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REDAÇÃO – ENEM 2020

APOSTILA
DE
PROPOSTAS
DE
REDAÇÃO

PROJETO MIL NA REDAÇÃO EM 6 MESES


PROPOSTA DE REDAÇÃO
DESAFIOS PARA O COMBATE DO TABAGISMO NOS DIAS ATUAIS
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Desafios para o combate do tabagismo nos dias atuais”, apresentando proposta de intervenção.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
Lei Antifumo nº12.546/2011
Além da proibição de fumar nos locais totalmente fechados, em todo o país, agora também impede o fumo
nos locais parcialmente fechados em qualquer um de seus lados por uma parede, divisória, teto ou toldo. E
nada de fumódromos. A lei vale também para áreas comuns de condomínios e clubes
O que muda para a população e para os estabelecimentos?
Agora é proibido fumar em locais parcialmente fechados em qualquer um de seus lados por uma parede,
divisória, teto ou toldo. Os estabelecimentos serão fiscalizados, poderão receber advertência, multas que
podem chegar a R$ 1,5 milhão (descumprimento das normas sanitárias) e até mesmo serem interditados e
terem sua autorização de funcionamento cancelada. A Lei vale também para áreas comuns de condomínios
e clubes.
Fonte: http://portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/leiantifumo/index.htm

TEXTO II

Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/images/arquivos_blog_saude/Facebook_Geral.jpg
TEXTO III
Fumar tornou-se inerente ao ser humano. Onde há fumaça, provavelmente haverá um dos 1,2 bilhão
de fumantes do mundo, e vice-versa. Tudo graças a uma planta descoberta há cerca de 500 anos na
América. Sim, o tabaco, a planta que recheia cigarros, cachimbos e charutos, é originário da América e era
desconhecido pelos europeus até 1498. Desde então, o consumo mundial só fez crescer, espalhar-se e
sofisticar-se.
Atualmente morrem 3,5 milhões de pessoas por ano vítimas do fumo. Em 2030, serão 10 milhões.
Mas até a década de 50 ninguém sabia disso. Foi então que surgiram as primeiras pesquisas associando o
tabaco ao câncer de pulmão. Em 1962, o governo inglês anunciou que o cigarro fazia mal. A indústria
respondeu de várias formas. Uma delas foi o lançamento de produtos supostamente menos agressivos,
como o cigarro com filtro. Outra foi abandonar de vez qualquer alusão à saúde e realçar o sabor dos
produtos. A imagem passou a contar como nunca. Foi quando os logotipos das marcas de cigarro
começaram a aparecer nos carros de corridas.
Por fim, as indústrias descobriram o consumidor de ouro: o adolescente. Segundo uma pesquisa feita
em 1977 pela BAT, “a instalação do hábito de fumar é um fenômeno adolescente. O hábito se instala
principalmente aos 15 ou 16 anos”. Quanto mais cedo começa, maior a chance de fumar por 30 anos ou
mais. Era vital atingir tal público. A indústria sempre negou mirar os jovens, mas alguns documentos secretos
que vieram à tona indicam que se discutia muito a importância desse público. No Brasil, 90% dos fumantes
compraram o primeiro maço na adolescência.
Controlar a divulgação de um hábito é difícil, ainda mais se quem lucra com ele tem dinheiro para
promovê-lo de formas não controladas, como no caso do cigarro. Muitos países baniram anúncios na TV,
mas as pessoas continuavam aparecendo fumando na TV, em novelas e filmes. Em 1998, metade dos
britânicos entrevistados em uma pesquisa disse ter visto um anúncio de cigarros na TV nos seis meses
anteriores, embora eles estivessem banidos desde 1965.
Outro caminho adotado pelos governantes para controlar a indústria foi a Justiça. Mas as evidências
ligando o fumo a doenças eram estatísticas, epidemiológicas. Para vencer uma ação contra as empresas
era preciso provar que uma coisa causava a outra, e isso era difícil. As empresas só foram perder ações na
Justiça americana na década de 90. No Brasil, há muitos casos de vitórias em primeira instância, mas
ninguém recebeu nada, porque as empresas sempre recorreram. Em 1998, acuada por todos os lados, a
indústria fez um acordo com 46 estados americanos, prometendo pagar 246 bilhões de dólares em 35 anos,
para cobrir os custos com fumantes doentes.
Em 1776, Adam Smith, o pai da economia moderna previu: “Rum, açúcar e tabaco não são produtos
vitais, mas têm grande consumo, o que faz deles objetos ideais para taxação”. Dito e feito: o cigarro até hoje
é fonte de receita para o governo. Na Inglaterra, o imposto morde 80% do preço do maço, teoricamente para
custear o controle do hábito e o tratamento de doenças. Mas essas tarefas consomem só 16% do bolo. No
Brasil, o imposto equivale a 70% do preço final, e o cigarro é o produto industrializado que mais paga
imposto, o que faz da Souza Cruz o maior contribuinte industrial privado do país e do Brasil um dos países
em que o cigarro tem maior importância na receita fiscal. No total, o governo arrecada 6 bilhões de reais,
dos quais 2 bilhões são gastos com a saúde dos fumantes.
Aumentar os impostos diminui o uso. Estima-se que, para cada 10% de aumento no preço, o
consumo caia 8%. O problema é o contrabando, que muitas vezes já é incentivado pela indústria. Por aqui,
o contrabando começou na década de 90 e atualmente responde por um terço dos cigarros vendidos. Isso
apesar de o cigarro brasileiro ser um dos mais baratos do mundo.
Mas, se os malefícios do cigarro são tão conhecidos, por que ainda há tantos fumantes? Bem, a
primeira baforada deve-se ao marketing do cigarro. Outras a sucedem porque a nicotina vicia mais que a
cocaína. Segundo o médico Daniel Deheinzelin, do Hospital do Câncer de São Paulo, com apenas sete a
14 dias de uso contínuo o fumante está dependente. Já largar o cigarro é difícil. Só 3% das pessoas que
tentam abandonar o cigarro conseguem fazê-lo, geralmente após tentar cinco vezes. E olha que não é pouca
gente tentando ficar longe da fumaça: 80% dos fumantes brasileiros dizem querer parar.
A fórmula mais eficaz para chegar lá é usar três armas combinadas. 1) Medicamentos que reduzam
a abstinência, que podem ser de dois tipos. Os primeiros são os antidepressivos, que reduzem a ansiedade.
Os outros são os repositores de nicotina, vendidos em adesivos ou chicletes. Eles fornecem nicotina
suficiente para evitar a abstinência, mas não contêm alcatrão, que é o mais nocivo. 2) Psicoterapia, para
identificar as situações em que há risco de fumar e ajudar a enfrentá-las. 3) Apoio dos amigos e da família.
Mesmo assim, só um quarto dos pacientes consegue largar de vez. A maior parte das recaídas ocorre em
três meses.
Fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/ascensao-e-queda-do-tabaco/

TEXTO IV

Fonte: http://www.actbr.org.br/comunicacao/boletins/uploads/charge_duke_fumodromo1.jpg4
PROPOSTA DE REDAÇÃO
DESAFIOS PARA A INCLUSÃO DIGITAL DA TERCEIRA IDADE
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Desafios para a inclusão digital da terceira idade”, apresentando proposta de intervenção.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
Inclusão digital para o público da terceira idade é possível. É o que mostra o projeto Conviver e Conectar,
realizado pelo Sesc Ceará. A iniciativa acontece em formato de curso prático, sendo planejada
especialmente para quem sente dificuldade em utilizar o smartphone. O método de ensino procura facilitar
o aprendizado começando por tarefas simples como, por exemplo, adicionar novos contatos telefônicos e
fotografar.
Além disso, os participantes descobrem como conectar o smartphone à internet e experimentar novas
tarefas, principalmente a comunicação pelo WhatsApp, enviar, ler mensagens instantâneas e fazer
chamadas de voz.
“Vamos ainda refletir sobre as mudanças que a tecnologia está provocando na sociedade e estimular o
fortalecimento dos laços sociais”, explica a supervisora assistencial Ingrid Nogueira.
Disponível em: https://g1.globo.com/ceara/especial-publicitario/sistemafecomercio/radar-do-comercio/noticia/idosos-
aprendem-a-usarsmartphones-e-redes-sociais.ghtml

TEXTO II
Estima-se que em 2050, 25% da população mundial terá 60 anos e mais, com expectativa de vida para os
países desenvolvidos de 87,5 anos para os homens e, 92,5 para as mulheres (IBGE, 2010). (…)
A geração mais nova tem intimidade e atração pelos artefatos tecnológicos, assimila facilmente as
mudanças, pois já convive desde tenra idade, explorando os brinquedos eletrônicos e/ou brincando com o
celular dos pais. Porém, a geração adulta e mais velha, de origem anterior à disseminação do universo
digital e da internet, não consegue acolher e extrair tranquilamente os benefícios dessas evoluções na
mesma presteza de assimilação dos jovens. (…)
Esses aparelhos nem sempre apresentam uma interface amigável ao universo e às características do idoso,
considerando o tamanho e o tipo de fonte, o tamanho dos ícones, o contraste nas cores, assim como, o
design de interação, onde este último necessitaria ser mais intuitivo (Moro, 2010). Desta forma, acaba
ocorrendo uma subutilização desses recursos pelo público mais velho, que não se restringe aos celulares,
mas aos diversos artefatos como os computadores que implicam na decodificação da linguagem digital.
Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/5371/3851
TEXTO III
Foi num almoço de família que Ramon Miranda teve o estalo. Sua tia, como já era usual, pediu que ele a
ajudasse com o celular, e ele pensou que ela talvez não fosse a única pessoa que precisasse desse auxílio.
Foi o começo da história de Ramon com seu novo projeto: ser neto de aluguel. (…)
“Hoje o termo Neto de Aluguel está sendo usado como uma nova categoria, e muitas pessoas estão
lançando mão do nome para divulgar o seu atendimento, fato que me deixa feliz, na verdade”, conta ele.
O termo realmente se espalhou e fez fama, e hoje muita gente encara esse ensino de tecnologia à terceira
idade com uma profissão. E a demanda não é pequena, não: o número de idosos no Brasil é de 26 milhões,
quantidade que representa mais de 12% da população do país. A projeção do IBGE é que, em 2027, os
idosos alcancem a marca de 37 milhões. E o acesso deles à internet também vem crescendo. Em 2016,
mais de 5 milhões de idosos acessavam a internet, número que cresceu mais de 1000% em comparação a
2008. (…)
O trabalho do neto de aluguel passa, também, pela conscientização da sociedade a respeito da inclusão de
idosos no universo digital. Ramon acredita que ainda falta envolvimento para que a questão seja melhor
trabalhada. (…)
“Tenho a convicção de que o problema do analfabetismo digital na terceira idade só será resolvido com o
amplo envolvimento dos familiares e amigos. A solução via mercado será apenas um complemento ao real
envolvimento das pessoas queridas”, conclui.
Disponível em: https://ada.vc/2018/04/10/netos-de-aluguel/

TEXTO IV

Disponível em: http://www.amaisonline.com.br/cecomil-cursos-terceiraidade/


PROPOSTA DE REDAÇÃO
OS IMPACTOS DOS DESASTRES AMBIENTAIS NO BRASIL
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Os impactos dos desastres ambientais no Brasil”, apresentando proposta de intervenção.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
A sucessão de tragédias que marcou o começo do ano no Brasil leva a comparações entre desastres
que, embora diferentes, têm aspectos em comum – acusações de negligência contra quem administrava os
espaços, demora ou inexistência de responsabilização de culpados, respostas insuficientes por parte do
poder público e, na maioria dos casos, mortes que poderiam ter sido evitadas.
É o que ocorre em casos como o rompimento da barragem em Brumadinho, em janeiro, e a tragédia
em Mariana, em 2015; e nos incêndios do Centro de Treinamento do Flamengo, em fevereiro, e incêndio no
Museu Nacional, em 2018.
Nesses grandes desastres recentes, também se repete o fato de as empresas e instituições
envolvidas classificarem a situação como meros acidentes, episódios que não poderiam ter sido previstos,
tampouco evitados.
Contrariam, inclusive, as investigações da Polícia Federal, do Ministério Público e de outras
instituições que apontam que, na maioria dos casos, houve sinais que foram ignorados e medidas de
segurança que não foram tomadas, mas poderiam ter reduzido danos e os números de vítimas ou até mesmo
evitado as tragédias.
O que chama a atenção no Brasil, afirmam os especialistas, é que muitas vezes as tragédias não se
refletem em mudanças significativas e as lições que poderiam ser aprendidas no combate a novos desastres
são ignoradas.
Um exemplo citado é a falta de sirenes em Mariana, em 2015, que não fez com que a Vale resolvesse
o problema a tempo de evitar tantas mortes em Brumadinho, quatro anos depois: sirenes foram
instaladas, mas não funcionaram, e não havia um sistema de alerta reserva.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206026

TEXTO II
Conhecidos também como catástrofes, os desastres ambientais ocorrem há centenas de anos em todo o
planeta.
A seguir, alguns dos principais desastres (de cunho nuclear, químico, derramamento de poluentes etc), em
ordem cronológica, que causaram danos irreparáveis às populações de diversos países:
1945 – Bombas de Hiroshima e Nagasaki – lançadas pelos Estados Unidos contra o Japão, no fim da
Segunda Guerra Mundial, essas duas bombas nucleares mataram, aproximadamente, mais de 200 mil
japoneses.
1976 – Nuvem de Dioxina – na cidade de Seveso, na Itália, após explosão em uma fábrica de produtos
químicos, foi lançada ao ar uma espécie de nuvem composta de dioxina (subproduto industrial gerado em
certos processos químicos, como na produção de cloro e inseticida, bem como na incineração de lixo), que
permaneceu estacionada sobre a cidade.
1984 – Vazamento em Bhopal – um vazamento em uma fábrica de agrotóxicos despejou no ar da cidade
de Bhopal, na Índia, mais de 40 toneladas de gases tóxicos.
1986 – Explosão de Chernobyl – a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia, foi o
pior acidente nuclear da história, liberando uma radiação dezenas de vezes maior que a das bombas de
Hiroshima e Nagasaki.
2002 – Navio Prestige – o petroleiro grego naufragou na costa da Espanha, e despejou mais de dez milhões
de litros de óleo no litoral da Galícia, contaminando 700 praias e matando mais de 20 mil aves.

Fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2017/12/01/principais-desastres-ambientais-no-brasil-e-no-mundo

TEXTO III

Fonte: https://i1.wp.com/humorpolitico.com.br/wp-content/uploads/2015/11/OLIVEIRA-141115-A-Face-580×373.jpg
PROPOSTA DE REDAÇÃO
DESAFIO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM QUESTÃO NO BRASIL
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Desafio da alimentação escolar em questão no Brasil”, apresentando proposta de intervenção.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
É consenso que se alimentar de forma saudável é fundamental para o desenvolvimento integral de
todos os indivíduos. Segundo informações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da
Saúde, o Brasil alcançou, nas últimas décadas, importantes mudanças no padrão de consumo alimentar
devido à ampliação de políticas sociais nas áreas de saúde, educação, trabalho, emprego e assistência
social.
Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo
que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central, e a escola é
um agente fundamental nesse sentido.
Para a nutricionista Vanessa Manfre, as instituições educacionais são um espaço privilegiado, uma
vez que acompanham as diversas fases do desenvolvimento desde a primeira infância, etapa em que
começam a se moldar os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida.
“A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de
cada criança, considerando o tempo em que elas estão naquele espaço. E também promover ações capazes
de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e mastiguem novos
alimentos”, afirma.
Fonte: https://educacaointegral.org.br/reportagens/alimentacao-escolar-e-parte-do-processo-de-aprendizagem/

TEXTO II
Alunos da Escola Estadual Professora Rosentina Faria Syllos, do Bairro Conjunto Mauro Marcondes,
de Campinas (SP), foram dispensados mais cedo, nesta sexta-feira (24/02/2017), por falta de merenda. A
mesma medida será tomada no turno da tarde na unidade que atende 565 crianças dos 6 aos 10 anos.
De acordo com funcionários da unidade, a escola está sem sal desde o dia 2 deste mês, quando as
aulas começaram, enquanto o óleo e a margarina passaram a faltar esta semana.
A Prefeitura, que por meio de convênio com o estado fornece os alimentos, admite atraso em mais
três escolas do município. Por semana, a escola estadual utiliza sete quilos de sal, 20 litros de óleo de
cozinha e sete potes de margarina, além de dez potes de requeijão. O requeijão termina nesta sexta-feira.
“Eu acho que é um descaso com a educação, porque as crianças, muitas delas vêm e comem na
escola porque não têm dentro de casa. A gente não mora em um bairro nobre, então muitos pais não têm
condições, às vezes eles vêm mais cedo com o filho para ele ter um café da manhã porque não tem em
casa”, lamenta a mãe de aluno Giovana Alcântara Martins. É o primeiro ano do filho dela na unidade escolar,
onde a mãe estudou e tinha como referência.
A Prefeitura de Campinas informou ao G1 que atende 160 escolas estaduais e 248 municipais. Além
desta unidade, outras três estaduais também estão com problemas de falta de alimentos no estoque.
“Os gêneros alimentícios são entregues nas unidades escolares semanalmente por rotas/região,
houve um atraso dos fornecedores nas entregas de óleo e sal”, diz a nota. A administração informou, ainda,
que os fornecedores realizaram as entregas e que o abastecimento está sendo normalizado nesta sexta.
Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2017/02/alunos-sao-dispensados-por-falta-de-merenda-em-
escolas-de-campinas.html

TEXTO III
Estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental Tiradentes, localizada no município de
Salinópolis, receberam a merenda escolar com o prazo de validade vencido, assim como outras escolas da
região. Após a ingestão da merenda, os alunos passaram mal e a Vigilância Sanitária foi acionada, mas
nada foi feito.
De acordo com os professores da instituição, o alimento é armazenado em um galpão que pertence
à prefeitura da cidade. O responsável pela merenda da escola foi procurado pelos professores, mas ele não
soube explicar a causa do estrago, e alegou apenas a questão do armazenamento.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que a merenda escolar é de responsabilidade
da Prefeitura de Salinas, seja da rede estadual ou municipal.

Fonte: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-447229-alunos-passam-mal-apos-ingerir-merenda-
estragada-em-salinopolis.html

TEXTO IV

Fonte: https://vasosdopurus.files.wordpress.com/2011/08/gurgulho.jpg
PROPOSTA DE REDAÇÃO
O SUICÍDIO EM QUESTÃO NO BRASIL
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “O suicídio em questão no Brasil”, apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

O suicídio tem crescido entre as causas de mortes de jovens até 19 anos no Brasil. Em 2013, 1% de todas as
mortes de crianças e adolescentes do país foram por suicídio, ou 788 casos no total. O número pode parecer baixo, mas
representa um aumento expressivo frente ao índice de 0,2% de 1980. Entre jovens de 16 e 17 anos, a taxa é ainda maior,
de 3% frente ao número total. O aumento também ocorre em relação às mortes para cada 100 mil jovens dessa mesma
faixa etária: a taxa foi de 2,8 por 100 mil em 1980 para 4,1 em 2013.
Os dados fazem parte da pesquisa Violência Letal: Crianças e Adolescentes do Brasil. Eles foram compilados pela
Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais), um organismo de cooperação internacional para pesquisa.
Segundo Alexandrina Meleiro, jovens imersos em redes sociais como Facebook ou Instagram assistem a retratos de vidas
fantásticas. Internautas tendem a selecionar posts que exibam suas melhores conquistas e construir cuidadosamente
imagens coloridas de suas vidas. Por comparação, a vida de quem assiste a esse espetáculo parece pior, principalmente
quando surgem problemas.
Dificuldades em lidar com ou ter a própria sexualidade aceita continuam a contribuir para comportamento suicida.
De acordo com Alexandrina Meleiro, é comum que pais se digam compreensivos quanto à sexualidade dos filhos, mas
tenham problemas em lidar, na prática, com filhos não heterossexuais. Mortes por suicídio são cerca de três vezes maiores
entre homens do que entre mulheres. De acordo com cartilha da Associação Brasileira de Psicologia sobre o tema do
suicídio ‘papéis masculinos tendem a estar associados a maiores níveis de força, independência e comportamentos de
risco’. O reforço desse papel pode impedir que homens procurem ajuda em momentos de sofrimento. ‘Mulheres têm redes
sociais de proteção mais fortes.’
Maus tratos e abuso físico e sexual durante o desenvolvimento também podem estar associados ao suicídio. De
acordo com a professora, pessoas suicidas tendem a se envolver em comportamentos autodestrutivos, como o uso de
drogas sem moderação. ‘Assim como o álcool contribui para a violência contra o próximo, ele pode desencadear violência
contra si mesmo.’ Ela também afirma que os jovens são em parte vítimas da própria criação. Pais excessivamente focados
em suas próprias carreiras e vidas pessoais sentem-se culpados em relação aos filhos, e tendem a consolá-los com
conquistas materiais. “‘Se quebrou o iPhone, o pai providencia outro.’” Esse excesso de proteção pode dificultar que o
jovem desenvolva, por si próprio, formas de lidar com a frustração com problemas do amadurecimento, como uma
desilusão amorosa ou dificuldades para encontrar um emprego.

Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/30/Por-que-precisamos-falarsobre-o-suic%C3%ADdio-de-jovens-no-


Brasil
TEXTO II

O CVV — Centro de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil sem fins
lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de
apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo.
Realizamos mais de um milhão de atendimentos anuais por aproximadamente 2.000 voluntários em 18 estados
mais o Distrito Federal. Esses contatos são feitos pelo telefone 141 (24 horas), pessoalmente (nos 72 postos de
atendimento) ou pelo site www.cvv.org.br via chat, VoIP (Skype) e e-mail.
É associado ao Befrienders Worldwide, entidade que congrega as instituições congêneres de todo o mundo e
participou da força tarefa que elaborou a Política Nacional de Prevenção do Suicídio do Ministério da Saúde. Em setembro
de 2015 iniciamos o atendimento pelo telefone 188, primeiro número sem custo de ligação para prevenção do suicídio que,
neste primeiro momento só funciona no estado do Rio Grande do Sul, onde o 188 é operado pelo CVV em fase de teste
para ampliação a todo território nacional.
O CVV desenvolve outras atividades relacionadas a apoio emocional além do atendimento, com ações abertas à
comunidade que estimulam o autoconhecimento e melhor convivência em grupo e consigo mesmo em todo o Brasil. A
instituição também mantém o Hospital Francisca Julia que atende pessoas com transtornos mentais e dependência
química em São José dos Campos/SP.

Disponível em: http://www.cvv.org.br/cvv.php

TEXTO III

A curta história de Ariele Vidal Farias integra um fenômeno crescente na cidade de São Paulo: os casos de suicídio
de jovens mulheres, com idade entre 15 e 34 anos. Mais velha de três irmãos, Ariele vivia com a mãe —os pais, separados,
mas de convivência amistosa, contam que nunca notaram sinais de depressão na primogênita. Em março de 2014, ao
voltar para casa à tarde, após a escola, a irmã mais nova encontrou Ariele enforcada. Ela tinha 18 anos. A família descobriria
depois que a ex-escoteira treinara os nós a partir de um livro, deixado fora do lugar, e até uma boneca foi encontrada nos
seus pertences com um laço no pescoço. Na carta de despedida, escreveu: “Gente morta não decepciona ninguém”.
O número de suicídios de mulheres de 15 a 34 anos na capital, que representava 20% do total nessa faixa em
2010, pulou para 25% quatro anos depois. De acordo com o “Mapa da Violência — Os Jovens do Brasil”, estudo elaborado
pela Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais), a taxa de suicídio dos jovens em São Paulo aumentou
42% entre 2002 e 2012. “Tenho duas conjecturas para a decisão dela. Uma possível crise pela descoberta da
homossexualidade, ela tinha contado para uma tia que gostava de uma menina, e o fato de ser muito exigente consigo
mesma”, responde o pai de Ariele, o oficial de justiça Ivo Oliveira Farias, 58. A filha se preparava para seguir sua carreira.
Dias depois do enterro, a família receberia a notícia de que ela fora aprovada em direito.
Fenômeno que ocorre cada vez mais entre os jovens, homens ou mulheres, o suicídio deve ser abordado sem
estigmas, afirmam especialistas. Os tratamentos psiquiátricos e psicológicos são recomendados para os sobreviventes,
estejam eles participando ou não de grupos como os do CVV (Centro de Valorização da Vida). Na rede pública de saúde
de São Paulo, a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde) monitora casos de potenciais suicidas. Se alguma pessoa

for internada duas vezes seguidas por intoxicação, por exemplo, o órgão pode encaminhá-la para acompanhamento.
Disponível em :http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1742198-suicidio-de-jovensmulheres-avanca-em-sao-
paulo.shtml

TEXTO IV
PROPOSTA DE REDAÇÃO
CONSUMO DE ÁLCOOL ENTRE JOVENS NO BRASIL
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Consumo de álcool entre jovens no Brasil”, apresentando proposta de intervenção. Selecione,
organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Alcoolismo cresce entre os jovens e preocupa OMS e especialistas
[...]
Relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou o álcool como o maior responsável
por mortes de brasileiros entre 15 e 19 anos, seja em acidentes ou por paradas cardíacas. No Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados registram aumento crescente no consumo de bebidas
alcoólicas nesta faixa etária.
Ainda conforme levantamento do IBGE, divulgado no fim de agosto, pouco mais da metade dos alunos do
9º ano já experimentaram bebida alcoólica. O número equivale a 1,5 milhão de adolescentes de 13 ou 14
anos.
"O adolescente tem maior fragilidade com relação à condição clínica. Ele vai ter mecanismos de não
conseguir manter o estado orgânico preservado. Ele pode ter uma condição de desmaios ou coma, né? Ou
uma parada cardiorrespiratória, porque o álcool é um sedativo e, com o passar do uso, ele começa a ficar
mais lento. Ele também pode ter um quadro depressivo com o uso excessivo do álcool", diz o psiquiatra
Gabriel Monich Jorge.
[...]
Fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/11/alcoolismo-cresce-entre-os-jovens-e-preocupa-oms-e-
especialistas.html

TEXTO II

O uso de bebidas alcoólicas pelos jovens brasileiros está cada vez mais comum. Aumentando
consideravelmente os riscos do alcoolismo na adolescência ou quando estes chegarem à idade adulta. A
fase da adolescência é um período do desenvolvimento humano, que envolve mudanças biológicas,
cognitivas, emocionais e sociais, que tendem a acompanhar as pessoas ao longo da vida. Partindo desse
princípio pode-se afirmar que se trata de uma etapa da vida extremamente importante para a construção do
ser humano.
Neste período os jovens e adolescentes são constantemente conduzidos pelo impulso e pela
curiosidade de conhecer e experimentar novas experiências. E por mais que a venda do álcool seja proibida
por lei, para menores de 18 anos, a aceitação da sociedade pelo consumo do álcool e o fácil acesso,
influenciam o consumo precoce dessas substâncias.
A relação do álcool com a diversão, status social, euforia e festas, levam os adolescentes ao
consumo, que, ao sentirem a sensação de relaxamento causada pelos efeitos do álcool, passam a repetir a
experiência. Entrando, assim, no ciclo de evolução da dependência alcoólica. No entanto, o envolvimento
entre jovens e álcool é muito mais perigoso do que o consumo na idade adulta e os danos podem ser maiores
e permanentes.

Problemas Sociais
O envolvimento de adolescentes com o álcool produz consequências desastrosas para toda a sociedade.
As mudanças no comportamento dos jovens podem levá-los a práticas e atitudes irresponsáveis, como o
sexo inseguro e a violência sexual, dirigir alcoolizado, envolvimento em brigas e suicídio.

Danos Cerebrais
O consumo de bebidas alcoólicas na adolescência afeta a capacidade cognitiva, prejudicando o
desenvolvimento do cérebro. Por consequência os danos cerebrais afetam o desempenho escolar e o
relacionamento com as demais pessoas.

Fonte: https://www.gruporecomeco.com.br/o-que-e-o-alcoolismo/riscos-do-alcoolismo/alcoolismo-na-adolescencia/

TEXTO III

- Jovens entre 14 e 17 anos são responsáveis por 6% de todo o álcool comercializado no país (Fonte:
Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras drogas - Abead)
- 80% dos alcoólatras deram o primeiro gole antes dos 18 anos (Fonte: Centro de Referência em Álcool,
Tabaco e ouras Drogas - CRATOD)
- Pesquisa do Ministério da Saúde apontam que 18,9% da população brasileira exagera na bebida.
- O álcool causa 4% das mortes no mundo. O número é maior que o registrado pela Aids, Tuberculos e
violência. (Fonte: Organização Mundial da Saúde - OMS)
- 80% dos adolescentes brasileiros já beberam alguma vez na vida. (Fonte: Universidade Federal de São
Paulo - Unifesp)
- 22% dos universitários estão sob risco de desenvolver dependência de álcool. (Fonte: Secretaria Nacional
Antidrogas - Senad)
- O consumo de álcool cresce significativamente a partir dos 16 anos, principalmente entre os meninos.

Acesse o infográfico completo em: http://www.rodrigooller.com/noticias/infografico-transito-e-alcool/


PROPOSTA DE REDAÇÃO
OS DESAFIOS NO MERCADO DE TRABALHO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Os desafios no mercado de trabalho do Brasil contemporâneo”, apresentando proposta de
intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.

TEXTO I
Quase um em cada cinco novos desempregados do mundo em 2016 e 2017 virá do Brasil. A estimativa é da
Organização Mundial do Trabalho (OIT), que em seu mais recente relatório sobre empregabilidade, divulgado nesta terça-
feira, acredita que 700 mil brasileiros se somarão ao contingente de desempregados até o ano que vem, de um total que
pode chegar a 3,4 milhões de pessoas ao redor do planeta.
O país é citado diversas vezes no documento como exemplo de mercado de trabalho em apuros. Segundo a OIT,
economias emergentes como a brasileira serão as que mais sofrerão com o desemprego em 2016. Em meio à crise
econômica e à recessão, a sangria no mercado de trabalho do Brasil já foi sentida em 2015: nos 12 meses até novembro,
foram perdidas cerca de 1,5 milhão de vagas formais no país.

Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160119\brasil_desemprego_oit_fd._

TEXTO II
A proporção de pessoas que trabalham por conta própria entre o total de ocupados aumentou de 17,9%, em
janeiro de 2013, para 19,8% em novembro de 2015, segundo cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
com base na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com
o economista do Ipea, Miguel Foguel, provavelmente, esse fenômeno tem a ver com a reação defensiva do trabalhador
diante de um mercado de trabalho em crise, em que as empresas estão demitindo e deixando de contratar. “Aí, a reação
deles ante a dificuldade de encontrar emprego é buscar algum tipo de renda por meio de um micro empreendimento ou
alguma atividade que se configura como por conta própria, e continuar contribuindo para a Previdência Social, mas agora
não mais como um empregado formal”.
No entanto, segundo Foguel, dependendo da restrição orçamentária e da oferta de trabalho na nova fase
profissional, alguns deixam de pagar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) porque não podem ou não querem
bancar essa despesa. Se a crise está levando mais gente a trabalhar por conta própria, comerciantes que já estão nessa
modalidade há muito tempo também estão sentindo os efeitos da desaceleração da economia.
Diante do aumento significativo do número de ambulantes por causa da crise, o governo do Distrito Federal
deflagrou desde dezembro uma operação de repressão aos comerciantes informais, agravando a situação dos
vendedores de rua. Desde 11 de janeiro, por exemplo, policias militares e agentes da Agência de Fiscalização do Distrito
Federal ocupam cada esquina do Setor Comercial Sul, na região central de Brasília. A justificativa dada pelo administrador
regional do Plano Piloto, Marcos Pacco, é “revitalizar o espaço e coibir atividades ilegais”. O mesmo tipo de operação ocorre
nos arredores da rodoviária do Plano Piloto.
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-01/crise-eleva-trabalho-por-conta-propria-no-brasil-indica-
economista-do-ipea

TEXTO III

Disponível em: http://f.i.uol.com.br/classificados/images/empregos/1514312.jpeg

TEXTO IV

Disponível em: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-02-08/ renda-de-negros-cresce-563.html


PROPOSTA DE REDAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL NACIONAL
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “A importância da educação a distância para o desenvolvimento educacional nacional”,
apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Ensino a distância tem um terço dos alunos da área de educação no Brasil
Enquanto o número de matriculados em cursos presenciais de formação de professores se manteve
estável nos últimos 5 anos, as matrículas nos cursos à distância cresceram em ritmo acelerado. Um em
cada três alunos de graduação na área de “educação” faz o curso remoto, de acordo com os dados do
governo. Isso inclui formação de professores em áreas como artes, música ou biologia. Em pedagogia,
especificamente, a taxa é maior: metade dos estudantes estão matriculadas em cursos à distância.
As informações são do último censo do ensino superior disponível, de 2014. A procura por cursos de
formação de docente a distância foi estimulada pela lei. Há 20 anos, a LBD (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação) tornou obrigatória a formação de ensino para professores da educação básica. Como muitos
docentes já davam aula sem diploma universitário, o curso remoto acabou sendo uma boa opção – a maioria
dos alunos de curso a distância no Brasil trabalha e estuda ao mesmo tempo, diz Senso da ABED
(Associação Brasileira de Educação a Distância).
Na verdade, a educação a distância ganhou força no Brasil justamente por causa da necessidade de
formação de professores, de acordo com Luís Cláudio Dallier Saldanha, diretor de serviços pedagógicos da
Estácio. “Com o tempo, os cursos à distância foram se expandindo para áreas além das licenciaturas", diz
Saldanha. Para se ter uma ideia, o número de matrículas em cursos na área de educação a distância cresceu
26,71% nos últimos cinco anos avaliados pelo governo —de 2010 a 2014.
Já os cursos presenciais de formação de docentes tiveram aumento de 0,12% nas matrículas no
período. Fazer o curso a distância é mais fácil do que presencialmente? "Quem acha que sim está muito
enganado", diz Andréa Chiarioni, 41. Ela está no terceiro ano do curso de formação de professores em
ciências naturais e matemática da Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo) —instituição que
começou a funcionar em 2008 na forma de um programa para graduar professores.
Chiarioni já tinha diploma de curso tecnólogo —presencial— em biocombustíveis quando começou
a formação a distância na Univesp.Ela também já estava em sala de aula: é professora de ciências e
matemática há três anos na Fundação Casa. Ficou "conhecida" neste ano, quando um de seus alunos,
Jonathan Felipe Santos, 18, recebeu o prêmio revelação na 3ª Feira de Ciências do Estado de São Paulo.
“Estudo nos intervalos das minhas aulas.Dá uma média de três horas por dia", diz. Não se distrai e acaba
caindo no Facebook? "Não, porque tenho maturidade e tenho um objetivo profissional muito claro. Quero
chegar ao doutorado", diz Chiarioni.
É comum, para Maria Elizabeth Pinto de Almeida, especialista em tecnologia aplicada à educação
da PUC-SP, que alunos com diploma superior procurem uma nova graduação a distância. Muitos optam
pela área de educação. Isso facilita: "Quem já tem um grau superior tende a se dar melhor em cursos à
distância", diz Paulo Blikstein, especialista da Universidade de Stanford (EUA). "A disciplina e a autonomia
necessária são maiores".

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/08/1797780-ensino-a-distancia-tem-um-terco-dos-


alunos-da-area-de-educacao-no-brasil.shtml

TEXTO II
Educação a distância cresce 17,6% em 2017; maior salto desde 2008
Um em cada cinco estudantes matriculados no ensino superior estuda a distância, de acordo com o
Censo da Educação Superior divulgado hoje (20) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Enquanto o ensino presencial apresentou queda nas matrículas, a
educação a distância (EaD) registrou o maior salto desde 2008. Segundo os dados do censo, as matrículas
em EaD cresceram 17,6% de 2016 para 2017. Os estudantes de educação a distância (EaD) chegaram a
quase 1,8 milhão em 2017 – o equivalente a 21,2% do total de matrículas em todo o ensino superior. O
número de cursos no país também aumentou, de 2016 para 2017, passou de 1.662 para 2.108, o que
representa aumento de 26,8% – maior crescimento desde 2009, quando o país passou dos 647 cursos
registrados até 2008 para 844 cursos.
No total, o ensino superior tem cerca de 8,3 milhões de estudantes em cursos de graduação. Desses,
6,5 milhões estão matriculados em cursos presenciais. Ao contrário do que ocorreu nos cursos de EaD, o
número de estudantes nos presenciais caiu 0,4% de 2016 para 2017. A maior parte dos estudantes está
matriculada em instituições de ensino privadas, com 75,3% das matrículas. Quando se trata apenas de EaD,
essa porcentagem aumenta, as instituições particulares de ensino superior respondem por 90,6% dos
estudantes.

Novos alunos
Dos 3,2 milhões de novos alunos registrados no ensino superior em 2017, a maioria (2,1 milhões) optou pelo
ensino presencial – aumento de 0,5% em relação a 2016. A procura por cursos a distância cresceu mais.
Os ingressantes passaram de 843 mil em 2016 para cerca de 1,1 milhão em 2017 – aumento de 27,3%.

Formação de professores
O percentual de professores formados em cursos EaD aumentou em 2017. Segundo os dados do Censo,
em 2016, cerca de 42,1% das matrículas em licenciaturas eram a distância. Esse percentual passou para
46,8% em 2017. Ao todo, as licenciaturas representam 19,3% das matrículas no ensino superior. Em relação
à formação dos professores que atuam nos cursos EaD, segundo o censo, eles são, em grande parte,
mestres. Enquanto na educação presencial, os professores com doutorado representam 51,1% do total, na
EaD, eles representam 41,8%; outros 46,5% têm a formação até o mestrado. A educação a distância tem
conquistado também os cursos tecnológicos, com 46% do total das matrículas. Esses cursos, que podem
durar dois ou três anos, são geralmente mais curtos que os bacharelados e mais voltados para a inserção
no mercado de trabalho e representam 12,1% do total de matrículas no ensino superior.

Ministério da Educação
Para o ministro da Educação, Rossieli Soares, o crescimento das matrículas é importante, mesmo que em
2017 tenha se dado na modalidade a distância. “EaD ou presencial, ambas modalidades são possíveis e
são importantes, considerando a realidade, a forma de acesso. Mas é importante também que trabalhe
sempre dentro de uma perspectiva de qualidade seja ela presencial ou a distância, observada a regulação”,
disse hoje, em coletiva de imprensa. O ministro destacou a necessidade da ampliação do ensino superior,
uma vez que o país tem 8,9 milhões de jovens de 18 a 24 anos que terminaram o ensino médio e não estão
estudando. “Não estão cursando um curso superior, seja ele tecnológico, seja licenciatura ou bacharelado.
Nós precisamos avançar em acesso.”
Em relação ao aumento também de licenciaturas EaD, Soares diz que as matrículas nem sempre se tratam
de uma primeira formação. “EaD é, às vezes, a forma com que o professor que já está na sala de aula pode
ter uma complementação pedagógica. Temos uma série de ofertas como a Universidade Aberta do Brasil,
mantida pelo MEC e pela Capes, que traz a possibilidade de segunda licenciatura e atende regiões que,
muitas vezes, não conseguiria ter condições de ter uma turma presencial.”

Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2018-09/educacao-distancia-cresce-176-em-2017-


maior-salto-desde-2008
PROPOSTA DE REDAÇÃO
A CULTURA DE CONSUMO ENTRE JOVENS NO BRASIL
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “A cultura de consumo entre jovens no Brasil”, apresentando proposta de intervenção. Selecione,
organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Pesquisa revela hábitos de consumo dos jovens

A Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo – SBVC, realizou uma pesquisa para entender os hábitos de
CONSUMO dos jovens. O estudo “Os Novos Consumidores Brasileiros”, traça o perfil de compra de uma
geração que já nasceu conectada e que pode mudar o Mercado de Consumo nos próximos anos.

A pesquisa foi realizada com 623 jovens de 16 a 22 anos de todo o Brasil. Confira os principais resultados:

COMPRAS

Entre os hábitos de CONSUMO relacionados a COMPRAS, cerca de 75% dos entrevistados AFIRMOU já
realizar COMPRAS online, sendo roupas, calçados e acessórios as categorias MAIS buscadas:
• 76% - Roupas, calçados e acessórios;
• 53% - Eletrônicos e Eletrodomésticos;
• 35% - Fast Food;
A maior parte dessas COMPRAS está concentrada em grandes e-commerces e sites de revenda:
• 68% - Sites de lojas virtuais (SUBMARINO, AMERICANAS.COM);
• 57% - Sites de revenda (OLX, MERCADO LIVRE);
• 40% - Aplicativos de compra (UBER, IFOOD);
Um dado interessante e que reflete bem os temposs atuais é a presença das redes sociais como plataforma
de compra. 21% dos jovens dizem utilizar redes como FACEBOOK, INSTAGRAM E WHATSAPP para fazer compras
online. Sendo o INSTAGRAM a rede que mais causa IMPACTO nas decisões de compra:
• 10% - Facebook;
• 8% - Whatsapp.
Sobre os métodos de pagamentos mais utilizados, o cartão de crédito (49%) e o boleto (40%) são os mais
utilizados.
(Disponível EM: https://blog.shoppub.COM.BR/pesquisa-habitos-de-CONSUMO-jovens/)

TEXTO II
Os jovens e suas relações com o consumo e o consumismo (fragmento)

A ideia de juventude é uma construção social que existe mais como representação social do que como realidade. As ideias
atribuídas a eles, de revoltados, descolados, viris são construções sociais nas quais alguns se reconhecem como parte delas e outros
não. Com o desenvolvimento do CAPITALISMO o lucro passou a ser objetivo final, e para isso alguns meios foram sendo criados para
alcança-lo. Com o desenvolvimento das tecnologias de produção tornou-se necessário ampliar o consumo na mesma proporção.
Inicialmente isso se deu com o fim da escravidão; depois com a inclusão das mulheres no mercado de trabalho e, quase que
concomitantemente, à descoberta do mercado infanto-juvenil.
O Sistema Econômico baseado no lucro criou e desenvolveu estratégias poderosas de marketing que capturam praticamente
todos os possíveis consumidores. Nossas crianças e jovens são vítimas de campanhas publicitárias milionárias que produzem um
consumismo que maximiza o lucro empresarial. Outro elemento que leva os jovens à busca do consumo cada vez mais cedo é a busca
pela distinção social. Pertencer a um dado grupo, por exemplo, significa quase que o mesmo que consumir o que o grupo consome. A
indústria e o marketing são responsáveis diretos por tal jogo de pertencimento, usando isso ao seu favor e promovendo a venda de
seus produtos marcados por significado simbólicos.
Além disso, os jovens sofrem influência da grande mídia e das redes sociais, onde se configuram e fortalecem estilos de vida.
Há uma corrida pela posse de determinados bens que dão distinção aos indivíduos em uma espécie de concurso promovido pela
própria concorrência que ele produz. O valor do produto, uma roupa de marca, por exemplo, não está baseada apenas no custo de
produção, distribuição e de marketing, mas também pela própria corrida para obtê-lo e o valor simbólico distintivo que ele possui, como
bem abordou o sociólogo francês Pierre Bourdieu. Questionar sua utilidade entre os amigos seria uma barbárie e um risco de ser
excluído do grupo social.
(Disponível EM: https://cafECOMSOCIOLOGIA.COM/os-jovens-e-suas-relacoes-COM-o-CONSUMO-e-o- CONSUMISMO/)

TEXTO III
Jovens chegam ao mercado de consumo com alto grau de endividamento (fragmento)
A inadimplência, que atinge mais de 60 milhões de brasileiros, é um dos maiores problemas do país. Essa situação de não
pagamento dos compromissos financeiros é ainda mais alarmante nas gerações mais jovens, que já entram no mercado de consumo
com alto grau de endividamento.
Essa é a constatação de estudo inédito realizado pela ANBC (Associação Nacional dos Bureaus de Crédito), que descobriu
que 32% da Geração Z, faixa de idade entre 0 e 21 anos com população total de 13,8 milhões, está inadimplente. Em números
absolutos, são 4,4 milhões de endividados. Ainda de acordo com a pesquisa, que se baseou nos dados do IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística), o valor médio da dívida é de R$1.676,00.
Na geração seguinte, dos chamados MILLENNIALS, faixa de idade entre 22 e 37 anos que concentra 51,5 milhões de pessoas,
a situação é ainda pior. O percentual de endividados é de 40%, ou 20,6 milhões, com uma dívida média de R$3.737,00, mais do que o
dobro do tíquete médio apresentado pela geração Z.
Apenas nessas duas gerações, que representam a população jovem do país, há 25 milhões de pessoas. Isso significa que a
cada 10 brasileiros endividados, 4 pertencem às gerações Z e MILLENNIALS.
(Disponível EM: https://exAME.abril.COM.BR/negocios/dino/jovens-CHEGAM-AO-MERcado-de-CONSUMO-COM-ALTO-grau-de-
ENDIVIDAMENTO/)
PROPOSTA DE REDAÇÃO
CAMINHOS PARA COMBATER OS MAUS-TRATOS CONTRA OS ANIMAIS
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Caminhos para combater os maus-tratos contra os animais”, apresentando proposta de
intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.

TEXTO I
Lei n.9.605, de 12 de fevereiro de 1998
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e dá outras providências.
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados,
nativos ou exóticos:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para
fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

Site JusBrasil. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11334574/artigo-32-da-lei-n-9605-de-12-de-


fevereiro-de-1998. Acesso em: 03 ago. 2020

TEXTO II

Campanha Cachorro não é brinquedo. Disponível em: <https://www.bigmae.com/campanha-cachorro-nao-e-


brinquedo/>. Acesso em: 3 ago. 2020.
TEXTO III
No Brasil, mais de 30 milhões de animais são abandonados. Alguns deles têm a sorte de arrumar um lar, e
outros, recolhidos pela Prefeitura ficam em lares temporários. Os que ficam pelas ruas estão sujeitos a
atropelamentos, agressões e envenenamento.
Mais de 30 milhões de animais abandonados esperam uma chance; os animais de rua ficam sujeitos a doenças,
atropelamentos e maus-tratos. In.: TV Tribuna. Disponível em:
<https://redeglobo.globo.com/sp/tvtribuna/Caominhada/noticia>. Acesso em: 03 ago. 2020.
PROPOSTA DE REDAÇÃO
CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Caminhos para a educação financeira”, apresentando proposta de intervenção. Selecione,
organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Há pessoas que associam Educação Financeira com investimentos, porém não é bem isso que o termo
significa, na verdade, possuir essa educação quer dizer que você sabe lidar com o dinheiro.
Não é fácil valorizar o dinheiro, uma vez que vivemos em uma sociedade que nos motiva o tempo todo a
consumir, ostentar e gastar cada vez mais. A educação Financeira é uma modalidade de aprendizado com
foco em ensinar a importância de saber usar conscientemente o próprio dinheiro e diminuir gastos que não
são essenciais.

NOTÍCIA
IBOPE: Brasileiros não tiveram educação financeira na infância.
“Se o processo de educação financeira dos brasileiros ainda caminha a passos lentos, conversar com a
família sobre o assunto parece ser uma realidade ainda mais distante. Pelo menos é o que mostra os dados
de uma pesquisa do Ibope, encomendado pelo C6 Bank.
PROPOSTA DE REDAÇÃO
DESAFIOS PARA GARANTIR A VACINAÇÃO DOS BRASILEIROS
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre
o tema “Desafios para garantir a vacinação dos brasileiros”, apresentando proposta de intervenção.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
Desde 2013, a cobertura de vacinação para doenças como caxumba, sarampo e rubéola vem caindo ano
a ano em todo o país e ameaça criar bolsões de pessoas suscetíveis a doenças antigas, mas fatais. O
desabastecimento de vacinas essenciais, municípios com menos recursos para gerir programas de
imunização e pais que se recusam a vacinar seus filhos são alguns dos fatores que podem estar por trás da
drástica queda nas taxas de vacinação do país.

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-41045273 Acesso em 18 julho 2018

TEXTO II
O Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que “tem atuado fortemente na disseminação de
informações junto à sociedade alertando sobre os riscos de baixa coberturas”. Disse também que a queda
nas coberturas vacinais, principalmente em crianças menores de cinco anos, acendeu uma luz vermelha no
País e que elas são a principal preocupação da pasta neste momento. […]
O Ministério disse que os recursos para vacinação passaram de R$ 761,1 milhões, em 2010, para R$ 4,5
bilhões em 2017. Para 2018, a previsão é de R$ 4,7 bilhões. Afirmou também que aumentou em 60% o valor
do recurso de campanha campanhas publicitárias de vacinação, passando de R$ 33,6 milhões, em 2015,
para R$ 53,6 milhões em 2017. Até junho, foram investidos R$ 31,9 milhões.
Disponível em: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,taxas-de-vacinacao-aumentam-no-mundo-mas-caem-no-brasil-ha-3-
anos,70002405638 Acesso em 18 julho 2018 adaptado.

TEXTO III

Disponível em: http://vigia.pa.gov.br/campanha-de-vacinacao/ Acesso em 18 julho 2018

TEXTO IV

Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/pt/ Acesso em 18 julho 2018

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