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INTRODUÇAO

No século XX, fumar foi considerado tendência para a população que possuía
um alto poder econômico, demonstração de luxo e beleza, sendo muito
incentivado pela mídia através das ferramentas de comunicação da época,
como o rádio, jornal e a televisão. como é o caso da personagem Cruella do
desenho 101 Dálmatas. Que é comum vê-la sempre com um cigarro na mão, o
que acaba influenciando indivíduos desde os primeiros anos de vida. Outros
exemplos são os filmes norte-americanos na indústria do cinema de Hollywood.
E Assim, pode-se associar que a prática vem do incentivo da indústria do
cigarro e à negligência do estado para com a sociedade. Tornando -se um
hábito para as demais camadas sociais, devido à falta de informações sobre a
causa e as reações do cigarro. 

DESENVOLVIMENTO
É importante pontuar, que o tabagismo é o ato de consumir cigarros, cuja droga
ou princípio ativo é a nicotina. Uma doença crônica responsável por gerar
dependência química e psicológica. É comprovado cientificamente que o uso
do tabaco tem muitos efeitos negativos que afetam diretamente órgãos
importantes como os pulmões, prejudicando diretamente o sistema respiratório,
cardiovascular e cerebral. O cigarro possui mais de três mil substâncias tóxicas
liberadas na fumaça, prejudicando não só o próprio consumidor, mas quem
vive ao redor e não é praticante. As consequências para debilitar o organismo
vem de acordo com a quantidade de maços fumados, sendo um fator de risco e
um problema de saúde pública mundial. De acordo com a OMS (Organização
Mundial de Saúde), o tabagismo é o principal motivo de morte no mundo sendo
responsável por diversos cânceres.
Segundo Gandhi, "o futuro depende do que fazemos no presente". Nesse
sentido, tentar combater o tabagismo é essencial para evitar maiores
problemas de saúde e ter um futuro mais saudável.  Contudo, influências em
âmbitos familiares ou em grupos de amizades para ser taxado de ‘’legal’’ ou
falsas crenças de “melhorias” como emagrecimento, rendimento na
concentração e relaxamento são obstáculos para a libertação do tabaco.
Porém, é possível ver um avanço no combate ao tabagismo pela criação da lei
anti-fumo, 12.546 criada em 2011, que impede o fumo em lugares totalmente
ou parcialmente fechados, junto a propaganda de cigarro que é proibida, parte
considerável da embalagem é destinada a alertas do ministério da saúde.
CONCLUSAO

Em virtude dos argumentos apresentados, fica claro a melhor forma de lidar


com a redução ao consumo do tabaco é continuar orientando corretamente
sobre os malefícios de consumo, e através de marketings, palestras,
propagandas e afins, com o apoio do ministério da educação e ministério da
saúde junto a responsáveis e professores, buscar o público-alvo infantil, para
que cresçam conscientizadas a não consumir. Ademais, aos praticantes, existe
uma assistência à saúde dos fumantes, sendo a estratégia principal para
oferecer o tratamento da dependência ao tabaco com o objetivo da cessação.
O programa de tratamento de tabagismo no SUS (sistema único de saúde)
propõe um consenso de abordagem e monitoramento ao fumante que aponta
tais diretrizes para a realização do tratamento.

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