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21.04.2013
Número de referência
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013
46 páginas
© ISO/CIE 2002
os. A menos que espe
Todos os direitos reservados. peci
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incluindo o fotocópia e microfilme
lme, sem permissão por
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
© ABNT 2013
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
4.5 Direcionalidadealid
al idad
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ad ...................... ......
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4.5.1 Modelagem gem
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4.5.2 Iluminação ão d dir
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ef as v visua uais ..........
ua
visuais .......... ......
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4.6 Aspectos os da a co
cor ................ ......
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4.6.1 Aparência cia da c cor
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................................................................................................................8
4.6.2 Reprodução uçãoão d de e co
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4.7 Luz natural ral ....
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..........................................................................................................................9
4.8 Manutenção nção ....... ......
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................ ................
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4.9 erações so
Considerações sobr
sobre bre
br e enenerergi
er
energia gia ....
gi ....
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....
................
..
.........................................................................................10
4.10 Iluminação ção de estaçõe
estações ões
õe s de ttra raba
ra balh
ba
trabalho lho com moni
lh nitore
ni
monitores res
re s VD
VDT (Visual display terminals
(também conhecido como m mon onit
on
monitoresitor
it ores
or es de de ví vídedeo
de
vídeo o e di displays visuais visuais) ............................10
4.11 Cintilação e efeito estroboscópico .................................................................................11
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Anexos
Anexo A (informativo) Considerações para áreas de tarefa e áreas do entorno ..........................25
A.1 Introdução .........................................................................................................................25
A.2 Principais conceitos ........................................................................................................25
A.2.1 Entorno imediato ..............................................................................................................25
A.3 Exemplos de como as áreas de tarefa podem ser definidas pelo projeto
de iluminação ...................................................................................................................27
A.3.1 Escritório com local de trabalho conhecido..................................................................27
A.3.2 Escritório com um arranjo desconhecido do local de trabalho ..................................27
A.3.3 Escola com um arranjo desconhecido do local de trabalho........................................28
A.3.4 Sala de aula com um arranjo flexível de mesas ............................................................28
A.3.5 Salas semelhantes
melhantes a escritório escritórios ios
io s cocom m po possíveis
poss ssív
ss ívei
ív eis
ei s ararranjos de locais de trabalho que
se estendem m até os limit limitesites
it es d daa sasala.....................................................................................29
....
.. ....
..............
.. ........
................................
..
A.3.6 Sistemas de estante e e ou outr
outras tras
tr as s supuper erfí
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superfícies fíci
fí cies
ci es ver ertica
verticais cais ...
ca ........
....
..................
..
......................................................29
A.3.7 ..................
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.. ....
..........
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......
.. ..........
......
.. ........
....
........
.. ............
Corredor ............................................................................................................................30
A.3.8 rabalh
Local de trabalho lho
lh o in
indu dust
du
industrialstrial
st al úni nico
ni
único co ............ ......
......
.. ......
......
.. ......
.. ........
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.. ........
..
.................................................................................31
A.3.9 Salão industrial
stririal
ri al c com
om zzon zonas
onas p
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par
ara dife
ar diferentes
ferent
fe ntes
nt es a atividades
ativivida
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de ................................................31
........
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.. ......
.. ....
..
Anexo B (informativo) Ma
Malh
Malha lha
lh a de cál álculo
ál
cálculo lo par ara
ar
para a pr
projet
projeto eto do sis
et istetema
te
sistema ma de e ilumumin
um
iluminaçãoinaç
in ação
aç ão ........................32
B.1 Introdução ...
....
......
.. ....
.. ........
.. ......
............
.. ........
....
.. ..........
........
.. ........
.. ......................
.. ........
........
.. ........
.........................................................................................................................32
em 17/06/2013
Figuras
Figura A.1 – Área da tarefa e entorno imediato ..............................................................................26
Figura A.2 – Área da tarefa ...............................................................................................................26
Figura A.3 – Locais de trabalho e áreas do entorno em um escritório ........................................27
Figura A.4 – Áreas de trabalho onde a localização precisa dos locais de trabalho
é desconhecida ................................................................................................................28
Figura A.5 – Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho ........................28
Figura A.6 – Áreas horizontais e verticais onde os locais de trabalho podem estar
localizados ........................................................................................................................29
Figura A.7 – Salas semelhantes a escritórios com áreas de trabalho que se estendem
até as paredes ..................................................................................................................29
Figura A.8 – Posição da área da tarefa vertical ..............................................................................30
Figura A.9 – Corredor (áreas de tarefa individuais pequenas) ....................................................30
Figura A.10 – Exemplo de várias áreas de tarefa consideradas uma única área de trabalho ...31
Figura B.1 – Tamanho da malha em função das dimensões do plano de referência ..................33
Figura C.1 – Ângulo de corte ...........................................................................................................38
Figura C.2 – Zona crítica de radiação (γ ≥ 65°) para luminância de luminária que pode
ar brilho refletido em u
provocar uma
ma ttelela
el
telaa ................
....
..............................
..
............................................................................39
nância durante
Figura D.1 – Iluminância te o p per
erío
er íodo
ío
período do d dee us
uso de u um sistema de ilumi iluminação ....................40
Tabelas
Tabela B.1 – Tamanhos
anhos s da m malha
malalha
al ....................................................................................................32
ha ......
......
.. ....
..........
........
.. ................
......
.. ......
......
........
............
.. ....
..
mplolos do
lo
Tabela C.1 – Exemplos dos s li
limi
mite
mi tes má
te
limites máxi ximo
xi
máximos mos s de UGR GRL .... ....
........
.. ....
..........
........
........
.. ....
....
.. ......
....
..
................................................................................34
a de c
Tabela C.2 – Tabela cla
lass
la ssifi
ss
classifiific
cação de e ofofus
usca
us came
ca
ofuscamentomento
me o cocorrrrigid
rr
corrigido ido padr
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dr oniz
padronizado izad
iz ad (UGR) .................37
em 17/06/2013
Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável
vel pela identificação de qu
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00 5.
ISO/IEC Guide 21-1:2005.
ma Brasileira
O Escopo desta Norma Bra
rasi
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in
seguinte:
Scope
This Standard specifies lighting requirements
requi
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indoor
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ork
or k pl
plac
places
aces
ac es and for peo
people to perform the
visual tasks efficiently, in comfort and safety th
throughout
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roug
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ug hout
ho ut tthe whole
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hole work period.
ho
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
This Standard does not explain how lighting systems or techniques should be designed to optimise
solutions for specific work places. These may be found in the relevant CIE guides and reports.
Introdução
Uma boa iluminação propicia a visualização do ambiente, permitindo que as pessoas vejam, se movam
com segurança e desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, precisa e segura, sem causar
fadiga visual e desconforto. A iluminação pode ser natural, artificial ou uma combinação de ambas.
Uma boa iluminação requer igual atenção para a quantidade e qualidade da iluminação. Embora seja
necessária a provisão de uma iluminância suficiente em uma tarefa, em muitos exemplos a visibilidade
depende da maneira pela qual a luz é fornecida, das características da cor da fonte de luz e da superfície
em conjunto com o nível de ofuscamento do sistema. Nesta Norma foi levado em consideração não
apenas a iluminância, mas também o limite referente ao desconforto por ofuscamento e o índice
de reprodução de cor mínimo da fonte para especificar os vários locais de trabalho e tipos de tarefas.
Os parâmetros parara criar as condições visuai ais
ai
visuaiss co
conf
nfor
ortá
or táve
tá veis estão propostos n
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confortáveis no corpo desta Norma.
Os valores recomendados considerados,
dados foram consnsid
ns ider
iderad
er os, a fim de representar um balanço razoável, respeitando
ados
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os requisitos de segurança, saúde
egurança, saúdúde
úd e e um desempenho
des
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es empe
em penho eficiente
pe c e do trabalho. Os valores podem ser
atingidos com a utilização soluções
ização de so
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luçõ
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etic
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NOTA BRASILEIRA E
Ent
Entende-se
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equipa
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auxílio
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visão:
são:
o: óculos,
ócu
culos,
cu s, lentes,
lente lupas, protetores de
tela etc.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos
para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança
durante todo o período de trabalho.
Esta Norma não especifica como os sistemas ou técnicas de iluminação devem ser projetados a fim de
aperfeiçoar as soluções para locais específicos de trabalho. Estas podem ser encontradas nos guias
pertinentes e relatórios da CIE.
2 Referências normativas
umentos no
Os seguintes documentos norm rmat
rm ativ
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normativos ivos
ivos con ontêm
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contêm m disposições
disp
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e, através
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través da referência neste texto,
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constituem disposições para
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Norma
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estavam válidas. Todos oss do
docu cume
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baseados nesta Norma ma ssãoão e enc
ncor
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encorajadas adas
ad as a investigar
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nv gar a possibilidade
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idade e de aplicar
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ment os normativos
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rn Electrotechnical
Commission (IEC) e Intnter
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mantêmtêm registros das normas
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internacionais atualmente e vá
válilida
das.
da
válidas. s.
em 17/06/2013
CIE 17.4 – 1987 International lighting vocabulary 4th ed. – equivalent to IEC 50(845)
CIE 19.2 – 1981 An analytic model for describing the influence of lighting parameters
upon visual performance
CIE 60 – 1984 Vision and the visual display unit work station
3 Definições
Em geral os termos utilizados nesta Norma estão definidos no Vocabulário de Iluminação CIE
(CIE 17.4 – 1987), mas existem alguns termos a mais que estão definidos abaixo:
to: Uma
3.3 entorno imediato: Uma zona
zona de
e no mínimo
mín
m imo 0,5
ínim
im 5 m de lar
largura
argu
ar gura
gu ra ao redor
o redo
dor da á
do área da tarefa dentro
do campo de visão.
came
ment
mento
nto unifi
3.5 índice de ofuscamento ificado
o (U GR)): Defini
(UGR):
(UGR
GR niçã
nição
ção da CIE
çã IE p
para
a o nível de desconforto por
ofuscamento.
NOTA BRASILEIRA Incluem-se, além de lâmpadas, outros tipos de fontes luminosas, como leds e outros.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
3.8 plano de trabalho: Superfície de referência definida como o plano onde o trabalho é habitualmente
realizado.
A fim de satisfazer isto, é requerido que seja dada atenção a todos os parâmetros que contribuem para
o ambiente luminoso.
— distribuição da luminância,
— iluminância,
— ofuscamento,
— direcionalidade
ade da luz,
— aspectos da
a cor da luz superfícies,
uz e ssup
uper
uperfí
er fíci
fícies
ci es,
— cintilação,
— luz natural,
— manutenção.
ão..
ão
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Os valores de projeto
o pa ra os
para s parâmetros
parâ
pa râme
metr
tros qua
tr quantifi
uant
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ificcáveis
áveis de iluminância,
cáv
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camento e reproduçãoão d
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cor es estabelecidos
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para vári as atividades.
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NOTA Adicionalmente
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os parâmetros
par
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ar âmetros ergonômicos
ergo
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nô cos vi
visuais que influenciam o
desempenho visual dos
s operadores,
oper
op erador
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ores, como
or mo:
mo
a) as propriedades
dade
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intrínsecas da tar
tr tarefa
aref
arefa
a (tamanho,
(taman
anho
anho, fo
ho forma, pos
posição,
osição
ão, co
ão cor e refletância do detalhe
e do fundo).
).
b) capacidade oftálmica
oftálmi
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do operador
o op
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erador (acuidade
or (ac
acuida
ac dade
da visual,
de vis
isua percepção
ual, per
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cepção
ão d
de profundidade, percepção
e prof
da cor).
A distribuição da luminância no campo de visão controla o nível de adaptação dos olhos, o qual afeta
a visibilidade da tarefa.
A distribuição de luminâncias variadas no campo de visão também afeta o conforto visual e convém
que sejam evitadas:
— contrastes de luminâncias muito altos causam fadiga visual devido à contínua readaptação
dos olhos.
— convém que seja dada atenção à adaptação na movimentação de zona para zona no interior
do edifício.
abal
alho
alho:
ho
— planos de trabalho: 0,2 – 0,6
,6
em 17/06/2013
4.3 Iluminância
Os valores dados na Seção 5 são as iluminâncias mantidas sobre a área da tarefa no plano
de referência que pode ser horizontal, vertical ou inclinado. A iluminância média para cada tarefa
não pode estar abaixo dos valores dados na Seção 5, independentemente da idade e condições
da instalação. Os valores são válidos para uma condição visual normal e são levados em conta
os seguintes fatores:
— segurança,
— economia,
— experiência prática.
Os valores de iluminância podem ser ajustados em pelo menos um nível na escala da iluminância,
se as condições visuais forem diferentes das assumidas como normais. Convém que a iluminância
seja aumentada quando:
— A iluminância
cia mantida necessár
necessária
ária
ár pode
ia p
pod
ode
ode se reduzida
serr re
redu
duzi
du zida
zida quando:
— os detalhes
s são de um tamanho
m ta
tama
manh
manho
nh excepcionalmente
o ex
excepc
pcio
pciona
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na ente grande
te grand
nde
nde ou de alto contraste,
— a tarefa é realizada
ealizada
da p
por
or um tempo
m te
temp
mpo exce
mp excepcionalmente
cepc
ce pcio
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ionalm
na lmente curto.
te cur
urto
to.
Um fator de aproximadamente
mada
ma dame
da mente
me e 1, 5 representa
1,5 repr
repres
pr esenta a menmenor diferença
enor difer erença
er signifi
ça sig
igni
ig cativa no efeito subjetivo
nificati
da iluminância. Em cconcondições
ondi
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di ções
çõ es normais
norma
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ma iluminação,
de ilum
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ro mente 20 lux de iluminância
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nc arac
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daa fa humana,
face humuman
um ana, e é o mmenor valor considerado
para a escala das iluminâncias.
umin
um inân
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ân escala
as. A esca
as recomendada
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omenda
om dada
da da das iluminâncias
as ilumi
minâ
nância
ias é:
ia
20 – 30 – 50 – 75 – 10
1000 – 150 – 20
200 – 30
3000 – 500 – 75
750 – 1 00
000 – 1 50
500 000 – 3 000 – 5 000 lux
0 – 2 00
4.3.3 Iluminâncias
as no entorno
o en
ento
torn
to imediato
rno imed
rn ediato
ed to
Mudanças drásticas
as nas iluminâncias ao red
redor
edor
ed or d
da
a ár ea de
área tarefa
de ta refa podem levar a um esforço visual
tare
re
estressante e desconforto.
onforto.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
A iluminância mantida das áreas do entorno imediato pode ser mais baixa que a iluminância da área
da tarefa, mas não pode ser inferior aos valores dados na tabela abaixo.
Adicionalmente à iluminância na área de tarefa, deve ser provida uma adaptação adequada da
luminância de acordo com 4.2.
4.3.4 Uniformidade
A uniformidade da iluminância é a razão entre o valor mínimo e o valor médio. A iluminância deve se
alterar gradualmente. A área da tarefa deve ser iluminada o mais uniformemente possível. A uniformi-
dade da iluminância na tarefa não pode ser menor que 0,7. A uniformidade da iluminância no entorno
imediato não pode ser inferior a 0,5.
4.4 Ofuscamento
Ofuscamento é a sensação visual produzida por áreas brilhantes dentro do campo de visão, que
pode ser experimentado do tanto como um ofuscam amen
am ento d
en
ofuscamento des
esconfortável quanto com
es
desconfortável como um ofuscamento
mento pode també
inabilitador. O ofuscamento bém
também m seserr ca
causado por reflflex
exões em superfíci
superfícies especulares e é
normalmente conhecido exões
ido como reflexõ
xões
xõ veladoras
es vvel
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el ador
adoras
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ou ofuscamento
u ofus
uscame
mento refletido.
me
O ofuscamento inabilitador
or é m
ador mais
maiais comum
ai comu
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mu iluminação
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minaçã
mi exterior,
ção ex
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rior, ma
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mbém p
mb pod
em iluminação pontuall ou fontes
ffon
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on tes brilhantes
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br hant
ha ntes intensas,
nt int
nten s, como
ensas,
en omo uma
com
om um ja janela
nela em
jane e um eespaço relativamente
pouco iluminado.
em 17/06/2013
O ofuscamento é causado
usadado
ado por luminâncias
po luminâncncia
nc ias exce
ia excessivas
cessivas
ce as o contrastes
ou contrarast
stes n campo de visão e pode
no camp
prejudicar a visualização doss objetos.
ção do jetos. Convém
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obje Con
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o, p exemplo,
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mplo
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contra visão direta dass lâmpadas
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mp adas
ad as oou por um eescurecimento
escur
urecim
ur imen
im ento
en to n janelas
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anelas
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por anteparos.
or ant
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nt ep
NOTA BRASILEIRA Além de lâmpadas elétricas, incluem-se outras fontes de luz artificial.
Não convém que o ângulo de corte mencionado acima seja aplicado para luminárias que não apareçam
no campo de visão do trabalhador durante o trabalho de rotina e/ou não causem ao trabalhador
qualquer ofuscamento inabilitador perceptível.
O valor referente ao ofuscamento desconfortável de uma instalação de iluminação deve ser determinado
pelo método tabular do Índice de Ofuscamento Unificado da CIE (UGR), baseado na fórmula:
0, 25 L2 ⋅ ω
UGR = 8 ⋅ log
Lb
⋅ ∑ p2
onde
— L é a luminância
inância da par
parte
arte
ar te llum
luminosa
umin
uminos
inosa
os a de cada lu
lumi
luminária
minária na direção d
mi do olho do observador
(cd/m2),
— ω é o ângulo sólido
gulo sól
ólid
ólido
id o da parte
p te luminosa
lluminosa de c
umin
in luminária
cada lumi
miná
nári
ria
ri junto
a ju nto ao olho do observador
junt
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diano)
o),
o)
(esferorradiano),
— p é o índice
ice
e de posição
pos
posiç
os ição
ição Guthh de cada a lu
lumi
luminária,
miná
nári
ria, iindividua
ri individualmente
ualm
ualmen
lm ente
en te relacionado ao seu
ento
to a p
deslocamento parti
titir da linha
partir ha de
e visão.
visã
visão.
sã
em 17/06/2013
Os detalhess do método
mét
método UGR são
ét o dados
da na CIE
IE 117 - 1995.
5.
stalação não
O índice UGR da instalação ão p
pod
ode
od
pode e ex
exce
cede
ce der o valor dado
de
exceder dado na Se
Seçã
ção
çã
Seçãoo 5.
NOTA As variações
ões de UGR no interioror d
doo ambiente
ambi
am bien
bi ente
te podem
pod
p odem
od em ser determinadas utilizando-se o método
tabular ou a fórmula para diferentes posições do observador.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Os valores-limites de UGR na Seção 5 foram obtidos na escala UGR – onde cada passo na escala
representa uma mudança significativa no efeito do ofuscamento e 13 representa o ofuscamento
desconfortável menos perceptível.
A escala UGR é: 13 – 16 – 19 – 22 – 25 – 28
As reflexões especulares em uma tarefa visual, muitas vezes chamadas de reflexão veladora
ou ofuscamento refletido, podem alterar a visualização da tarefa e normalmente são prejudiciais.
A reflexão veladora e o ofuscamento refletido podem ser evitados ou reduzidos se tomadas as
seguintes medidas:
4.5 Direcionalidade
A iluminação direcional pode ser utilizada para destacar objetos, para revelar texturas e melhorar
a aparência das pessoas em um espaço. Isto está descrito pelo termo “modelagem”. A iluminação
direcional de uma tarefa visual pode também aumentar sua visibilidade.
4.5.1 Modelagem
Não é recomendado qu
quee a iluminação
ililum
umin
um inaç
in ão seja
ação
aç ssej
eja
ej tão direcional
a tã dire
direci
re ponto
cional a p
ci pon
onto
onto de poder
e pode
derr prod
de produzir fortes sombras,
tão di
nem convém que seja tão difusa sa ou
ou o efeito
efei
ef eito da
ei a modelagem
mode
mo dela
de lagem
la m se perde
per
erde por
er p c com
omplet resultando em um
completo,
monó
nóto
nó tono
no.
no
ambiente luminoso monótono.
4.5.2 irec
ecio
ec iona
io nal de tarefas
na
Iluminação direcional t as v
vis
isuais
is
visuais
— sua capacidade de reprodução de cor, que afeta a aparência da cor de objetos e das pessoas
iluminadas pela lâmpada.
A “aparência da cor” de uma lâmpada refere-se à cor aparente (cromaticidade da lâmpada) da luz que
ela emite. Pode ser descrita pela sua temperatura de cor correlata.
As lâmpadas normalmente são divididas em três grupos, de acordo com suas temperaturas de cor
correlata (Tcp).
A escolha da aparência da cor é uma questão psicológica, estética e do que é considerado natural.
A escolha depende da iluminância, cores da sala e mobiliário, clima e aplicação. Em climas quentes
geralmente é preferencial a aparência da cor de uma luz mais fria, e em climas frios é preferencial
a aparência da cor de uma luz mais quente.
4.6.2 Reprodução
ão de cor
rança
a de a
As cores para segurança aco
cord
co rdo
rd
acordo o co
com a ISO
O 38
3864
64 dev
evem
em s
devem sem
empr
pre se
sempre ser re
reco
conh
co
reconhecíveis e claramente
discriminadas.
utititilililizaçã
Não se recomenda a utilização ção
çã o de lâmpadas
lâm
âmpa
âm pada
pa dass com inferior
m Ra infer erior a 80 emm interiores
interior onde as pessoas
in
nece
ne
trabalham ou permanecem cem
ce m po por lo
longos pper
erío
er íodos.
períodos. s. Pod
ode
od
Podee ha
haverr exce
ceções
exceçõeses par
ara
ar
paraa a ilum
iluminação de montagem
alta (“high-bay” – iluminação
umin
um inaç
in ação
aç ão utilizada
da em m altu
alturas
turas de m
tu mon
montagem
ontagem m su
supe
superior
perior
pe or a 6 m) e para iluminação
externa. Mas mesmo mo n nes
essa
es
nessas sass condiçõe
sa ões de
õe
condições deve
vem ser toma
ve
devem mada
ma das me
tomadas medididas ad
medidas adequa
adequadas para garantir que
lâmpadas com uma reproreprodução
rodu
ro duçã
du ção de cor mai
çã mais
ais
ai ta sejam
s alta am uutilizadas
utiliza
zadas locais
s em loc
ocais
oc s de ttrabalho continuamente
ocupados e também m onde de a ass co
cores pa
para s seg
egur
urança
ur
segurança ça têm
êm queue ser
er rec
econhe
heci
he cida
cidas.
da
reconhecidas. s.
A luz natural pode fornecer parte ou toda a iluminação para execução de tarefas visuais.
A luz natural varia em nível e composição espectral com o tempo e, por esta razão, a iluminação
de um ambiente interno sofre variações. A luz natural pode criar uma modelagem e uma distribuição
de luminância especÍfica devido ao seu fluxo quase horizontal proveniente das janelas laterais. A luz
natural pode também ser fornecida por aberturas zenitais e outros elementos de fenestração.
As janelas podem também fornecer um contato visual com o mundo exterior, o qual é preferido pela
maioria das pessoas. Evitar o contraste excessivo e desconforto térmico causados pela exposição
direta da luz do sol em áreas de trabalho. Fornecer um controle adequado da luz do sol, com persianas
ou brises, de tal forma que a luz do sol direta não atinja os trabalhadores e/ou as superfícies no interior
do campo de visão.
Em interiores com janelas laterais, a disponibilidade da luz natural diminui rapidamente com
o distanciamento da janela. Não é recomendável, nestes interiores, que o fator de luz natural seja inferior
A fim de reduzir o ofuscamento causado pelas janelas, uma proteção deve ser prevista.
4.8 Manutenção
Os níveis de iluminação
ção recomendados para cada da tarefa
tar
aref
efa
efa são fornecidos como ililuminância mantida.
A iluminância mantidaa depende das cacaracterísticas
cara
ract
ra cter
cterís
er manutenção
ístititicas de man
ís anutenção da lâmpa
an lâmpada, da luminária,
grama de manutenção.
do ambiente e do programa manut
uten
ut ençã
en ção.
çã o.
4.9 Considerações
s so
sobr
sobre
bre
br e en
ener
energia
ergia
er
Convém que a instalação
laçã
ção
çã o do sistema
sis
iste
is tema
te ma de
d ilum
iluminação
umin
inaç
inação
aç ão ate
atenda
tend
nda ao
aos re
requis
requisitos
isitos
is os de iluminação de um
em 17/06/2013
ambiente específico, de
d umuma tarefa
tare
ta refa
re fa ou
ou de uma
u atividade
ati
titivi
vidade
vi de ssem desperdício
despe
perd
rdício
rd io de energia. Entretanto,
prom
pr omet
om eter
et
é importante não comprometer er o
oss aspectctos
ct
aspectosos v
visua
uais
ua
visuaisis d dee um
uma instalalação
al ão d
instalação de ililumin
iluminação simplesmente
mo d
para reduzir o consumo dee en
ener
ergi
er gia.
gi
energia.a.
onsi
on side
si
Isto requer que se considere dere
de re uumm sistema
sistem
ema de iluminação,
em ilu
luminaçã
lu ção,
çã o, equipamentos,
equ
quipam
amenentos,
s, c con
ontrol apropriados e a
controles
ral disponível.
utilização da luz natural disp
di spon
sp onível. Em a
on algun
uns
un
algunss países
pa são
s ão est
stabelec
ecid
idos llimit
estabelecidos ites d
limites de energia disponível
para a iluminação, os s quais
quai
qu aiss de
ai devem se ser ob
obse
servados
se os. Es
os
observados. Este
tes limites
Estes limi
mite
tess po
podedem se
podem ser alcançados pela
seleção criteriosa do sistema
sistem
ema
em a de iluminaçã
iluminação
ção
çã o e pe utilização
pela uti
titiliza
zaçã
zaçãoo de aacionamento
acion
onam
amen
am ento a
en automático
aut
ut ou manual
ou dimerização das lâmpad adas
ad
lâmpadas. as.
as
etc.
Por esta razão, para estas áreas, os critérios de iluminação e os sistemas devem ser escolhidos
de acordo com a atividade, o tipo de tarefa e o tipo ambiente da tabela da Seção 5.
Para os locais de trabalho onde são utilizadas telas de visualização que estão na vertical ou inclinadas
em um ângulo de até 15°, estão estabelecidos na tabela abaixo os limites de luminância para o fluxo
descendente das luminárias que possam refletir nas telas VDT para direções normais de visualização.
Os limites de luminância média da luminária são dados para os ângulos de elevação de 65º e acima
em relação à vertical descendente em torno da luminária.
NOTA Para certos locais especiais que utilizam, por exemplo, telas sensitivas ou com inclinação variável,
convém que os limites de luminância acima sejam aplicados para ângulos de elevação inferiores (por exemplo,
55°) da luminária.
eme
e merg
mergência
rg
4.12 Iluminação de emergência
A iluminação de em
emer
emergência
ergê
er gência
gê ia d
deve se
ser in
inst
instalada;
stal
alada;
al a; os
s de
deta
detalhes
talhes
es pod
podem
odem
em s
ser enc
encontrados em norma
específica.
5 Requisitos para
ara o p
planejamento
la
anejame
ento
odda
a iiluminação
lum
min
naç
ção
Os requisitos de iluminação
minação recomendados
reco
come
comend
me ndad
ndados
ad os para
p diversos
os ambientes
ambient
a ntes
nt es e atividades
atividade estão estabelecidos
nas tabelas desta seção da seguinte
e ma
mane
neir
ne ira:
ir
maneira:a:
Coluna 5: Observações
Em
refa ou atividade
Tipo de ambiente, tarefa ativid
idad
idade
ad e UG
UGRRL Ra Obse
Observações
lux
lux
1. Áreas gerais da edifi
ficação
ão
Saguão de entrada
a 100
100 22 60
Sala de espera 200
200 22
22 80
80
Áreas de circulação e co
corred
edor
edores
ores
corredores 100
100 28
28 40
40 Nas entradas
Nas entrada
e dass e sa
da saídas, estabelecer
em 17/06/2013
uma zo
um na de
zona transição, a fim de evitar
e transi
mudanças
muda
mu danças bruscas.
as bru
ruscas
Escadas, escadas rolantes
antes
an esteiras
s e este
teiras
te as 150
150 25
25 40
40
rolantes
ento
to
Rampas de carregamento 150
150 25
25 40
40
Refeitório/Cantinass 200
200 22 80
Salas de descanso
o 100
100 22 80
Salas para exercícios físicos
sicos
s 300
300 22 80
Vestiários, banheiros, toaletes
oaletes
s 200
2 25 80
Enfermaria 500
500 19
1 9 80
80
Salas para atendimento
to médico
o 500
5 16 90 Tcp no mínimo 4 000
0 K.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Cercado para animais doentes, baias 200 25 80
para parto de animais
Preparação dos alimentos, leiteira, 200 25 80
lavagem de utensílios
3. Padarias
Preparação e fornada 300 22 80
Acabamento, decoração 500 22 80
4. Cimento, concreto e indústria de
tijolos
m
Secagem 50
5 0 28
28 20
2 A cores para segurança
As s devem ser
reco
reconhecíveis.
co
reconhecíveis.
eriais, trab
Preparação dos materiais, abal
abalho
alhos
ho
trabalhoss no
nos
s 200
200 28
28 40
40
fornos e misturadoress
nas em g
Trabalhos em máquinas ger
eral
eral
geral 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara mo
Para montag
agem
agem alta: ver também 4.6.2.
montagem
Formas brutass 300
300 25 80 Para
ra mon
onta
on tage
gem
ge
montagemm alta: ver também 4.6.2.
mica
mi ca e vid
5. Indústria de cerâmica idro
idro
vidro
em 17/06/2013
m
Secagem 50
50 28
28 2
20
s em máquinas
Preparação, trabalhos máq
máquina
áq nas em
na 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
geral
ção, c
çã
Esmaltagem, laminação, com
ompressão,
om
compressão, 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
moldagem de peças simp
mple
mp les,
le
simples,s, vitrificação,
o,
sopragem do vidro
Polimento, moagem, grava vaçã
vação,
çã
gravação,o, p
pol
olimento
ol
polimentoto 750
750 19
19 80
80 P
Par
ara montagem
Para mont
montag
nt agem
agem alta: ver também 4.6.2.
do vidro, moldagem de peças s de
instrume
ment
me ntos
nt
precisão, fabricação de instrumentosos d
dee
vidro
o
Trabalho decorativo 500
5 00 19 80
Polimento de vidro ótico, polimento 750 16 80
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Instalações de processamento com 300 25 80
trabalho manual constante
Metrologias, laboratórios 500 19 80
Produção farmacêutica 500 22 80
Produção de pneus 500 22 80
Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 6 500 K.
Corte, acabamento, inspeção 750 19 80
7. Indústria elétrica
Fabricação de cabos e fios 300
300 25
2 5 80
80 Para montagem alt
P alta: ver também 4.6.2.
Bobinagem:
— bobinas grandes 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo ntagem alta:
mont
nt alt ver também 4.6.2.
— bobinas médias 500
500 22
22 80
80 Para
Par
P montagem
ara mo
mont
ntag
nt agem
agem alta:
alt ver também 4.6.2.
— bobinas pequenas 750
750 19
19 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
mont
ntagem
nt em alta:
alt ver também 4.6.2.
Impregnação das bobinas
nas
s 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
ar mont em alta:
ntagem
nt alt ver também 4.6.2.
a
Galvanoplastia 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
mont
ntagem
nt em alta:
alt ver também 4.6.2.
em 17/06/2013
Montagem:
— bruta, por exemplo,
empl
em plo,
o, grandes
gra
randes
ra 300
300 25
25 80
80 Para
P
Par montagem
ara mo
ar mont
ntagem
nt alta: ver também 4.6.2.
em alt
transformadores
— média, por exemplo,
empl
plo,
pl quadros
o, q
qua
uadr
uadros de
dr 500
500 22
22 80
80
distribuição
— fina, por exemplo, telef
telefone
efon
efone
on e 750
750 19
19 80
80
— de precisão, por exempl
plo,
plo, e
exemplo, equ
quipa-
qu
equipa- 1 00
0000 16
16 80
80
mentos de medição
ção
Oficinas eletrônicas, ensaios,
saios, ajustes
es 1 500
0 16
16 80
80
8. Indústria de alimentos
tos
Locais de trabalho e zonas
onas em 200
0 25
2 5 80
8
cervejarias, maltagem, lavagem,
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Fabricação de alimentos finos, cozinha 500 22 80
Fabricação de charutos e cigarros 500 22 80
Inspeção de vidros e garrafas, controle 500 22 80
do produto, ornamentação, triagem na
decoração
Laboratórios 500 19 80
Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
9. Fundições e plantas de fundição de
metal
Túneis do tamanho de um homem sob
bo 50 28 20 se
As cores para segurança devem ser
piso, porão etc. reconhecíveis.
re
Plataformass 100
100 25 40
Preparação da areia 200
200 25
25 80
80 Para
ara montagem
Par
P mont
mo ntag
nt agem alta: ver também 4.6.2.
ag
Vestiários 200
200 25
25 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem
agem alta: ver também 4.6.2.
nhos
os e m
Trabalhos nos cadinhos mis
istu
is turado
tu dores
do
misturadoress 200
200 25 80 Para
ra mon
onta
on tage
gem
ge
montagemm alta: ver também 4.6.2.
Baia da fundição 200
200 25
25 80
80 Para
Para montagem
Par montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
em 17/06/2013
aux
uxilililia
ux
Moldagem central e auxiliar iarr
ia 300
300 25 80 Para
ra montagem
mon
onta
on tagem alta: ver também 4.6.2.
Fundição 300
300 25
25 80
80 P
Par
ara mo
Para montag
agem alta: ver também 4.6.2.
montagem
delos
s
Construção de modelos 500
500 22 80 ra montagem
Para mon
onta
ontage
tagem
gem alta: ver também 4.6.2.
10. Cabeleireiros
Cabeleireiro 500
500 19
19 9
90
11. Fabricação de joias
s preciosas
Trabalho com pedras s 15
500
00 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Descarnar, aparar, esfregar, tombar 300 25 80
peles
Trabalho em selas, fábrica de sapatos, 500 22 80
costura, polimento, modelagem, corte,
puncionamento
Triagem 500 22 90 Tcp no mínimo 4 000 K.
Tingimento de couro (máquina) 500 22 80
Controle de qualidade 1 000 19 80
Inspeção de cor 1 000
0 16
16 90
9 Tcp no mínimo 4 000
0 K.
Fabricação de sapato 500
500 22
22 8
80
Fabricação de luva 500
500 22
22 80
8
14. Trabalho e processamento
cessamen
ento
en to em
em
metal
Forjamento de molde aberto
to 200
200 25
25 60
60
mame
ment
me nto,
nt
Forjamento por derramamento, o, 300
300 25
25 60
60
soldagem, moldagem a ffri
frio
rio
rio
em 17/06/2013
méd
média
édia
Usinagem grosseira e média 300
300 22
22 60
60
Tolerâncias > 0,1 mm
Usinagem de precisão: retifi
tificação
reti
reti ca o 500
500 19
19 60
60
Tolerâncias < 0,1 mm
Gravação: inspeção 750
750 19
19 60
60
Desenho de formas de fio e tubo
tub
ubo
ubo 300
300 25
25 60
60
Usinagem de placa ≥ 5 mm 200
200 25
25 60
60
etal < 5 mm
Trabalho em folha de metal mm 300
300 22 60
ção de
Ferramentaria; fabricação 750
750 1
19 6
60
equipamento de corte
Montagem:
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Processamento da madeira ou fibra, 200 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
moagem
Processo e fabricação de papel, 300 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
máquinas de papel, papel canelado,
fábrica de papelão
Trabalho de encardenação de livros 500 22 60
padrões, por exemplo: dobra, triagem,
colagem, corte, gravação em relevo,
costura
16. Subestações
cimento de
Instalação de abastecimento 50 28 20 se
As cores para segurança devem ser
combustíveis reco
reconhecíveis.
co
reconhecíveis.
Casa da caldeira 100
100 28
28 40
40
s
Salas de máquinas 200
200 25 80 Para
ra m
mon
onta
ontage
tagem alta: ver também 4.6.2.
ge
montagem
Salas auxiliares, por exem
empl
em
exemplo:plo:
plo: sal
ala da
al
sala das 200
200 25
25 6
60
apac
acit
ac itor
it
bombas, sala dos capacitores,ores
ores, quadro
es quad
qu adro de
ad e
chave de distribuição
o et
etc.
c.
em 17/06/2013
Salas de controle
e 500
5 16 80 painéis
Os painé
néis
né controle frequentemente
is de co
estã
tão na vver
estão ertica
vertical.
Dime
meriza
zaçã
zação po
Dimerização pode ser necessária.
Para
ra tra
raba
rabalho co
trabalho com VDT, ver 4.10.
17. Gráficas
vaçã
ção
Corte, douração, gravação o em rrelelevo,
el
relevo, 500
500 19
19 8
80
gravura em bloco, trabalhos
abalhoss em p pedras
ped
edras e
ed
placas, impressoras, matriciais
matriciai
aiss
mpressão man
Triagem de papel e impressão anua
anuall
ua
manual 500
5 19 80
Configuração de tipo,, retoque, litografia 10
000
00 19 80
Inspeção de cor em impressão 1 500 16 90 Tcp 5 000 K.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
multicolorida
Gravação em aço e cobre 2 000 16 80 Para iluminação direcional, ver 4.5.2.
18. Trabalhos em ferro e aço
Instalações de produção sem 50 28 20 As cores para segurança devem ser
intervenção manual reconhecíveis.
Instalações de produção com operação 150 28 40
manual ocasional
Instalações de produção com operação 200 25 80 Para montagem alta: ver também 4.6.2.
manual contínua
Depósito de chapas 50 28 20 As cores para segurança devem ser
reconhecíveis.
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Fornos 200 25 20 As cores para segurança devem ser
reconhecíveis.
Usinagem, bobinadeira, linha de corte 300 25 40
Plataformas de controle, painéis de 300 22 80
controle
Ensaio, medição e inspeção 500 22 80
Túneis do tamanho de um homem sob 50 28 20 As cores para segurança devem ser
o piso, porões etc. reconhecíveis.
19. Indústria têxtil
Locais de trabalho e zonas
onas de banhos, 200
200 25
25 60
6 0
abertura de fardos
Cardar, lavar, passar, extrair,
xtrair, pentear,
pent
pe ntea
nt ear,
ea r, 300
300 22
22 8
80
dimensionar, cortar a carda, p pré
ré-fi
ré-fiação,
pré-fiaçã
a ção,
çã o,
juta, fiação de linho
Fiação, encordoar, bobinar,ar, enrolar,
inar
ar enro
enrolar,
ro r, urdir,
urd
rdir,
rd 500
500 22
22 80
80 Prevenir
Pre
P venir contra
reve cont
co ra os
ntra os efeitos
tecer, trançar, trabalhar em mmalha
mal
alha
alha estroboscópicos.
estr
estrob
oboscó
cópico
có cos.
co s.
em 17/06/2013
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Poços de vapor 150 28 40
Sistema de serras 300 25 60 Prevenir contra os efeitos
estroboscópicos.
Trabalho de marceneiro em bancos de 300 25 80
carpintaria, colagem, montagem
Polimento, pintura, marcenaria de 750 22 80
acabamento
Trabalho em máquinas de marcenaria, 500 19 80 Prevenir contra os efeitos
por exemplo: tornear, acanelar, estroboscópicos.
ar, chanfrar, cortar,
desempenar, rebaixar,
serrar afundar
Seleção de madeira folheada, 750
750 22
22 90
90 Tcp n
Tcp no mínimo 4 000 K.
os de embutir
marchetaria, trabalhos embu
em buti
butirr
ti
e
Controle de qualidade 1 000
00 19 90 Tcp
p no mín
ínim
ín imo 4 000 K.
im
mínimo
22. Escritórios
Arquivamento, cópia, c
cir
ircu
cula
cu laçã
lação
çã
circulação o et
etc.
c. 300
300 19
19 80
80
Escrever, teclar, ler, p
pro
roce
rocess
cessar
ss ar dad
processar ados
ad os
dados 500
500 19
19 80
80 P
Par
ara trab
Para abal
ab alho com VDT, ver 4.10.
trabalho
em 17/06/2013
o
Desenho técnico 750
750 16 80
Estações de projeto as
assi
sist
si stid
st ido po
id
assistido porr 500
500 19
19 80
80 P
Par
ara trabalho
Para trab
abal
abalho com VDT, ver 4.10.
computador
onfe
onferê
fe rênc
rência
nc
Salas de reunião e conferência 500
500 19 80 Reco
come
mend
me nda-se que a iluminação seja
Recomenda-se
cont
ntrolá
lável.
lá l.
controlável.
Recepção 300
300 22
22 8
80
Arquivos 200
200 25
25 8
80
23. Varejo
uena
Área de vendas pequena 300
300 22
22 8
80
nde
e
Área de vendas grande 500
500 22 80
Área da caixa registradora 500 19 80
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Corredores 100 25 80 Durante o período da noite são
aceitáveis baixos níveis de iluminação.
25. Locais de entretenimento
Teatros e salas de concerto 200 22 80
Salas com multiuso 300 22 80
Salas de ensaio, camarins 300 22 80 É necessário que a iluminação do
espelho seja isenta de ofuscamento
para a maquiagem.
Museus (em geral)) 3
300 19 80 Iluminação adequada
adequad para atender aos
requisitos de exibição,
exibiç proteção contra
os efeitos de radiação.
radiaç
26. Bibliotecas
Estantes 200
20 0 19
19 8
80
a
Área de leitura 500
500 19 80
Bibliotecárias 500
500 19 80
27. tos
to
Estacionamentoss públ
públicos
bl
públicos
em 17/06/2013
(internos)
Rampas de entrada e sa
saída
saíd a (durante
ída
íd (duran
(d ante
ante o 300
300 25
25 40
40 As co
As cores para
para seg
segurança devem ser
dia) reco
reconh
conhecív
íveis.
ív s.
reconhecíveis.
Rampas de entrada e sa
saíd
ída
saídaa (durante
(duran
(d ante
ante 75 25 40 cor
ores para
As cores p a segu
segurança devem ser
a noite) reco
conh
nhecív
íveis.
ív s.
reconhecíveis.
o
Pistas de tráfego 75
75 25
25 40
40 As cores
As co para segurança
para seg devem ser
reco
conh
nhecív
íveis.
ív s.
reconhecíveis.
Estacionamento 75 28 40 Um iluminância
Uma ililumin
inân
in ânci
ân cia vertical
ci ve elevada
aume
au menta o reconhecimento
me
aumenta reconhec
re das faces
das pe
pess ssoa
ss
pessoasoas e, por esta razão, a
oa
sens
sensaç
nsação de segurança.
aç
sensação segu
Guichê 0
300 19
1 9 80
80 1) Evitar reflexões nas janelas.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Sala de leitura 500 19 80 Recomenda-se que a iluminação seja
controlável.
Quadro negro 500 19 80 Prevenir reflexões especulares.
Mesa de demonstração 500 19 80 Em salas de leitura 750 lux.
Salas de arte e artesanato 500 19 80
Salas de arte em escolas de arte 750 19 90 Tcp > 5 000 K.
Salas de desenho técnico 750 16 80
Salas de aplicação e laboratórios 500 19 80
Oficina de ensino 500
50 0 19
19 80
80
Salas de ensino de música 300
30 0 19
19 8
80
Salas de ensino de computador
computado
dorr
do 500
500 19
19 80
80 Para
P
Para trabalho
ara trab
trabalho com VDT, ver 4.10.
ab
Laboratório linguístico
o 300
300 19
19 80
80
Salas de preparação e oficinas
cin
c inas
inas 500
500 22
22 8
80
Salas comuns de estudantes
tuda
dant
dantes
ntes e s
salas
as de 200
200 22
22 80
80
reunião
em 17/06/2013
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Escâner com intensificadores de imagem 50 19 80 Para trabalho com VDT, ver 4.10.
e sistemas de televisão
Salas de diálise 500 19 80
Salas de dermatologia 500 19 90
Salas de endoscopia 300 19 80
Salas de gesso 500 19 80
Banhos medicinais 300 19 80
Massagem e radioterapia 300 19 80
Salas pré-operatórias e salas de 500
500 19
19 90
90
recuperação
Sala de cirurgia 1 00
0000 19
19 90
9
Cavidade cirúrgica Especial
Espe
peci
pecial Em = 10
0 000
000 lux – 100 000 lux.
UTI
— iluminação em geral
ral 100
100 19
19 90
90 No níve
No nível piso.
vel do p
pis
iso.
is
— exame simples 300
300 19
19 90
90 No
N o níve
vel do lei
nível eito.
leito.
em 17/06/2013
— exame e tratamento
to 1 00
0000 19
19 90
90 nível
N níve
No leito.
vel do lei
eito.
— na
observação noturna 20 19 90
— Dentistas
— rall
ra
Iluminação em geral 500
500 19
19 90
90 C
Con
onvé
vém qu
Convém que a ilum
iluminação seja isenta
de ofu
fuscam
amen
am ento par
ofuscamento para o paciente.
— No paciente 1 00
000 90 Lu
Luminá
nária
a pa
Luminária para exa
xa
exame local.
— Cavidade cirúrgica 5 00
000 90 Va
Valore
res ma
Valores maio
iore
ioress qu
re
maiores que 5 000 lux podem
ser ne
se necessár
ário
ár ios.
io
necessários.
— Branqueamento dos dentes 5 000 90 Tcp ≥ 6 0
000
00 K.
atórios)
Inspeção de cor (laboratórios) 1 00
000
0 19
19 90
90 Tcp ≥ 5 000 K.
Salas de esterilização 300 22 80
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade UGRL Ra Observações
lux
Salas de espera 200 22 80
Local de armazenamento das bagagens 200 22 80
Áreas da verificação de segurança 300 19 80 Para trabalho com VDT, ver 4.10.
Torre de controle do tráfego aéreo 500 16 80 1) Recomenda-se que a iluminação
seja dimerizável.
2) Para
Pa trabalho
rabalho com VDT, ver 4.10.
ttra
ra
s e te
Hangares de reparos test
stes
st es
testes 500
500 22
22 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem alta: ver também 4.6.2.
ag
Áreas de testes dos mo
motores
moto
tore
tores
res 500
500 22
22 88
88 Para
Para montagem
Par montag
mo agem
agem alta: ver também 4.6.2.
m ha
Áreas de medição em hang
ngar
ngares
ares
hangares 500
500 22
2 2 80
80 P
Par
ara montagem
Para montag
mo agem
agem alta: ver também 4.6.2.
em 17/06/2013
agen
ag ens
en
Plataformas e passagenss su
subt
bterrâ
bt râneas
subterrâneas 50 28 40
para passageiros
Saguão de compra dee passagens
pass
passag
ssagen
ag ens
en se 200
200 28
28 4
40
erto
er tos pa
to
grandes espaços abertos para
ra circulação
circu
culação
cu o
de multidões
Escritórios das bagagens
ns e p
gens passagens
pas
assagens e
as 300
300 19
19 8
80
contadores
Salas de espera 200
200 22
22 80
8
3.1 Locais para celebrações
lebraçõe
ões
õe s e cultos
cult
cu ltos
lt os
religiosos (Igrejas, mosteiros, si
sinago-
sina
nago
na go--
go
gas, templos, etc)
Corpo do local 100
100 25
25 80
8
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
6 Procedimentos de verificação
6.1 Iluminância
A iluminância deve ser medida em pontos específicos em áreas pertinentes. As leituras não podem ser
inferiores às calculadas para o ponto.
A iluminância mantida deve ser calculada através dos valores medidos na mesma malha de pontos
utilizada no cálculo do projeto, e o valor não pode ser inferior ao especificado para aquela tarefa.
O fabricante da luminária deve fornecer os dados autênticos de índice de ofuscamento unificado obtidos
através do método tabular com espaçamento 1:1 em relação à altura, de acordo com a publicação CIE
117 – 1995. O leiaute da instalação e o acabamento das superfícies devem ser comparados com os
especificados em projeto.
NOTA BRASILEIRA Termo também conhecido como IRC, no Brasil, e CRI, internacionalmente.
Os fabricantes de lâmpadas
mpadas devem fornece
fornecer
cerr da
ce dado
dados
dos
do s de índice
íínd
ndic
nd ice
ic e de reprodução de cor para as lâmpadas
utilizadas no projeto. As lâmpadas devem
dev
evem
ev er verificadas d
em sser dee ac especificações de projeto
acordo com as especi
e devem ter um Ra que ue não seja inferior
infe
inferi
ferior
ri or a valor
ao va lor especifi
valo
lo espe
pecifica
pe cadodo no projeto.
proj
projeto.
oj
mes
mesma
es mass características
ma
As lâmpadas devem ter as mesmas caracter
ca erís
er ística
cas qu
ca quee as espec
ecifi
ecificad
especifi adas
as n
cadas noo projet
projeto.
mpad
adas
ad
Os fabricantes de lâmpadas as d
dev
evem
ev em fornecer
devem forne
necerr da
ne dado
dos de aparências
do
dados apa
parênc
nciaias
ias de cor par
ara as lâmpadas utilizadas
para
no projeto. O valor de Tcp d
das lâmpadas
as lâm
âmpa
âmpada
pa dass não
o po de ser
pode inferior
ser infer
eriorr ao valores
aos valo
lores especificados no projeto.
s es
em 17/06/2013
6.5 Manutenção
O projetista deve:
— estabelecer o fator
ffat or de
ator
at d manutenção todas
ão e listar to das as suposições
toda
da sup
upos
osições utilizadas
ões
õe utiliz na derivação
do valor,
— especificar um equipamento
m equi
uipa
uipame
pa ment
me nto de ilumi
nt iluminação
mina
mi nação ad
na adequado
adeq
equa
equado para
do par aplicação
ara a ap
apli ção em um determinado
lilicaçã
çã
eparar um
ambiente. Preparar m cr
cron
onog
on ograma
og
cronogramama dde ma
manu nute
tenção abran
te
manutenção ange
gente, a fim de incluir a frequência
ge
abrangente,
ção das lâmp
de substituição mpad
mp adas
ad as,, os int
as
lâmpadas, nter
nt erva
er valos de llimpeza d
va
intervalos das
as luminárias
luminár e do ambiente
e o método dee limpeza.
A luminância média das partes luminosas de uma luminária deve ser medida e/ou calculada radialmente
em um plano C, em intervalos de 15°, começando em 0°, e a elevação em ângulos γ de 65°, 75°
e 85°. Normalmente o fabricante da luminária deve fornecer estes dados com base na emissão máxima
(lâmpada/luminária). Os valores não podem exceder os limites especificados em 4.10.
Pode haver muitos fatores que podem causar uma disparidade entre uma estimativa calculada e o
desempenho medido de uma instalação de iluminação. A principal razão para isto é que, mesmo
se o processo de cálculo tiver sido realizado com a mais alta precisão, foi assumido que cada lâmpada,
circuito e luminária têm um desempenho fotométrico idêntico. Isto é claramente impossível e algumas
tolerâncias devem ser esperadas. A magnitude da diferença esperada, baseada em experiência
prática, está dentro de 10 % para as medidas de iluminância e luminância.
Anexo A
(informativo)
A.1 Introdução
Este Anexo exemplifica áreas de tarefas e entorno imediato para elaboração de projeto e verificação
de iluminâncias.
efinid
A área da tarefa é defi ida
ida co
nida como
mo a á áre
rea
áreaa pa
parc
rcia
ial no loc
ia
parcial ocal
al d
local de tr
trab
abal
ab alho em que a ta
trabalho tarefa visual é realizada.
O desempenho visual ual ne
nececess
ce ssár
necessário ário
ár io par
ara a ta
ar
para tare
refa v
re
tarefa visua
ual é de
ua
visual deteterm
te rmin
inado
determinado o pe
pelos
s respectivos elementos
visuais (tamanho dosos objetos,
obj
bjet
bj etos
et os,, co
os contrastste de fundo,
st
contraste fun
undo
un do,, lu
do luminânânc
ncia
luminância ia d
dos
os oobjet
etos
et os e ttem
objetos em de exposição) da
tempo
atividade realizada.
em 17/06/2013
e o ta
Para os locais onde tama
manh
ma nho
nh
tamanho o e/
e/ou a loc
ocaliz
oc izaç
iz ação
aç
localizaçãoão da área
ea d
da
a tare
refa é d
tarefa desco
desconhecida, a área onde
o trabalho pode ocorrer
orre
or rer é cons
re considerada
nsid
ns iderada a ár
id área
ea d tarefa.
da ta
tare
refa
fa.
fa
O entorno imediato é d
defi
efin
nid
nido
ido como a á
id áre
área
rea ao redor
or dda área
ár da tare
d tarefa
refa dentr
re dentro do campo de visão.
Recomenda-se que esta imediação
a im ediação seja
imed
ed seja d de pe menos
pelo m
men
enos
en os 0,5
0 m de largura,
e larg
rgur
rg ura, e pode ser considerada
ur
como uma faixa ao redor da áárea
áre
rea
re a da tarefa.
tar
aref
ar efa.
efa.
stema de iluminação,
Quando, em um sistema ilu
lumi
lumina
mi naçã
na ção,
çã o, a localização
loc
ocal
oc aliz
alizaç
iz ação precisa
aç preci
cisa daa tare
refa
re fa visual não puder ser definida
tarefa
devido à localização ser desconhnhec
ecid
ec
desconhecidaida
ida ou à a ati
titividade realizada e
atividade env
nvol
nvolve
olver um núm
ve
envolver número de tarefas visuais
mendado que as div
diferentes, é recomendado iver
iversa
er sas
sa
diversas s áreas
área
ár eas
ea s de ttar
aref
ar efa
ef
tarefaa se
seja
jam
ja
sejam m combinadas para formar uma área
maior (referenciada a seguir como a área de tr trab
abal
ab alho
alho).
ho
trabalho). ). O
Onde a localização dos locais de trabalho for
desconhecida, esta área de trabalho pode também ser a sala inteira.
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Se a distribuição da iluminância nestas áreas maiores tiver uma uniformidade de U1 ≥ 0,6, pode
ser assumido que o U1 ≥ 0,7 necessário é sempre atendido nas áreas de tarefa individuais
(ver Figura A.1).
Fig. 1a
Possíveis áreas de
tarefa individuais: U1 ≥ 0,7
Área de trabalho: U1 ≥ 0,6
Entorno imediato: U1 ≥ 0,
0,5
5
Fig.
g. 1b
Figura
Figu
Fi gura
gura A
A.1
.1 – Área
Á a da tarefa
ttaref
efa e entorno
ef ento
entorn
torno
rn o im
imed
imediato
edia
iato
ia to
A.2.2 Áreas onde difer
diferentes
eren
erente
en tes ta
te tarefas
tare
refa
re visuais
fas vi
fa visu
suai
suais po
podem m se realizadas
serr real
alizad
al adas são
ad normalmente
ão nor
orma
or ma na superfície
de trabalho, em espaços circulação
çoss de ccir
ircu
ir cula
cu laçã
la superfícies
ção e em ssup
çã uper
erfícies
er utilizadas
es u
utiliza
zada
dass pa tarefas
para ttaref diretamente
efas dir
ef iret
ir etam
et relacionadas
com a atividade.
em 17/06/2013
A área de trabalho (amarelo) compreende a superfície de trabalho (tampo cinza) e o espaço do usuário
(rosa). Ver Figura A.2.
A.3 Exemplos de como as áreas de tarefa podem ser definidas pelo projeto
de iluminação
Figura
ra A.3 – Loc
Locais
ocai
oc ais
ai s de ttraba
trabalho
balh
balho
lh o e ár
áreas
s do entor
entorno
orno e
or emm um esc
escritório
A.3.2 Escritório
io com um arranj
arranjo
njo
njo de
desc
desconhecido
scon
sconhe
onheci
he cido
ci do d
do
o lo
loca
local
call de trabalh
ca trabalho
Se o arranjo dos locais de trabalhos for totalmente desconhecido, a área de trabalho deve ser
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Quando os locais de trabalho previstos em projeto estão próximos a janelas, uma faixa de largura
correspondente pode ser considerada como a área de trabalho. Uma uniformidade planejada pode
ser U1 ≥ 0,6. A experiência mostra que isto é o suficiente para garantir que uma uniformidade mínima
de 0,7 seja observada nos locais de trabalho individuais.
A área do entorno é o restante da sala. A altura de referência para iluminância é de 0,75 m acima do
piso. As Figuras A.4 mostram exemplos de arranjo desconhecido do local de trabalho.
Área: Entorno:
Em = 500 lx Em = 300 lx
Área:
Área
Área::
ea
Em = 300
300 lx
ou 500 lx
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
As mesas dos estudantes são muitas vezes reorganizadas nas salas de aulas, portanto a área
de trabalho deve ser considerada a sala inteira menos uma faixa marginal de 0,5 m de largura.
A uniformidade planejada pode ser U1 ≥ 0,6. A experiência mostra que isto é suficiente para garantir
que uma uniformidade mínima de 0,7 seja observada nas mesas individuais.
Área:
Ár
Em = 500 lx
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Figura A.7 – Salas semelhantes a escritórios com áreas de trabalho que se estendem
até as paredes
Os sistemas de estante e armários podem ser áreas de tarefa verticais (por exemplo, balcão
de passagens, seção de contabilidade). A área vertical começa a partir de 0,5 m acima do nível do solo
e termina na altura da área da tarefa; no caso de um sistema de estantes de escritório, considera-se
2 m acima do nível do solo. Ver Figura A.8.
Figura
ra A
A.8
.8 – P
Pos
Posição
osiç
osição da
da ár
área
ea da
d ta
tarefa
fa ver
vertical
erti
tica
tical
ca
A.3.7 Corredor
corr
co rred
rr
área de entorno. Para corredores edor
ed ores mais ampl
or plos
pl
amplos, os, reco comend
co
recomenda-se nda-
a-se q que a áre rea da tar
re
área tarefa com uma faixa
central seja ajustada adadequadamente.
adeq equa
eq uada
ua dame
da mente. OOnde
Ond
nde
nd e aplicável,
aplililicá
ap cáve
cá vel,
ve l, recomenda-se
rec
ecom
omen enda-s
en -se qu
quee a faixa
fa lateral (com até
0,5 m de comprimento) to) se
to seja deduzida
ja dededuz
ed uzida ao lon
uz longo
ongo de ca
on cada
da p parede,
par
arede, desdesde
esde q ue não seja parte da zona
que
aref
efa
ef
de tráfego. Áreas de tarefa a verticais,
vertic
ve icais,
ic s, comoo portas,
port
po rtas,, maçanetas
maça çane
ça neta
ne tas e letrei
ta eiros,
s, tam
letreiros, ambé
am bém tê
também têm que ser previstas,
umin inân
in
embora valores de iluminânciaânci
ân cia es
ci específico
cos nãnão se
sejam es espepecifificado
pe
especifi dos. V
cados. Ver FFigur
ura A.
Figura A.9.
Entorno:
Ento
En torn
torno:
rn
Em = 200 lx
U1≥ 0,5
0,5
Área
Área de
de ta
tarefa
fa individual:
Em = 200 lx
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
U1≥ 0,7
Área de tarefa
combinadas:
Em = 200 lx
U1≥ 0,6
Para propósitos de projeto de iluminação, recomenda-se que áreas de tarefa individuais pequenas
sejam combinadas para formarem uma única área maior. No entanto, recomenda-se atenção para as
diferentes uniformidades. Uma iluminância de 200 lux é necessária (durante o dia) para corredores em
estabelecimentos de cuidado de saúde.
Uma variedade dos serviços visuais é desempenhada em muitos locais de trabalho industriais. Estes
locais de trabalho precisam ser definidos individualmente, em termos de localização e tamanho.
Se os serviços visuais individuais forem comparáveis, uma área de trabalho pode ser definida, na qual
todos eles são realizados.
emplo de vár
Figura A.10 – Exemplo ária
ár ias
ia
várias s ár
área
eas
ea
áreass de tarefa co
cons
nsiderad
ns adas
ad as u
consideradas uma única área de trabalho
Os salões industriais geralmente incorporam um número de áreas de tarefa com diversos requisitos
de iluminância. Recomenda-se que, onde for o caso, um conceito genérico sobre a iluminação do salão
seja desenvolvido considerando todo o salão – a menos de uma faixa marginal de 0,5 m de largura
ao longo das paredes – como uma área da tarefa com requisitos menores. As imediações da área
(faixa marginal) não necessitam de uma avaliação separada porque, como regra geral, os requisitos
que necessitam ser atendidos para o entorno são atendidos automaticamente.
Para as outras áreas de tarefa com diferentes requisitos, convém que sejam definidas áreas de tarefa
preferencialmente retangulares com seus próprios entornos e que sejam fornecidas as iluminâncias
e uniformidades exigidas.
Anexo B
(informativo)
B.1 Introdução
Este Anexo recomenda os critérios da malha de cálculo para elaboração de projetos em programas
de cálculo e verificação do nível de iluminância nas instalações.
ecom
ec omen
omenda
endado
da
O tamanho da malha recomendadodo para salas
sala
sa las
s e zonas
zona
zonas
nas de salas
sal
alas
as é dado
dad
ado na T
Tabela B.1.
em 17/06/2013
Ta
Tabela .1 – Tamanhos
B.1 Tam
aman
amanho
anhos da mal
ho alha
al ha
malha
Maio
Maior dimensão
io
Maior dime
mensão
me ão d
da zo
zona o
ou sa
sala
la Ta
Tamanho da malha
Ambiente
d p
Área da tarefa Ap
Apro
roxima
ro mada
madame
da ment
mente 1 m
Aproximadamente 0,2 m
Salas/zonas de salas pequenas
as peque
uena
ue nass
na Aproximadamente
A
Apr
proxim
pr imad
im adam
ad amen
amente 5 m 0,6 m
Salas médias Aproxi
Ap xima
ximada
ma dame
dament
nte 10 m
Aproximadamente 1m
Salas grandes Apro
Aproximadamente 50 m
ro
Aproximadamente 3m
NOTA Recomenda-se
a-se que o tamanho da malha
malh
ma lha
lh a não
não seja
seja excedido.
exc
exced
xc edido.
ed
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
p = 0,2 × 5 log10 d
onde
O número de pontos (n) é então estabelecido pelo número inteiro mais próximo da relação d para p.
Para as superfícies de referência não retangulares, ou seja, superfícies limitadas por polígonos irregu-
lares, o tamanho da malha pode ser determinado de forma análoga através de um retângulo adequado
circunscrito e dimensionado. Os meios aritméticos e as uniformidades são então estabelecidos consi-
derando-se apenas os pontos de cálculo dentro dos limites dos polígonos da superfície de referência.
10
24
20
em 17/06/2013
5
18
3 16
14
2
12
1 10
9
8
0,5
7
0,3 6
0,2 5
4
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Anexo C
(informativo)
Controle do ofuscamento
C.1 Introdução
Este Anexo informativo traz orientações para o controle do ofuscamento. Ofuscamento é a sensação
produzida por áreas excessivamente brilhantes ou diferenças excessivamente marcadas na luminância
dentro do campo de visão
isão de um observa
observador. vado
va dor.
do ofuscamento
r. O o
ofu
fusc
fu scam
sc amen
am ento
en to q ciência direta da visão
que causa deficiê
é conhecido como ofuscamento
fuscamento inabilitador.
ina
nabi
na bilililita
bi tado
ta r. O o
dor.
do ofuscamento
ofu
fuscamen
fu ento
en to que perturba, que prejudica o senso
de bem-estar, é conhecido
ecido como ofuscamento
ofu
o fusc
fu scam
scamen
am ento
en to desconfortável.
des
esco
es conf
co nfortá
nf tável.l.
O índice de ofuscamento
ntoo de desconforto
desco
d conf
co nforto ccau
nf causado
ausa
au sado
do por or um sistema
m si
sistem
ema de ilu
em iluminação
lumina
naçã
na ção
çã pode ser determinado
o po
pelo método UGR. Dependendo
epen
ende
en dend
de ndo
nd culdade
o da dificul
ulda
ul dade
da de d
da ta tarefa
tare fa visual,
refa
re vis
isua recomenda-se
ual, rec
ecom
ec omenda
da-s
da que o limite UGRL não
-se qu
em 17/06/2013
a C.1
seja excedido. A Tabela C.1 fornece
forn
fornece exemplos
rn os dee limites
lilimi
mite
mi tes máximos.
te máxi
má ximo
mos.
mo s.
Tabe
Tabela
be la C.1
Tabela C – Exemp
mplo
mp los
lo
Exemploss do
dos limi
mite
mites
te
limitess má
máximo
mos de U
mo
máximos UGR
GRL
Desenho técnico
ico
ico ≤ 16
ta, sa
Leitura, escrita, sala
lass de aula, com
la
salas ompu
om putaçã
pu ção, ins
çã
computação, nspe
ns peçõ
peções
inspeçõeses ≤ 19
Trabalho em indústri
indústria,
a, exposições,
ria,
ri exp
expos
xp osiçõe
os ões, rec
õe recepção
ecep
epção
ep o ≤ 22
to, escadas
Trabalho bruto, s ≤ 25
Corredores ≤ 28
Recomenda-se que um sistema de iluminação seja adequado para a respectiva categoria UGRL (por
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
exemplo, ‘’≤ 19’’). Os índices UGR podem ser verificados através do método tabular. As tabelas UGR
são fornecidas pelo fabricante e incorporadas em programas de cálculo de iluminação.
Para a seleção da luminária inicial, é aconselhável a utilização do valor tabulado da sala de referência
(4H/8H), com base em uma razão do espaçamento/altura de 0,25.
O ofuscamento direto causado pelas luminárias de um sistema de iluminação interno pode ser classi-
ficado segundo o método do índice de ofuscamento unificado da CIE (UGR). Este método baseia-se
na seguinte equação:
0, 25 L2 ⋅ ω
UGR = 8 ⋅ log
Lb
⋅ ∑ p2
onde
Lb é a luminância de fundo expressa em candelas por metro quadrado, calculada como Eind/π,
na qual Eind é a iluminância indireta vertical no olho do observador;;
L é a luminancia
ancia média em candelas
ccan
ande
an delas
de s po
porr me
metro qu
quad
quadrado
adrado das partes lu
ad luminosas da luminária
na direção observador;
ão do observ
rvad
rvador
ad or;;
or
ω é o ângulo
o sólidodo em
sólilido em sr das
as partes
par s luminosas
artes
ar lumi
mino
mi nosa
nosas da lum
luminária
uminár
ária visível
ia vis
isív
is ível a partir da posição do
ív
observador;
or;
p é o índice de p
pos
posição
osição
os ão Guth
G para
pa ra cada
cad
cada luminária
ad lumi
luminá
mi nári
nária individual.
indi
individu
di dual
dual.
em 17/06/2013
A utilização do método
todo
to do UGR
UGR está
est
e stá
á lilimi
limitada
mitada
mi da àss lumi
luminárias
minárias diret
mi diretas
etas e lum
et luminárias
umin
um inárias diretas/indiretas com
um componente indireto to de
direto d at
atéé 65 %. No caso c o das
da luminárias
lumi
lu nárias com
miná com um componente indireto > 65 %,
m co
compon
duz in
du
o método UGR produz inde
devida
de dame
da mente va
me
indevidamente valolore
lores fa
valores favorá
ráve
rá veis
ve
favoráveis.is. De um mo
is modo
do ger
eral
eral, no e
geral, entanto, o ofuscamento
so, excluído
so
pode ser, neste caso, excluí
ex uído
uí do amplamente
ampla lame
lament
me nte dessas as lumuminária
ias de
luminárias devido ao of ofuscamento potencial
da componente direta
ta sser
er m
muito baixo.
publicicaç
ic
De acordo com a publicaçãoação
ação 1117 da CIE, CI não ão convém
convé
vém
vé m que
qu o mé
métododo UGR
GR seja
sej
eja
eja mais utilizado para as
grandes fontes de luzz (ângulo
(âng
ngul
ng ulo
ulo sólido
sólililido
só do > 1 sr) ou para ass pequenas
u pa pequ
pequen fontes
enas fontes de luz
onte (ângulo
ângu sólido < 0,0003 sr).
luz ((ân
ân
fontes de luz pode ser razoavelmente aproximado com base na luminância e limitado pela definição
de um valor máximo admissível. Na DIN 5035-1, a luminância máxima permissível foi fixada em
500 cd/m2. Na publicação 20 LiTG sobre o método UGR, o limite recomendado do ofuscamento limite
para um UGR de 19 é 350 cd/m2 para grandes salas e 750 cd/m2 para pequenas salas.
As pequenas fontes de luz visíveis abaixo de um ângulo sólido < 0.0003 sr são geralmente encontradas
nas seguintes situações:
a) em interiores pequenos (altura da sala h < 3 m, por exemplo sistemas de iluminação em escritórios).
As luminárias de embutir, por exemplo, podem ocupar pequenos ângulos sólidos aqui se estiverem
razoavelmente longe do observador.
Em ambos os casos, o ofuscamento não pode ser descartado de fontes de luz < 0,0003 sr. Baseando-se
em estudos de campo, a publicação LiTG 20 recomenda, por esta razão, que o limite inferior do ângulo
sólido seja abolido, a fim de evitar situações onde o ofuscamento deixa de ser antecipado, porque
as luminárias perturbadoras estão abaixo do limite do ângulo sólido e são, portanto, desconsideradas.
O índice de ofuscamento
nto direto causado por um si
sist
sistema
stem
stema
ema de iluminação pode ser det
determinado utilizando
o método tabular UGR..
Ao selecionar equipamentos
ment
me ntos
nt iluminação
os de ilum
uminação
um ão adequados,
ade
a dequ
quados
qu os,, recomenda-se
os reco
recome
menda- se tomar
a-se tom
omar
om cuidado a fim de garantir
ar cuida
que sejam comparadas apenas
as ape
pena
pe nas as tabelas
na as c
com
om a mesma relação
ma relaç espaçamento/altura
ação e
esp
spaçam
amen
amento/a e mesmo fluxo
luminoso da lâmpada.
2H 16,4
16,4 17
17,7 16
16,8 18
18,1 18,4
18,4 17,3 18
18,6 17
17,6 18,9 19,2
3H 16,3
16,3 17
17,4 16
16,7 17
17,7 18,1
18,1 17,1 18
18,2 17
17,5 18,6 19,0
4H 16,2
16,2 17,2 16
16,7 17
17,6 18,0
18,0 17,1 18
18,0 17
17,5 18,4 18,8
4H
6H 16,1
16,1 17,0
17,0 16
16,6 17
17,4 17,8
17,8 17,0 17
17,8 17,4
17,4 18,2 18,6
8H 16,1 16,8
16,8 16,5
16,5 17,3
17,3 17
17,7 16,9 17
17,7 17
17,4 18,1 18,6
12H 16,1 16,7
16,7 16,5
16,5 17,2 17,6 16,9 17,5
17,5 17,4 18,0 18,5
4H 16,1 16,8 16,5 17,3 17,7 16,9 17,7 17,4 18,1 18,6
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
6H 16,0 16,6 16,5 17,1 17,6 16,9 17,4 17,3 17,9 18,4
8H
8H 16,0 16,5 16,5 17,0 17,5 16,8 17,3 17,3 17,8 18,3
12H 15,9 16,3 16,4 16,8 17,4 16,7 17,2 17,2 17,7 18,2
4H 16,1 16,7 16,5 17,2 17,6 16,9 17,5 17,4 18,0 18,5
12H 6H 16,0 16,5 16,5 17,0 17,5 16,8 17,3 17,3 17,8 18,3
8H 15,9 16,3 16,4 16,8 17,4 16,7 17,2 17,2 17,7 18,2
A sala de referência é uma sala de tamanho médio medindo 4H/8H com o teto, paredes e piso com
refletâncias de 0,7, 0,5 e 0,2, respectivamente. A comparação dos resultados de diferentes sistemas
de iluminação é geralmente mantida, desde que os índices UGR comparados sejam computados para
um mesmo espaçamento do ponto médio da luminária e para um mesmo fluxo luminoso da lâmpada.
Em todo caso, recomenda-se que a classificação do ofuscamento se baseie nos valores de instalação
dos sistemas iluminação e nos valores nominais das lâmpadas utilizadas.
recom
omen
om enda
en
Independentemente do método utilizado, recomenda-seda-s
da-se
-se qu
que os índices UGR a assim estabelecidos
es UGR para interi
não excedam os limites rior
ores
or es, se
es
interiores, serviços e ativida
dade
dades previstas nas tabelas contidas na
atividades
Seção 5.
C.3 sual
Proteção visual
essi
siva
si vame
va
Como as fontes excessivamente ment
me nte br
nt brilha
hant
ha ntes
nt
brilhanteses nno cacamp
mpo
mp
campo o de v vis
isão
ão pod
visão odem
od
podemem c cau
causar ofuscamento,
recomenda-se que as s lâmpadas
lâmp
lâ mpad
mp adas
ad as também
tam
ambé
am bém
bé m sejam
se m devi vida
damement
me
devidamente nte prot
nt oteg
ot egid
idas
idas visualmente. Para
protegidas
aber
ab erta
er tas po
ta
as luminárias que são abertas porr baixo ou que
que ssãoão equ
quipad
qu adas
equipadas as ccom
om um m di
difuso
sor transparente,
difusor tran o ângulo
em 17/06/2013
Figura
Figu
Fi gura C.1
gu C.1 – Ângulo
Âng
Ângul
ngulo de c
ul corte
A Tabela C.3 mostra os ângulos de corte
cort
corte
rt e mínimos
míni
mí nimo
nimos para luminâncias
mo lum
umin
um inâncias
in as d
dee um lâmpada específica.
uma lâmp
Tabela C.3 – Â
Ângulos
ul mínimos
ínim
ín de corte
im d rt
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Angulo mínimo
Luminâcia da lâmpada em cd/m2
de corte
Os ângulos mínimos de corte para as luminâncias das lâmpadas apresentadas precisam ser observados
para todos os planos de emissão. Eles não se aplicam às luminárias com apenas uma abertura
de saída lateral superior de luz ou luminárias montadas abaixo do nível dos olhos
Os limites da luminância
ncia são especificcadcadosos para
ados
ad par
para luminárias que
ar ue podem refletir ao longo da linha normal
de visão de uma tela la inclinada a até
té 115°.
5°. Como
15°
5° Como regrarreg
egra ger
eg geral,
eral 00 cd/m2 precisa ser observado para
al, 1000
al
a tela de LCD positiva
tiva e os momonitores
moninito
ni tore
to ress co
re com m um b bom acabamento
om acababament
ba nto antirreflexivo ou antiofuscamento
o an
e 200 cd/m2 para telala de monitores
moni
mo nito
nitore
to res negativos,
re negatititivo
ne s, como
vos, com
omo aque
om aqueles
ueles s utilizados
utililizad os em
ados estações de trabalho com
e esta
fundo escuro.
γ=9 0°
90°
δ ≤ 15°
Lmédio≤ 1 000 cd/
cd/m2 ou ≤ 200 cd/m
cd/m2
γ = 65
65°
γ = 0°
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Figura C.2 – Zona crítica de radiação (γ ≥ 65°) para luminância de luminária que pode provocar
brilho refletido em uma tela
Anexo D
(informativo)
D.1 Introdução
Este Anexo traz orientações para determinação dos fatores de manutenção para projeto do sistema
de iluminação.
ção
O fator de manutenção o é a re
relaçã
ção entr
çã
relação tre a ilum
tr
entre umin
uminân
inânci
ân cia ma
iluminância mantidida
id
mantida a e o ní
nívell de iluminância, quando
ção for
çã
o sistema de iluminação fo novo.
novo
vo. O fatorr de manutenção
vo man
m anuten
an ençã
en ção
çã o é ilustrado
ilus
ustrad
ado na Figura
ad Fig
igur
igura D.1.
D.
Novo
vo valor
val
alor
al
Iluminância média E
IlIlum
uminânci
Iluminânciacia constante
ci consta
co
com limpeza
com limp
mpeza
mp a em
interv
in rvalos
intervalosos de
d 3 anos
an
Valo
Va lor do sistema
lo
Valor ssis
iste
istema
m manutenção
sem manu
ma nutenção
nu
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
0
Período de uso
Início
Projeto:
Sala:
Processado por:
Data:
nária
Luminária
ção:
Descrição: Lumi
Luminária xyz
mi
Luminária xy
Código:: 421
42157
21 5719
57193
19
42157193
lumi
miná
mi nári
ná ria:
ri
Tipo de luminária:a: X
IP2X
o de lim
Intervalo impe
im peza
peza em an
limpeza anos
os::
os
anos: 1
1,0
Fator de manutenção
man
manut
anuten
ut ençã
enção
çã o da luminária
llum
umin
uminár
in ia FML:
ária FML
F ML:
ML 0, 88
em 17/06/2013
ada
ad
Lâmpada
T5 Alt
lta
lt
Alta
ção:
o:
Descrição:
potência
potênc
po ncia
nc ia
ia nominal:
Potência nom
omin
ominal
in al::
al 54 W
Substituição
tuição da
da lâmpada:
lâmp
lâ mpad
mpada:
ad G
Grupo
Reator: Eletrônico
Elet
etrô
et rôni
rô nico
nção da lâmpada
Manutenção a em a
ano
nos:
no
anos:s: 2.0
2
Horas de funcionamento por lâmpada/ano: 6 000
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Sala
Comprimento: 8m
Profundidade: 6m
Altura: 3m
Ambiente: Limpo
FMFL
MF = F
FMF
MFL × F
MF FSL
SL × FML FMSS
ML × FMS
MSS
MS S
onde
FSL considera o ef
efei
eito
to d
efeito de fa
falh
lha por en
lh
falha enve
velhec
ve ecim
ec imen
im ento
en
envelhecimentoto d
da lâ
lâmp
mpad
mpada;
ada;
lâmpada;
em 17/06/2013
FML considera os e
efeitos
efe
feitititos
fe os de redução
e re
redu
duçã
ção
çã o do flu
uxo luminoso
xo lum
uminos
oso devido
do a acúmulo de sujeira nas
ao acúm
luminárias;
do fluxo luminoso quando a lâmpada era nova é indicada pelo fator de manutenção do fluxo luminoso
(FMFL).
Os valores FMFL podem ser obtidos dos fabricantes ou encontrados em curvas de valores médios
padronizados e em publicações sobre iluminação como a publicação CIE 97.
Cada lâmpada em um sistema de iluminação possui uma vida única, que é maior ou menor do que
a vida mediana. A vida mediana é o número de horas onde um grupo de lâmpadas sob observação
funciona antes que a metade das lâmpadas falhe. A probabilidade de que uma referida amostragem
de lâmpadas ainda funcionará após um determinado número de horas de operação é expressa pelo
fator de sobrevivência da lâmpada (FSL).
Tal como acontece com o fator de manutenção do fluxo luminoso, a magnitude e o tempo do fator
de sobrevivência da lâmpada dependem do tipo e da potência da lâmpada em questão. No caso das
lâmpadas de descarga, o FSL também depende do dispositivo de operação utilizado e da frequência
de operação do sistema.
No caso de lâmpadas fluorescentes, a vida mediana é normalmente calculada com base em um ciclo
de chaveamento de 2 3/4 h ligado e 1/4 h desligado. Com as lâmpadas de descarga, o ciclo é de
11 h ligado e 1 h desligado. Os valores FSL são obtidos a partir das mesmas fontes dos valores FMFL.
Em muitos casos, pode-se supor que fator de manutenção de sobrevivência da lâmpada (FSL) seja
igual a 1, porque a falha individual das lâmpadas conduz a uma queda inaceitável do nível iluminação,
e por esta razão a substituição individual da lâmpada é necessária.
Os depósitos de poeiras
rass no tet
eira
ra teto,
eto,
et o, nas paredes,
par
ared
ar edes
edes, no pisoo e no mobiliário
mobiliá
m iário geralmente
o gera
ralm
ra lmente causam uma redução
da iluminação indireta
ta devido
dev
evid
evido à inter-refl
id reflexão.
inter-re
re exão
ex ão. O fatorr de man
manutenção
anuten
ençãção das superfícies da sala leva em
da supe
consideração o impacto
acto
to ddessas
des sas condições
essa
es sa condiç
içõe
iç ões
ões ambientais.
ambienta
am tais
ta is.
is
substituição
subs
su bstituiç
bs ão em gr
ição grupo,
grup o, luminárias
upo, lum
uminária
um ias comm uma tendência
a tend
ndên
nd ência normal de coleta
de poeira,
poe
p FMFL
oeira, FMF
MFL = 0,93
MF 0,93;
93;; FS
93 FSLL = 0,93;
0,93
93; FM 0,65;
FML = 0,6565; FMSS = 0,94
65
Fator de manutenção
ção Exempl
Ex
Exemplo
plo
Ambi
Am bien
bi
Ambiente ente
en te muito to llim
impopo, ciclo
po
limpo, o de mananutenenção
manutenção o de u um ano,
an 2 000 h/ano
de vvid
ida
id
vida a at
até é a qu
queieima
ei
queima ma comom sububst
ubstitui
uição da llâmpa
substituição pada
pa
lâmpada da a ccada 4 000 h,
0,80 substituição
subs
bstitititu
bs tuiç
tu ição
iç individual,
ão iind
ndivid
nd idua
idual,
ua l, luminárias
lum
umin
um inária
in ias diretata e direta/indireta
diret a/indire com uma
eta/
et a/
pequena a tendência
tend
te ndên
nd ênci
ên cia
ci a de coleta de p poeira, reator
rrea
eato
ea tor eletrônico,
to eletrôni FMFL = 0,92;
FSL = 1,00; FML FML = 0, 0,90
90;; FMSS
90
0,90; FMSS = 0,96
0,9
0 ,96
,9 6
Ca
Carga de poluição
oluiçã normalal no ambiente,
bi te ciclo
cicl de manutenção
ut de três
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
anos,
os, 2 000
anos
an os 000 h/ano
h/an
h/ ano de v vida
ida até
vid
id at a queima
qu ma com om substituição
subst
s da lâmpada
0,50 a cada
cada 4 0000 substituição
00 h,, su
subs
bstitu
bs tuiç
tu ição
iç individual,
ão ind
ndivid
idual, lum
id luminárias
uminár
um com uma tendência
árias co
norm
no rmal de coleta
rm
normal cole
leta
le ta de
d poeira,
poei
po eira
ei ra, FM
ra FMFL = 0,8 ,81; F
0,81; FSL
SL = 1,00;
1,0 FML = 0,74;
FMSS
FM 0,83
SS = 0,8
,83
,8
Impresso por BRUNO KATO FERREIRA
Bibliografia
LiTG Publication 20. Das UGR-Verfahren (The UGR Method). Berlin 2003
ZVEI Guide to DIN EN 12464-1 – Lighting of work places Part 1: Indoor work places. 2005