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01.(Fiscal Trabalho/98 ESAF) Dizer que "Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista" é,
do ponto de vista lógico, o mesmo que dizer que:
a) se Pedro é pedreiro, então Paulo é paulista
b) se Paulo é paulista, então Pedro é pedreiro
c) se Pedro não é pedreiro, então Paulo é paulista
d) se Pedro é pedreiro, então Paulo não é paulista
e) se Pedro não é pedreiro, então Paulo não é paulista
Sol.:
O enunciado nos trouxe a disjunção:
“Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista”,
e nos pede a sua forma equivalente. Usaremos a regra seguinte:
1º) Nega-se o primeiro termo, teremos: Pedro é pedreiro ;
Æ Resposta! (Letra A)
03. (UFF 98) Na cidade litorânea de Ioretin é rigorosamente obedecida a seguinte
ordem do prefeito:
“Se não chover então todos os bares à beira-mar deverão ser abertos”
Pode-se afirmar que:
a) Se todos os bares à beira-mar estão abertos, então choveu.
b) Se todos os bares à beira-mar estão abertos, então não choveu.
c) Se choveu, então todos os bares à beira-mar não estão abertos.
d) Se choveu, então todos os bares à beira-mar estão abertos
e) Se um bar à beira-mar não está aberto, então choveu.
Sol.:
A questão nos trouxe uma condicional e pediu, em outras palavras, uma proposição
equivalente.
Sabemos que a condicional tem duas equivalências, então qual delas devemos usar?
Como todas as alternativas trazem condicionais, então com certeza devemos aplicar a regra
seguinte: p Æ q = ~q Æ ~p
Daí, a partir da proposição do enunciado:
“Se não chover, então todos os bares à beira-mar deverão ser abertos”
aplicaremos o procedimento seguinte:
1º) Trocam-se os termos da condicional de posição:
todos os bares à beira-mar deverão ser abertos Æ não chover
2º) Negam-se ambos os termos da condicional:
Alguns bares à beira-mar não deverão ser abertos Æ chover
Pronto! Temos a forma equivalente seguinte:
“Se alguns bares à beira-mar não deverão ser abertos, então chover”.
Resposta: Alternativa A!
Resultado final: “Se o vôo não atrasa, não vou à Brasília de avião”.
Compare essa condicional que encontramos com as trazidas nas alternativas A, B e C.
A condicional da alternativa A é:
“se o vôo para Brasília não atrasa, não estou indo à Brasília”
Questão meio esquisita, pra não dizer mal-feita. Nós nem usamos a outra condicional
do enunciado para encontrar a resposta da questão! Isso acontece algumas vezes com a FCC,
veja outro exemplo disso na solução do exemplo 03 da Aula 01, página 14.
Aproveitaremos para mostrar outras possíveis equivalências que poderiam ser resposta
da questão, enumerando cada uma delas.
Æ As duas formas equivalentes de “Se o vôo para Brasília atrasa, fico mal-humorado”:
1ª) A condicional: “Se não fico mal-humorado, o vôo para Brasília não atrasa”.
(3ª resposta!)
(4ª resposta!)
Também podemos juntar as duas condicionais do enunciado para formar uma terceira
condicional. Usaremos a seguinte regra: “Se é verdade que pÆq, e qÆr, então também é
verdade que pÆr”.
1ª) A condicional: “Se não fico mal-humorado, não vou à Brasília de avião.”
(6ª resposta!)
2ª) A disjunção: “Não vou à Brasília de avião ou fico mal-humorado.”
(7ª resposta!)
Para encontrarmos as três últimas respostas (5ª, 6ª e 7ª) usamos as duas condicionais
dadas no enunciado. Assim, se na questão houvesse uma dessas respostas entre suas
alternativas, teríamos uma questão mais bem construída.
Sol.: Para simplificar e facilitar a resolução dos dois itens seguintes, definiremos as seguintes
proposições simples p e q:
p: o governo brasileiro instituiu o monopólio da exploração de petróleo. e
q: a PETROBRAS atingiu a produção de 100 mil barris/dia.
Assim, teríamos que a assertiva desta questão ficaria simbolizada apenas como: p → q
Daí, sabemos que não há equivalência lógica entre essa construção e a condicional
(pÆq).
Conclusão: o item 09 está errado!
(p e q) ~p ou ~q
(p ou q) ~p e ~q
(p → q) p e ~q
todo... algum...não
nenhum... algum...
algum... nenhum...
Sol.: Como negaremos a proposição “todos os cargos deste concurso são de analista
judiciário”? Usaremos a regra de negação seguinte:
todo... Algum...não
Ou seja, para negar a proposição “todo...”, deve-se trocar o termo todo por
algum...não.
Aplicando a regra acima, teremos que a negação de:
“Todos os cargos deste concurso são de analista judiciário”
é a proposição:
“Alguns cargos deste concurso não são de analista judiciário”
O termo ALGUNS pode ser substituído pelo termo EXISTEM sem alterar o sentido da
frase. Assim, teremos a forma equivalente seguinte:
“Existem cargos deste concurso que não são de analista judiciário”
Resposta (letra B)!
10.(Agente Polícia Civil/PE 2006 IPAD) Supondo que cronópios e famas existem e
que nem todos os cronópios são famas podemos concluir logicamente que:
A) Nenhum cronópio é fama. D) Todos os cronópios são famas.
B)) Algum cronópio não é fama. E) Nenhum fama é cronópio.
C) Algum cronópio é fama.
Sol.:
A proposição “Nem todos os cronópios são famas” é a negação da proposição
“Todos os cronópios são famas”.
E sabemos que a negação de “Todo...” é “Algum...não”. Aplicando esta regra,
teremos:
“Algum cronópio não é fama”
(Resposta: Alternativa B!)
11.(AFC/2002 Esaf) Dizer que não é verdade que Pedro é pobre e Alberto é alto, é
logicamente equivalente a dizer que é verdade que:
a) Pedro não é pobre ou Alberto não é alto.
b) Pedro não é pobre e Alberto não é alto.
c) Pedro é pobre ou Alberto não é alto.
d) se Pedro não é pobre, então Alberto é alto.
e) se Pedro não é pobre, então Alberto não é alto.
Sol.:
Daí, negando a primeira parte, teremos: Pedro não é pobre. Negando a segunda parte:
Alberto não é alto. Finalmente, trocando o E por um OU, chegaremos a negação da conjunção:
Pedro não é pobre ou Alberto não é alto.
12. (CVM/2000 Esaf) Dizer que a afirmação “todos os economistas são médicos” é
falsa, do ponto de vista lógico, equivale a dizer que a seguinte afirmação é
verdadeira:
a) pelo menos um economista não é médico
b) nenhum economista é médico
c) nenhum médico é economista
d) pelo menos um médico não é economista
e) todos os não médicos são não economistas
Sol.:
Esta questão se tornou mais fácil ainda, após termos feito a questão cinco.
Aprendemos, inclusive com uma tabela apropriada, que a palavra TODOS é negada por
ALGUM...NÃO (=PELO MENOS UM ... NÃO). Daí, se o enunciado diz que é FALSA a sentença de
“Todos os economistas são médicos”, o que ela quer na verdade é que façamos a NEGAÇÃO
desta frase!
Ora, se é mentira que “todos os economistas são médicos”, é fácil concluirmos que:
“Pelo menos um economista não é médico”!
É nossa resposta – opção A!
13. (SERPRO 96) Se não é verdade que “Alguma professora universitária não dá
aulas interessantes”, então é verdade que:
a)) todas as professoras universitárias dão aulas interessantes;
b) nenhuma professora universitária dá aulas interessantes;
c) nenhuma aula interessante é dada por alguma professora universitária;
d) nem todas as professoras universitárias dão aulas interessantes;
e) todas as aulas não interessantes são dadas por professoras universitárias.
Sol.:
Na frente da proposição: “Alguma professora universitária não dá aulas
interessantes” há a expressão “não é verdade que”. Assim, para descobrirmos a verdade,
devemos fazer a negação da proposição.
Como negaremos essa proposição? Através da regra de negação seguinte:
2ª) (~p∨~q).
(~p ∨ ~q)
Æ Teste da alternativa B:
A alternativa B trata da negação de uma proposição bicondicional. Reveja o comentário
sobre negação da bicondicional escrito abaixo da tabela 29
A negação da bicondicional (p ↔ q) é: (p e ~q) ou (q e ~p). A partir disto,
analisemos a proposição dada na alternativa B. Do jeito que se apresenta a negação da
bicondicional, a alternativa quer dizer que a negação da bicondicional é dada por: (~p ↔ ~q).
E sabemos que isso não é verdade! Alternativa errada!
Dentro dos colchetes há o termo: ~(p ∧ q). Aplicando a regra da negação, teremos:
~(p ∧ q) = ~p ∨ ~q
Æ Teste da alternativa D:
Uma proposição equivalente a proposição “está quente Æ ele usa camiseta” é obtida
pela aplicação da regra:
1º) Nega-se o primeiro termo: Não está quente.
Consideramos que uma questão é de Diagramas Lógicos, quando ela traz diagramas ou
quando temos que usar diagramas para chegarmos a solução da questão. Os diagramas
geralmente são círculos, mas também podem ser outras figuras: quadrado, triângulo, ... .
Os diagramas lógicos são usados na solução das questões que envolvem os termos:
todo, algum e nenhum. E aprenderemos quando e como usá-los, através das explicações e
exemplos resolvidos que faremos nesta aula.
As proposições formadas com os termos descritos acima são chamadas de proposições
categóricas, e são elas:
Æ Todo A é B
Æ Nenhum A é B
Æ Algum A é B
Æ Algum A não é B
Æ Todo A é B
Proposições do tipo Todo A é B afirmam que o conjunto A está contido no conjunto B,
ou seja, todo elemento de A também é elemento de B.
Atenção: dizer que Todo A é B não significa o mesmo que Todo B é A.
Todo gaúcho é brasileiro ≠ Todo brasileiro é gaúcho
Æ Nenhum A é B
Enunciados da forma Nenhum A é B afirmam que os conjuntos A e B são disjuntos,
isto é, A e B não tem elementos em comum.
Dizer que Nenhum A é B é logicamente equivalente a dizer que Nenhum B é A.
Exemplo:
Nenhum diplomata é analfabeto = Nenhum analfabeto é diplomata
Æ Algum A é B
Por convenção universal em Lógica, proposições da forma Algum A é B estabelecem
que o conjunto A tem pelo menos um elemento em comum com o conjunto B.
Contudo, quando dizemos que Algum A é B, pressupomos que nem todo A é B.
Entretanto, no sentido lógico de algum, está perfeitamente correto afirmar que “alguns alunos
são ricos”, mesmo sabendo que “todos eles são ricos”.
Dizer que Algum A é B é logicamente equivalente a dizer que Algum B é A.
Exemplo:
Algum médico é poeta = Algum poeta é médico
Também, são equivalentes as expressões seguintes:
Æ Algum A não é B
Proposições da forma Algum A não é B estabelecem que o conjunto A tem pelo
menos um elemento que não pertence ao conjunto B.
Dizer que Algum A não é B é logicamente equivalente a dizer que Algum A é não B,
e também é logicamente equivalente a dizer que Algum não B é A.
Exemplo:
Algum fiscal não é honesto = Algum fiscal é não honesto = Algum não honesto é fiscal
Atenção: dizer que Algum A não é B não significa o mesmo que Algum B não é A.
Exemplo:
Algum animal não é mamífero ≠ Algum mamífero não é animal
# Revisão
Como nesta aula teremos várias questões envolvendo as palavras todo, algum e
nenhum, resolvemos listar algumas regras que já foram vistas na aula passada.
B
A=B
A
A B
B
A
A B
A A=B
B
A
A B B
A B
Em todas as três representações acima observe que o conjunto A tem pelo menos
um elemento que não pertence ao conjunto B.
Æ Os valores lógicos das outras proposições categóricas são os seguintes:
Alguém vai perguntar: preciso decorar tudo isso? Na realidade, o melhor é buscar
entender tudo isso! A rigor, conforme veremos pela resolução das questões abaixo,
conseguiremos solucionar os problemas deste assunto praticamente mediante o desenho dos
diagramas lógicos!
Ou seja, a coisa é bem mais fácil do que aparenta. Passemos às resoluções!
a b
instrutivo
instrutivo = livro
livro
Devemos fazer a representação gráfica de cada uma delas por círculos para ajudar-nos
a obter a resposta correta.
Na verdade, para esta questão, não é necessário fazer representações gráficas, pois se
observarmos as alternativas, já podemos excluir as alternativas “b” e “d” (pois algum A é G é
equivalente a algum G é A, e não podemos ter duas respostas corretas) e as alternativas “c”
e “e” (pois nenhum A é G é o mesmo que nenhum G é A, e não podemos ter duas respostas
corretas). Só restando-nos a alternativa “a” para marcar como correta.
Mas para efeitos didáticos também resolveremos esta questão por diagramas de
círculos!
Vamos iniciar pela representação do Nenhum G é R, que é dada por dois círculos
separados, sem nenhum ponto em comum.
G R
Como já foi visto, não há uma representação gráfica única para a proposição categórica
do Alguns A são R, mas geralmente a representação em que os dois círculos se interceptam
(mostrada abaixo) tem sido suficiente para resolver qualquer questão.
R A
Agora devemos juntar os desenhos das duas proposições categóricas para analisarmos
qual é a alternativa correta. Como a questão não informa sobre a relação entre os conjuntos A
e G, então teremos diversas maneiras de representar graficamente os três conjuntos (A, G e
R). Importante saber que a alternativa correta é aquela que é verdadeira em todas as
representações.
Para facilitar a solução da questão não faremos todas as representações gráficas
possíveis entre os três conjuntos, mas sim, uma (ou algumas) representação(ões) de cada vez
e passaremos a analisar qual é a alternativa que satisfaz a(s) representação(ões). Se tivermos
somente uma alternativa que satisfaça, então já achamos a resposta correta, senão,
desenharemos mais outra representação gráfica possível e passaremos a testar somente as
alternativas que foram verdadeiras no teste anterior.
Uma aluna teve a seguinte dúvida: “Quando ele diz que algum A é G eu não entendi pq
está errado, haja vista que o conceito diz que o conjunto A tem pelo menos um elemento em
comum com o conjunto G(e isso ocorre). Entretanto, se considerar que tem duas alternativas
iguais e analisarmos considerando alguns como todos....aí sim consigo entender......mas não
vejo o pq de não poder usar o conceito acima”.
Æ Resposta à dúvida:
02. (Fiscal Trabalho 98 ESAF) Sabe-se que existe pelo menos um A que é B. Sabe-se,
também, que todo B é C. Segue-se, portanto, necessariamente que
a) todo C é B
b) todo C é A
c) algum A é C
d) nada que não seja C é A
e) algum A não é C
Sol.:
A alternativa “d” traz a seguinte sentença: nada que não seja C é A, isto é o mesmo
que nenhum não C é A, e que podemos reescrever como nenhum A é não C. Podemos
também passar para a forma equivalente (veja a aula dois!): Todo A é C.
O enunciado traz duas proposições categóricas:
1. Existe pelo menos um A que é B (= Algum A é B)
2. Todo B é C
Devemos fazer a representação gráfica de cada uma delas por círculos para ajudar-nos
a obter a resposta correta (Na resolução da questão anterior fizemos algumas considerações
importantes sobre as representações dos círculos e sobre como encontrar a alternativa
correta!).
Vamos iniciar pela representação da proposição categórica Todo B é C:
B A
A B
A
03. (SERPRO 2001 ESAF) Todos os alunos de matemática são, também, alunos de
inglês, mas nenhum aluno de inglês é aluno de história. Todos os alunos de
português são também alunos de informática, e alguns alunos de informática são
também alunos de história. Como nenhum aluno de informática é aluno de inglês,
e como nenhum aluno de português é aluno de história, então:
a) pelo menos um aluno de português é aluno de inglês.
b) pelo menos um aluno de matemática é aluno de história.
c) nenhum aluno de português é aluno de matemática.
d) todos os alunos de informática são alunos de matemática.
e) todos os alunos de informática são alunos de português.
Sol.:
Por qual proposição categórica devemos iniciar os desenhos dos círculos? Não há uma
ordem única na realização dos desenhos, devemos ir rabiscando um a um, de forma que ao
final dos desenhos, tenhamos atendido a todas as proposições categóricas.
Ing Info
Hist Port
Mat
Responsáveis
Trabalhadores
Vamos passar a análise da terceira afirmação, porque esta faz uma relação entre o
conjunto dos responsáveis e os conjuntos dos filósofos e o dos poetas, que permitirá fazer o
desenho destes dois últimos conjuntos. A terceira afirmação feita foi: “Não há filósofo e não
há poeta que não seja responsável”. Isto é o mesmo que dizer: “Não há filósofo irresponsável
e também não há poeta irresponsável”. Permanece o mesmo sentido! Daí, os conjuntos dos
filósofos e o dos poetas vão estar dentro do conjunto dos responsáveis.
Responsáveis
Trabalhadores
Poetas
Filósofos
Responsáveis
Trabalhadores
Artistas
Poetas
Filósofos
Artistas
Artistas
O próximo passo é analisar cada uma das alternativas a fim de encontrar a resposta
correta. Lembrando que a resposta correta é aquela que é verdadeira para qualquer situação
desenhada para os conjuntos. Após estas considerações, concluímos facilmente que a
alternativa correta só pode ser a “C”.
Resposta: alternativa C.
02. (MPOG 2002 ESAF) Em um grupo de amigas, todas as meninas loiras são,
também, altas e magras, mas nenhuma menina alta e magra tem olhos azuis.
Todas as meninas alegres possuem cabelos crespos, e algumas meninas de
cabelos crespos têm também olhos azuis. Como nenhuma menina de cabelos
crespos é alta e magra, e como neste grupo de amigas não existe nenhuma
menina que tenha cabelos crespos, olhos azuis e seja alegre, então:
a) pelo menos uma menina alegre tem olhos azuis.
b) pelo menos uma menina loira tem olhos azuis.
c) todas as meninas que possuem cabelos crespos são loiras.
d) todas as meninas de cabelos crespos são alegres.
e) nenhuma menina alegre é loira.
03. (SERPRO 2001 ESAF) Todos os alunos de matemática são, também, alunos de
inglês, mas nenhum aluno de inglês é aluno de história. Todos os alunos de
português são também alunos de informática, e alguns alunos de informática são
também alunos de história. Como nenhum aluno de informática é aluno de inglês,
e como nenhum aluno de português é aluno de história, então:
a) pelo menos um aluno de português é aluno de inglês.
b) pelo menos um aluno de matemática é aluno de história.
c) nenhum aluno de português é aluno de matemática.
d) todos os alunos de informática são alunos de matemática.
e) todos os alunos de informática são alunos de português.
04. (TRT-PE Técnico 2006 FCC) As afirmações seguintes são resultados de uma
pesquisa feita entre os funcionários de certa empresa.
−Todo indivíduo que fuma tem bronquite.
−Todo indivíduo que tem bronquite costuma faltar ao trabalho.
Relativamente a esses resultados, é correto concluir que
(A) existem funcionários fumantes que não faltam ao trabalho.
(B) todo funcionário que tem bronquite é fumante.
(C) todo funcionário fumante costuma faltar ao trabalho.
(D) é possível que exista algum funcionário que tenha bronquite e não falte habitualmente ao
trabalho.
(E) é possível que exista algum funcionário que seja fumante e não tenha bronquite.
06. (TRT Paraná (cargo N13) 2004 FCC) Sabe-se que existem pessoas desonestas e
que existem corruptos. Admitindo-se verdadeira a frase "Todos os corruptos são
desonestos”, é correto concluir que
(A) quem não é corrupto é honesto.
(B) existem corruptos honestos.
(C) alguns honestos podem ser corruptos.
(D) existem mais corruptos do que desonestos.
(E) existem desonestos que são corruptos,
07. (MPE/PE técnico 2006 FCC) Considere verdadeiras todas as três afirmações:
I. Todas as pessoas que estão no grupo de Alice são também as que estão no grupo de
Benedito.
II. Benedito não está no grupo de Celina.
III. Dirceu está no grupo de Emília.
Se Emília está no grupo de Celina, então
(A) Alice está no grupo de Celina. (D) Dirceu não está no grupo de Alice.
(B) Dirceu não está no grupo de Celina. (E) Alice está no grupo de Emília.
(C) Benedito está no grupo de Emília.
08. (TCE/PB 2006 FCC) Em uma cidade em que existem somente os jornais A, B, e C,
tem-se as seguintes informações:
I. Todos os leitores do jornal B lêem também o jornal A.
II. Alguns leitores do jornal C lêem o jornal A.
Então:
(A) se existir algum leitor do jornal C que também lê o jornal B, ele também lê o jornal A.
(B) alguns leitores do jornal B lêem também o jornal C.
(C) alguns leitores do jornal A não lêem o jornal B.
(D) todos os leitores do jornal A lêem também o jornal B.
(E) pelo menos um leitor do jornal C lê também o jornal B.
11. (Delegado-Pol Civil-2006 IPAD) Sabe-se que algum B não é A e que algum C é A.
Podemos afirmar com certeza que:
A) Algum A não é B. D) Algum B é C.
B) Algum A não é C. E) Algum A é C.
C) Nenhum B é C.
A B
B A
M
M
(a) b)
A B
A B
M
M
c) d)
A B
M
(e)
Gabarito: 01. d 02. e 03. c 04. c 05. b 06. e 07. d 08. a 09. b 10. a
11. e 12. e