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O combate ao tráfico de animais silvestres no Brasil

Eixo: socioambiental.

Introdução

- Filme Rio: a história da ararinha azul Blue.

- Tese: a constante busca sem escrúpulos pelo lucro e a interferência


humana no espaço ambiental em prol da vida dos animais.

Desenvolvimento

- Com o advento do sistema capitalista, foi implementada a ideia de que


todas as ações humanas devem estar voltadas à ampla produção de
capital.

- Citação: “A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos


a sua ganância.” – ativista político Gandhi.

- Pegada ecológica: termo que designa o rastro de mudanças que o homem


exerceu sobre o meio ambiente. Sob a óptica do capitalismo, o homem é o
senhor da natureza.

- A falta de preparo do indivíduo para criar, sozinho, espécies silvestres:


animais silvestres são propensos a transmitir inúmeras doenças como raiva,
febre amarela e tuberculose – ameaça a saúde de toda a comunidade
envolvida.

- Desequilíbrio ecológico: a instabilidade na fauna e flora pode acarretar


desastres ambientais e, até mesmo, a destruição de ecossistemas por inteiro.

- A Constituição brasileira ilegaliza o tráfico de animais; entretanto, a


ineficiência estatal faz com que tal crime alcance elevados números de
ocorrência: cerca de 35 milhões de espécies por ano são comercializadas de
maneira ilegal.

Proposta de Intervenção

A critério do aluno.
Redação dos idosos:

A Constituição Federal de 1988 garante o bem-estar do idoso por parte da família, sociedade e Estado. Contudo, no
cenário vigente, observa-se certa dificuldade no que tange à compreensão de questões relativas ocasionadas pelo
envelhecimento populacional no país, o que gera impactos no quadro social. Dessa forma, faz-se necessária a
discussão acerca do envelhecimento populacional no Brasil.

Em primeira análise, cabe destacar que a inserção de novas tecnologias, ocasionadas pela globalização, promoveu
uma grande evolução na área científica, o que contribuiu para com grandes avanços médicos que buscaram aumentar
o bem-estar do cidadão. Nesse contexto, a expectativa de vida da população sofreu uma vasta ascensão, enquanto, em
contrapartida, a taxa de natalidade experenciou uma queda brusca, consequência direta da mudança de paradigma
social ocasionada pelo progresso tecnológico-científico. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde, até o
ano de 2050 irão existir 90 milhões de idosos no Brasil. Logo, é correto afirmar que o envelhecimento populacional
tornou-se uma realidade brasileira que necessita de compreensão.

Outrossim, a filósofa Simone de Beauvoir, em sua teoria da Invisibilidade Social, elucida acerca dos indivíduos que
passam despercebidos pelo Estado e sociedade, o que pode ser ocasionado pelo preconceito. Dessarte, cabe destacar
o fato de que há um maior número de idosos aposentados, o que diminui a quantidade de cidadãos economicamente
ativos no país, algo que acarreta a redução de pessoas no mercado de trabalho, prejudicando a arrecadação de verbas
por parte do Estado e a circulação de dinheiro para o atendimento a políticas públicas. Dessa forma, é possível que
haja um certo preconceito a esse grupo desprestigiado que não é mais ativo na economia da nação apenas por conta
de seu etarismo. Logo, tal problemática necessita ser sanada.

Assim, diante do exposto, urge que o Ministério da Cidadania, responsável pela garantia do que é expresso na
Constituição, assegure a implementação de políticas públicas, por meio de novos projetos de leis, que visem o que é
apresentado no Estatuto do Idoso, a fim de que seus direitos como cidadãos sejam atendidos. Dessa forma, o
progresso seria, de fato, uma realidade próxima.

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