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A Constituição Federal promulgada em 1988 prevê a todos os brasileiros o direito à

saúde. Entretanto, percebe-se que tal preceito não se aplica aos dias de hoje quando se
pensa sobre o tabagismo entre os jovens. Nesse sentido, é preciso entender tal
problemática sob a perspectiva da deterioração da saúde dos jovens e sobre a
negligência governamental.
A princípio, é notório a precariedade na saúde entre as pessoas que utiliza o tabaco e
seus derivados. Segundo dados divulgados pelo Jornal Folha, morrem por ano 200 mil
brasileiros por causa do tabagismo. Sobre outra perspectiva, a Fiocruz relata que o
aumento do uso de cigarros pode estar associado a piora da saúde mental,
principalmente entre os jovens. Assim, pode-se perceber o deterioramento da saúde dos
brasileiros causado pelo uso exarcebado do tabaco.
Outrossim, é perceptível a negligência estamental em combater o vício dos adolescentes
e adultos. Desde 2009 que a Anvisa proibi a venda e uso dos cigarros eletrônicos, porém
o governo não tomos nenhuma iniciativa para colocar em prática tal solicitação. Desse
modo, é necessário da intervenção do Estado para que aja solução.
Visando, portanto, mitigar os entraves à resolução da problemática, algumas medidas
são necessárias. Nesse sentido, cabe ao Ministério da Saúde- órgão responsável pela
administração e manutenção da saúde pública- proporcionar aos brasileiros
conhecimento sobre os malefícios à saúde ao usar o tabaco. Por meio de palestra,
reuniões públicas e grupos de debates disponíveis para toda à população, com o intuito
de promover maior conhecimento aos jovens. Também, juntamente com o Poder
Legislativo, criar leis e punições sobre a venda e uso de cigarros eletrônicos, assim,
fornecer uma qualidade de vida aos cidadãos brasileiros.

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