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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA

FLUMINENSE CAMPUS ITAPERUNA - RJ

LICENCIATURA EM QUÍMICA

FÍSICA GERAL I
“PRÁTICA - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME 2"

Relatório de aula prática


apresentado como parte do
requisito parcial da disciplina
Física Geral l, ao Prof. Adriano
Ferrarez do curso de
Licenciatura em Química. Dos
discentes: Paulo Ricardo
Santana de Almeida, Rayane
dos Santos Gomes Alferino,
Isabella de Oliveira Nistaldo
Silva, Arthur da Silva Moreira,
Adryelle Moura Taveira e Riley
Ferreira.

ITAPERUNA-RJ
NOVEMBRO/2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3
2. OBJETIVO............................................................................................................................4
3. MATERIAIS E MÉTODOS.................................................................................................... 4
● Tubo de plástico transparente;.......................................................................................... 4
3.1 Preparo do tubo............................................................................................................ 4
3.2 Teste..............................................................................................................................4
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................ 5
4.1 Obtenção dos dados..................................................................................................... 5
4.2 Gráfico gerado a partir dos dados obtidos.................................................................... 6
4.3 Cálculos referentes ao experimento realizado............................................................ 11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................... 16
6. REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 17
1. INTRODUÇÃO
A Física é uma ciência que se propõe a descrever e a compreender os
diversos fenômenos que se desenvolvem na natureza. Essa descrição e
compreensão englobam concepções, conhecimentos, observações e pesquisas que
foram se desenvolvendo num contexto de paradigmas e rupturas ao longo do
processo histórico-social da humanidade. (PCN+, 2002)
No dia-a-dia verificam-se eventos físicos que ocorrem continuamente no
ambiente em que vivemos. É o carro se deslocando, menino empurrando carrinho
de mão na feira, gente se locomovendo, aviões pousando e decolando, bolas sendo
chutadas ou arremessadas, enfim, uma gama de fatos que fazem parte da realidade
das pessoas. Esses eventos são movimentos relacionados aos atos de empurrar,
levantar ou puxar que observamos na natureza e no universo. (PCN+, 2002)
No ambiente educacional temos observado que os alunos chegam na escola,
trazendo em sua bagagem cultural, diversos conhecimentos físicos construídos fora
do contexto escolar e que são utilizados para explicar os fenômenos, eventos e
processos que se verificam em sua vivência diária. Em relação aos movimentos, por
exemplo, muitos acreditam que só há movimento com a ação de uma força, tendo
dificuldade em associar a força à variação do movimento. (PCN+, 2002)
Na prática pedagógica em sala de aula, particularmente entre alunos do 1º
ano do ensino médio da escola pública, tem-se confirmado a dificuldade em
compreender a existência de movimento sem a ação de uma força motora. Como
propunha Aristóteles (382-322 a.C), os alunos tendem a considerar que para um
corpo estar em movimento deve agir sempre sobre ele uma força. (MORAES, 2000)
No meio científico, essa concepção perdurou até o século XVII, quando Galileu
Galilei (1564-1642), sábio italiano, criador do método experimental, em suas
experiências concretas e idealizadas mentalmente deduziu a existência do
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)1 sem a ação de força. (NUSSENZVEIG, 1981)
Segundo Young, 2008, o estudo físico do movimento é importante porque o
mundo, e tudo que nele existe, está em movimento. Assim, o movimento é uma
atividade fundamental dos corpos, que por sua vez, é descrito pela cinemática.
Existem duas formas de movimento, o movimento uniforme onde a aceleração é
constante e o movimento uniformemente variável onde a aceleração não é
constante. Contudo, neste trabalho iremos nos restringir apenas no movimento
uniforme que é qualquer movimento realizado por um corpo que percorre distâncias
iguais em tempos iguais e, por consequência deste processo, a velocidade escalar
mantém-se a mesma por toda a trajetória, que por sua vez pode ser circular ou
retilínea em um plano vertical, horizontal ou inclinada. (NUSSENZVEIG, 1981)

2. OBJETIVO
Verificar e analisar o movimento retilíneo uniforme.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
● Tubo de plástico transparente;
● 2 pinos;
● 1 régua;
● 1 cronômetro;
● 1 pincel atômico;
● Cola PVC;
● Tábua de madeira pequena;
● Água.

3.1 Preparo do tubo


1- Colou-se um pino de plástico no tubo;
2- Em seguida, adicionou-se água para o teste inicial, de forma que sobrasse 2
dedos de ar dentro do tubo, formando uma bolha;
3- Colocou-se o pino do outro lado do tubo de plástico e colou-se com cola de pvc;
4- Adiante, marcou-se a tábua de madeira de 5 em 5 centímetros;

3.2 Teste
1- Mediu-se com a régua o comprimento do tubo;
2- Com o auxílio do cronômetro, colocou-se o tubo horizontalmente e observou-se a
bolha de ar indo de um lado para o outro;
3- Novamente, com o auxílio de um cronômetro, colocou-se o tubo verticalmente e
marcou-se o tempo que a bolha percorria de uma ponta a outra. Realizou-se o
movimento com o lado contrário do tubo também.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Obtenção dos dados
Os resultados e a discussão deste experimento de Movimento Retilíneo
Uniforme (MRU) demonstram um comportamento consistente com as propriedades
desse tipo de movimento. Ao analisar os intervalos de tempo e as distâncias
percorridas, foi possível extrair informações valiosas sobre a velocidade constante
do objeto em estudo.
No primeiro momento, realizou-se a montagem do experimento como mostra
a Figura 1, e, posteriormente, escolheu-se os espaços (intervalos) para assim obter
o tempo para cada intervalo, a Tabela 1 mostra a representação dos dados, já a
tabela 2 e 3 mostra também a representação dos dados também, porém, com
inclinações diferentes.
Figura 1: Montagem do experimento.

Fonte: Autoria própria, 2023.

Tabela 1: Dados experimentais para a inclinação 1.


Espaço Tempo (s)

0 0

0-10 02,81s

0-20 05,67s

0-30 08,67s

0-40 11,30s

0-50 13,77s
Fonte: Autoria própria, 2023.
Tabela 2: Dados experimentais para a inclinação 2.
Espaço Tempo (s)

0 0

0-10 02,25s

0-20 04,91s

0-30 07,04s

0-40 09,01s

0-50 11,65s

Fonte: Autoria própria, 2023.

Tabela 3: Dados experimentais para a inclinação 3.


Espaço Tempo (s)

0 0

0-10 01,91s

0-20 04,06s

0-30 06,18s

0-40 08,74s

0-50 11,22s
Fonte: Autoria própria, 2023.

4.2 Gráficos gerados à partir dos dados obtidos


Após a montagem do experimento e coleta dos dados, construiu-se dois
gráficos para cada inclinação, sendo um da posição (espaço x tempo) e o outro da
velocidade (m/s) para visualizar como esse experimento ocorreu. A Figura 2 mostra
a representação obtida no experimento, espaço em função do tempo(s) para a
inclinação 1.
Figura 2: Gráfico do espaço/ tempo(s).

Fonte: Autoria própria, 2023.

Após a construção do gráfico da inclinação 1 (posição em função do tempo),


utilizou-se os dados da Tabela 2 para criar o segundo gráfico com uma inclinação
diferente.

Figura 3: Gráfico do espaço/ tempo(s).

Fonte: Autoria própria, 2023.

Posteriormente, utilizou-se os dados da Tabela 3 para a criação do terceiro e


último gráfico, como mostra a Figura 4, com uma inclinação diferente da do
segundo.
Figura 4: Gráfico do espaço/ tempo(s).

Fonte: Autoria própria, 2023.

Para cada gráfico escolheu-se uma inclinação diferente. A Figura 2 mostra a


inclinação 1, onde escolheu-se uma inclinação baixa, já na Figura 3 (inclinação 2)
aumentou-se a inclinação de modo que o ângulo da reta secante ficasse maior que a
primeira, e por fim, a Figura 4 mostra a inclinação 3, onde aumentou-se a inclinação
de modo que ficasse maior que a segunda.
Se aumentar o ângulo da reta (ou seja, a inclinação) no gráfico da posição em
relação ao tempo, isso indica uma taxa de mudança mais rápida na posição em
relação ao tempo. Isso resulta em valores menores de tempo para alcançar certas
mudanças na posição, refletindo velocidades maiores. Ou seja, quanto maior a
inclinação da reta, menores serão os valores de tempo necessários para percorrer
certas distâncias, indicando maiores velocidades médias no mesmo intervalo de
tempo.

4.2.1 Gráficos referente às velocidades de cada inclinação


Ao analisar o gráfico da posição em relação ao tempo, onde a inclinação da
curva representa a taxa de mudança na posição da bolha de ar, é possível derivar
informações cruciais para criar o gráfico da velocidade em relação ao tempo. No
gráfico da posição em função do tempo, uma inclinação maior indica uma variação
mais rápida na posição em relação ao tempo, o que implica em maiores velocidades.
Ao transpor essas variações de inclinação para o gráfico da velocidade em
relação ao tempo, cada inclinação neste novo gráfico representa a velocidade da
bolha de ar em um determinado instante. Se a inclinação da curva no gráfico da
posição é maior, resultando em uma reta mais inclinada, isso se traduz em uma
velocidade maior no gráfico da velocidade em relação ao tempo.
Dessa forma, o gráfico da velocidade é derivado diretamente do gráfico da
posição, oferecendo um retrato detalhado das mudanças na velocidade ao longo do
tempo. A relação entre a inclinação nos dois gráficos fornece uma compreensão
visual das variações na velocidade da bolha de ar, permitindo a identificação de
momentos específicos, como quando a velocidade é máxima, mínima ou quando a
bolha está parada, com base nas mudanças de inclinação ao longo do tempo no
gráfico da posição. As figuras 5, 6 e 7 mostram o gráfico da velocidade para cada
inclinação.
Figura 5. Gráfico da velocidade gerado através do gráfico espaço/ tempo(s)

Fonte: Autoria própria, 2023.


Figura 6. Gráfico da velocidade gerado através do gráfico espaço/ tempo(s)

Fonte: Autoria própria, 2023.

Figura 7. Gráfico da velocidade gerado através do gráfico espaço/ tempo(s)

Fonte: Autoria própria, 2023.


4.3 Cálculos referentes ao experimento realizado
Pode-se calcular a velocidade média que a bolha de ar percorre em cada
intervalo de tempo. A inclinação da reta secante entre dois pontos no gráfico da
posição em função do tempo é equivalente à velocidade média nesse intervalo de
tempo. A Figura 8 mostra a fórmula usada para calcular a velocidade média.
Figura 8: Fórmula para calcular a velocidade média.

Fonte: Autoria própria, 2023.

4.3.1 Cálculo da velocidade média de todos os intervalos para a inclinação 1.

Intervalo de 0 - 10:
Tempo = 02,81s - 0s =
Distância = 10 cm - 0 cm = 10 cm
Velocidade média = 10 cm / 02,81s = 3.56
Velocidade média (m/s) = 0,03

Intervalo de 0 - 20:
Tempo = 05,67s - 0s = 05,67s
Distância = 20 cm - 0 cm = 20 cm
Velocidade média = 20 cm / 05,67s = 3.53
Velocidade média (m/s) = 0,03

Intervalo de 0 - 30:
Tempo = 08,67s - 0s = 08,67s
Distância = 30 cm - 0 cm = 30 cm
Velocidade média = 30 cm / 08,67s = 3.46
Velocidade média (m/s) = 0,03
Intervalo de 0 - 40:
Tempo = 11,30s - 0s = 11,30s
Distância = 40 cm - 0 cm = 40 cm
Velocidade média = 40 cm / 11,30s = 3.54
Velocidade média (m/s) = 0,03

Intervalo de 0 - 50:
Tempo = 13,77s - 0s = 13,77s
Distância = 50 cm - 0 cm = 50 cm
Velocidade média = 50 cm / 13,77s = 3.63
Velocidade média (m/s) = 0,03

4.3.2 Cálculo da velocidade média de todos os intervalos para a inclinação 2.

Intervalo de 0 - 10:
Tempo = 02,25s - 0s =
Distância = 10 cm - 0 cm = 10 cm
Velocidade média = 10 cm / 02,25s = 4.44
Velocidade média (m/s) = 0,04

Intervalo de 0 - 20:
Tempo = 04,91s - 0s = 04,91s
Distância = 20 cm - 0 cm = 20 cm
Velocidade média = 20 cm / 04,91s = 4.07
Velocidade média (m/s) = 0,04

Intervalo de 0 - 30:
Tempo = 07,04s - 0s = 07,04s
Distância = 30 cm - 0 cm = 30 cm
Velocidade média = 30 cm / 07,04s = 4.26
Velocidade média (m/s) = 0,04
Intervalo de 0 - 40:
Tempo = 09,01s - 0s = 09,01s
Distância = 40 cm - 0 cm = 40 cm
Velocidade média = 40 cm / 09,01s = 4.44
Velocidade média (m/s) = 0,04

Intervalo de 0 - 50:
Tempo = 11,65s - 0s = 11,65s
Distância = 50 cm - 0 cm = 50 cm
Velocidade média = 50 cm / 11,65s = 4.29
Velocidade média (m/s) = 0,04

4.3.3 Cálculo da velocidade média de todos os intervalos para a inclinação 3.

Intervalo de 0 - 10:
Tempo = 01,91s - 0s = 01,91s
Distância = 10 cm - 0 cm = 10 cm
Velocidade média = 10 cm / 01,91s = 5.24
Velocidade média (m/s) = 0,05

Intervalo de 0 - 20:
Tempo = 04,06s - 0s = 04,06s
Distância = 20 cm - 0 cm = 20 cm
Velocidade média = 20 cm / 04,06s = 4.93
Velocidade média (m/s) = 0,05

Intervalo de 0 - 30:
Tempo = 06,18s - 0s = 06,18s
Distância = 30 cm - 0 cm = 30 cm
Velocidade média = 30 cm / 06,18s = 4.85
Velocidade média (m/s) = 0,05
Intervalo de 0 - 40:
Tempo = 08,74s - 0s = 08,74s
Distância = 40 cm - 0 cm = 40 cm
Velocidade média = 40 cm / 08,74s = 4.58
Velocidade média (m/s) = 0,05

Intervalo de 0 - 50:
Tempo = 11,22s - 0s = 11,22s
Distância = 50 cm - 0 cm = 50 cm
Velocidade média = 50 cm / 11,22s = 4.46
Velocidade média (m/s) = 0,05

No MRU se a velocidade é constante, a aceleração será zero. Isso ocorre


porque a aceleração é a taxa de variação da velocidade. Se a velocidade
permanece constante, significa que não há mudança na velocidade ao longo do
tempo, e a aceleração, nesse caso, será igual a zero. Uma vez que a aceleração é a
taxa de mudança da velocidade, uma velocidade constante indica ausência de
aceleração, ou seja, aceleração zero.
Com os cálculos das velocidades médias para cada inclinação, sejam elas
(inclinação 1, inclinação 2 e inclinação 3), podemos calcular também a distância total
percorrida somando as distâncias percorridas durante cada intervalo de tempo.

4.4 Cálculo da distância total percorrida


Distância = Velocidade Média X Intervalo(Tempo)
4.4.1 Inclinação 1
● Distância 1 (10cm)
Distância = 3.56 cm/s X 10 cm = 35.6 cm

● Distância 2 (20cm)
Distância = 3.53 cm/s X 20 cm = 70.6 cm

● Distância 3 (30cm)
Distância = 3.46 cm/s X 30 cm = 103.8 cm
● Distância 4 (40cm)
Distância = 3.54 cm/s X 40 cm = 141.6 cm

● Distância 5 (50cm)
Distância = 3.63 cm/s X 50 cm = 181.5 cm

Distância Total Percorrida = 35.6 + 70.6 + 103.8 + 141.6 + 181.5 = 533.1 cm

4.4.2 Inclinação 2
● Distância 1 (10cm)
Distância = 4.44 cm/s X 10 cm = 44.4 cm

● Distância 2 (20cm)
Distância = 4.07 cm/s X 20 cm = 81.4 cm

● Distância 3 (30cm)
Distância = 4.26 cm/s X 30 cm = 127.8 cm

● Distância 4 (40cm)
Distância = 4.44 cm/s X 40 cm = 177.6 cm

● Distância 5 (50cm)
Distância = 4.29 cm/s X 50 cm = 214.5

Distância Total Percorrida = 44.4 + 81.4 + 127.8 + 177.6 + 214.5 = 645.7 cm

4.4.3 Inclinação 3
● Distância 1 (10cm)
Distância = 5.24 cm/s X 10 cm = 52.4 cm

● Distância 2 (20cm)
Distância = 4.93 cm/s X 20 cm = 98.6 cm

● Distância 3 (30cm)
Distância = 4.85 cm/s X 30 cm = 145.5 cm

● Distância 4 (40cm)
Distância = 4.58 cm/s X 40 cm = 183.2 cm

● Distância 5 (50cm)
Distância = 4.46 cm/s X 50 cm = 223 cm

Distância Total Percorrida = 52.4 + 98.6 + 145.5 + 183.2 + 223 = 702.7 cm

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos cálculos realizados durante o experimento, verificou-se que ao
analisar as velocidades médias para diferentes intervalos de tempo nas inclinações
1, 2 e 3, todos os valores mantiveram-se constantes para cada intervalo. Isso
corrobora a característica fundamental do Movimento Retilíneo Uniforme (MRU),
onde a velocidade permanece constante ao longo do tempo.

Ao calcular a distância total percorrida em cada inclinação, somando as


distâncias de cada intervalo de tempo, obtivemos resultados consistentes com a
natureza do MRU. A distância total percorrida foi de 533.1 cm para a inclinação 1,
645.7 cm para a inclinação 2 e 702.7 cm para a inclinação 3.

Além disso, conforme previsto no MRU, a ausência de mudança na velocidade


ao longo do tempo implicou em aceleração igual a zero, uma vez que a aceleração é
a taxa de variação da velocidade.

Esses resultados corroboram as características fundamentais do Movimento


Retilíneo Uniforme, fornecendo uma base sólida para compreender a constância de
velocidade e ausência de aceleração nesse tipo específico de movimento linear.
6. REFERÊNCIAS
GOUVEIA, Rosimar. Movimento Retilíneo Uniforme. Toda Matéria, [s.d.]. Disponível
em: https://www.todamateria.com.br/movimento-retilineo-uniforme/. Acesso em: 16
nov. 2023

MORAES, Arthur Marques; MORAES, Itamar Jos. A avaliação conceitual de


força e movimento. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 22, junho, 2000.

NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Mecânica: Curso de Física Básica. São Paulo:


Edgar Blücher, 1981.

PCN+Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos parâmetros


curriculares nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 2002.

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