O documento discute os impactos negativos do uso de cigarros eletrônicos na sociedade brasileira, apontando a negligência do Estado em regular o tabaco e a apatia da população em combater o problema, levando muitos ao vício, doenças e até morte, especialmente os mais vulneráveis. É necessária uma ação do governo para promover a saúde pública por meio de políticas que conscientizem a população sobre os riscos dos cigarros eletrônicos.
O documento discute os impactos negativos do uso de cigarros eletrônicos na sociedade brasileira, apontando a negligência do Estado em regular o tabaco e a apatia da população em combater o problema, levando muitos ao vício, doenças e até morte, especialmente os mais vulneráveis. É necessária uma ação do governo para promover a saúde pública por meio de políticas que conscientizem a população sobre os riscos dos cigarros eletrônicos.
O documento discute os impactos negativos do uso de cigarros eletrônicos na sociedade brasileira, apontando a negligência do Estado em regular o tabaco e a apatia da população em combater o problema, levando muitos ao vício, doenças e até morte, especialmente os mais vulneráveis. É necessária uma ação do governo para promover a saúde pública por meio de políticas que conscientizem a população sobre os riscos dos cigarros eletrônicos.
A obra cinematográfica “A Cortina De Fumaça” aborda a discussão
sobre a utilização de drogas e os seus impactos na sociedade contemporânea.
De forma análoga ao exposto no documentário, a realidade brasileira se mostra hostil, devido a um descaso por parte dos agentes do Estado, o que consequentemente leva até mesmo à marginalização dos indivíduos no país. Posto isso, os principais fatores que geram isso são: a persistência da negligência do Estado e à apatia da civilização. Sendo assim, faz-se necessário tomar medidas para reduzir o consumo de cigarros eletrônicos, visto que afeta e destrói milhões de vidas diariamente.
Em primeiro plano, o país não está provendo políticas públicas eficientes
para controlar o uso do tabaco no território nacional, tendo em vista que causa dependência e danos nocivos à saúde humana. Historicamente, durante a 1°Guerra Mundial, ocorrida no século XX, muitos soldados faziam o uso de cigarros para aliviar a tensão da época. Comparando-se com os dias atuais, houve um aumento significativo da utilização de vaper, pod, cigarette e demais dispositivos eletrônicos, em razão da falta de regulamentação por parte do governo federal na sociedade civil. Nesse sentido, infelizmente evidencia-se que muitos indivíduos, principalmente os jovens, estão desenvolvendo diversas doenças cardiovasculares e pulmonares, como o câncer de pulmão e arritmia cardíaca. Portanto, o abandono por parte do regime político brasileiro intensifica ainda mais o problema enfrentado pelos cidadãos.
Além disso, à apatia da civilização contribuiu plenamente para o
agravamento do consumo de “pen driver ” no cotidiano, levando em consideração a quantidade de substâncias tóxicas e perigosas expostas aos indivíduos, especialmente aqueles que estão à margem da sociedade. Sob a ótica do sociólogo francês Émile Durkheim, a civilização funciona como um organismo biológico. Analogamente aos tempos modernos, muitas pessoas estão vindo à óbito, em virtude do uso exacerbado de cigarros eletrônicos. Nesse contexto, nota-se deploravelmente o imenso desinteresse da população brasileira em lutar pelo controle da utilização de vaper e de demais dispositivos eletrônicos no território nacional, em razão da influência da indústria do tabaco e da falta de conscientização por parte do Estado. Sendo assim, a indiferença por parte do regime político contribui para a persistência desse problema no cotidiano.
Por fim, é fundamental que o governo federal juntamente com o
Ministério da Saúde, promovam políticas públicas voltadas para a saúde humana, por meio de cartazes publicitários e palestras, a fim de que haja a garantia da dignidade humana, bem como a redução desse obstáculo na sociedade contemporânea.