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Colégio Estadual de Tempo Integral São Daniel Comboni

Geografia

Prof° Hilário

Grupo: Willa Almeida,Laisa Oliveira, Tainá da Silva ,Rian Ricardo


,Rian Melo e Janderson Serra.

Salvador,2023
SUMÁRIO

Introdução..............................................................pág 4
Desenvolvimento....................................................pág
Conclusão...............................................................pág
INTRODUÇÃO

A OMS fala que a o tabagismo é uma das principais causas de morte, doenças e de
empobrecimento no mundo.

Segundo a OMS, não existe um nível seguro de consumo de tabaco e todas as formas de uso
são prejudicais. Para enfrentar o problema, a OMS recomenda anúncios agressivos sobre os
riscos do fumo.

Doenças causadas:

Enfisema pulmonar e bronquite

Infarto e AVC

Impotência sexual

Doenças reumáticas

Úlceras gástricas

Alterações visuais

Alterações da memória

Complicações na gravidez

Câncer de bexiga

Câncer de pulmão
Nos mercados nacional e internacional há uma variedade de itens derivados de tabaco que
podem ser usados de diversas formas: fumado, inalado, aspirado, mascado ou absorvido pela
mucosa oral. Todos contêm nicotina, causam dependência e aumentam o risco do
desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DNCT). No Brasil, a forma
predominante do uso do tabaco é o fumado.

Fumante Passivo

Muitas vezes, ocorrem situações de exposição à fumaça provocada pela queima do tabaco sem
que se seja realmente fumante, como quando há convivência com fumantes em uma mesma
casa. Nessas situações, há os chamados fumantes passivos, que inalam a fumaça de outrem.
Assim, apesar de não utilizar diretamente o tabaco, eles também sofrem as consequências
nocivas desse produto. Ressalta-se que os fumantes passivos podem desenvolver problemas
graves de saúde, sendo crianças e bebês os mais suscetíveis. Quadros de pneumonia,
bronquite, asma e doenças cardiovasculares podem surgir nos fumantes passivos, os quais
podem até mesmo morrer em decorrência de problemas gerados pela inalação da fumaça.

Cigarro Eletrônico

Desde que surgiu, vem cativando cada vez mais adeptos. Há muitos que começam a usar os
DEFs (dispositivos eletrônicos para fumar) por pura curiosidade, enquanto outros tentam
utilizá-los como substituição do cigarro “tradicional”, de papel e ainda causa riscos graves a
saúde.

E, de fato, os cigarros eletrônicos possuem uma quantidade menor de substâncias tóxicas do


que os cigarros analógicos. No entanto, ele não é inofensivo, tampouco “saudável”, embora a
indústria por trás dele tente passar essa ideia.

Cientistas já identificaram diversos componentes tóxicos e cancerígenos na composição desses


dispositivos, entre eles a nicotina, presente na grande maioria, sendo a droga responsável por
causar dependência.

Muitas pessoas iniciam o uso do cigarro e outras formas do tabaco por simples curiosidade e
influência de outros indivíduos. Muitos nunca mais utilizam esses produtos novamente,
enquanto outros mantêm o uso e se tornam dependentes da nicotina. O desenvolvimento da
dependência está relacionado com diversos motivos, dentre os quais podemos citar fatores
genéticos, familiares e comportamentais.

A pessoa dependente da nicotina, assim como pessoas dependentes de outras drogas, nem
sempre consegue se livrar do vício sozinha. Na maioria dos casos, a ajuda profissional é
fundamental nesse processo para que ele ocorra de maneira tranquila e definitiva.
Para escolher o melhor tratamento, o médico deve avaliar elementos como o grau de
dependência da pessoa, quais os gatilhos que favorecem o uso de tabaco pelo indivíduo, se o
paciente apresenta algum problema emocional associado ao uso da substância e se há a real
vontade de deixar de fumar.

Como é visto pela Sociedade ?

O tabagismo é frequentemente percebido de maneira negativa pela sociedade devido aos seus
impactos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Muitos consideram o tabagismo como um
hábito antiético e insalubre, devido às ligações com doenças respiratórias, cardiovasculares e
câncer. Além disso, a exposição passiva ao fumo é uma preocupação, afetando não apenas os
fumantes, mas também aqueles ao seu redor. Nos últimos anos, houve uma mudança
significativa na percepção social do tabagismo.

A conscientização sobre os riscos à saúde e os esforços de políticas públicas para restringir o


tabagismo em locais públicos têm contribuído para uma redução gradual do hábito e uma
maior ênfase na promoção da saúde. As campanhas de conscientização sobre os danos do
tabagismo, associadas às imagens gráficas de advertência nas embalagens de cigarro, têm
como objetivo informar e dissuadir as pessoas de adotarem ou continuarem com o hábito de
fumar.

A mídia, a educação e as redes sociais também desempenham um papel crucial na moldagem


das atitudes em relação ao tabagismo, destacando seus efeitos prejudiciais e promovendo
estilos de vida saudáveis. No entanto, percepção do tabagismo pode variar entre diferentes
culturas e grupos sociais. Enquanto em muitos lugares o tabagismo é amplamente condenado,
em algumas comunidades ele ainda pode ser aceito ou visto de maneira menos negativa.

CONCLUSÃO

Com isso, percebe-se que o tabagismo é um problema de grande porte e com campanhas de
alerta que não surgem efeitos. Mesmo com a quantidade de doenças provocadas pelo
consumo, seus usuários não se importam com as consequências para toda uma sociedade
tendo como exemplo o fumante passivo.

Além disso, o avanço da tecnologia teve como um ponto negativo como a criação de cigarros
eletrônicos, que estimulam os vícios provocados por esse tipo de produto.

Recentemente, está sendo disponibilizado serviço de tratamento gratuito ,mas há uma baixa
procura.

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