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NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA ISO/CIE
8995-1
Primeira edição
21.03.2013

Válida a partir de
21.04.2013

Iluminação de ambientes de trabalho


Parte 1: Inter
Interior
rior
Lighting o off wo
work
rk pla
places
lace
laces
ce s
Part 1 Indoor
1:: In
Indo
door
do or
em 17/06/2013
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

ICS 13.180; 91.160.10 ISBN 978-85-07-04141-2

Número de referência
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013
46 páginas

© ISO/CIE 2002 - © ABNT 2013


NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013


em 17/06/2013

© ISO/CIE 2002
os. A menos que espe
Todos os direitos reservados. peci
pe cififica
ci
especifi cado
do d
dee ou
outr
tro
tr
outroo mo
modo
do, ne
do
modo, nenh
nhum
nh
nenhumauma
um a parte desta publ
publicação pode ser
or qualquer meio, eletrônico o
reproduzida ou utilizada por ou
u me
mecâcânico,, incl

mecânico, clui
cluind
ui ndo
nd
incluindo o fotocópia e microfilme
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Sumário Página

Prefácio Nacional ...............................................................................................................................iv


Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ...............................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Definições ...........................................................................................................................2
4 Critérios do projeto de iluminação ...................................................................................2
4.1 Ambiente luminoso ............................................................................................................2
4.2 Distribuição da luminância ................................................................................................3
4.3 Iluminância..........................................................................................................................4
4.3.1 Iluminâncias cias recomendadas na á área
árerea
re a de tarefattar
aref
ar efa
ef ................................................................4
a..............................
4.3.2 Escala da a iluminância .. ......
....
......
.. ............................
.. ....
..................................
........................................................................................................5
4.3.3 Iluminâncias cias no en ento
entornotorn
to rno
rn o imimed edia
ed
imediato iato
ia to ............
.. ........
.. ......................
.. ....................
....................................................................................5
4.3.4 Uniformidade dade ... ....
....
.. ......
.. ....
........
..........
.. ......
.. ......
........
.. ............
.. ......................
.. ....
......
....
............
..
......................................................................................................................6
4.4 Ofuscamento mento .... ....
.. ....
................
.. ......
.. ......
.. ....
..................
.. ......
.. ............ ......
.. ......
.. ......
........
........
.. ........
..
......................................................................................................................6
4.4.1 Proteção ão contra
conontr
on tra
tr a o of ofus uscame
us
ofuscamento ment
me nto ..
nt .......... ......
.. ......
.. ......
....
......
.. ..........
.. ........
............
.. ....
..
.......................................................................................6
4.4.2 Ofuscamento ment nto
nt o dedescscon
sc onfortáv
on
desconfortável ável
áv el .........
........
.. ......
.. ........
.. ......
............
.. ........
.. ..............
.. ....
........
.. ..
............................................................................................7
4.4.3 Reflexão ve velalado
la dora
do
veladora ra e ofusc scam
sc
ofuscamentoamen
am ento to refl efle etitido
etido do .... ................
.. ........
........
.. ........
....................................................................7
em 17/06/2013

4.5 Direcionalidadealid
al idad
id ade..
ad ...................... ......
.. ............ ....
..........
.. ......
................................
.. ..........
...................................................................................................................8
4.5.1 Modelagem gem
ge m......
........
......
..............
.. ......
.. ....
.. ........
......
.. ....
.. ......
.. ............
.. ........ ........
.. ........
........
.. ........
..........................................................................................................................8
4.5.2 Iluminação ão d dir
irecio
ir
direcionaliona
io nal de ttaref
na tarefasefas
ef as v visua uais ..........
ua
visuais .......... ......
........
........
.. ........
.........................................................................8
4.6 Aspectos os da a co
cor ................ ......
.. ......
.. ......
............
.. ......
.. ....
........
................ ........
......
.. ..........
................................................................................................................8
4.6.1 Aparência cia da c cor
or ............... ......
.. ......
.. ......
............
.. ..........
......
................ ........
......
.. ..........
................................................................................................................8
4.6.2 Reprodução uçãoão d de e co
cor ............ ......
.. ......
.. ......
............
.. ......
.. ....
........
................ ........
......
.. ..........
.............................................................................................................9
4.7 Luz natural ral ....
......
.. ......
.. ....
.. ..............
.. ......
.. ....
.. ........
..........
.. ......
..........
.. .......... ......
........
......
.. ........
.. ....
..
..........................................................................................................................9
4.8 Manutenção nção ....... ......
.. ....
.. ....
......
.. ........
.. ....
.. ....
........
.. ......
........
.. ......
.. ........
.. ......
................ ................
.. ........
..
......................................................................................................................10
4.9 erações so
Considerações sobr
sobre bre
br e enenerergi
er
energia gia ....
gi ....
.. ........
.. ............
.. ......
.................. ....
....
................
..
.........................................................................................10
4.10 Iluminação ção de estaçõe
estações ões
õe s de ttra raba
ra balh
ba
trabalho lho com moni
lh nitore
ni
monitores res
re s VD
VDT (Visual display terminals
(também conhecido como m mon onit
on
monitoresitor
it ores
or es de de ví vídedeo
de
vídeo o e di displays visuais visuais) ............................10
4.11 Cintilação e efeito estroboscópico .................................................................................11
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

4.12 Iluminação de emergência .............................................................................................11


5 Requisitos para o planejamento da iluminação ............................................................11
6 Procedimentos de verificação ........................................................................................23
6.1 Iluminância........................................................................................................................23
6.2 Índice de ofuscamento unificado ...................................................................................24
6.3 Índice de reprodução de cor (Ra)....................................................................................24
6.4 Aparência da cor (Tcp) .....................................................................................................24
6.5 Manutenção ......................................................................................................................24
6.6 Luminância da luminária .................................................................................................24
6.7 Tolerâncias nas medições ...............................................................................................24
Bibliografia .........................................................................................................................................46

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Anexos
Anexo A (informativo) Considerações para áreas de tarefa e áreas do entorno ..........................25
A.1 Introdução .........................................................................................................................25
A.2 Principais conceitos ........................................................................................................25
A.2.1 Entorno imediato ..............................................................................................................25
A.3 Exemplos de como as áreas de tarefa podem ser definidas pelo projeto
de iluminação ...................................................................................................................27
A.3.1 Escritório com local de trabalho conhecido..................................................................27
A.3.2 Escritório com um arranjo desconhecido do local de trabalho ..................................27
A.3.3 Escola com um arranjo desconhecido do local de trabalho........................................28
A.3.4 Sala de aula com um arranjo flexível de mesas ............................................................28
A.3.5 Salas semelhantes
melhantes a escritório escritórios ios
io s cocom m po possíveis
poss ssív
ss ívei
ív eis
ei s ararranjos de locais de trabalho que
se estendem m até os limit limitesites
it es d daa sasala.....................................................................................29
....
.. ....
..............
.. ........
................................
..
A.3.6 Sistemas de estante e e ou outr
outras tras
tr as s supuper erfí
er
superfícies fíci
fí cies
ci es ver ertica
verticais cais ...
ca ........
....
..................
..
......................................................29
A.3.7 ..................
.. ....
.. ....
..........
.. ..........
.. ......
.. ......
........
.. ........
......
.. ..........
......
.. ........
....
........
.. ............
Corredor ............................................................................................................................30
A.3.8 rabalh
Local de trabalho lho
lh o in
indu dust
du
industrialstrial
st al úni nico
ni
único co ............ ......
......
.. ......
......
.. ......
.. ........
........
........
.. ........
..
.................................................................................31
A.3.9 Salão industrial
stririal
ri al c com
om zzon zonas
onas p
on para
par
ara dife
ar diferentes
ferent
fe ntes
nt es a atividades
ativivida
vi dade
da des ..
de ................................................31
........
........
.. ......
.. ....
..
Anexo B (informativo) Ma
Malh
Malha lha
lh a de cál álculo
ál
cálculo lo par ara
ar
para a pr
projet
projeto eto do sis
et istetema
te
sistema ma de e ilumumin
um
iluminaçãoinaç
in ação
aç ão ........................32
B.1 Introdução ...
....
......
.. ....
.. ........
.. ......
............
.. ........
....
.. ..........
........
.. ........
.. ......................
.. ........
........
.. ........
.........................................................................................................................32
em 17/06/2013

B.2 Malha de cálculo


álcu
ál culo
cu lo p para
parara
ar projeto
a pr
proj ojeteto do sistema
et ma de iluminação
e ilumumin inação
in ão ...............................................32
......
.. ..........
Anexo C (informativo) Co
Controle
Cont ntrole
nt le d do ofusofuscamento
uscame ment
me nto....
nt .............................................................................34
........
.. ......
.. ......
..........
........
.. ........
......
.. ..........
C.1 Introdução ......
.........................................................................................................................34
....
.. ....
.. ........
.. ......
.. ............
.. ........
....
.. ................ ......
.. ....
.................. ......
........
........
.. ........
C.2 Índices de oofuscamento
ofu
fusc
fu scam
sc amen
am ento
en to desdesconfortável
esco
es conf
co nfortá tável pe
tá pelo lo m método o UGUGR ...... ........................................34
........
C.2.1 Índice de ofus
ofuscamento
usca
us came
ca mento de um
me m si sistema
siststem
ema de ilu
em iluminação
lumina
lu nação o ininterno
intern rno .......
rn ...................................35
C.2.2 Avaliação pelo lo m método
mététod
ét odo tabula
od tabular .......................................................................................36
lar ....
la ......
............
.. ......
.. ....
.. ......
..........
........
........
......
.. ..........
..
C.2.3 Avaliação na salsala
ala
al a de rref referência
eferên ência
ên a ........................................................................................38
.............. ........
.. ....
.. ......................
........
....
.. ........
.. ....
......
..
C.3 Proteção visual .................................................................................................................38
isual ...... ......
.. ......
.. ....
.. ..........
.. ....
.. ......
.. ......
......
.. ........
.. ........
.. ......
..........
........
..............
............
..
C.4 Limites de luminânci
luminância cia
ci a pa
para ra e evitar
evi
vitar of
vi ofuscamento
ofus usca
us cament
ca nto o refl etido
fletitido
ti ............................................39
do .... ....
.. ..............
Anexo D (informativo) Manutenção d do o sisistema
sist
stem
st ema
em a de iilu iluminação
lumi
lu mina
mi naçã
na ção
çã o ........................................................40
......
......................
..
D.1 Introdução .........................................
.........................................................................................................................40
....
......
.. ............
.. ....
.. ....
......................................
..
D.2 Documentação do fator de manutenção ........................................................................40
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

D.3 Determinação do fator de manutenção ..........................................................................42


D.3.1 Fator de manutenção do fluxo luminoso (FMFL) ..........................................................42
D.3.2 Fator de sobrevivência da lâmpada (FSL) .....................................................................42
D.3.3 Fator de manutenção da luminária (FML) ......................................................................43
D.4 Fatores de manutenção de referência ............................................................................43

Figuras
Figura A.1 – Área da tarefa e entorno imediato ..............................................................................26
Figura A.2 – Área da tarefa ...............................................................................................................26
Figura A.3 – Locais de trabalho e áreas do entorno em um escritório ........................................27
Figura A.4 – Áreas de trabalho onde a localização precisa dos locais de trabalho
é desconhecida ................................................................................................................28

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Figura A.5 – Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho ........................28
Figura A.6 – Áreas horizontais e verticais onde os locais de trabalho podem estar
localizados ........................................................................................................................29
Figura A.7 – Salas semelhantes a escritórios com áreas de trabalho que se estendem
até as paredes ..................................................................................................................29
Figura A.8 – Posição da área da tarefa vertical ..............................................................................30
Figura A.9 – Corredor (áreas de tarefa individuais pequenas) ....................................................30
Figura A.10 – Exemplo de várias áreas de tarefa consideradas uma única área de trabalho ...31
Figura B.1 – Tamanho da malha em função das dimensões do plano de referência ..................33
Figura C.1 – Ângulo de corte ...........................................................................................................38
Figura C.2 – Zona crítica de radiação (γ ≥ 65°) para luminância de luminária que pode
ar brilho refletido em u
provocar uma
ma ttelela
el
telaa ................
....
..............................
..
............................................................................39
nância durante
Figura D.1 – Iluminância te o p per
erío
er íodo
ío
período do d dee us
uso de u um sistema de ilumi iluminação ....................40

Tabelas
Tabela B.1 – Tamanhos
anhos s da m malha
malalha
al ....................................................................................................32
ha ......
......
.. ....
..........
........
.. ................
......
.. ......
......
........
............
.. ....
..
mplolos do
lo
Tabela C.1 – Exemplos dos s li
limi
mite
mi tes má
te
limites máxi ximo
xi
máximos mos s de UGR GRL .... ....
........
.. ....
..........
........
........
.. ....
....
.. ......
....
..
................................................................................34
a de c
Tabela C.2 – Tabela cla
lass
la ssifi
ss
classifiific
cação de e ofofus
usca
us came
ca
ofuscamentomento
me o cocorrrrigid
rr
corrigido ido padr
id dron
dr oniz
padronizado izad
iz ad (UGR) .................37
em 17/06/2013

Tabela C.3 – Ângulos


os mmínimos
mín
ínim
ín imos
im os d de
e co
corte .........................................................................................38
e ..............
................
.. ......
..........
.. ........
........
.. ........
mplo
mp
Tabela D.1 – Exemplolo dde
e do
docucumentaç
documentação ação
aç ão do o fa
fato
torr de man
to
fator anut uten
manutenção ençã
en ção .... ......
.. ..........
...............................................41
mplo
mp los
lo
Tabela D.2 – Exemplos s de ffatorores de
or
fatores e ma
manu nute
manutençãotenção
te ão p parara sistem
para emas
em
sistemas as de e ilumumin
iluminação de interiores
mpad
mp adas
ad
com lâmpadas as fluuor
ores
or escent
es
uorescentes ntes
nt es ...
......
............
.. ......
.. ....
........
................ ........
......
.. ..........
..........................................................................................44
mplolos
lo
Tabela D.3 – Exemplos s de fatores de e ma
manu nute
manutençãotenção
te ão par ara sistem
ar
para emas
sistemas as de e ilumumin
iluminação de interiores
mpadadas
ad
com lâmpadas as fluuorescent
uorescentes ntes
nt es c com
ompactas
om
compactas as ..........
................ ........
......
.. ..........
......................................................................44
mplos
Tabela D.4 – Exemplos s de ffat
ator
at ores de
fatores e ma
manu nute
manutençãotenção
te ão p parara sistem
para emas
sistemas as de e ililum
umin
um
iluminaçãoin de interiores
âmpada
como lâmpadas das
da s de v vap
apor met
ap
vapor etál
et álic
metálico ico ....
ic ........
.. ......
.. ......
................ .............. ........
..
.................................................................................45
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Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável
vel pela identificação de qu
quaisquer
quai
aisq
ai sque
sq uerr direitos de patentes.
ue

A ABNT NBR ISO/CIE IE 8995-1 foi elaborada


elab
elabor
ab orad
orada no Comitê
ad Com
C omitê Brasileiro
om Br Eletricida
de Eletricidade (ABNT/CB-03),
studo de Apl
pela Comissão de Estudo plic
pl icaç
icaçõe

Aplicaçõesões Luminotécnicas
õe Lumi
Lu mino
noté
no técn
té cnic
cn icas e M
ic Mediçiçõe
ões Fotométric
õe
Medições Fotométricas (CE-03:034.04).
O Projeto circulou em Consul
Consulta
ulta
ulta NNacional
Nacacio
ac iona
io conforme
nal co
na conf
nfor
orme
or Edital
me Edi dita
dital nº 0
08, de 28
28.08.2012
.08.2012 a 26.09.2012, com
28.0
.0
o número de Projeto 03:034.04-100.
03:034
34.0
.04-
.0 4-10
4- 100.
10

Esta Norma é uma adoção


doçã
ção
çã idêntica,
o id
idên
êntica
ên ca, em cconte
ca conteúdo
teúd
teúdo técnico,
o técn
cnico,
cn o, estrutura
estru
e ra e redação,
rutura
ru rredaç
ação
aç ão, à ISO/CIE
ão IS 8995-1:2002
e Cor 1:2005, que foi el
elaborada
elab
abor
ab orad
or ada
ad a conjuntamente
conj
njunta
tame
ta mente pe
me pelo CIE-TC
CIE
IE-T
-TC
-T C 3-21
3- e ISO/TC
IISO
SO/T
SO /T 159, Technical
Committee Ergonomics,
cs, Su
cs Subcommittee
Subc bcom
bc ommi
om mi ee SC
mittee C 5, Er
Ergonomics
Ergo
gono
go nomi
no mics off the
e Ph
Physic
Physical
ical
ic Environment, conforme
al Env
em 17/06/2013

005.
00 5.
ISO/IEC Guide 21-1:2005.

Esta Norma cancela e sub


substitui
ubst
ub stitui
st ui a ABNT NB
NBR 5413:1992
R 5413:1
:199
:1 992
992 e a AB
ABNT
NT NBR 5382:1985.
BR 5
538
382:19

A ABNT NBR ISO/CIE 8 899


995-
99 5-1,
5-
8995-1,1, apresenta
apr
apres
presenta
es ta adi
dici
di cion
onalment
on nte quatro
nt
adicionalmente quat
quatro ane
nexo
xos in
anexos inform
rmativ
informativos, elaborados com
hes re
he
o intuito informar detalhes refe
ferentes aos
fe
referentes os req
equi
eq uisito
tos dest
to
requisitos sta
st
destaa Norma.

ma Brasileira
O Escopo desta Norma Bra
rasi
ra sile
sileir
le ira
ira em ing
nglêss é o se
inglês seguin
inte::
in
seguinte:

Scope
This Standard specifies lighting requirements
requi
uire
reme
rement
me nts
nt s fo
forr in
indo
indoor
door
do or wwor
work
ork
or k pl
plac
places
aces
ac es and for peo
people to perform the
visual tasks efficiently, in comfort and safety th
throughout
thro
roug
ro ugho
ug hout
ho ut tthe whole
he w
who
hole work period.
ho
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

This Standard does not explain how lighting systems or techniques should be designed to optimise
solutions for specific work places. These may be found in the relevant CIE guides and reports.

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ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013

Introdução

Uma boa iluminação propicia a visualização do ambiente, permitindo que as pessoas vejam, se movam
com segurança e desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, precisa e segura, sem causar
fadiga visual e desconforto. A iluminação pode ser natural, artificial ou uma combinação de ambas.

Uma boa iluminação requer igual atenção para a quantidade e qualidade da iluminação. Embora seja
necessária a provisão de uma iluminância suficiente em uma tarefa, em muitos exemplos a visibilidade
depende da maneira pela qual a luz é fornecida, das características da cor da fonte de luz e da superfície
em conjunto com o nível de ofuscamento do sistema. Nesta Norma foi levado em consideração não
apenas a iluminância, mas também o limite referente ao desconforto por ofuscamento e o índice
de reprodução de cor mínimo da fonte para especificar os vários locais de trabalho e tipos de tarefas.
Os parâmetros parara criar as condições visuai ais
ai
visuaiss co
conf
nfor
ortá
or táve
tá veis estão propostos n
ve
confortáveis no corpo desta Norma.
Os valores recomendados considerados,
dados foram consnsid
ns ider
iderad
er os, a fim de representar um balanço razoável, respeitando
ados
ad os
os requisitos de segurança, saúde
egurança, saúdúde
úd e e um desempenho
des
esem
es empe
em penho eficiente
pe c e do trabalho. Os valores podem ser
atingidos com a utilização soluções
ização de so
solu
luçõ
luções
çõ es eenergeticamente
ene
nerg
ne rget
etic
et icam
ic amen
am te efificientes.
ente
en cientes
c es.

Existem também parâmetros


parâm
âmet
âm etro
et ross ergonômicos
ro ergo
er gonô
go nômi
nô mico
mi cos visuais,
visu
suais,
su s, como o a capacidade
capa
ca dade de percepção e as
pacida
pa da
características e atributos
tos da tarefa,
ributo
to ttar
aref
ar efa,
ef ue determinam
a, que det
eter
ermina
er qualidade
nam a qual alid
alidad
id ade das habilidades
da habili lilida
da visuais do usuário
e, consequentemente,nte, oss ní níve
veis
ve
níveis is d
de de
dese
semp
se mpenenho. Em a
en
desempenho. algun
uns ca
un
alguns caso
sos a ot
casos otim
imiz
im izaç
iz
otimização destes fatores de
lhor
orar
or
influência pode melhorar ar o des esem
es empenh
em
desempenho nho se
nh sem serr ne necessssár
ário
necessário io aaum
umen
um enta
aumentartar os n
ta nív
ívei de iluminância. Por
ív
níveis
exemplo, pela melhoraora do con
or ontr
on tras
tr
contrasteaste na
as a ta
tare
refa,, am
tarefa, amplpliand
pl
ampliandondo a vi
visu
sualiz
ização
visualizaçãoão dde pr própria tarefa através do
em 17/06/2013

uso de equipamentostoss de auxílio


aux
a uxílio à visão (óc
ux (óculos)
óculos) e pela p
óc provisão
pro
rovisã
são de siste
sã sistemas
tema
te mas de iluminação especiais
com capacidade de um uma iluminação
a ililum
uminaç
um local
ação lococal d
oc direcional.
direc
ecio
ec iona
io nal.
nal.

NOTA BRASILEIRA E
Ent
Entende-se
nten
nt ende
ende-s
de-se
-se por eq
equipa
equipamentos
pame
pament
ntos de
nt e au
auxí
auxílio
xílio
o à visã
visão:
são:
o: óculos,
ócu
culos,
cu s, lentes,
lente lupas, protetores de
tela etc.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

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em 17/06/2013
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013

Iluminação de ambientes de trabalho


Parte 1: Interior

1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos
para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança
durante todo o período de trabalho.

Esta Norma não especifica como os sistemas ou técnicas de iluminação devem ser projetados a fim de
aperfeiçoar as soluções para locais específicos de trabalho. Estas podem ser encontradas nos guias
pertinentes e relatórios da CIE.

2 Referências normativas
umentos no
Os seguintes documentos norm rmat
rm ativ
at
normativos ivos
ivos con ontêm
on
contêm m disposições
disp
dispos
sp osiç
os içõess que,
e, através
atr
a trav
través da referência neste texto,
av
constituem disposições para
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es Norma, as edições indicadas
ta N
Norma
odos o
estavam válidas. Todos oss do
docu cume
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me
documentos ntos
nt os n nor
orma
mativos
ma
normativos s esestã
tão su
estão suje
jeitos
je os à rev
sujeitos evisão
ev ão, e as partes em acordos
ão
revisão,
orma
baseados nesta Norma ma ssãoão e enc
ncor
nc orajad
or
encorajadas adas
ad as a investigar
inv
nvestititiga
nv gar a possibilidade
ga poss
po ssib
ssibilid
idade e de aplicar
apl
a pl as mais recentes
edições dos documentos
ment os normativos
ntos
nt nor
n orma
or mativo
ma vos in
vo indicados
indica
cado
ca doss abaixo.
abai
aixo
ai xo. Membros
xo Memb
Me mbros
mb s da CIE,
CIEIE, In
IE International
Inte
tern
te rnat
rn Electrotechnical
Commission (IEC) e Intnter
nt erna
er nation
na onal
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International al Organization
Organ aniz
an izat
iz ation
n of S
Sta tandar
ta ardi
diza
Standardizationzation
za on (IS
ISO)
O) man
(ISO) antê
an
mantêmtêm registros das normas

ment
me nte
nt
internacionais atualmente e vá
válilida
das.
da
válidas. s.
em 17/06/2013

ISO 3864 Safety col


Sa colours
olou
olours
ours and
nd s
saf
safety
afet
afety signs
et sign
signs

NOTA BRASILEIRA A ISO


SO 3
3964 foi
fo cancelada
canc
cancelad
ada em 2
ad 20.
20.10.2003
0.10.2003 e substituída
0. substititituíd
su ída pe
pelas partes ISO 3864-1,
ISO 3864-2, ISO 3864-3
64-3
64 -3 e ISO
SO 3864-4.

ISO 6309 Fire prote


Fi protection
tectio
te ion
io n – safety
ty signs
sig
igns
ig

ISO 6385 Ergonomics


Ergo
Ergono
go nomi
nomics
mi cs p
princ
principles
ncip
nciple
ip les in the
le he d
design
n of work
k systems
system
sy

ISO 9241 Parts 6/7/8


/8 Ergonomic
Ergo
Er gono
gonomi
no micc requirements
mi requ
re quir
irem
ir ements for
em or offi
o ce work
work with
w visual display terminals

CIE 13.3 – 1995 Method of


of measuring
meas
measur
as urin
ur ing
in g and
and specifying
spec
sp ecif
ec ifyi
if ying colour rendering
yi render of light sources

CIE 16 – 1970 Daylight


Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

CIE 17.4 – 1987 International lighting vocabulary 4th ed. – equivalent to IEC 50(845)

NOTA BRASILEIRA A IEC 50(845) corresponde à IEC 60050-845.

CIE 19.2 – 1981 An analytic model for describing the influence of lighting parameters
upon visual performance

CIE 40 – 1978 Calculations for interior lighting – basic method

CIE 58 – 1983 Lighting for sports halls

CIE 60 – 1984 Vision and the visual display unit work station

CIE 62 – 1984 Lighting for swimming pools

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ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013

CIE 96 – 1992 Electric light sources. State of the art – 1991

CIE 97 – 1992 Maintenance of indoor electric lighting systems

CIE 103/5 – 1993 The economics of interior lighting maintenance

CIE 117 – 1995 Discomfort glare in interior lighting

CIE 129 – 1998 Guide for lighting of exterior work areas

3 Definições
Em geral os termos utilizados nesta Norma estão definidos no Vocabulário de Iluminação CIE
(CIE 17.4 – 1987), mas existem alguns termos a mais que estão definidos abaixo:

3.1 s elementos visuais


tarefa visual: Os visuai
aiss da ttarefa a ser realizada.
ai

3.2 área da tarefa: A área par


arci
ar cial
cial e
parcial em
m um loc
ocal
al d
local de tr
trabal
alho
ho no qu
trabalho qual
al a tarefa vi
visual está localizada
e é realizada.

to: Uma
3.3 entorno imediato: Uma zona
zona de
e no mínimo
mín
m imo 0,5
ínim
im 5 m de lar
largura
argu
ar gura
gu ra ao redor
o redo
dor da á
do área da tarefa dentro
do campo de visão.

NOTA BRASILEIRA Entende-se


Ente
En tend
te nde-
nd e-se
e- se por largura,
lar
argura
ar ra, a área
área adjacente
adjac
a acen
ente à área
á a de tarefa,
tar
arefa, seja
s esta horizontal,
em 17/06/2013

vertical ou inclinada. Ver 4.3.1.


er 4
4.3
.3.1
.3 .1.
.1

3.4 iluminância mantidantid


nt a (Em ): Valor
ida
id Va ab abaixo
xo do
o qual
al não
ão con
convém
onvém
m qu
que a ilum
iluminância
uminân média da super-
fície especificada seja reduzida.
redu
re duzi
duzida..
zi

came
ment
mento
nto unifi
3.5 índice de ofuscamento ificado
o (U GR)): Defini
(UGR):
(UGR
GR niçã
nição
ção da CIE
çã IE p
para
a o nível de desconforto por
ofuscamento.

3.6 índice limite de ofusc


ofuscamento
scam
scamen
am ento
en unifi
to uni
nifi cado
ficad
ado (U
ad GRL)):: V
(UGR Valor máximo
or máx
áxim permitido
imo pe
perm
rmit
rm itid
itido do nível de ofusca-
id
mento unificado de projeto para
rojeto par
ara
ara um
uma instalação
a in
inst
stal
stalaç
alação
aç ão d
de iluminação.
e ililum
uminaç
um ação
ão.

3.7 ângulo de corte: e: Ângulo me


medi
dido
dido a p
medido par
artir do plano h
ar
partir hor
orizontal,
or l, a
horizontal, aba
baixo do q
ba
abaixo qual a(s) lâmpada(s)
é(são) protegida(s) da visão direta do o
obs
bser
bs erva
er vado
va
observadordorr pe
do pela
la lu
lumi
miná
minári
ná ria.
ri
luminária.a.

NOTA BRASILEIRA Incluem-se, além de lâmpadas, outros tipos de fontes luminosas, como leds e outros.
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3.8 plano de trabalho: Superfície de referência definida como o plano onde o trabalho é habitualmente
realizado.

4 Critérios do projeto de iluminação


4.1 Ambiente luminoso
A prática de uma boa iluminação para locais de trabalho é muito mais que apenas fornecer uma boa
visualização da tarefa. É essencial que as tarefas sejam realizadas facilmente e com conforto. Desta
maneira a iluminação deve satisfazer os aspectos quantitativos e qualitativos exigidos pelo ambiente.
Em geral a iluminação assegura:

— conforto visual, dando aos trabalhadores uma sensação de bem-estar,

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— desempenho visual, ficando os trabalhadores capacitados a realizar suas tarefas visuais,


rápida e precisamente, mesmo sob circunstâncias difíceis e durante longos períodos,

— segurança visual, ao olhar ao redor e detectar perigos.

A fim de satisfazer isto, é requerido que seja dada atenção a todos os parâmetros que contribuem para
o ambiente luminoso.

Os principais parâmetros são:

— distribuição da luminância,

— iluminância,

— ofuscamento,

— direcionalidade
ade da luz,

— aspectos da
a cor da luz superfícies,
uz e ssup
uper
uperfí
er fíci
fícies
ci es,

— cintilação,

— luz natural,

— manutenção.
ão..
ão
em 17/06/2013

Os valores de projeto
o pa ra os
para s parâmetros
parâ
pa râme
metr
tros qua
tr quantifi
uant
ntifi
ificcáveis
áveis de iluminância,
cáv
áv ilumi
minânc
mi desconforto referente ao ofus-
ncia, de
descon
camento e reproduçãoão d
dee co
cor es estabelecidos
estão es
estabe
beleci
be cido
cidos
do Seção
s na Seç
eção
ão 5 p a várias
para vári as atividades.
rias
ri ativi

NOTA Adicionalmente
ment
me nte
nt e à iluminação,
ilum
umin
um inação, existem
in exis
ex iste
is tem outros
os parâmetros
par
arâm
ar âmetros ergonômicos
ergo
gonô
nômico
nô cos vi
visuais que influenciam o
desempenho visual dos
s operadores,
oper
op erador
er como:
ores, como
or mo:
mo

a) as propriedades
dade
dess intrínsecas
de intr
intrínsecas da tar
tr tarefa
aref
arefa
a (tamanho,
(taman
anho
anho, fo
ho forma, pos
posição,
osição
ão, co
ão cor e refletância do detalhe
e do fundo).
).

b) capacidade oftálmica
oftálmi
mica
mi ca d
do operador
o op
oper
erad
erador (acuidade
or (ac
acuida
ac dade
da visual,
de vis
isua percepção
ual, per
erce
cepção
ão d
de profundidade, percepção
e prof
da cor).

A atenção a estes fatoress po


pode
de o
oti
otimizar
titimi
miza
mi zarr o de
za dese
desempenho
semp
se mpen
mpenho
en ho visual sem a necessidade de um
incremento dos níveis de iluminância.
iluminâ
nânc
nâ ncia
nc ia.
ia
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

4.2 Distribuição da luminância

A distribuição da luminância no campo de visão controla o nível de adaptação dos olhos, o qual afeta
a visibilidade da tarefa.

Uma adaptação bem balanceada da luminância é necessária para ampliar:

— a acuidade visual (nitidez da visão),

— a sensibilidade ao contraste (discriminação das diferenças relativamente pequenas


de luminância),

— a eficiência das funções oculares (como acomodação, convergência, contrações pupilares,


movimento dos olhos etc.).

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A distribuição de luminâncias variadas no campo de visão também afeta o conforto visual e convém
que sejam evitadas:

— luminâncias muito altas que podem levar ao ofuscamento.

— contrastes de luminâncias muito altos causam fadiga visual devido à contínua readaptação
dos olhos.

— luminâncias muito baixas e contrastes de luminância muito baixos resultam em um ambiente


de trabalho sem estímulo e tedioso.

— convém que seja dada atenção à adaptação na movimentação de zona para zona no interior
do edifício.

As luminâncias de todas as superfícies es s são


ão iimp
mporta
mp tant
ntes
nt
importantes es e são determinada
determinadas pela refletância
as superfícies. As ffai
e pela iluminância nas aixa
aixas
xa
faixass de rrefl
efletância
ias
ia
etânciass úteis para as supe
superfícies internas mais
importantes são:

— teto: 0,6 – 0,9


0, ,9

— paredes: 0,3 – 0,8


0, ,8

abal
alho
alho:
ho
— planos de trabalho: 0,2 – 0,6
,6
em 17/06/2013

— piso: 0,1 – 0,5


0,1 ,5

4.3 Iluminância

A iluminância e sua distribuição


stri
stribu
ribuiç
bu ição
iç ão nas áreas
as de
de trabalho
trab
abalho
ab ho e n
no entorn
entorno
rno imed
imediato
ediato
ed to têm um maior impacto
em como uma pessoa oa percebe
per
erce
er cebe
ce be e realiza
za a tarefa
tarefa visual
aref
ef de forma
al d fo rápida,
rápida, segura
pida
da se e confortável. Para
lugares onde a área espe pecí
pe cífi

específi fica é desco
conhec
co ecida,
desconhecida, a, a área
áre
rea
re a onde
de a ttaref
efa po
tarefa pode
de ooco
co
ocorrer é considerada
a área de tarefa.

Todos os valores de iluminância especifi


uminância es
espe
peci
pecifi
ci fica
cados ne
nesta No a são
Norma sã iluminâncias
ilum
umin
uminânci
in cias
ci mantidas e proporcionam
as manti
a segurança visual no trabalho e ass ne
nececess
ce ssid
ssidad
idades do dese
ad
necessidades semp
se mpenho v
desempenho vis
isua
is ual.
ua
visual.

4.3.1 Iluminâncias recomendadas


ecomendadas na área tarefa
a de ttar
aref
ar efa
efa
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Os valores dados na Seção 5 são as iluminâncias mantidas sobre a área da tarefa no plano
de referência que pode ser horizontal, vertical ou inclinado. A iluminância média para cada tarefa
não pode estar abaixo dos valores dados na Seção 5, independentemente da idade e condições
da instalação. Os valores são válidos para uma condição visual normal e são levados em conta
os seguintes fatores:

— requisitos para a tarefa visual,

— segurança,

— aspectos psicofisiológicos assim como conforto visual e bem-estar,

— economia,

— experiência prática.

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Os valores de iluminância podem ser ajustados em pelo menos um nível na escala da iluminância,
se as condições visuais forem diferentes das assumidas como normais. Convém que a iluminância
seja aumentada quando:

— contrastes excepcionalmente baixos estão presentes na tarefa,

— o trabalho visual é crítico,

— a correção dos erros é onerosa,

— é da maior importância a exatidão ou a alta produtividade,

— a capacidade de visão dos trabalhadores está abaixo do normal.

— A iluminância
cia mantida necessár
necessária
ária
ár pode
ia p
pod
ode
ode se reduzida
serr re
redu
duzi
du zida
zida quando:

— os detalhes
s são de um tamanho
m ta
tama
manh
manho
nh excepcionalmente
o ex
excepc
pcio
pciona
nalmen
na ente grande
te grand
nde
nde ou de alto contraste,

— a tarefa é realizada
ealizada
da p
por
or um tempo
m te
temp
mpo exce
mp excepcionalmente
cepc
ce pcio
pc iona
ionalm
na lmente curto.
te cur
urto
to.

Em áreas onde um trabalho


raba
balh
ba lho
lh contínuo
o co
cont uo é rea
ntínuo
nt realizado,
ealiza
ea zado
do, a ilum
do iluminância
umin
uminân
ânci
cia
ci mantida
a mantida não
mant pode ser inferior a 200 lux.
o po

4.3.2 Escala da iluminância


umin
uminân
in ânci
ância
ci a
em 17/06/2013

Um fator de aproximadamente
mada
ma dame
da mente
me e 1, 5 representa
1,5 repr
repres
pr esenta a menmenor diferença
enor difer erença
er signifi
ça sig
igni
ig cativa no efeito subjetivo
nificati
da iluminância. Em cconcondições
ondi
diçõ
di ções
çõ es normais
norma
mais d
ma iluminação,
de ilum
umin
um inaç
in ação
aç aproximadamente
ão, apro roxima
ro mente 20 lux de iluminância
madame
me
horizontal é exigida para
par
p ara
ar diferenciar
a di
difere
renc
re características
nciar as car
nc arac
ar acte
terístic
te icas
ic as d
daa fa humana,
face humuman
um ana, e é o mmenor valor considerado
para a escala das iluminâncias.
umin
um inân
in âncias
ân escala
as. A esca
as recomendada
cala rec
ca ecom
omenda
om dada
da da das iluminâncias
as ilumi
minâ
nância
ias é:
ia

20 – 30 – 50 – 75 – 10
1000 – 150 – 20
200 – 30
3000 – 500 – 75
750 – 1 00
000 – 1 50
500 000 – 3 000 – 5 000 lux
0 – 2 00

4.3.3 Iluminâncias
as no entorno
o en
ento
torn
to imediato
rno imed
rn ediato
ed to

A iluminância no entorno imediato


ntorno iime
medi
me diat
di ato
at o de ve estar
deve est
estar
st relacionada
ar rel
elac
acionada
ac da com iluminância
om a ilulumi
luminâ
mi nânc da área de tarefa,
e convém que proveja
veja uma distribuição
dis
istr
is trib
tr ibui
ibuiçã
ui ção
ção be balanceada
bem ba
bala
lanc
la nceada
nc da d
da luminância
a lumi
minâ
mi nânc
ncia
nc campo de visão.
ia no camp

Mudanças drásticas
as nas iluminâncias ao red
redor
edor
ed or d
da
a ár ea de
área tarefa
de ta refa podem levar a um esforço visual
tare
re
estressante e desconforto.
onforto.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

A iluminância mantida das áreas do entorno imediato pode ser mais baixa que a iluminância da área
da tarefa, mas não pode ser inferior aos valores dados na tabela abaixo.

Iluminância da tarefa Iluminância do entorno imediato


lux lux
≥ 750 500
500 300
300 200
≤ 200 Mesma iluminância da área de tarefa

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Adicionalmente à iluminância na área de tarefa, deve ser provida uma adaptação adequada da
luminância de acordo com 4.2.

4.3.4 Uniformidade

A uniformidade da iluminância é a razão entre o valor mínimo e o valor médio. A iluminância deve se
alterar gradualmente. A área da tarefa deve ser iluminada o mais uniformemente possível. A uniformi-
dade da iluminância na tarefa não pode ser menor que 0,7. A uniformidade da iluminância no entorno
imediato não pode ser inferior a 0,5.

4.4 Ofuscamento

Ofuscamento é a sensação visual produzida por áreas brilhantes dentro do campo de visão, que
pode ser experimentado do tanto como um ofuscam amen
am ento d
en
ofuscamento des
esconfortável quanto com
es
desconfortável como um ofuscamento
mento pode també
inabilitador. O ofuscamento bém
também m seserr ca
causado por reflflex
exões em superfíci
superfícies especulares e é
normalmente conhecido exões
ido como reflexõ
xões
xõ veladoras
es vvel
elad
el ador
adoras
oras o
ou ofuscamento
u ofus
uscame
mento refletido.
me

É importante limitar o ofuscam


amen
amento
en to a
ofuscamento aos
os u
usuár
ários
ár s para
usuários ra p
preve
venir erro
prevenir ros, ffad
erros, adig
ad iga e acid
ig
fadiga acidentes.

O ofuscamento inabilitador
or é m
ador mais
maiais comum
ai comu
co mum
mu iluminação
m na ilu
lumi
minaçã
mi exterior,
ção ex
çã exte
teri
rior
rior, ma
or também
mas ta
tamb pode ser experimentado
mbém p
mb pod
em iluminação pontuall ou fontes
ffon
onte
on tes brilhantes
te brilililha
br hant
ha ntes intensas,
nt int
nten s, como
ensas,
en omo uma
com
om um ja janela
nela em
jane e um eespaço relativamente
pouco iluminado.
em 17/06/2013

No interior de locais de tratrabalho,


raba
ra balh
ba lho,
lho, o oofuscamento
ofusc
scam
sc amen ento
en desconfortável
to descoconf
nfortá geralmente
tável gera
tá ralm
ra lmente surge diretamente
de luminárias brilhantes
es ou janelas.
ou jane las. Se
nela
ne la S os limites
lim
imit
ites
it referentes
es ref
efer
ef eren
entes ofuscamento
s ao ofuscscam
amen
am desconfortável forem
ento d
atendidos, o ofuscamentoto inabilitador
ento
en ina
nabi
na tador não
bilita
bi ta geralmente
o é ge
gera
ralmen
ra ente
en m grande
te um gr de problema.
pro
roblem
ema.
em a.

4.4.1 Proteção contra


tra
tr ofuscamento
a o of
ofus
usca
uscame
ca mento
me o

O ofuscamento é causado
usadado
ado por luminâncias
po luminâncncia
nc ias exce
ia excessivas
cessivas
ce as o contrastes
ou contrarast
stes n campo de visão e pode
no camp
prejudicar a visualização doss objetos.
ção do jetos. Convém
obje
obje Con
onvé
on vém
vé m que
qu isto seja
to sej
eja
ej a ev
evitado,
o, p exemplo,
por e
exe
xemp
xe lo, através da proteção
mplo
lo
contra visão direta dass lâmpadas
lâmp
mpad
mp adas
ad as oou por um eescurecimento
escur
urecim
ur imen
im ento
en to n janelas
nas jan
anelas
as p
por anteparos.
or ant
ntep
nt ep

NOTA BRASILEIRA Entende-se


se por
por anteparos,
ant
a ntep
nt eparos
ep os, os elementos
os ele
e lement
le ntos
os que reduzam
reduz
uzam
uz am a intensidade
intensi da luminância
ises, persianas
da superfície, como brises, s e outros.
outr
ou tros
tr os.
os

Para lâmpadas elétricas,


cas, o ângulo de corte mínim
mínimo
imo
im o pa
para
ra proteção de visualizaçã
visualização direta da lâmpada
não pode ser menor que os valores estabelecidos na tabela abaixo:
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

NOTA BRASILEIRA Além de lâmpadas elétricas, incluem-se outras fontes de luz artificial.

Luminância da lâmpada Ângulo de corte mínimo


kcd/m2
1 a 20 10°
20 a 50 15°
50 a 500 20°
≥ 500 30°

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Não convém que o ângulo de corte mencionado acima seja aplicado para luminárias que não apareçam
no campo de visão do trabalhador durante o trabalho de rotina e/ou não causem ao trabalhador
qualquer ofuscamento inabilitador perceptível.

4.4.2 Ofuscamento desconfortável

O valor referente ao ofuscamento desconfortável de uma instalação de iluminação deve ser determinado
pelo método tabular do Índice de Ofuscamento Unificado da CIE (UGR), baseado na fórmula:
 0, 25 L2 ⋅ ω
UGR = 8 ⋅ log 
 Lb
⋅ ∑ p2 

onde

inância de fundo (cd/m2),


— Lb é a luminância

— L é a luminância
inância da par
parte
arte
ar te llum
luminosa
umin
uminos
inosa
os a de cada lu
lumi
luminária
minária na direção d
mi do olho do observador
(cd/m2),

— ω é o ângulo sólido
gulo sól
ólid
ólido
id o da parte
p te luminosa
lluminosa de c
umin
in luminária
cada lumi
miná
nári
ria
ri junto
a ju nto ao olho do observador
junt
nt
diano)
o),
o)
(esferorradiano),

— p é o índice
ice
e de posição
pos
posiç
os ição
ição Guthh de cada a lu
lumi
luminária,
miná
nári
ria, iindividua
ri individualmente
ualm
ualmen
lm ente
en te relacionado ao seu
ento
to a p
deslocamento parti
titir da linha
partir ha de
e visão.
visã
visão.

em 17/06/2013

Os detalhess do método
mét
método UGR são
ét o dados
da na CIE
IE 117 - 1995.
5.

Nesta Norma todos os valores


vval
alores
al es do
d UGR R da Seção
Seç
S eção 5 estão
eç eststão
stão basea
baseados
eado
ea dos
do s na posição-padrão
pos
p osição do observador
que foi validada pelo o método
méto
mé todo
to do tabular
tab
abular U
ab UGRGR comom razrazão
ão de 1:
azão
az relação
1:1 da rel
elação
ão e entre espaçamento e altura.
Os dados do UGR devem deve
de vem
ve m seserr corrigidos
corrig
igidos
os para
par
ara flux
ar uxo luminoso
lumi
luminoso
so ini
nicial
al das
inicial as lâm
lâmpadas utilizadas. Se
inaç
inação

a instalação da iluminação ão for
f composta
compost sta po
st por tipo
pos dife
po
tipos fere
ferentes
re
diferenteses de lu
lumi
mináririas
ri
luminárias as com diferentes fotometrias
eter
ermi
er mina
mi
e/ou lâmpadas, a determinação naçã
na ção do índ
çã ndice
nd
índice e UG
UGR deve ve s ser aplicad
ada
aplicadaa parara ccada combinação lâmpada/
luminária da instalação.
ção. Desta
Des
D esta
es ta maneira,
maneira ra, o maior
ra maio
ma valor
lor do UGR
ior valo
io lo U encontrado
enc
e ncontrtrad
tr adoo de ve ser considerado um
deve
stalaç
ação

valor típico para a instalaçãoão iint
ntei
nt eira e d
ei
inteira deve e es
esta
tar co
ta
estar conf
nfor
nf orme
or
conforme me o UGR
GR lim
imite.
e. T
limite. Tod
odas
od
Todasas a
as suposições feitas na
determinação do UGR deve vem
ve
devem m seserr re
relatatada
ta
relatadasdas
da s na d doc
ocum
oc umen
um entaçã
documentação ção do pprojetoto.
to
projeto.

stalação não
O índice UGR da instalação ão p
pod
ode
od
pode e ex
exce
cede
ce der o valor dado
de
exceder dado na Se
Seçã
ção
çã
Seçãoo 5.

NOTA As variações
ões de UGR no interioror d
doo ambiente
ambi
am bien
bi ente
te podem
pod
p odem
od em ser determinadas utilizando-se o método
tabular ou a fórmula para diferentes posições do observador.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Os valores-limites de UGR na Seção 5 foram obtidos na escala UGR – onde cada passo na escala
representa uma mudança significativa no efeito do ofuscamento e 13 representa o ofuscamento
desconfortável menos perceptível.

A escala UGR é: 13 – 16 – 19 – 22 – 25 – 28

4.4.3 Reflexão veladora e ofuscamento refletido

As reflexões especulares em uma tarefa visual, muitas vezes chamadas de reflexão veladora
ou ofuscamento refletido, podem alterar a visualização da tarefa e normalmente são prejudiciais.
A reflexão veladora e o ofuscamento refletido podem ser evitados ou reduzidos se tomadas as
seguintes medidas:

— distribuição de luminárias e locais de trabalho (evitando colocar luminárias na zona


prejudicada),

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— acabamento superficial (utilizar superfícies com materiais pouco reflexivos),

— luminância das luminárias (limite),

— aumento da área luminosa da luminária (ampliar a área luminosa),

— teto e as superfícies da parede (clarear, evitar pontos brilhantes).

4.5 Direcionalidade

A iluminação direcional pode ser utilizada para destacar objetos, para revelar texturas e melhorar
a aparência das pessoas em um espaço. Isto está descrito pelo termo “modelagem”. A iluminação
direcional de uma tarefa visual pode também aumentar sua visibilidade.

4.5.1 Modelagem

A modelagem se refere ere ao equilíbrio


equ
quilililíb
qu íbri
íb rio
rio en
entrtre
tr
entre e a lu luz di
difusa sa e dirirec
ecio
ec ional. Isto é um critério válido
io
direcional.
ação em
da qualidade da iluminação m pr
prat
atic
at icam
ic amen
am
praticamente ente
en te tododos o
od
todos os titipo
pos de amb
tipos mbie
ient
ntes
ambientes es interno
internos. A aparência geral
de um ambiente interno realçada
no é rrea
ealç
ea ada quando
lçad
lç ad quan
qu ando
an do sua ua estrutura,
est
strutu
st tura
tu pessoas
ra, as pes
esso
soasas e oso objetos
ob inseridos nele
são iluminados de tal formaa qu
quee as tex texturas
extu
ex turass se
tu sejam
seja reveladas
jam re
ja reve
velada
ve das forma
s de for
orma clara
ma clalara e agr
la agradável. Isto ocorre
adam
amen
am ente
en
quando a luz vem notadamente te de
de uma um di dire
reçã
re ção;
direção; o; as so
somb
mbra
mb
sombras ras fo
form
rmad
rm adas
formadasas são
ão e ess
ssen
ss
essenciais para uma boa
rmad
adas
ad
modelagem e são formadas as ssem
em con onfusã
on
confusão. são.

em 17/06/2013

Não é recomendado qu
quee a iluminação
ililum
umin
um inaç
in ão seja
ação
aç ssej
eja
ej tão direcional
a tã dire
direci
re ponto
cional a p
ci pon
onto
onto de poder
e pode
derr prod
de produzir fortes sombras,
tão di
nem convém que seja tão difusa sa ou
ou o efeito
efei
ef eito da
ei a modelagem
mode
mo dela
de lagem
la m se perde
per
erde por
er p c com
omplet resultando em um
completo,
monó
nóto
nó tono
no.
no
ambiente luminoso monótono.

4.5.2 irec
ecio
ec iona
io nal de tarefas
na
Iluminação direcional t as v
vis
isuais
is
visuais

A iluminação em uma dire direção


reçã
re ção
çã o específi
es pode
ca pod
ode
od e re
revelar os d
detalhes de uma tarefa
ma tararefa visual, aumentando
do com
sua visibilidade e fazendo com que
que a tarefa
a se
seja
ja realizada
rea
ealizada
ea da mmais facilm
lmen
ente. É particularmente
facilmente. particul
pa ul importante
ização
para tarefas de texturizaçãoão finnas
as e grava
vaçõ
vações
çõ es/entntalhe
nt
gravações/entalhes.hes.
he

4.6 Aspectos da cor

As qualidades da cor de uma lâmpad


lâmpada
ada
ad a pr
próx
próxima
óxim
óx ima
im a à co
corr br
bran
branca
anca
an ca são
são caracterizadas
car
carac
aracterizadas po
ac por dois atributos:

— a aparência de cor da própria lâmpada,


Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

— sua capacidade de reprodução de cor, que afeta a aparência da cor de objetos e das pessoas
iluminadas pela lâmpada.

Estes dois atributos devem ser considerados separadamente.

4.6.1 Aparência da cor

A “aparência da cor” de uma lâmpada refere-se à cor aparente (cromaticidade da lâmpada) da luz que
ela emite. Pode ser descrita pela sua temperatura de cor correlata.

As lâmpadas normalmente são divididas em três grupos, de acordo com suas temperaturas de cor
correlata (Tcp).

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Aparência da cor Temperatura de cor correlata


quente abaixo de 3 300 K
intermediária 3 300 K a 5 300 K
fria acima de 5 300 K

A escolha da aparência da cor é uma questão psicológica, estética e do que é considerado natural.
A escolha depende da iluminância, cores da sala e mobiliário, clima e aplicação. Em climas quentes
geralmente é preferencial a aparência da cor de uma luz mais fria, e em climas frios é preferencial
a aparência da cor de uma luz mais quente.

4.6.2 Reprodução
ão de cor

É importante tanto para o desempmpen


mp enho
en
desempenho ho v
visua
uall qu
ua
visual quanto
to p
par
ara a sensação de conforto e bem-estar
ar
para
biente, dos ob
que as cores do ambiente, obje
jeto
jetoss e da pel
to
objetos ele
ele hu
pele huma
mana
ma na sej
humana ejam rrep
ej
sejam eproduzidas na
ep
reproduzidas natural e corretamente,
e de modo que façam
m com quque pessoas
e as pesesso
es soas
so tenham
as ten
enham
en m um
uma aparência
a apar
arênci
ar atrativa
cia at
atra
rativa e sau
ra saudável.

rança
a de a
As cores para segurança aco
cord
co rdo
rd
acordo o co
com a ISO
O 38
3864
64 dev
evem
em s
devem sem
empr
pre se
sempre ser re
reco
conh
co
reconhecíveis e claramente
discriminadas.

Para fornecer uma indi


indicação
dica
dicaçã
ca ção ob
çã objetiva
obje
jetiva d
je das propriedades
as p
propr
prie
pr ieda
iedade
da des de rep
de reprodução
epro
ep roduçã
ro de uma fonte de luz, foi
ção de cor d
introduzido o índice gger
eral
er
geral al de
e re
repr
prod
pr oduç
od ução de

reprodução corr Ra. O va
e co valo
lor má
valor máximo
mo dee Ra é 100.
1 Este valor diminui
em 17/06/2013

com a redução da qualidade


ualililida
ua dade de
da reprodução
e re
repr
prod
odução
od ão de
e co
cor.
r.

utititilililizaçã
Não se recomenda a utilização ção
çã o de lâmpadas
lâm
âmpa
âm pada
pa dass com inferior
m Ra infer erior a 80 emm interiores
interior onde as pessoas
in
nece
ne
trabalham ou permanecem cem
ce m po por lo
longos pper
erío
er íodos.
períodos. s. Pod
ode
od
Podee ha
haverr exce
ceções
exceçõeses par
ara
ar
paraa a ilum
iluminação de montagem
alta (“high-bay” – iluminação
umin
um inaç
in ação
aç ão utilizada
da em m altu
alturas
turas de m
tu mon
montagem
ontagem m su
supe
superior
perior
pe or a 6 m) e para iluminação
externa. Mas mesmo mo n nes
essa
es
nessas sass condiçõe
sa ões de
õe
condições deve
vem ser toma
ve
devem mada
ma das me
tomadas medididas ad
medidas adequa
adequadas para garantir que
lâmpadas com uma reproreprodução
rodu
ro duçã
du ção de cor mai
çã mais
ais
ai ta sejam
s alta am uutilizadas
utiliza
zadas locais
s em loc
ocais
oc s de ttrabalho continuamente
ocupados e também m onde de a ass co
cores pa
para s seg
egur
urança
ur
segurança ça têm
êm queue ser
er rec
econhe
heci
he cida
cidas.
da
reconhecidas. s.

Os valores mínimos recomendados


os recomomen
om enda
en dado
da doss do íínd
do índice
ndic
ndice ge
ic reprodução
geral de reprorodu
ro duçã
du ção
çã o de cor de diferentes tipos
de ambientes internos,
nos, tarefas o
ou atividades
u at
ativ
ivid
ividad
idades
ad estão
es est
stão
st estabelecidos
ão estab
abel
ab elec
elecidos n
ec naa Se
Seção 5.

4.7 Luz natural


Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

A luz natural pode fornecer parte ou toda a iluminação para execução de tarefas visuais.

A luz natural varia em nível e composição espectral com o tempo e, por esta razão, a iluminação
de um ambiente interno sofre variações. A luz natural pode criar uma modelagem e uma distribuição
de luminância especÍfica devido ao seu fluxo quase horizontal proveniente das janelas laterais. A luz
natural pode também ser fornecida por aberturas zenitais e outros elementos de fenestração.

As janelas podem também fornecer um contato visual com o mundo exterior, o qual é preferido pela
maioria das pessoas. Evitar o contraste excessivo e desconforto térmico causados pela exposição
direta da luz do sol em áreas de trabalho. Fornecer um controle adequado da luz do sol, com persianas
ou brises, de tal forma que a luz do sol direta não atinja os trabalhadores e/ou as superfícies no interior
do campo de visão.

Em interiores com janelas laterais, a disponibilidade da luz natural diminui rapidamente com
o distanciamento da janela. Não é recomendável, nestes interiores, que o fator de luz natural seja inferior

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a 1 % no plano de trabalho a 3 m da parede da janela e a 1 m das paredes laterais. Recomenda-se que


uma iluminação suplementar seja fornecida para garantir a iluminância requerida no local de trabalho
e o balanceamento da distribuição da luminância no interior da sala. Um acionamento automático ou
manual e/ou um sistema de dimerização pode ser utilizado para garantir uma integração apropriada
entre a luz artificial e a luz natural.

A fim de reduzir o ofuscamento causado pelas janelas, uma proteção deve ser prevista.

4.8 Manutenção

NOTA BRASILEIRA Recomenda-se consultar a CIE 97:2005.

Os níveis de iluminação
ção recomendados para cada da tarefa
tar
aref
efa
efa são fornecidos como ililuminância mantida.
A iluminância mantidaa depende das cacaracterísticas
cara
ract
ra cter
cterís
er manutenção
ístititicas de man
ís anutenção da lâmpa
an lâmpada, da luminária,
grama de manutenção.
do ambiente e do programa manut
uten
ut ençã
en ção.
çã o.

Convém que o projeto iluminação


to de ilum
umin
um inaç
inação
aç seja
ão ssej desenvolvido
eja de
ej dese
senvol
se olvido
ol do c fator
com o fatator
or d
de manutenção total calculado
e manute
para o equipamento de ilum
umin
um inaç
inação

iluminação ão ssel
elec
elecio
ec iona
ionado
selecionado,do, pa
do parara o ttipo de a
amb
mbie
ient
iente
ambiente e e pa
para o cronograma de
ado. Não
manutenção especificado. Não se se recomenda
reco
re come
co mend
me nda que
nd e o fator
fa r de manutenção
man
manut
anuten
ut ençã
ção ca
calcul
ulad seja inferior a 0,70.
ul
calculado

4.9 Considerações
s so
sobr
sobre
bre
br e en
ener
energia
ergia
er
Convém que a instalação
laçã
ção
çã o do sistema
sis
iste
is tema
te ma de
d ilum
iluminação
umin
inaç
inação
aç ão ate
atenda
tend
nda ao
aos re
requis
requisitos
isitos
is os de iluminação de um
em 17/06/2013

ambiente específico, de
d umuma tarefa
tare
ta refa
re fa ou
ou de uma
u atividade
ati
titivi
vidade
vi de ssem desperdício
despe
perd
rdício
rd io de energia. Entretanto,
prom
pr omet
om eter
et
é importante não comprometer er o
oss aspectctos
ct
aspectosos v
visua
uais
ua
visuaisis d dee um
uma instalalação
al ão d
instalação de ililumin
iluminação simplesmente
mo d
para reduzir o consumo dee en
ener
ergi
er gia.
gi
energia.a.

onsi
on side
si
Isto requer que se considere dere
de re uumm sistema
sistem
ema de iluminação,
em ilu
luminaçã
lu ção,
çã o, equipamentos,
equ
quipam
amenentos,
s, c con
ontrol apropriados e a
controles
ral disponível.
utilização da luz natural disp
di spon
sp onível. Em a
on algun
uns
un
algunss países
pa são
s ão est
stabelec
ecid
idos llimit
estabelecidos ites d
limites de energia disponível
para a iluminação, os s quais
quai
qu aiss de
ai devem se ser ob
obse
servados
se os. Es
os
observados. Este
tes limites
Estes limi
mite
tess po
podedem se
podem ser alcançados pela
seleção criteriosa do sistema
sistem
ema
em a de iluminaçã
iluminação
ção
çã o e pe utilização
pela uti
titiliza
zaçã
zaçãoo de aacionamento
acion
onam
amen
am ento a
en automático
aut
ut ou manual
ou dimerização das lâmpad adas
ad
lâmpadas. as.
as

4.10 Iluminação de estaçõe


estações
ões
õe s de ttra
trabalho
raba
ra balh
ba lho
lh o co
comm moni
monitores
nito
tores VD
VDT T ((Visual
Visual display terminals
Vi
(também conhecido monitores
o como mononit
on itor
it ores
or es d
de vídeo
e ví
víde
deo e disp
de displays
spla
sp lays
lays v
vis
visuais)
isua
isuais)
ua is
tações de trabalho VDT d
A iluminação para estações dev
eve
ev
devee ser
ser ap
apro
ropriada para todas as ttarefas realizadas na
ro
apropriada
estação de trabalho, por exemplo: leitura de telas, textos impressos, escritas no papel, uso do teclado
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

etc.

Por esta razão, para estas áreas, os critérios de iluminação e os sistemas devem ser escolhidos
de acordo com a atividade, o tipo de tarefa e o tipo ambiente da tabela da Seção 5.

Os monitores VDT e, em algumas circunstâncias, o teclado podem sofrer, através de reflexos,


ofuscamento desconfortável ou ofuscamento inabilitador. Por esta razão é necessário selecionar,
localizar e gerenciar as luminárias, a fim de evitar desconforto por reflexões de alto brilho.

O projetista deve determinar a zona de montagem crítica, escolher um equipamento de controle da


luminância adequado e planejar posições de montagem que não causem reflexos perturbadores.

Para os locais de trabalho onde são utilizadas telas de visualização que estão na vertical ou inclinadas
em um ângulo de até 15°, estão estabelecidos na tabela abaixo os limites de luminância para o fluxo
descendente das luminárias que possam refletir nas telas VDT para direções normais de visualização.

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Os limites de luminância média da luminária são dados para os ângulos de elevação de 65º e acima
em relação à vertical descendente em torno da luminária.

Classes das telas (ver ISO 9241-7) I II III


Qualidade da tela boa média pobre
Limite da luminância média das luminárias ≤ 1 000 cd/m2 ≤ 200 cd/m2

NOTA Para certos locais especiais que utilizam, por exemplo, telas sensitivas ou com inclinação variável,
convém que os limites de luminância acima sejam aplicados para ângulos de elevação inferiores (por exemplo,
55°) da luminária.

4.11 Cintilação e efeito estroboscópico

A cintilação causa distração


istração e pode e provocar
prov
pr ovoc
ovocar
oc ar efeitos fisio
siológicos
ioló
io lógi
lógicos como dores de cabeça. Convém que
gi
o sistema de iluminação projetado
nação seja proroje
rojeta
je tado
ta do ppara
par
ara cintilação
a evitar a cintitilaçã
ção e os efeitos estro
çã estroboscópicos. Os efeitos
dem levar
estroboscópicos podem leva
varr a situações
va situ
si tuaç
tu açõe
aç ões
õe s de pererig
er igo
ig
perigoo pela
pe m mudan
ança
ça d
mudança da
a percep
percepção de movimento de
uinas al
rotação ou por máquinas alte
tern
te rnat
rnativ
at ivas
iv
alternativas as ((de movimento
mov
m ovim
ov imen
im ento repetitivo).
en rep
epetitiv
ivo).
iv

NOTA Isto pode ser


er a
alc
alcançado
lcan
lc ança
an çado
ça do pela
pel
ela utilização
el utiliz
ut izaç
iz ação
ão de uma
uma fonte
fo e elétrica
elét
el étrica
ét ca em
e corrente
corren
co ente
en te contínua, pela utilização
freq
equê
eq uênc
uê ncia
nc
de lâmpadas em alta frequência ia (aproximadamente
((ap
apro
roxima
ro mada
ma dame
da ment
nte 30 kHz)
nt kHz
Hz) ou pela
Hz pel
p ela distribuição
el distri
di ribuiç
ição da
iç da alimentação
alim
al da iluminação
por mais de uma fase..
em 17/06/2013

eme
e merg
mergência
rg
4.12 Iluminação de emergência

A iluminação de em
emer
emergência
ergê
er gência
gê ia d
deve se
ser in
inst
instalada;
stal
alada;
al a; os
s de
deta
detalhes
talhes
es pod
podem
odem
em s
ser enc
encontrados em norma
específica.

NOTA BRASILEIRA No Brasil


Bra
B rasil pode-se
ra pode-s
-se ut
-s utiliz
utilizar
izar
ar a ABN
ABNT
BNT NB
BN NBRR 10898.
1089
898.

5 Requisitos para
ara o p
planejamento
la
anejame
ento
odda
a iiluminação
lum
min
naç
ção
Os requisitos de iluminação
minação recomendados
reco
come
comend
me ndad
ndados
ad os para
p diversos
os ambientes
ambient
a ntes
nt es e atividades
atividade estão estabelecidos
nas tabelas desta seção da seguinte
e ma
mane
neir
ne ira:
ir
maneira:a:

Coluna 1: Lista de ambientes (áreas), tarefas ou atividades


Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

A coluna 1 lista aqueles ambientes, tarefas ou atividades para os quais os requisitos


específicos são dados. Se um ambiente em particular, tarefa ou atividade não estiverem
listados, convém que sejam adotados os valores dados para uma situação similar.

Coluna 2: Iluminância mantida (Em , lux)

A coluna 2 estabelece a iluminância mantida na superfície de referência para um


ambiente, tarefa ou atividade estabelecidos na coluna 1 (ver 4.3).

Coluna 3: Índice limite de ofuscamento unificado (UGRL)

A coluna 3 estabelece o UGR limite aplicável para a situação listada na coluna 1,


(ver 4.4).

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Coluna 4: Índice de reprodução de cor mínimo (Ra)

A coluna 4 estabelece o índice de reprodução de cor mínimo para a situação


listada na coluna 1 (ver 4.6.2).

Coluna 5: Observações

Recomendações e notas de rodapé são dadas para as exceções e aplicações


especiais referentes às situações listadas na coluna 1.

Para aplicações VDT, ver 4.10.

PLANEJAMENTO DOS AMBIENTES (ÁREAS), TAREFAS E ATIVIDADES COM A ESPECIFICAÇÃO


ÇÃ DE OFUSCAMENTO E QUALIDADE DA COR
DA ILUMINÂNCIA, LIMITAÇÃO

Em
refa ou atividade
Tipo de ambiente, tarefa ativid
idad
idade
ad e UG
UGRRL Ra Obse
Observações
lux
lux
1. Áreas gerais da edifi
ficação
ão
Saguão de entrada
a 100
100 22 60
Sala de espera 200
200 22
22 80
80
Áreas de circulação e co
corred
edor
edores
ores
corredores 100
100 28
28 40
40 Nas entradas
Nas entrada
e dass e sa
da saídas, estabelecer
em 17/06/2013

uma zo
um na de
zona transição, a fim de evitar
e transi
mudanças
muda
mu danças bruscas.
as bru
ruscas
Escadas, escadas rolantes
antes
an esteiras
s e este
teiras
te as 150
150 25
25 40
40
rolantes
ento
to
Rampas de carregamento 150
150 25
25 40
40
Refeitório/Cantinass 200
200 22 80
Salas de descanso
o 100
100 22 80
Salas para exercícios físicos
sicos
s 300
300 22 80
Vestiários, banheiros, toaletes
oaletes
s 200
2 25 80
Enfermaria 500
500 19
1 9 80
80
Salas para atendimento
to médico
o 500
5 16 90 Tcp no mínimo 4 000
0 K.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Estufas, sala dos disjuntores 200 25 60


Correios, quadros de distribuição 500 19 80
Depósito, estoques, câmara fria 100 25 60 200 lux, se forem continuamente
ocupados.
Expedição 300 25 60
Estação de controle 150 22 60 200 lux se forem continuamente
ocupadas.
2. Edificações na agricultura
Carregamento e operação de 200 25 80
mercadorias, equipamentos de
manuseio e máquinas
Estábulo 50 28 40

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Cercado para animais doentes, baias 200 25 80
para parto de animais
Preparação dos alimentos, leiteira, 200 25 80
lavagem de utensílios

3. Padarias
Preparação e fornada 300 22 80
Acabamento, decoração 500 22 80
4. Cimento, concreto e indústria de
tijolos
m
Secagem 50
5 0 28
28 20
2 A cores para segurança
As s devem ser
reco
reconhecíveis.
co
reconhecíveis.
eriais, trab
Preparação dos materiais, abal
abalho
alhos
ho
trabalhoss no
nos
s 200
200 28
28 40
40
fornos e misturadoress
nas em g
Trabalhos em máquinas ger
eral
eral
geral 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara mo
Para montag
agem
agem alta: ver também 4.6.2.
montagem
Formas brutass 300
300 25 80 Para
ra mon
onta
on tage
gem
ge
montagemm alta: ver também 4.6.2.
mica
mi ca e vid
5. Indústria de cerâmica idro
idro
vidro
em 17/06/2013

m
Secagem 50
50 28
28 2
20
s em máquinas
Preparação, trabalhos máq
máquina
áq nas em
na 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
geral
ção, c
çã
Esmaltagem, laminação, com
ompressão,
om
compressão, 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
moldagem de peças simp
mple
mp les,
le
simples,s, vitrificação,
o,
sopragem do vidro
Polimento, moagem, grava vaçã
vação,
çã
gravação,o, p
pol
olimento
ol
polimentoto 750
750 19
19 80
80 P
Par
ara montagem
Para mont
montag
nt agem
agem alta: ver também 4.6.2.
do vidro, moldagem de peças s de
instrume
ment
me ntos
nt
precisão, fabricação de instrumentosos d
dee
vidro
o
Trabalho decorativo 500
5 00 19 80
Polimento de vidro ótico, polimento 750 16 80
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

manual e gravação de cristais, trabalhos


em mercadorias comuns
Trabalho de precisão, por exemplo: 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
polimento decorativo, pintura à mão
Fabricação de pedras preciosas 1 500 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
sintéticas
6. Indústria de borracha, indústria
plástica e química
Instalações de processamento operadas 50 20 As cores para segurança devem ser
remotamente reconhecíveis.
Instalações de processamento com 150 28 40
intervenção manual limitada

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ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013

Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Instalações de processamento com 300 25 80
trabalho manual constante
Metrologias, laboratórios 500 19 80
Produção farmacêutica 500 22 80
Produção de pneus 500 22 80
Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 6 500 K.
Corte, acabamento, inspeção 750 19 80
7. Indústria elétrica
Fabricação de cabos e fios 300
300 25
2 5 80
80 Para montagem alt
P alta: ver também 4.6.2.
Bobinagem:
— bobinas grandes 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo ntagem alta:
mont
nt alt ver também 4.6.2.
— bobinas médias 500
500 22
22 80
80 Para
Par
P montagem
ara mo
mont
ntag
nt agem
agem alta:
alt ver também 4.6.2.
— bobinas pequenas 750
750 19
19 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
mont
ntagem
nt em alta:
alt ver também 4.6.2.
Impregnação das bobinas
nas
s 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
ar mont em alta:
ntagem
nt alt ver também 4.6.2.
a
Galvanoplastia 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
mont
ntagem
nt em alta:
alt ver também 4.6.2.
em 17/06/2013

Montagem:
— bruta, por exemplo,
empl
em plo,
o, grandes
gra
randes
ra 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
ar mont
ntagem
nt alta: ver também 4.6.2.
em alt
transformadores
— média, por exemplo,
empl
plo,
pl quadros
o, q
qua
uadr
uadros de
dr 500
500 22
22 80
80
distribuição
— fina, por exemplo, telef
telefone
efon
efone
on e 750
750 19
19 80
80
— de precisão, por exempl
plo,
plo, e
exemplo, equ
quipa-
qu
equipa- 1 00
0000 16
16 80
80
mentos de medição
ção
Oficinas eletrônicas, ensaios,
saios, ajustes
es 1 500
0 16
16 80
80
8. Indústria de alimentos
tos
Locais de trabalho e zonas
onas em 200
0 25
2 5 80
8
cervejarias, maltagem, lavagem,
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

enchimento de barris, limpeza,


peneiração, descascamento, alimentos
em conserva, fábrica de chocolate,
locais de trabalho e zonas em fábricas
de açúcar, para secagem e fermentação
de tabaco cru, câmara de fermentação
Triagem e lavagem de produtos, 300 25 80
moagem, mistura, embalagem
Locais de trabalho e zonas para 500 25 80
abatedouros, açougues, leiteiras, área
de filtragem, em refinarias de açúcar
Corte e triagem de frutas e vegetais 300 25 80

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Fabricação de alimentos finos, cozinha 500 22 80
Fabricação de charutos e cigarros 500 22 80
Inspeção de vidros e garrafas, controle 500 22 80
do produto, ornamentação, triagem na
decoração
Laboratórios 500 19 80
Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
9. Fundições e plantas de fundição de
metal
Túneis do tamanho de um homem sob
bo 50 28 20 se
As cores para segurança devem ser
piso, porão etc. reconhecíveis.
re
Plataformass 100
100 25 40
Preparação da areia 200
200 25
25 80
80 Para
ara montagem
Par
P mont
mo ntag
nt agem alta: ver também 4.6.2.
ag
Vestiários 200
200 25
25 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem
agem alta: ver também 4.6.2.
nhos
os e m
Trabalhos nos cadinhos mis
istu
is turado
tu dores
do
misturadoress 200
200 25 80 Para
ra mon
onta
on tage
gem
ge
montagemm alta: ver também 4.6.2.
Baia da fundição 200
200 25
25 80
80 Para
Para montagem
Par montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
em 17/06/2013

Área dos vibradoress 200


200 25 80 ra montagem
Para mon
onta
ontagem alta: ver também 4.6.2.
em
Máquinas de moldagem 200
200 25
25 80
80 Par
Para montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.

aux
uxilililia
ux
Moldagem central e auxiliar iarr
ia 300
300 25 80 Para
ra montagem
mon
onta
on tagem alta: ver também 4.6.2.
Fundição 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara mo
Para montag
agem alta: ver também 4.6.2.
montagem
delos
s
Construção de modelos 500
500 22 80 ra montagem
Para mon
onta
ontage
tagem
gem alta: ver também 4.6.2.
10. Cabeleireiros
Cabeleireiro 500
500 19
19 9
90
11. Fabricação de joias
s preciosas
Trabalho com pedras s 15
500
00 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Fabricação de joias 1 000 16 90


Relojoaria (manual) 1 500 16 80
Relojoaria (automática) 500 19 80
12. Lavanderias e limpeza a seco
Entrada de mercadorias, marcação e 300 25 80
distribuição
Lavagem e limpeza a seco 300 25 80
Passar roupas 300 25 80
Inspeção e reparos 750 19 80
13. Indústria de couro
Trabalho em cubas, barris, tanques 200 25 40

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Descarnar, aparar, esfregar, tombar 300 25 80
peles
Trabalho em selas, fábrica de sapatos, 500 22 80
costura, polimento, modelagem, corte,
puncionamento
Triagem 500 22 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
Tingimento de couro (máquina) 500 22 80
Controle de qualidade 1 000 19 80
Inspeção de cor 1 000
0 16
16 90
9 Tcp no mínimo 4 000
0 K.
Fabricação de sapato 500
500 22
22 8
80
Fabricação de luva 500
500 22
22 80
8
14. Trabalho e processamento
cessamen
ento
en to em
em
metal
Forjamento de molde aberto
to 200
200 25
25 60
60
mame
ment
me nto,
nt
Forjamento por derramamento, o, 300
300 25
25 60
60
soldagem, moldagem a ffri
frio
rio
rio
em 17/06/2013

méd
média
édia
Usinagem grosseira e média 300
300 22
22 60
60
Tolerâncias > 0,1 mm
Usinagem de precisão: retifi
tificação
reti
reti ca o 500
500 19
19 60
60
Tolerâncias < 0,1 mm
Gravação: inspeção 750
750 19
19 60
60
Desenho de formas de fio e tubo
tub
ubo
ubo 300
300 25
25 60
60
Usinagem de placa ≥ 5 mm 200
200 25
25 60
60
etal < 5 mm
Trabalho em folha de metal mm 300
300 22 60
ção de
Ferramentaria; fabricação 750
750 1
19 6
60
equipamento de corte
Montagem:
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

— bruta 200 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.


— média 300 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
— fina 500 22 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
— de precisão 750 19 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
Galvanoplastia 300 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
Pintura e preparação de superfícies 750 25 80
Confecção de ferramenta, modelo e 1 000 19 80
dispositivo, mecânica de precisão,
micromecânica
15. Indústria de papel

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Processamento da madeira ou fibra, 200 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
moagem
Processo e fabricação de papel, 300 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
máquinas de papel, papel canelado,
fábrica de papelão
Trabalho de encardenação de livros 500 22 60
padrões, por exemplo: dobra, triagem,
colagem, corte, gravação em relevo,
costura
16. Subestações
cimento de
Instalação de abastecimento 50 28 20 se
As cores para segurança devem ser
combustíveis reco
reconhecíveis.
co
reconhecíveis.
Casa da caldeira 100
100 28
28 40
40
s
Salas de máquinas 200
200 25 80 Para
ra m
mon
onta
ontage
tagem alta: ver também 4.6.2.
ge
montagem
Salas auxiliares, por exem
empl
em
exemplo:plo:
plo: sal
ala da
al
sala das 200
200 25
25 6
60
apac
acit
ac itor
it
bombas, sala dos capacitores,ores
ores, quadro
es quad
qu adro de
ad e
chave de distribuição
o et
etc.
c.
em 17/06/2013

Salas de controle
e 500
5 16 80 painéis
Os painé
néis
né controle frequentemente
is de co
estã
tão na vver
estão ertica
vertical.
Dime
meriza
zaçã
zação po
Dimerização pode ser necessária.
Para
ra tra
raba
rabalho co
trabalho com VDT, ver 4.10.

17. Gráficas
vaçã
ção
Corte, douração, gravação o em rrelelevo,
el
relevo, 500
500 19
19 8
80
gravura em bloco, trabalhos
abalhoss em p pedras
ped
edras e
ed
placas, impressoras, matriciais
matriciai
aiss
mpressão man
Triagem de papel e impressão anua
anuall
ua
manual 500
5 19 80
Configuração de tipo,, retoque, litografia 10
000
00 19 80
Inspeção de cor em impressão 1 500 16 90 Tcp 5 000 K.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

multicolorida
Gravação em aço e cobre 2 000 16 80 Para iluminação direcional, ver 4.5.2.
18. Trabalhos em ferro e aço
Instalações de produção sem 50 28 20 As cores para segurança devem ser
intervenção manual reconhecíveis.
Instalações de produção com operação 150 28 40
manual ocasional
Instalações de produção com operação 200 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
manual contínua
Depósito de chapas 50 28 20 As cores para segurança devem ser
reconhecíveis.

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Fornos 200 25 20 As cores para segurança devem ser
reconhecíveis.
Usinagem, bobinadeira, linha de corte 300 25 40
Plataformas de controle, painéis de 300 22 80
controle
Ensaio, medição e inspeção 500 22 80
Túneis do tamanho de um homem sob 50 28 20 As cores para segurança devem ser
o piso, porões etc. reconhecíveis.
19. Indústria têxtil
Locais de trabalho e zonas
onas de banhos, 200
200 25
25 60
6 0
abertura de fardos
Cardar, lavar, passar, extrair,
xtrair, pentear,
pent
pe ntea
nt ear,
ea r, 300
300 22
22 8
80
dimensionar, cortar a carda, p pré
ré-fi
ré-fiação,
pré-fiaçã
a ção,
çã o,
juta, fiação de linho
Fiação, encordoar, bobinar,ar, enrolar,
inar
ar enro
enrolar,
ro r, urdir,
urd
rdir,
rd 500
500 22
22 80
80 Prevenir
Pre
P venir contra
reve cont
co ra os
ntra os efeitos
tecer, trançar, trabalhar em mmalha
mal
alha
alha estroboscópicos.
estr
estrob
oboscó
cópico
có cos.
co s.
em 17/06/2013

Costurar, trabalho fino em malha,


mal
malha,,
al 750
750 22
22 90
90
prendendo os pontos
nhos
nhos d
Projeto manual, desenhos dee padr
drõe
drões
ões
padrões 750
750 22 90 Tcp no
o mínimo
míni
nimo
ni mo 4 000
0 K.
Acabamento, tingimento
to 500
500 22
22 80
80
Sala de secagem
m 100
100 28 60
Estampagem automática
ica
a 500
500 25 80
Extrair, selecionar, aparar
rarr 1 000
00 19 80
ole do tec
Inspeção de cor, controle ecid
ec ido
id
tecidoo 1 000
00 16 90 Tcp no
o mínimo
mo 4 000
0 K.
Reparo invisível 0
1 500 19
19 90
90 Tcp no mínimo
míni
mínimo 4 000
ni 0 K.
Fabricação de chapéu 500
500 22 80
ículos
20. Construção de veículos
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Trabalhos no chassi e montagem 500 22 80


Pintura, câmara de pulverização, câmara 750 22 80
de polimento
Pintura: retoque, inspeção 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
Fabricação de estofamento 1 000 19 80
(manuseamento)
Inspeção final 1 000 19 80
21. Marcenaria e indústria de
móveis
Processo automático, por exemplo: 50 28 40
secagem na fabricação de madeira
compensada

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Poços de vapor 150 28 40
Sistema de serras 300 25 60 Prevenir contra os efeitos
estroboscópicos.
Trabalho de marceneiro em bancos de 300 25 80
carpintaria, colagem, montagem
Polimento, pintura, marcenaria de 750 22 80
acabamento
Trabalho em máquinas de marcenaria, 500 19 80 Prevenir contra os efeitos
por exemplo: tornear, acanelar, estroboscópicos.
ar, chanfrar, cortar,
desempenar, rebaixar,
serrar afundar
Seleção de madeira folheada, 750
750 22
22 90
90 Tcp n
Tcp no mínimo 4 000 K.
os de embutir
marchetaria, trabalhos embu
em buti
butirr
ti
e
Controle de qualidade 1 000
00 19 90 Tcp
p no mín
ínim
ín imo 4 000 K.
im
mínimo
22. Escritórios
Arquivamento, cópia, c
cir
ircu
cula
cu laçã
lação
çã
circulação o et
etc.
c. 300
300 19
19 80
80
Escrever, teclar, ler, p
pro
roce
rocess
cessar
ss ar dad
processar ados
ad os
dados 500
500 19
19 80
80 P
Par
ara trab
Para abal
ab alho com VDT, ver 4.10.
trabalho
em 17/06/2013

o
Desenho técnico 750
750 16 80
Estações de projeto as
assi
sist
si stid
st ido po
id
assistido porr 500
500 19
19 80
80 P
Par
ara trabalho
Para trab
abal
abalho com VDT, ver 4.10.
computador
onfe
onferê
fe rênc
rência
nc
Salas de reunião e conferência 500
500 19 80 Reco
come
mend
me nda-se que a iluminação seja
Recomenda-se
cont
ntrolá
lável.
lá l.
controlável.
Recepção 300
300 22
22 8
80
Arquivos 200
200 25
25 8
80
23. Varejo
uena
Área de vendas pequena 300
300 22
22 8
80
nde
e
Área de vendas grande 500
500 22 80
Área da caixa registradora 500 19 80
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Mesa do empacotador 500 19 80


24. Restaurantes e hotéis
Recepção/caixa/portaria 300 22 80
Cozinha 500 22 80
Restaurante, sala de jantar, sala de 200 22 80 Recomenda-se que a iluminação seja
eventos projetada para criar um ambiente
íntimo.
Restaurante self-service 200 22 80
Bufê 300 22 80
Salas de conferência 500 19 80 Recomenda-se que a iluminação seja
controlável.

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ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013

Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Corredores 100 25 80 Durante o período da noite são
aceitáveis baixos níveis de iluminação.
25. Locais de entretenimento
Teatros e salas de concerto 200 22 80
Salas com multiuso 300 22 80
Salas de ensaio, camarins 300 22 80 É necessário que a iluminação do
espelho seja isenta de ofuscamento
para a maquiagem.
Museus (em geral)) 3
300 19 80 Iluminação adequada
adequad para atender aos
requisitos de exibição,
exibiç proteção contra
os efeitos de radiação.
radiaç
26. Bibliotecas
Estantes 200
20 0 19
19 8
80
a
Área de leitura 500
500 19 80
Bibliotecárias 500
500 19 80
27. tos
to
Estacionamentoss públ
públicos
bl
públicos
em 17/06/2013

(internos)
Rampas de entrada e sa
saída
saíd a (durante
ída
íd (duran
(d ante
ante o 300
300 25
25 40
40 As co
As cores para
para seg
segurança devem ser
dia) reco
reconh
conhecív
íveis.
ív s.
reconhecíveis.
Rampas de entrada e sa
saíd
ída
saídaa (durante
(duran
(d ante
ante 75 25 40 cor
ores para
As cores p a segu
segurança devem ser
a noite) reco
conh
nhecív
íveis.
ív s.
reconhecíveis.
o
Pistas de tráfego 75
75 25
25 40
40 As cores
As co para segurança
para seg devem ser
reco
conh
nhecív
íveis.
ív s.
reconhecíveis.
Estacionamento 75 28 40 Um iluminância
Uma ililumin
inân
in ânci
ân cia vertical
ci ve elevada
aume
au menta o reconhecimento
me
aumenta reconhec
re das faces
das pe
pess ssoa
ss
pessoasoas e, por esta razão, a
oa
sens
sensaç
nsação de segurança.

sensação segu
Guichê 0
300 19
1 9 80
80 1) Evitar reflexões nas janelas.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

2) Prevenir ofuscamento oriundo do


lado externo.
28. Construções educacionais
Brinquedoteca 300 19 80
Berçário 300 19 80
Sala dos profissionais do berçário 300 19 80
Salas de aula, salas de aulas 300 19 80 Recomenda-se que a iluminação seja
particulares controlável.
Salas de aulas noturnas, classes e 500 19 80
educação de adultos

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ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013

Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Sala de leitura 500 19 80 Recomenda-se que a iluminação seja
controlável.
Quadro negro 500 19 80 Prevenir reflexões especulares.
Mesa de demonstração 500 19 80 Em salas de leitura 750 lux.
Salas de arte e artesanato 500 19 80
Salas de arte em escolas de arte 750 19 90 Tcp > 5 000 K.
Salas de desenho técnico 750 16 80
Salas de aplicação e laboratórios 500 19 80
Oficina de ensino 500
50 0 19
19 80
80
Salas de ensino de música 300
30 0 19
19 8
80
Salas de ensino de computador
computado
dorr
do 500
500 19
19 80
80 Para
P
Para trabalho
ara trab
trabalho com VDT, ver 4.10.
ab
Laboratório linguístico
o 300
300 19
19 80
80
Salas de preparação e oficinas
cin
c inas
inas 500
500 22
22 8
80
Salas comuns de estudantes
tuda
dant
dantes
ntes e s
salas
as de 200
200 22
22 80
80
reunião
em 17/06/2013

Salas dos professores


res
s 300
300 22
22 8
80
Salas de esportes, ginásios
inás
in ásio
ásios piscinas
s e pisc
scinas
sc 300
300 22
2 2 80
80 Para
ara as ins
Par
P instalações
nstalaçõ de acesso público,
verr CIE
E 58 – 1983
198 e CIE 62 – 1984.
29. Locais de assistência
stên
stênci
ên cia mé
ci médi
médica
dica
di
Salas de espera 200
200 22
22 80
80 Iluminância
IIlumi
minâ
nância
nâ ia ao nível
ní do piso.
Corredores: durante o dia
dia 200
200 22
22 80
80 IIluminância
Ilumi
minâ
nância
nâ ia ao ní
nível do piso.
Corredores: durante a noite
e 50 2 80
80 IIlumi
minâ
nânc
nância ao
nc
Iluminância ao nível
ní do piso.
Quartos com claridade
ade 200
200 22
22 80
80 IIluminância
Ilu
lumi
lu minânc
mi ncia
nc ia ao ní
nível do piso.
onários
Escritório dos funcionários 500
500 19
9 80
8
Sala dos funcionários
s 300
300 19
1 9 80
80
Enfermarias
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

— iluminação em geral 100 19 80 Iluminância ao nível do piso.


— iluminação de leitura 300 19 80
— exame simples 300 19 80
Exames e tratamento 1 000 19 90
Iluminação noturna, iluminação de 5 19 80
observação
Banheiros e toaletes para os pacientes 200 22 80
Sala de exames em geral 500 19 90
Exames do ouvido e olhos 1 000 90 Luminária para exame local.
Leitura e teste da visão colorida com 500 16 90
gráficos de visão

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Escâner com intensificadores de imagem 50 19 80 Para trabalho com VDT, ver 4.10.
e sistemas de televisão
Salas de diálise 500 19 80
Salas de dermatologia 500 19 90
Salas de endoscopia 300 19 80
Salas de gesso 500 19 80
Banhos medicinais 300 19 80
Massagem e radioterapia 300 19 80
Salas pré-operatórias e salas de 500
500 19
19 90
90
recuperação
Sala de cirurgia 1 00
0000 19
19 90
9
Cavidade cirúrgica Especial
Espe
peci
pecial Em = 10
0 000
000 lux – 100 000 lux.
UTI
— iluminação em geral
ral 100
100 19
19 90
90 No níve
No nível piso.
vel do p
pis
iso.
is
— exame simples 300
300 19
19 90
90 No
N o níve
vel do lei
nível eito.
leito.
em 17/06/2013

— exame e tratamento
to 1 00
0000 19
19 90
90 nível
N níve
No leito.
vel do lei
eito.
— na
observação noturna 20 19 90
— Dentistas
— rall
ra
Iluminação em geral 500
500 19
19 90
90 C
Con
onvé
vém qu
Convém que a ilum
iluminação seja isenta
de ofu
fuscam
amen
am ento par
ofuscamento para o paciente.
— No paciente 1 00
000 90 Lu
Luminá
nária
a pa
Luminária para exa
xa
exame local.
— Cavidade cirúrgica 5 00
000 90 Va
Valore
res ma
Valores maio
iore
ioress qu
re
maiores que 5 000 lux podem
ser ne
se necessár
ário
ár ios.
io
necessários.
— Branqueamento dos dentes 5 000 90 Tcp ≥ 6 0
000
00 K.
atórios)
Inspeção de cor (laboratórios) 1 00
000
0 19
19 90
90 Tcp ≥ 5 000 K.
Salas de esterilização 300 22 80
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Salas de desinfecção 300 22 80


Salas de autópsia e necrotérios 500 19 90
Mesa de autópsia e mesa de dissecação 5 000 90 Valores maiores que 5 000 lux podem
ser necessários.
30. Aeroportos
Saguões de embarque e desembarque, 200 22 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
áreas de entrega da bagagem
Áreas de conexão, escadas rolantes, 150 22 80
esteiras rolantes
Balcão de informações, check-in 500 19 80 Para trabalho com VDT, ver 4.10.
Alfândega e balcão de controle do 500 19 80 É importante a iluminância vertical.
passaporte

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Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Salas de espera 200 22 80
Local de armazenamento das bagagens 200 22 80
Áreas da verificação de segurança 300 19 80 Para trabalho com VDT, ver 4.10.
Torre de controle do tráfego aéreo 500 16 80 1) Recomenda-se que a iluminação
seja dimerizável.

2) Para trabalho com VDT, ver 4.10.

3) Recomenda-se que seja evitado o


ofuscament
ofuscamento oriundo da luz natural.
Salas de tráfego aéreo
eo 500
500 16
6 80
8 Recomenda-se que a
1) Recomenda-s iluminação
dimerizável.
seja dimerizáv

2) Para
Pa trabalho
rabalho com VDT, ver 4.10.
ttra
ra
s e te
Hangares de reparos test
stes
st es
testes 500
500 22
22 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
ag
Áreas de testes dos mo
motores
moto
tore
tores
res 500
500 22
22 88
88 Para
Para montagem
Par montag
mo agem
agem alta: ver também 4.6.2.
m ha
Áreas de medição em hang
ngar
ngares
ares
hangares 500
500 22
2 2 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem
agem alta: ver também 4.6.2.
em 17/06/2013

agen
ag ens
en
Plataformas e passagenss su
subt
bterrâ
bt râneas
subterrâneas 50 28 40
para passageiros
Saguão de compra dee passagens
pass
passag
ssagen
ag ens
en se 200
200 28
28 4
40
erto
er tos pa
to
grandes espaços abertos para
ra circulação
circu
culação
cu o
de multidões
Escritórios das bagagens
ns e p
gens passagens
pas
assagens e
as 300
300 19
19 8
80
contadores
Salas de espera 200
200 22
22 80
8
3.1 Locais para celebrações
lebraçõe
ões
õe s e cultos
cult
cu ltos
lt os
religiosos (Igrejas, mosteiros, si
sinago-
sina
nago
na go--
go
gas, templos, etc)
Corpo do local 100
100 25
25 80
8
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Cadeira, altar, púlpito. 300 22 80

6 Procedimentos de verificação
6.1 Iluminância
A iluminância deve ser medida em pontos específicos em áreas pertinentes. As leituras não podem ser
inferiores às calculadas para o ponto.

A iluminância mantida deve ser calculada através dos valores medidos na mesma malha de pontos
utilizada no cálculo do projeto, e o valor não pode ser inferior ao especificado para aquela tarefa.

Para medições repetidas devem ser utilizados os mesmos pontos.

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6.2 Índice de ofuscamento unificado

O fabricante da luminária deve fornecer os dados autênticos de índice de ofuscamento unificado obtidos
através do método tabular com espaçamento 1:1 em relação à altura, de acordo com a publicação CIE
117 – 1995. O leiaute da instalação e o acabamento das superfícies devem ser comparados com os
especificados em projeto.

A instalação deve estar de acordo com o especificado em projeto.

6.3 Índice de reprodução de cor (Ra)

NOTA BRASILEIRA Termo também conhecido como IRC, no Brasil, e CRI, internacionalmente.

Os fabricantes de lâmpadas
mpadas devem fornece
fornecer
cerr da
ce dado
dados
dos
do s de índice
íínd
ndic
nd ice
ic e de reprodução de cor para as lâmpadas
utilizadas no projeto. As lâmpadas devem
dev
evem
ev er verificadas d
em sser dee ac especificações de projeto
acordo com as especi
e devem ter um Ra que ue não seja inferior
infe
inferi
ferior
ri or a valor
ao va lor especifi
valo
lo espe
pecifica
pe cadodo no projeto.
proj
projeto.
oj

mes
mesma
es mass características
ma
As lâmpadas devem ter as mesmas caracter
ca erís
er ística
cas qu
ca quee as espec
ecifi
ecificad
especifi adas
as n
cadas noo projet
projeto.

6.4 Aparência da cor ((T


Tcp)

mpad
adas
ad
Os fabricantes de lâmpadas as d
dev
evem
ev em fornecer
devem forne
necerr da
ne dado
dos de aparências
do
dados apa
parênc
nciaias
ias de cor par
ara as lâmpadas utilizadas
para
no projeto. O valor de Tcp d
das lâmpadas
as lâm
âmpa
âmpada
pa dass não
o po de ser
pode inferior
ser infer
eriorr ao valores
aos valo
lores especificados no projeto.
s es
em 17/06/2013

6.5 Manutenção

O projetista deve:

— estabelecer o fator
ffat or de
ator
at d manutenção todas
ão e listar to das as suposições
toda
da sup
upos
osições utilizadas
ões
õe utiliz na derivação
do valor,

— especificar um equipamento
m equi
uipa
uipame
pa ment
me nto de ilumi
nt iluminação
mina
mi nação ad
na adequado
adeq
equa
equado para
do par aplicação
ara a ap
apli ção em um determinado
lilicaçã
çã
eparar um
ambiente. Preparar m cr
cron
onog
on ograma
og
cronogramama dde ma
manu nute
tenção abran
te
manutenção ange
gente, a fim de incluir a frequência
ge
abrangente,
ção das lâmp
de substituição mpad
mp adas
ad as,, os int
as
lâmpadas, nter
nt erva
er valos de llimpeza d
va
intervalos das
as luminárias
luminár e do ambiente
e o método dee limpeza.

6.6 Luminância da luminári


luminária
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

A luminância média das partes luminosas de uma luminária deve ser medida e/ou calculada radialmente
em um plano C, em intervalos de 15°, começando em 0°, e a elevação em ângulos γ de 65°, 75°
e 85°. Normalmente o fabricante da luminária deve fornecer estes dados com base na emissão máxima
(lâmpada/luminária). Os valores não podem exceder os limites especificados em 4.10.

6.7 Tolerâncias nas medições

Pode haver muitos fatores que podem causar uma disparidade entre uma estimativa calculada e o
desempenho medido de uma instalação de iluminação. A principal razão para isto é que, mesmo
se o processo de cálculo tiver sido realizado com a mais alta precisão, foi assumido que cada lâmpada,
circuito e luminária têm um desempenho fotométrico idêntico. Isto é claramente impossível e algumas
tolerâncias devem ser esperadas. A magnitude da diferença esperada, baseada em experiência
prática, está dentro de 10 % para as medidas de iluminância e luminância.

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Anexo A
(informativo)

Considerações para áreas de tarefa e áreas do entorno

A.1 Introdução
Este Anexo exemplifica áreas de tarefas e entorno imediato para elaboração de projeto e verificação
de iluminâncias.

A.2 Principais conceitos


s
orno imediato.
Área da tarefa e entorno ime
medi
mediat
diato.
at o.

efinid
A área da tarefa é defi ida
ida co
nida como
mo a á áre
rea
áreaa pa
parc
rcia
ial no loc
ia
parcial ocal
al d
local de tr
trab
abal
ab alho em que a ta
trabalho tarefa visual é realizada.
O desempenho visual ual ne
nececess
ce ssár
necessário ário
ár io par
ara a ta
ar
para tare
refa v
re
tarefa visua
ual é de
ua
visual deteterm
te rmin
inado
determinado o pe
pelos
s respectivos elementos
visuais (tamanho dosos objetos,
obj
bjet
bj etos
et os,, co
os contrastste de fundo,
st
contraste fun
undo
un do,, lu
do luminânânc
ncia
luminância ia d
dos
os oobjet
etos
et os e ttem
objetos em de exposição) da
tempo
atividade realizada.
em 17/06/2013

e o ta
Para os locais onde tama
manh
ma nho
nh
tamanho o e/
e/ou a loc
ocaliz
oc izaç
iz ação

localizaçãoão da área
ea d
da
a tare
refa é d
tarefa desco
desconhecida, a área onde
o trabalho pode ocorrer
orre
or rer é cons
re considerada
nsid
ns iderada a ár
id área
ea d tarefa.
da ta
tare
refa
fa.
fa

A.2.1 Entorno imediato


imed
im edia
ed iato
ia

O entorno imediato é d
defi
efin
nid
nido
ido como a á
id áre
área
rea ao redor
or dda área
ár da tare
d tarefa
refa dentr
re dentro do campo de visão.
Recomenda-se que esta imediação
a im ediação seja
imed
ed seja d de pe menos
pelo m
men
enos
en os 0,5
0 m de largura,
e larg
rgur
rg ura, e pode ser considerada
ur
como uma faixa ao redor da áárea
áre
rea
re a da tarefa.
tar
aref
ar efa.
efa.

stema de iluminação,
Quando, em um sistema ilu
lumi
lumina
mi naçã
na ção,
çã o, a localização
loc
ocal
oc aliz
alizaç
iz ação precisa
aç preci
cisa daa tare
refa
re fa visual não puder ser definida
tarefa
devido à localização ser desconhnhec
ecid
ec
desconhecidaida
ida ou à a ati
titividade realizada e
atividade env
nvol
nvolve
olver um núm
ve
envolver número de tarefas visuais
mendado que as div
diferentes, é recomendado iver
iversa
er sas
sa
diversas s áreas
área
ár eas
ea s de ttar
aref
ar efa
ef
tarefaa se
seja
jam
ja
sejam m combinadas para formar uma área
maior (referenciada a seguir como a área de tr trab
abal
ab alho
alho).
ho
trabalho). ). O
Onde a localização dos locais de trabalho for
desconhecida, esta área de trabalho pode também ser a sala inteira.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Se a distribuição da iluminância nestas áreas maiores tiver uma uniformidade de U1 ≥ 0,6, pode
ser assumido que o U1 ≥ 0,7 necessário é sempre atendido nas áreas de tarefa individuais
(ver Figura A.1).

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Área de trabalho: U1 ≥ 0,7


Entorno imediato: U1 ≥ 0,5

Fig. 1a

Possíveis áreas de
tarefa individuais: U1 ≥ 0,7
Área de trabalho: U1 ≥ 0,6

Entorno imediato: U1 ≥ 0,
0,5
5

Fig.
g. 1b

Figura
Figu
Fi gura
gura A
A.1
.1 – Área
Á a da tarefa
ttaref
efa e entorno
ef ento
entorn
torno
rn o im
imed
imediato
edia
iato
ia to
A.2.2 Áreas onde difer
diferentes
eren
erente
en tes ta
te tarefas
tare
refa
re visuais
fas vi
fa visu
suai
suais po
podem m se realizadas
serr real
alizad
al adas são
ad normalmente
ão nor
orma
or ma na superfície
de trabalho, em espaços circulação
çoss de ccir
ircu
ir cula
cu laçã
la superfícies
ção e em ssup
çã uper
erfícies
er utilizadas
es u
utiliza
zada
dass pa tarefas
para ttaref diretamente
efas dir
ef iret
ir etam
et relacionadas
com a atividade.
em 17/06/2013

A.2.3 Quando for defi


efinir as áreas
nir área
ár tarefa,
eas de ttaref
ea efa,
ef recomenda-se
a, rec
ecom
ec omen
om enda
en da-se também
e tamb
mbém
mb prestar
ém pre
rest
restar atenção às superfícies
ar ate
verticais, como quadros outras
ros e outr
ro tras
tr superfícies
as super
erfíci
er cies
ci inclinadas,
es inc
nclina
nc nada
nadas,
da como
s, com também
omo ta
tamb
mbém
ém à superfícies horizontais
às su
na sala e na área de trabalho.
raba
ra balh
ba lho.
lho.

A.2.4 Quando a imediação


medi
diaç
diação
aç ão da área d da ta
tarefa
fa é uma
ma ffaixa marginal,
xa mar convém
onvém que esta não seja
arginal, con
avaliada separadamente, porque,
ente, po
porqrque
rq ue, como reg
ue regra
egra
eg ra g requisitos
geral, os rreq
equi
uisitos
s qu precisam
que pr ecisam ser atendidos para
prec
dos au
o entorno são atendidos auto
toma
to matititica
ma camente.
ca
automaticamente. e. R
Rec
ecom
omenda
om da-s
da
Recomenda-se -se
-se toma
mar cu
tomar cuidad
ado pa
cuidado para
ra q
que
ue não exista qualquer
área da tarefa na faixa marg
marginal.
rgin
rg inal
inal..
al
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Figura A.2 – Área da tarefa

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A área de trabalho (amarelo) compreende a superfície de trabalho (tampo cinza) e o espaço do usuário
(rosa). Ver Figura A.2.

A.3 Exemplos de como as áreas de tarefa podem ser definidas pelo projeto
de iluminação

A.3.1 Escritório com local de trabalho conhecido

A localização do local de trabalho é conhecida. As áreas de trabalho englobam a mesa de trabalho


e o espaço do usuário. A altura da área de trabalho é assumida em 0,75 m. Os entornos imediatos são
considerados como o resto da sala, exceto 0,5 m de largura da faixa marginal.
em 17/06/2013

Figura
ra A.3 – Loc
Locais
ocai
oc ais
ai s de ttraba
trabalho
balh
balho
lh o e ár
áreas
s do entor
entorno
orno e
or emm um esc
escritório

A.3.2 Escritório
io com um arranj
arranjo
njo
njo de
desc
desconhecido
scon
sconhe
onheci
he cido
ci do d
do
o lo
loca
local
call de trabalh
ca trabalho

Se o arranjo dos locais de trabalhos for totalmente desconhecido, a área de trabalho deve ser
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

considerada a sala inteira menos a faixa marginal.

Quando os locais de trabalho previstos em projeto estão próximos a janelas, uma faixa de largura
correspondente pode ser considerada como a área de trabalho. Uma uniformidade planejada pode
ser U1 ≥ 0,6. A experiência mostra que isto é o suficiente para garantir que uma uniformidade mínima
de 0,7 seja observada nos locais de trabalho individuais.

A área do entorno é o restante da sala. A altura de referência para iluminância é de 0,75 m acima do
piso. As Figuras A.4 mostram exemplos de arranjo desconhecido do local de trabalho.

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Área: Entorno:
Em = 500 lx Em = 300 lx

Escritório: Área da sala onde o arranjo do doss Escritório:


Escr
Es critititór
ório
ór io:: Faixa
io Fa onde o leiaute aproximado dos
locais de trabalho e, portanto a localização
localiz
izaç
ização
aç ão locais de de trabalho e a localizaç
localização das áreas de
das áreas de tarefa a é desconhecida
desconheheci
he cida
ci da n na ta
tarefa ccon
onheci
on
é conhecidacida
cida na etapa de projeto. Altura:
tura: 0,75 m,
etapa de projeto. Altura: m uma
uma fa faix
ixa
ix
faixaa 75 m,
0,75 m umaum faixa
fa ma
marginal de largura 0,5 m é
marginal de largura 0,5 m é ignorada.
igno
ignora
no rada
rada.
da ignorada.
igno
ignorada.
no

Figura A.4 – Áreas


as d
dee tr
trab
trabalho
abal
abalho ond
al onde
nde
nd e a loca
localização
caliza
ca zaçã
za ção pr
prec
precisa
ecis
ec isa
a dos
s lo
loca
locais
cais
cais de trabalho
desc
de sconhe
sc heci
he cida
ci
é desconhecida da
em 17/06/2013

A.3.3 Escola com


om um
m ar
arra
arranjo
ranj
ranjo
nj o de
desc
desconhecido
scon
sconhe
onheci
he cido
ci do do loca
local
cal de tra
trabalho
raba
balho
ba o

Em salas de aula comuns,


omun
om uns,
un s, tod
toda
oda a sala é c
od con
considerada
onsi
side
sidera
rada
rada uma
ma áreaa de tra
trabalho.
raba
rabalho. IIluminância mantida:
300lux para escolas primárias
prim
imár
im ária
ár secundárias,
ias e se
ia secundár
ária
ár ias, 500
ia ux para
00 lux par
ara
ara aulas
au noturnas
notu
noturnas educação de adultos.
as e educa

Área:
Área
Área::
ea
Em = 300
300 lx
ou 500 lx
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Escola: Área de iluminação em uma sala onde o arranjo das mesas e,


portanto, a localização das áreas de tarefa é desconhecida na etapa de
projeto. Uma faixa marginal de largura 0,5 m é ignorada.

Figura A.5 – Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho

A.3.4 Sala de aula com um arranjo flexível de mesas

As mesas dos estudantes são muitas vezes reorganizadas nas salas de aulas, portanto a área
de trabalho deve ser considerada a sala inteira menos uma faixa marginal de 0,5 m de largura.
A uniformidade planejada pode ser U1 ≥ 0,6. A experiência mostra que isto é suficiente para garantir
que uma uniformidade mínima de 0,7 seja observada nas mesas individuais.

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Figura A.6 – Áreas


as horizon
horizontais
onta
tais
ta is e v
ver
verticais
erti
er tica
ticais
ca is onde
ond
o nde
nde os locais
loc
ocai
ais
ai s de tra
trabalho
raba
balho pode
ba podem estar localizados

A.3.5 Salas semelhantes


melhan
ante
antes
te s a escritórios
escr
escritór
cr órios
ór s co
com po
poss
possíveis
ssív
ss íveis
ív s ar
arra
arranjos
ranj
njos
njos de locais de trabalho
que se estendem até limites
é os llim
imit
im ites
ites d
da sa
sala

Onde é sabido que as á áre


áreas
reas
re as de
d trabalho
tr ho p
pod
podem
odem
em see es
estend
estender
nder
er a
até
té o
os lilimite
limites
tes da s
te sal
sala,
al mas o local preciso
das áreas de trabalholho
lh o é desconhecido,
desc
de scon
sc do, a sala
onhecido
on do sala inteira
int
ntei
nt eira
eira é considerada
con
onsi
side
siderada
de da a áreárea
rea de trabalho sem deduzir
em 17/06/2013

qualquer zona marginal.


inal
in al.. A uniformidade
al un planejada
pla
p da pode
lanejada ser U1 ≥ 0,6.
e se 0 A experiência
experi
ex mostra que isto
é o suficiente para garantir
gara
ga rant
ra ir que
ntir ue uma
u uniformidade
uni
niform
ni rmidad
rm ade
ad mínima
e mí
míninima
nima de 0,77 seja observada
ja obsbser
bs ervada nos locais de trabalho
individuais.

Área:
Ár
Em = 500 lx
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Salas semelhantes a escritórios: Quando é sabido que o


arranjo das áreas de trabalho podem se estender até os limites
da sala, a área a ser iluminada compreende toda a sala.

Figura A.7 – Salas semelhantes a escritórios com áreas de trabalho que se estendem
até as paredes

A.3.6 Sistemas de estante e outras superfícies verticais

Os sistemas de estante e armários podem ser áreas de tarefa verticais (por exemplo, balcão
de passagens, seção de contabilidade). A área vertical começa a partir de 0,5 m acima do nível do solo
e termina na altura da área da tarefa; no caso de um sistema de estantes de escritório, considera-se
2 m acima do nível do solo. Ver Figura A.8.

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Figura
ra A
A.8
.8 – P
Pos
Posição
osiç
osição da
da ár
área
ea da
d ta
tarefa
fa ver
vertical
erti
tica
tical
ca

A.3.7 Corredor

Para corredores com até é 2,5


2,5 m de com comprimento,
omprimimen
im ento
to, é reco
to recomendado,
come
co mendndad
nd ado,
ado, dde acacor
acordo
ordo
or do c
com a DIN EN 1838,
que as áreas de tarefa fa individuais
iind
ndiv
nd ivid
ividua
id uais
ua is e as co
combinadas
combmbininadas
in as s am consideradas
sejam con
onsi
on side
si dera
rada
das um
da uma faixa central de 1 m
a fa
de comprimento no solo, lo, fo
lo formrman
rm
formandoando
an do uma úúnicaca áre
rea
re
área a da taref efa am
tarefa ampla. O res esto do es
es
resto espaço é considerado
em 17/06/2013

corr
co rred
rr
área de entorno. Para corredores edor
ed ores mais ampl
or plos
pl
amplos, os, reco comend
co
recomenda-se nda-
a-se q que a áre rea da tar
re
área tarefa com uma faixa
central seja ajustada adadequadamente.
adeq equa
eq uada
ua dame
da mente. OOnde
Ond
nde
nd e aplicável,
aplililicá
ap cáve
cá vel,
ve l, recomenda-se
rec
ecom
omen enda-s
en -se qu
quee a faixa
fa lateral (com até
0,5 m de comprimento) to) se
to seja deduzida
ja dededuz
ed uzida ao lon
uz longo
ongo de ca
on cada
da p parede,
par
arede, desdesde
esde q ue não seja parte da zona
que
aref
efa
ef
de tráfego. Áreas de tarefa a verticais,
vertic
ve icais,
ic s, comoo portas,
port
po rtas,, maçanetas
maça çane
ça neta
ne tas e letrei
ta eiros,
s, tam
letreiros, ambé
am bém tê
também têm que ser previstas,
umin inân
in
embora valores de iluminânciaânci
ân cia es
ci específico
cos nãnão se
sejam es espepecifificado
pe
especifi dos. V
cados. Ver FFigur
ura A.
Figura A.9.

Entorno:
Ento
En torn
torno:
rn
Em = 200 lx
U1≥ 0,5
0,5

Área
Área de
de ta
tarefa
fa individual:
Em = 200 lx
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

U1≥ 0,7
Área de tarefa
combinadas:
Em = 200 lx
U1≥ 0,6

Figura A.9 – Corredor (áreas de tarefa individuais pequenas)

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Para propósitos de projeto de iluminação, recomenda-se que áreas de tarefa individuais pequenas
sejam combinadas para formarem uma única área maior. No entanto, recomenda-se atenção para as
diferentes uniformidades. Uma iluminância de 200 lux é necessária (durante o dia) para corredores em
estabelecimentos de cuidado de saúde.

A.3.8 Local de trabalho industrial único

Uma variedade dos serviços visuais é desempenhada em muitos locais de trabalho industriais. Estes
locais de trabalho precisam ser definidos individualmente, em termos de localização e tamanho.

Se os serviços visuais individuais forem comparáveis, uma área de trabalho pode ser definida, na qual
todos eles são realizados.

As imediações da área formam uma faixa d de e 0,


0,55 m de ccom
omprimento ao redo
om
comprimento redor da área de trabalho.
É aconselhável, entretanto, instalarar uuma
ma iluminação genérica para todo o salão, garantindo
a disponibilidade de uma ilumina
naçã
ção
çã
iluminaçãoo su
sufi
ficiente
cien
ciente
en te para
par
ara
ar a todos
todo
dos os loc
ocai
oc ais de trabalho. Ver Figura A.10.
ai
locais
em 17/06/2013

emplo de vár
Figura A.10 – Exemplo ária
ár ias
ia
várias s ár
área
eas
ea
áreass de tarefa co
cons
nsiderad
ns adas
ad as u
consideradas uma única área de trabalho

A.3.9 Salão industrial


dustrial com zonas
as p
par
para
ara
ara diferentes
dife
difere
ferent
rentes
ntes a
ati
atividades
tivi
ti vidades
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Os salões industriais geralmente incorporam um número de áreas de tarefa com diversos requisitos
de iluminância. Recomenda-se que, onde for o caso, um conceito genérico sobre a iluminação do salão
seja desenvolvido considerando todo o salão – a menos de uma faixa marginal de 0,5 m de largura
ao longo das paredes – como uma área da tarefa com requisitos menores. As imediações da área
(faixa marginal) não necessitam de uma avaliação separada porque, como regra geral, os requisitos
que necessitam ser atendidos para o entorno são atendidos automaticamente.

Para as outras áreas de tarefa com diferentes requisitos, convém que sejam definidas áreas de tarefa
preferencialmente retangulares com seus próprios entornos e que sejam fornecidas as iluminâncias
e uniformidades exigidas.

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Anexo B
(informativo)

Malha de cálculo para projeto do sistema de iluminação

B.1 Introdução
Este Anexo recomenda os critérios da malha de cálculo para elaboração de projetos em programas
de cálculo e verificação do nível de iluminância nas instalações.

B.2 lculo para


Malha de cálculo ap rojeto d
projeto os
do istema d
sistema dee ilu
uminação
iluminação
necessásári
A princípio, a malha necessária ria
ria paparara determinar
det
deter
et ermi
er mina
nar as ilu
na lumi
lu minânc
ncias e uniformidades
nc
iluminâncias unif
un ifor
iformidade médias depende
or
do tamanho e da formarma da superfície
ssup
uper
up erfí
er fíci
fície
ci e de ref
referência
efer
eferên (área
ência (á
ên (áre tarefa,
rea da tar
re aref
ar local
efa, loc
ocal
oc al d
de trabalho ou arredores),
e trab
da geometria do sistemaema de iilu lumi
lu mina
mi naçã
na
iluminação,ção,
çã o, da
da distribuição
distribu
di buiç
ição
iç ão daa intensidade
inte
in tens
nsidad
ade lu
ad lumi
mino
mi
luminosa das luminárias
utilizadas, da precisão re
requ
quer
qu erid
er ida e da
id
requerida das quantidades
quan
qu antida
an dade
des fo
de foto
tomé
to métric
icas
ic
fotométricasas a sererem
em ava
serem valiad
va ad
avaliadas.

ecom
ec omen
omenda
endado
da
O tamanho da malha recomendadodo para salas
sala
sa las
s e zonas
zona
zonas
nas de salas
sal
alas
as é dado
dad
ado na T
Tabela B.1.
em 17/06/2013

Ta
Tabela .1 – Tamanhos
B.1 Tam
aman
amanho
anhos da mal
ho alha
al ha
malha

Maio
Maior dimensão
io
Maior dime
mensão
me ão d
da zo
zona o
ou sa
sala
la Ta
Tamanho da malha
Ambiente
d p
Área da tarefa Ap
Apro
roxima
ro mada
madame
da ment
mente 1 m
Aproximadamente 0,2 m
Salas/zonas de salas pequenas
as peque
uena
ue nass
na Aproximadamente
A
Apr
proxim
pr imad
im adam
ad amen
amente 5 m 0,6 m
Salas médias Aproxi
Ap xima
ximada
ma dame
dament
nte 10 m
Aproximadamente 1m
Salas grandes Apro
Aproximadamente 50 m
ro
Aproximadamente 3m
NOTA Recomenda-se
a-se que o tamanho da malha
malh
ma lha
lh a não
não seja
seja excedido.
exc
exced
xc edido.
ed
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

O tamanho da malha é dado pela equação a seguir:

p = 0,2 × 5 log10 d

onde

p é o tamanho da malha, expresso em metros (m);

d é a maior dimensão da superfície de referência, expressa em metros (m);

n é o número de pontos de cálculo considerando a malha p.

O número de pontos (n) é então estabelecido pelo número inteiro mais próximo da relação d para p.

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As superfícies de referência retangulares são subdivididas em pequenos retângulos, aproximadamente


quadrados, com os pontos de cálculo em seu centro. A média aritmética de todos os pontos de cálculo
é a iluminância média. Quando a superfície de referência tem uma relação do comprimento versus
a largura entre 0,5 e 2, o tamanho da malha p e, portanto, o número de pontos podem ser determinados
com base na maior dimensão d da área de referência. Recomenda-se que, em todos os outros casos,
a menor dimensão seja tomada como base para o estabelecimento do espaçamento entre pontos da
malha.

Para as superfícies de referência não retangulares, ou seja, superfícies limitadas por polígonos irregu-
lares, o tamanho da malha pode ser determinado de forma análoga através de um retângulo adequado
circunscrito e dimensionado. Os meios aritméticos e as uniformidades são então estabelecidos consi-
derando-se apenas os pontos de cálculo dentro dos limites dos polígonos da superfície de referência.

Para as superfícies de referência do tipo faixa, a, qque


ue nnormalmente
nor
orma
or malmente resultam das imediações das áreas
ma
avaliadas, convém que seja considera
consideradarada
rada a d dimensão
dim
imensão da fai
im faixa
aixa em seu ponto ma
ai mais largo como base,
manho da mal
para determinar o tamanho alha
al
malha.ha. No ent
ha ntan
nt anto
an
entanto, to, nã
to não é reco
comend
co ndado que o tama
nd
recomendado tamanho da malha assim
estabelecido seja superior à mmetetad
et
metadeade
ad e da dim imenensã
en
dimensão são da ffaixa
sã xa em seseuu po
ponto ma
mais estreito, se este for
de 0,5 m ou mais. is. Os m meios
mei
eios
eios a aritméticos
ari
ritm
ritmét
tm étic
ét icos e a uniformidades
as un
uniformi
mida
mi dade
des sãsão determinados novamente
o dete
considerando-se apenas
enas o pontos
oss po
pont
ntos
nt os dde cálculo
e cá
cálcul dentro
ulo dentntro da
nt a faixa.
a. Ver Figura
er F
Fig
igur
ura B.
ur B.1.

10
24

20
em 17/06/2013

5
18
3 16

Números de ponto de cálculo n


Tamanho da grade p (m)

14
2
12

1 10
9
8
0,5
7

0,3 6

0,2 5

4
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

0,5 1 2 3 5 10 20 30 50 100 200


Dimensão do plano de referência d (m)
Figura B.1 – Tamanho da malha em função das dimensões do plano de referência

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Anexo C
(informativo)

Controle do ofuscamento

C.1 Introdução

Este Anexo informativo traz orientações para o controle do ofuscamento. Ofuscamento é a sensação
produzida por áreas excessivamente brilhantes ou diferenças excessivamente marcadas na luminância
dentro do campo de visão
isão de um observa
observador. vado
va dor.
do ofuscamento
r. O o
ofu
fusc
fu scam
sc amen
am ento
en to q ciência direta da visão
que causa deficiê
é conhecido como ofuscamento
fuscamento inabilitador.
ina
nabi
na bilililita
bi tado
ta r. O o
dor.
do ofuscamento
ofu
fuscamen
fu ento
en to que perturba, que prejudica o senso
de bem-estar, é conhecido
ecido como ofuscamento
ofu
o fusc
fu scam
scamen
am ento
en to desconfortável.
des
esco
es conf
co nfortá
nf tável.l.

C.2 Índices de ofus


ofuscamento
scamen desconfortável
nto desc
conffortá
áve pelo
el pe método
elo m éttodo UGR
o UG
GR

O índice de ofuscamento
ntoo de desconforto
desco
d conf
co nforto ccau
nf causado
ausa
au sado
do por or um sistema
m si
sistem
ema de ilu
em iluminação
lumina
naçã
na ção
çã pode ser determinado
o po
pelo método UGR. Dependendo
epen
ende
en dend
de ndo
nd culdade
o da dificul
ulda
ul dade
da de d
da ta tarefa
tare fa visual,
refa
re vis
isua recomenda-se
ual, rec
ecom
ec omenda
da-s
da que o limite UGRL não
-se qu
em 17/06/2013

a C.1
seja excedido. A Tabela C.1 fornece
forn
fornece exemplos
rn os dee limites
lilimi
mite
mi tes máximos.
te máxi
má ximo
mos.
mo s.

Tabe
Tabela
be la C.1
Tabela C – Exemp
mplo
mp los
lo
Exemploss do
dos limi
mite
mites
te
limitess má
máximo
mos de U
mo
máximos UGR
GRL

Desenho técnico
ico
ico ≤ 16
ta, sa
Leitura, escrita, sala
lass de aula, com
la
salas ompu
om putaçã
pu ção, ins
çã
computação, nspe
ns peçõ
peções
inspeçõeses ≤ 19
Trabalho em indústri
indústria,
a, exposições,
ria,
ri exp
expos
xp osiçõe
os ões, rec
õe recepção
ecep
epção
ep o ≤ 22
to, escadas
Trabalho bruto, s ≤ 25
Corredores ≤ 28

Recomenda-se que um sistema de iluminação seja adequado para a respectiva categoria UGRL (por
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

exemplo, ‘’≤ 19’’). Os índices UGR podem ser verificados através do método tabular. As tabelas UGR
são fornecidas pelo fabricante e incorporadas em programas de cálculo de iluminação.

Para a seleção da luminária inicial, é aconselhável a utilização do valor tabulado da sala de referência
(4H/8H), com base em uma razão do espaçamento/altura de 0,25.

Os índices individuais de UGR em um sistema de iluminação podem ser calculados utilizando-se


os programas computacionais de cálculo luminotécnico. Isso pode ser útil para o projeto do sistema
onde o ofuscamento é um fator crítico, mas não indica a limitação do ofuscamento padrão da instalação
como um todo.

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C.2.1 Índice de ofuscamento de um sistema de iluminação interno

O ofuscamento direto causado pelas luminárias de um sistema de iluminação interno pode ser classi-
ficado segundo o método do índice de ofuscamento unificado da CIE (UGR). Este método baseia-se
na seguinte equação:

 0, 25 L2 ⋅ ω
UGR = 8 ⋅ log 
 Lb
⋅ ∑ p2 

onde

Lb é a luminância de fundo expressa em candelas por metro quadrado, calculada como Eind/π,
na qual Eind é a iluminância indireta vertical no olho do observador;;

L é a luminancia
ancia média em candelas
ccan
ande
an delas
de s po
porr me
metro qu
quad
quadrado
adrado das partes lu
ad luminosas da luminária
na direção observador;
ão do observ
rvad
rvador
ad or;;
or

ω é o ângulo
o sólidodo em
sólilido em sr das
as partes
par s luminosas
artes
ar lumi
mino
mi nosa
nosas da lum
luminária
uminár
ária visível
ia vis
isív
is ível a partir da posição do
ív
observador;
or;

p é o índice de p
pos
posição
osição
os ão Guth
G para
pa ra cada
cad
cada luminária
ad lumi
luminá
mi nári
nária individual.
indi
individu
di dual
dual.
em 17/06/2013

A utilização do método
todo
to do UGR
UGR está
est
e stá
á lilimi
limitada
mitada
mi da àss lumi
luminárias
minárias diret
mi diretas
etas e lum
et luminárias
umin
um inárias diretas/indiretas com
um componente indireto to de
direto d at
atéé 65 %. No caso c o das
da luminárias
lumi
lu nárias com
miná com um componente indireto > 65 %,
m co
compon
duz in
du
o método UGR produz inde
devida
de dame
da mente va
me
indevidamente valolore
lores fa
valores favorá
ráve
rá veis
ve
favoráveis.is. De um mo
is modo
do ger
eral
eral, no e
geral, entanto, o ofuscamento
so, excluído
so
pode ser, neste caso, excluí
ex uído
uí do amplamente
ampla lame
lament
me nte dessas as lumuminária
ias de
luminárias devido ao of ofuscamento potencial
da componente direta
ta sser
er m
muito baixo.

publicicaç
ic
De acordo com a publicaçãoação
ação 1117 da CIE, CI não ão convém
convé
vém
vé m que
qu o mé
métododo UGR
GR seja
sej
eja
eja mais utilizado para as
grandes fontes de luzz (ângulo
(âng
ngul
ng ulo
ulo sólido
sólililido
só do > 1 sr) ou para ass pequenas
u pa pequ
pequen fontes
enas fontes de luz
onte (ângulo
ângu sólido < 0,0003 sr).
luz ((ân
ân

As grandes fontes de luz pod


odem
em sser
podem er luminárias
llum
uminár
um ária
ár ias in
ia indi
divi
dividuai
vi ais com su
individuais supe
perf
pe rfíc
rfície
íc
superfícies luminosas > 1,5 m2, tetos
ies lumi
ie
luminosos com pelo menos 15 % do doss papain
inéi
inéis
éis luminosos ou tetos
painéis os uniformemente
uni
u nifo
niformemente iluminados.
fo

cante de grandes fontes de lluz


Como o efeito ofuscante uz d
dep
epen
epende
en
dependede apenas de uma peq
pequena extensão em seu
índice de posição, do ângulo sólido ou da luminância de fundo, o ofuscamento causado por grandes
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

fontes de luz pode ser razoavelmente aproximado com base na luminância e limitado pela definição
de um valor máximo admissível. Na DIN 5035-1, a luminância máxima permissível foi fixada em
500 cd/m2. Na publicação 20 LiTG sobre o método UGR, o limite recomendado do ofuscamento limite
para um UGR de 19 é 350 cd/m2 para grandes salas e 750 cd/m2 para pequenas salas.

As pequenas fontes de luz visíveis abaixo de um ângulo sólido < 0.0003 sr são geralmente encontradas
nas seguintes situações:

a) em interiores pequenos (altura da sala h < 3 m, por exemplo sistemas de iluminação em escritórios).
As luminárias de embutir, por exemplo, podem ocupar pequenos ângulos sólidos aqui se estiverem
razoavelmente longe do observador.

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b) em salões altos (por exemplo, sistemas de iluminação de um salão esportivo e industrial).


As luminárias refletoras (high-bay - iluminação utilizada em alturas de montagem superior a 6 m),
por exemplo, são aqui visíveis para o observador em pequenos ângulos sólidos por causa de sua
alta altura de montagem.

Em ambos os casos, o ofuscamento não pode ser descartado de fontes de luz < 0,0003 sr. Baseando-se
em estudos de campo, a publicação LiTG 20 recomenda, por esta razão, que o limite inferior do ângulo
sólido seja abolido, a fim de evitar situações onde o ofuscamento deixa de ser antecipado, porque
as luminárias perturbadoras estão abaixo do limite do ângulo sólido e são, portanto, desconsideradas.

C.2.2 Avaliação pelo método tabular

O índice de ofuscamento
nto direto causado por um si
sist
sistema
stem
stema
ema de iluminação pode ser det
determinado utilizando
o método tabular UGR..

O sistema considerado comparado


ado é comp mpar
mp arad
arado
ad o co
com m uma
uma tabela-padrão
tabe
ta bela-p
be -padrã rão qu
rã que lista
e lilist
sta os índ
st índices UGR para 19
salas-padrão e diferentes combinações
tes comb
mbin
mb inaç
inaçõe
aç õess de rrefl
õe etância
efletâ
tância
tâ ia p
para luminária
a a lu
luminánári
ria seselecionada.
lecionad Os cálculos para
sele
le
as 19 salas-padrão sãoão com
om base
bas
b ase
as e no pressuposto
pre
p ress
re ssup
ss upos
osto de
os e qu
quee os observadores
obser
o erva
vado
dore
do res
re posicionados no ponto
s - po
médio do cada parede - obsobservam
bser
bs erva
er vam
va luminárias
m as llum
uminár
um árias
ár s ao lon
longo
ongo
on go e a através
atr
trav
través
av és d
de su linhas
suas lininha de visão ao longo
in
dos eixos da sala. As lumi
luminárias
miná
mi nári
ná rias
ri as são montadas
ão mon onta
on tada
ta dass em uma grade
ma gra rade regular
de regegul
ular s sobre
sob
obre
ob re o plano da luminária,
os pontos médios das luminárias
lum
umin
um inár
in ária
ár ias defi
ia de nidos
dos a um
nido
do distância
uma di
dist
stân
st cia de 0,2
ânci
ân 0,25
,25 vez a di
,2 distância
dist
stân
st ân H entre o plano
da luminária e a altura do oolho
lho do observador
olh
lh observa vado
va dorr e os pon
do pontos
ontos
on médios
s mé
médi dios
dios das
as lumluminárias
umin
um inárias mais próximas das
em 17/06/2013

paredes, definidos como


omo a metade
om meta
me tade mais distante
ta dist
stan
st ante da pa
parede tanto
de tan
anto como pontos
o os pon ontos médios da luminária
uns com os outros.

Ao selecionar equipamentos
ment
me ntos
nt iluminação
os de ilum
uminação
um ão adequados,
ade
a dequ
quados
qu os,, recomenda-se
os reco
recome
menda- se tomar
a-se tom
omar
om cuidado a fim de garantir
ar cuida
que sejam comparadas apenas
as ape
pena
pe nas as tabelas
na as c
com
om a mesma relação
ma relaç espaçamento/altura
ação e
esp
spaçam
amen
amento/a e mesmo fluxo
luminoso da lâmpada.

A Tabela C.2 apresenta


ta um exemplo
m ex
exem
empl
emplo de “ta
pl “tabela
tabe
ta bela
be la d índices
dos índ
ndic
nd es de
ices
ic ofuscamento
e ofus
uscame
ment
nto
nt corrigidos
o co
corr
rrig
rr padronizados”.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

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Tabela C.2 – Tabela de classificação de ofuscamento corrigido padronizado (UGR)

Espaçamento de luminárias/altura de montagem acima dos olhos do observador


a/h=0,25
Refletâncias
Teto 0,7 0,7 0,5 0,5 0,3 0,7 0,7 0,5 0,5 0,3
Paredes 0,5 0,3 0,5 0,3 0,3 0,5 0,3 0,5 0,3 0,3
Piso 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
Dimensões Classificação de ofuscamento corrigida – Fluxo luminoso 5 200
X Y Através da linha de visão ng da linha de visão
Ao longo
2H 16,4 18,0 16,8
16,8 18,3 18,6 17,4 19,0 17,7 19,2 19,5
3H 16,3 17,7
17,7 16,6
16,6 18,0
18,0 18
18,3 17
17,2 18,6
18,6 17,6 19,0 19,3
4H ,2
16,2 17,5
17,5 16
16,6 17
17,9 18
18,2 17
17,2 18,5
18,5 17,5 18,8 19,2
2H
6H 16,2
16,2 17,4
17,4 16
16,6 17
17,7 18
18,1 17,1
17,1 18
18,3 17,5
17,5 18,7 19,0
8H 16,2
16,2 17,3
17,3 16
16,6 17
17,6 18
18,0 17
17,1 18
18,2 17,5
17,5 18,6 18,9
12H 16,1
16,1 17,2
17,2 16
16,5 17,5
17,5 17
17,9 ,1
17,1 18
18,1 17
17,5 18,5 18,9
em 17/06/2013

2H 16,4
16,4 17
17,7 16
16,8 18
18,1 18,4
18,4 17,3 18
18,6 17
17,6 18,9 19,2
3H 16,3
16,3 17
17,4 16
16,7 17
17,7 18,1
18,1 17,1 18
18,2 17
17,5 18,6 19,0
4H 16,2
16,2 17,2 16
16,7 17
17,6 18,0
18,0 17,1 18
18,0 17
17,5 18,4 18,8
4H
6H 16,1
16,1 17,0
17,0 16
16,6 17
17,4 17,8
17,8 17,0 17
17,8 17,4
17,4 18,2 18,6
8H 16,1 16,8
16,8 16,5
16,5 17,3
17,3 17
17,7 16,9 17
17,7 17
17,4 18,1 18,6
12H 16,1 16,7
16,7 16,5
16,5 17,2 17,6 16,9 17,5
17,5 17,4 18,0 18,5

4H 16,1 16,8 16,5 17,3 17,7 16,9 17,7 17,4 18,1 18,6
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

6H 16,0 16,6 16,5 17,1 17,6 16,9 17,4 17,3 17,9 18,4
8H
8H 16,0 16,5 16,5 17,0 17,5 16,8 17,3 17,3 17,8 18,3
12H 15,9 16,3 16,4 16,8 17,4 16,7 17,2 17,2 17,7 18,2

4H 16,1 16,7 16,5 17,2 17,6 16,9 17,5 17,4 18,0 18,5
12H 6H 16,0 16,5 16,5 17,0 17,5 16,8 17,3 17,3 17,8 18,3
8H 15,9 16,3 16,4 16,8 17,4 16,7 17,2 17,2 17,7 18,2

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C.2.3 Avaliação na sala de referência

Se nem todas as tabelas UGR estiverem disponíveis ou se as dimensões ou refletâncias forem


desconhecidas na fase de projeto, o ofuscamento pode ser classificado utilizando-se o índice UGR da
sala de referência.

A sala de referência é uma sala de tamanho médio medindo 4H/8H com o teto, paredes e piso com
refletâncias de 0,7, 0,5 e 0,2, respectivamente. A comparação dos resultados de diferentes sistemas
de iluminação é geralmente mantida, desde que os índices UGR comparados sejam computados para
um mesmo espaçamento do ponto médio da luminária e para um mesmo fluxo luminoso da lâmpada.
Em todo caso, recomenda-se que a classificação do ofuscamento se baseie nos valores de instalação
dos sistemas iluminação e nos valores nominais das lâmpadas utilizadas.

recom
omen
om enda
en
Independentemente do método utilizado, recomenda-seda-s
da-se
-se qu
que os índices UGR a assim estabelecidos
es UGR para interi
não excedam os limites rior
ores
or es, se
es
interiores, serviços e ativida
dade
dades previstas nas tabelas contidas na
atividades
Seção 5.

C.3 sual
Proteção visual
essi
siva
si vame
va
Como as fontes excessivamente ment
me nte br
nt brilha
hant
ha ntes
nt
brilhanteses nno cacamp
mpo
mp
campo o de v vis
isão
ão pod
visão odem
od
podemem c cau
causar ofuscamento,
recomenda-se que as s lâmpadas
lâmp
lâ mpad
mp adas
ad as também
tam
ambé
am bém
bé m sejam
se m devi vida
damement
me
devidamente nte prot
nt oteg
ot egid
idas
idas visualmente. Para
protegidas
aber
ab erta
er tas po
ta
as luminárias que são abertas porr baixo ou que
que ssãoão equ
quipad
qu adas
equipadas as ccom
om um m di
difuso
sor transparente,
difusor tran o ângulo
em 17/06/2013

de corte é definido como


mo o âng ngulo entre a ho
ng
ângulo hori
rizont
ri ntal e a lin
nt
horizontal inha
ha de vi
linha visã
são ab

visão abaixo da qual as partes
luminosas da lâmpadada na
a lu
luminá
nári
ná ria são vi
ri
luminária visí
síve
síveis. Ve
visíveis. Ver Fi
Figu
gura
gu ra C
Figura C.1.

Figura
Figu
Fi gura C.1
gu C.1 – Ângulo
Âng
Ângul
ngulo de c
ul corte
A Tabela C.3 mostra os ângulos de corte
cort
corte
rt e mínimos
míni
mí nimo
nimos para luminâncias
mo lum
umin
um inâncias
in as d
dee um lâmpada específica.
uma lâmp

Tabela C.3 – Â
Ângulos
ul mínimos
ínim
ín de corte
im d rt
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Angulo mínimo
Luminâcia da lâmpada em cd/m2
de corte

20.000 até < 50.000


Por exemplo, lâmpadas fluorescentes (alta potência) 15°
e lâmpadas fuorescentes compactas

50.000 até < 500.000


Por exemplo, lâmpadas de descarga de alta pressão 20°
e lâmpadas incadescentes com bulbo revestido por dentro
≥ 500.000
Por exemplo, lâmpadas de descarga de alta pressão 30°
e lâmpadas incadescentes com bulbos transparentes

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Os ângulos mínimos de corte para as luminâncias das lâmpadas apresentadas precisam ser observados
para todos os planos de emissão. Eles não se aplicam às luminárias com apenas uma abertura
de saída lateral superior de luz ou luminárias montadas abaixo do nível dos olhos

C.4 Limites de luminância para evitar ofuscamento refletido


Assim como foi definido o índice do ofuscamento direto devido às superfícies excessivamente brilhantes,
é necessário dar atenção especial para evitar ofuscamento refletido, que é o ofuscamento causado pela
reflexão da luz de superfícies brilhantes. As reflexões de partes luminosas excessivamente brilhantes
podem interferir seriamente no trabalho na tela ou mesmo no teclado. Portanto, recomenda-se tomar
cuidado, providenciando luminárias adequadas, de tal forma que nenhuma reflexão perturbadora seja
criada.

Os limites da luminância
ncia são especificcadcadosos para
ados
ad par
para luminárias que
ar ue podem refletir ao longo da linha normal
de visão de uma tela la inclinada a até
té 115°.
5°. Como
15°
5° Como regrarreg
egra ger
eg geral,
eral 00 cd/m2 precisa ser observado para
al, 1000
al
a tela de LCD positiva
tiva e os momonitores
moninito
ni tore
to ress co
re com m um b bom acabamento
om acababament
ba nto antirreflexivo ou antiofuscamento
o an
e 200 cd/m2 para telala de monitores
moni
mo nito
nitore
to res negativos,
re negatititivo
ne s, como
vos, com
omo aque
om aqueles
ueles s utilizados
utililizad os em
ados estações de trabalho com
e esta
fundo escuro.

Recomenda-se que ass luminâncias


lumi
luminâ
mi nânc
nâ ncia
nc especifi
iass espe
ia peci
pecifificada
ci cadas
das não
da não se
sejam excedidas
m ex
exce
cedididass em âng
ângulos
ng de elevação ≥ 65°
a partir de uma vertical
al descendente
ical des
d esce
es cend
ce ente em
nden
nd en e qualquer
qualqu
qu er plano
quer
qu plano de
lano
la e radiação.
radi
radiaç
di ação
aç ão. Ver
Ve Figura
Figu
Figura
gura C.2.
em 17/06/2013

γ=9 0°
90°
δ ≤ 15°
Lmédio≤ 1 000 cd/
cd/m2 ou ≤ 200 cd/m
cd/m2

γ = 65
65°

γ = 0°
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Figura C.2 – Zona crítica de radiação (γ ≥ 65°) para luminância de luminária que pode provocar
brilho refletido em uma tela

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Anexo D
(informativo)

Manutenção do sistema de iluminação

D.1 Introdução
Este Anexo traz orientações para determinação dos fatores de manutenção para projeto do sistema
de iluminação.

empo do serviço, o flu


Com o aumento do tempo uxo
xo llum
umin
um inoso entregue
in
luminoso ue por um sistema de iluminação diminui
com o envelhecimento das lâmpada
lâmpadas
dass e da luminárias
dass lu
lumi
miná
mi nári
ná rias
ri acúmulo
as e o a
acú
cúmu
cú mulo de pó. A queda antecipada do fluxo
mu
luminoso depende da escolha da
dass lâmpadas,
lâmp
lâ mpad
mp adas
ad as, lu
as lumi
miná
mi nári

lumináriasrias e dis
ri isposi
is sitititivo
dispositivos vos
vos de opera
operação, como também
ração e do a
das condições de operação amb
mbie
mb ient
ie
ambiente nte no qua
nt ual el
ua
qual elas
as estão
est
stão expostas.
expos
e osta tas.
s.

A fim de garantir que um n nív


ível
ível e
nível esp
spec
sp ecífi
ec
específiífico
o de ilumi
minaçã
mi ção
çã
iluminação o – ex
expres
esso
es
expressoso p
pela
a ilum
umin
um inân
iluminância mantida – seja
íodo
alcançado por um período do de
de te
temp
mpo
mp
tempo o ra
razo
zoável
el, um fator
el
razoável, or d
de ma
manu
nute
nu tenç
te nção
manutenção ão ade
dequ
de quad
qu ado
ad
adequado o precisa ser aplicado
pelo projetista de iluminação,
mina
naçã
na o, a fim de que
ção,
çã qu seja levada
se levad ada
ad a em consideração
con
onside
on dera
de ração es
esta
ta ddiminuição
dim
im no sistema
de fluxo luminoso.
em 17/06/2013

ção
O fator de manutenção o é a re
relaçã
ção entr
çã
relação tre a ilum
tr
entre umin
uminân
inânci
ân cia ma
iluminância mantidida
id
mantida a e o ní
nívell de iluminância, quando
ção for
çã
o sistema de iluminação fo novo.
novo
vo. O fatorr de manutenção
vo man
m anuten
an ençã
en ção
çã o é ilustrado
ilus
ustrad
ado na Figura
ad Fig
igur
igura D.1.
D.

Novo
vo valor
val
alor
al
Iluminância média E

IlIlum
uminânci
Iluminânciacia constante
ci consta
co
com limpeza
com limp
mpeza
mp a em
interv
in rvalos
intervalosos de
d 3 anos
an

Valo
Va lor do sistema
lo
Valor ssis
iste
istema
m manutenção
sem manu
ma nutenção
nu
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

0
Período de uso
Início

Figura D.1 – Iluminância durante o período de uso de um sistema de iluminação

D.2 Documentação do fator de manutenção


Recomenda-se que o projetista prepare um cronograma de manutenção para o sistema de iluminação.
Convém que o cronograma especifique a frequência de substituição da lâmpada, da luminária
e os intervalos de limpeza da sala e, onde apropriado, as técnicas de limpeza utilizadas.

O fator de manutenção apresentado na Tabela D.1 é 0,73 sob as seguintes condições:

a) as lâmpadas são substituídas em grupos a cada 12 000 h de funcionamento;

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b) as luminárias são limpas a cada ano;

c) as superfícies da sala são limpas a cada dois anos.

Tabela D.1 – Exemplo de documentação do fator de manutenção

Projeto:
Sala:
Processado por:
Data:

nária
Luminária
ção:
Descrição: Lumi
Luminária xyz
mi
Luminária xy
Código:: 421
42157
21 5719
57193
19
42157193
lumi
miná
mi nári
ná ria:
ri
Tipo de luminária:a: X
IP2X
o de lim
Intervalo impe
im peza
peza em an
limpeza anos
os::
os
anos: 1
1,0
Fator de manutenção
man
manut
anuten
ut ençã
enção
çã o da luminária
llum
umin
uminár
in ia FML:
ária FML
F ML:
ML 0, 88
em 17/06/2013

ada
ad
Lâmpada
T5 Alt
lta
lt
Alta
ção:
o:
Descrição:
potência
potênc
po ncia
nc ia
ia nominal:
Potência nom
omin
ominal
in al::
al 54 W
Substituição
tuição da
da lâmpada:
lâmp
lâ mpad
mpada:
ad G
Grupo
Reator: Eletrônico
Elet
etrô
et rôni
rô nico
nção da lâmpada
Manutenção a em a
ano
nos:
no
anos:s: 2.0
2
Horas de funcionamento por lâmpada/ano: 6 000
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

Fator de manutenção do fluxo luminoso FMFL: 0,91


Fator de sobrevivência da lâmpada FSL: 0,95

Sala
Comprimento: 8m
Profundidade: 6m
Altura: 3m
Ambiente: Limpo

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Tabela D.1 (continuação)

Intervalo de limpeza da sala em anos: 2,0

Tipo de iluminação: Direta

Fator de manutenção das superfícies da sala FMSS: 0,96

Fator de manutenção 0,73

D.3 Determinação do fator de manutenção


O fator de manutenção múltiplo
o (MF) é um múltip
iplo
iplo d
de fatores
e fatores e é determinado
fato
to rminado como a seguir:
determ
rm seg

FMFL
MF = F
FMF
MFL × F
MF FSL
SL × FML FMSS
ML × FMS
MSS
MS S

onde

FMFL considera a dep


depreciação
epre
epreci
re ciaç
ciação
aç ão d
doo flux luminoso
uxo lumi
mino
noso da
no lâmpada;
a lâ
lâmp
mpad
ada;
ada;

FSL considera o ef
efei
eito
to d
efeito de fa
falh
lha por en
lh
falha enve
velhec
ve ecim
ec imen
im ento
en
envelhecimentoto d
da lâ
lâmp
mpad
mpada;
ada;
lâmpada;
em 17/06/2013

FML considera os e
efeitos
efe
feitititos
fe os de redução
e re
redu
duçã
ção
çã o do flu
uxo luminoso
xo lum
uminos
oso devido
do a acúmulo de sujeira nas
ao acúm
luminárias;

FMSS considera a red


redução
eduç
edução
uç ão d
daa re etância
refletân
ância
ân devido
a de
devi deposição
vido à d
vi dep
epos
ep osiç
ição de sujeira
e su
sujeir
ira na
ir superfícies da sala.
nas su

Os valores dos fatores de


e ma
manunutenção ind
nu
manutenção ndivid
nd idua
id uais
is podem
individuais em s
ser
er o
obtidos
os a
atr
través
és d
através dos fab
fabricantes ou podem
urva
vass de vval
va
ser encontrados em curvas alores-pad
al adrã
ad rão

valores-padrão o mé
médios e
emm publ
blicaç
ações
publicações s de ilu
lumina
na
iluminação como a CIE 97.

D.3.1 Fator de manutenção


anuten
ençã
en ção
ção do flu
uxo
xo llum
luminoso
umin
um inos
inoso
os o (F
(FMF
(FMFL)
MFL)

Conforme o tempo de serviço aume


aumenta,
ment
me nta,
nt a, o flu
uxo
xo luminoso em emitido de praticamente
pra
pratititicament qualquer lâmpada
ra
diminui devido ao resultado
sultado do envel
envelhecimento.
elhe
el heci
he cime
ci ment
me nto.
nt o. O qquanto
qua
uant
ua nto
nt o es
este decréscimo é de forma gradual
te d
e acentuada depende do tipo e da potência da llâm lâmpada
âmpa
âm pada
pa da em
em questão
ques
qu estão e, onde aplicável,
es aplicá do dispositivo de
operação utilizado. A relação do fluxo luminoso após um determinado número de horas de operação
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

do fluxo luminoso quando a lâmpada era nova é indicada pelo fator de manutenção do fluxo luminoso
(FMFL).

Os valores FMFL podem ser obtidos dos fabricantes ou encontrados em curvas de valores médios
padronizados e em publicações sobre iluminação como a publicação CIE 97.

D.3.2 Fator de sobrevivência da lâmpada (FSL)

Cada lâmpada em um sistema de iluminação possui uma vida única, que é maior ou menor do que
a vida mediana. A vida mediana é o número de horas onde um grupo de lâmpadas sob observação
funciona antes que a metade das lâmpadas falhe. A probabilidade de que uma referida amostragem
de lâmpadas ainda funcionará após um determinado número de horas de operação é expressa pelo
fator de sobrevivência da lâmpada (FSL).

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Tal como acontece com o fator de manutenção do fluxo luminoso, a magnitude e o tempo do fator
de sobrevivência da lâmpada dependem do tipo e da potência da lâmpada em questão. No caso das
lâmpadas de descarga, o FSL também depende do dispositivo de operação utilizado e da frequência
de operação do sistema.

No caso de lâmpadas fluorescentes, a vida mediana é normalmente calculada com base em um ciclo
de chaveamento de 2 3/4 h ligado e 1/4 h desligado. Com as lâmpadas de descarga, o ciclo é de
11 h ligado e 1 h desligado. Os valores FSL são obtidos a partir das mesmas fontes dos valores FMFL.

Em muitos casos, pode-se supor que fator de manutenção de sobrevivência da lâmpada (FSL) seja
igual a 1, porque a falha individual das lâmpadas conduz a uma queda inaceitável do nível iluminação,
e por esta razão a substituição individual da lâmpada é necessária.

D.3.3 Fator de manutenção da lum


luminária
umin
inár
inária
ária ((FM
(FML)
FML)
FML)

De um modo geral, a sujeira dedepo


depositada
posi
po sita
si tada
ta da s
sob
sobre
obre
obre aass lâmp
lâmpadas
mpadadas e a
ad as luminárias provoca uma redução
maior no fluxo luminoso
inoso do q ue qualquer
que qua
q ualq
ua uerr outro
lque
lq ue outr
outro
tro fafator.
tor. O grau
fato
to g de p perda
per
erda de lu
er luminosidade depende
do tamanho e natureza
ureza da partículas
dass pa
part
rtíc
rt ícul
ulas d
ul do poluente,
o ar pololue
ol uent
ue nte,
nt projeto
e, do proj
ojetoo da
das luminárias e das lâmpadas
s luminá
utilizadas nelas.

A publicação CIE 97 propõe


7 pr
prop
opõe
op õe um m pa
padrão
ão dde
e se tipos
seis tip
ipos
ip os de luminárias
e lu
lumi
miná
minárias
ná comuns.
as com
omun
om uns. D
un Dependendo do tipo da
luminária e do acúmulo
mulo
mu lo d
de poeira
e po
poei
eira sujeira,
ra e suj
ujeira
uj ra,, os fat
ra fatores
ator
at ores
ores de mamanutenção
manu
nute
nutenç
te nção d luminária
da lu
lumi
miná
mi ná (FML) podem ser
determinados como um
uma função
a fu
funç
nção
nç ão do temp
tempo
mpo
mp o em q ue as
que luminárias
as lumi
miná as passaram
nárias pas
assara
ram
ram pelo sistema de iluminação
em 17/06/2013

desde a última operação


raçã
ração
çã o de limpeza.
limpe
peza.

D.3.4 Fator de manutenção


uten
ut ençã
enção
çã o da superfícies
das supe
perfíc
pe ície
íc sala
ies de s
sal
ala
al (FMSS)
a (F
(FMS
MSS)

Os depósitos de poeiras
rass no tet
eira
ra teto,
eto,
et o, nas paredes,
par
ared
ar edes
edes, no pisoo e no mobiliário
mobiliá
m iário geralmente
o gera
ralm
ra lmente causam uma redução
da iluminação indireta
ta devido
dev
evid
evido à inter-refl
id reflexão.
inter-re
re exão
ex ão. O fatorr de man
manutenção
anuten
ençãção das superfícies da sala leva em
da supe
consideração o impacto
acto
to ddessas
des sas condições
essa
es sa condiç
içõe
iç ões
ões ambientais.
ambienta
am tais
ta is.
is

O fator de manutençãoção da superfícies


dass su
supe
perfície
pe ies da sal
ie sala (FMSS)
ala (F
al (FMS
MSS)
MS S) p
pode serr defifini
nido como a relação entre o
do com
fator de utilização 1 em um d dado
dad
ado
ad momento
o mo
mome
ment
me nto
nt o co
com fator
m o fa
fato utilização
tor de utili
liza quando
zação qu
quanando a última limpeza das
an
superfícies da sala foi realizad
realizada.
ada.
ad a.

Como o fator de utilização,


ização, o fator de m
manutenção
man
anut
an uten
ut ençã
en ção
çã sala
o da s
sal
ala
ala depende
depe
depend
pe nde basicament
nd basicamente do tamanho da sala,
da refletância das superfícies e da distribuição
distribu
buiç
bu ão do
ição
iç do fluxo
uxo luminoso do sistema de iluminação. Além
disso, o fator de manutenção da sala depende do tipo e da quantidade de sujeira no ar, com relação
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA

direta na redução da refletância da superfície da sala. Para simples suposições, os valores-padrão de


FMSS podem ser encontrados na publicação CIE 97.

D.4 Fatores de manutenção de referência


Exemplos de fatores de manutenção são apresentados nas Tabelas D.2 a D.4. É considerado para
tanto que as lâmpadas são substituídas individualmente assim que falham e são substituídas
em grupo quando a iluminância cai para o nível da iluminância mantida.

1 Relação entre o fluxo luminoso útil e o emitido pelas luminárias.

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Tabela D.2 – Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores


com lâmpadas fluorescentes

Fator de manutenção Exemplo


Ambiente muito limpo, ciclo de manutenção de um ano, 2.000 h/ano
de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 8.000 h,
0,80 substituição individual, luminárias direta e direta/indireta com uma
pequena tendência de coleta de poeira, FMFL = 0,93; FSL = 1,00;
FML = 0,90; FMSS = 0,96
Carga de poluição normal no ambiente, ciclo de manutenção de três
anos, 2.000 h/ano de vida até a queima com substituição da lâmpadaa
0,67 cada 12.000 h, substituição individual, luminárias direta e direta/indireta
com uma pequena te tendência
tend
ndên
nd ência
ên a de coleta de poeira, FMF
FMFL = 0,91;
FSL = 1,00; FM
FML 0,80;
L = 0, 80; FMSS = 0,90
0,80
80 0,9
,90
,9
Carga de p poluição
pololui
ol ção normal
uiçã
uiçã no al n ambiente,
no am
ambibien
bi ciclo de manutenção
ente, ci
en manut de três
anos,
anos
os, 2.
os 2.000
2.00
000
00 0 h/ano
h/an
h/ ano
an vida
o de vid a até
ida at a queima
quei
eima
ei ma com
om ssubstituição da lâmpada
substituiçã
0,57 a ca da 12.000
cada 12.
1 2.00
2. 000 h, sub
00 substituição
ubst
stitui
st uiçã
uição
çã individual,
o in dual,, luminárias
individu
du lumi
miná
mi nári
nárias
ri as com uma tendência
normal
norm
no rmal
rm al d
de coleta
e co
coleleta
le ta de poeira,
e po
poeira
ra, FM
ra FMFL = 0 0,91;
,91; FSL
0,9 FSL = 1 1,00;
,00; FML = 0,74;
1,0
,0
FMSS
FM SS = 0.83
0.8
0 .83
.8
Ambiente
Ambi
Am bien
bi te sujo,
ente
en o, ciclo
cic
iclo
iclo de
d manutenção
manu
ma nutenção
nu ão dee três
ês anos,
ano s, 8.000
nos,
no 8.0
8 .000
.0 00 h/ano de
vida
vi da até queima
té a que
ueima
ue a com
com susubstituição
subs
bstituição
bs ão d lâmpada
da lâ
lâmp
mpadada a cada 8.000 h, LLB,
ad
0,50
em 17/06/2013

substituição
subs
su bstituiç
bs ão em gr
ição grupo,
grup o, luminárias
upo, lum
uminária
um ias comm uma tendência
a tend
ndên
nd ência normal de coleta
de poeira,
poe
p FMFL
oeira, FMF
MFL = 0,93
MF 0,93;
93;; FS
93 FSLL = 0,93;
0,93
93; FM 0,65;
FML = 0,6565; FMSS = 0,94
65

Tabela D.3 – Exemplos


los
lo fatores
s de fat
ator
at manutenção
ores de ma
or manu
nute
tenção
te para
ão par sistemas
ara si
ar sistem
emas
as de iluminação
uminaç de interiores
e ilum
lâmpadas
com lâmpad
co adas
ad uorescentes
as fluor
oresce
or cent
ce ntes
nt compactas
es c
compapact
ctas

Fator de manutenção
ção Exempl
Ex
Exemplo
plo
Ambi
Am bien
bi
Ambiente ente
en te muito to llim
impopo, ciclo
po
limpo, o de mananutenenção
manutenção o de u um ano,
an 2 000 h/ano
de vvid
ida
id
vida a at
até é a qu
queieima
ei
queima ma comom sububst
ubstitui
uição da llâmpa
substituição pada
pa
lâmpada da a ccada 4 000 h,
0,80 substituição
subs
bstitititu
bs tuiç
tu ição
iç individual,
ão iind
ndivid
nd idua
idual,
ua l, luminárias
lum
umin
um inária
in ias diretata e direta/indireta
diret a/indire com uma
eta/
et a/
pequena a tendência
tend
te ndên
nd ênci
ên cia
ci a de coleta de p poeira, reator
rrea
eato
ea tor eletrônico,
to eletrôni FMFL = 0,92;
FSL = 1,00; FML FML = 0, 0,90
90;; FMSS
90
0,90; FMSS = 0,96
0,9
0 ,96
,9 6
Ca
Carga de poluição
oluiçã normalal no ambiente,
bi te ciclo
cicl de manutenção
ut de três
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anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituição da lâmpada


0,67 a cada 6 000 h, substituição individual, luminárias direta e direta/indireta
com uma pequena tendência de coleta de poeira, reator eletrônico,
FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,80; FMSS = 0,90
Carga de poluição normal no ambiente, ciclo de manutenção de três
anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituição da lâmpada
0,57 a cada 6 000 h, substituição individual, luminárias direta e direta/indireta
com uma tendência normal de coleta de poeira, reator eletrônico,
FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,74; FMSS = 0,83
Ambiente sujo, ciclo de manutenção de três anos, 6.000 h/ano de vida
até a queima com substituição da lâmpada a cada 6 000 h, reator
0,50 eletromagnético, substituição em grupo, luminárias com uma tendência
normal de coleta de poeira, FMFL = 0,88; FSL = 0,95; FML = 0,65;
FMSS = 0,94

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Tabela D.4 – Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores


como lâmpadas de vapor metálico

Fator de manutenção Exemplo


Ambiente muito limpo, ciclo de manutenção de um ano, 2 000 h/ano
de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 2 000 h,
0,80 substituição individual, luminárias direta e direta/indireta com uma
pequena tendência de coleta de poeira, FMFL = 0,87; FSL = 1,00; FML
= 0,94; FMSS = 0,97
Ambiente muito limpo, ciclo de manutenção de dois anos,
2 000 h/ano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada
0,67 4 000 h, substituição individual, luminárias direta e direta/indireta com
uma pequena a te
tend
ndên
ndênci
ên cia
ci
tendência a de c
col
olet
ol eta
et
coleta a de poeira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00;
FML = 0,
0,90
90;; FMSS
90
0,90; FM = 0,96
Carg
Ca rga
rg
Carga a de p pol
olui
oluiçã
uição
poluição o no
norm
rmal
rm
normal al no
o am
ambien ente
ambiente, te,, ciclo
te ci man
de manutenção de três
anos
an os, 2 000
os
anos, 00 h/ano
h/an
h/ ano de vvida a até
at a queima
quei
qu eima
ma com
com substituição
subst da lâmpada
0,57 a cada
cada 4 0 000 substituição
00 h,, su
substitu
tuiç
tu ição
iç individual,
ão indiv
ivid
ividua
id luminárias
ual, lum
uminár
um árias di
ár direta
e direta/indireta
dire
reta
re ta/i/i/ind
ta ndiret
nd eta
et a co
com um
uma pequena
a pe
pequ
quen
qu ena
en tendência
a te
tend
ndênci cia de col
ci coleta de poeira,
FMFL
FM FL = 0,8 0,81;
,81; FSL
,8 FSL = 1,00;
1,0 0; FML
,00;
,0 ML = 0 0,82;
,82; FMSS
0,8
,8 FMS
F MSS = 0,83
MS 0,83
Carga
Carg
Ca rga de p
rg poluição
polui
uiçã
ui ção normal
o no
norm
rmal
rm al no ambiente,
o am
ambi
bien
bi ente,, ciclo
en clo de man
cicl
cl manutenção de dois
em 17/06/2013

anos,
os, 2 000
anos
an os 000 h/ano
h/an
h/ ano de v vida
ida até
vid
id at a queima
qu ma com om substituição
subst
s da lâmpada
0,50 a cada
cada 4 0000 substituição
00 h,, su
subs
bstitu
bs tuiç
tu ição
iç individual,
ão ind
ndivid
idual, lum
id luminárias
uminár
um com uma tendência
árias co
norm
no rmal de coleta
rm
normal cole
leta
le ta de
d poeira,
poei
po eira
ei ra, FM
ra FMFL = 0,8 ,81; F
0,81; FSL
SL = 1,00;
1,0 FML = 0,74;
FMSS
FM 0,83
SS = 0,8
,83
,8
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Bibliografia

CIE 117 Technical Report. Discomfort Glare in Interior Lighting. 1995

DIN 5035-1 Artificial Lighting; Terminology And General Requirements. 1990

DIN EN 1838 Lighting applications – Emergency lighting; German version. 1999

LiTG Publication 20. Das UGR-Verfahren (The UGR Method). Berlin 2003

ZVEI Guide to DIN EN 12464-1 – Lighting of work places Part 1: Indoor work places. 2005

O conteúdo deste Guia a Orientativo foi base


sead
se ado
ad
baseado o na publicação
pub
p ublililicaçã
ub ção ZV
çã ZVEI
EI Guide to DIN EN 12464-1 – Lighting
of work places Part 1: Indoor work p cess. 2
places.
pla
lace
lace 2005
200
005
00 5d
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