O documento discute a ineficiência das políticas públicas antidrogas no Brasil e como a mídia e cultura romantizam o uso de drogas, dificultando o combate. Propõe que o governo e sociedade tomem medidas como educação sobre os riscos das drogas para aumentar a eficiência no combate.
O documento discute a ineficiência das políticas públicas antidrogas no Brasil e como a mídia e cultura romantizam o uso de drogas, dificultando o combate. Propõe que o governo e sociedade tomem medidas como educação sobre os riscos das drogas para aumentar a eficiência no combate.
O documento discute a ineficiência das políticas públicas antidrogas no Brasil e como a mídia e cultura romantizam o uso de drogas, dificultando o combate. Propõe que o governo e sociedade tomem medidas como educação sobre os riscos das drogas para aumentar a eficiência no combate.
Na música “Cachimbo da Paz”, do cantor Gabriel o Pensador, é
retratado de forma crítica e romantizada o combate às drogas e o estigma
da sociedade diante do tema. Todavia, mesmo após anos de avanços sociais, a eficiência das políticas públicas antidrogas no Brasil se mostra falha e retrograda. Isso ocorre não só pela ineficiência do Estado, mas também pela romantização do uso de drogas.
Com efeito, é inegável que as mídias e os meios de comunicação
influenciam diretamente a população e o seu modo de pensar, moldando sociedades e dogmas. Com isso, os nichos culturais e artísticos têm total influência na temática de drogas, romantizando e fomentando o seu consumo. Prova disso é a música “Comfortably Numb”, da banda inglesa Pink Floyd, que romantiza o ato de estar entorpecido e o julga como uma panaceia. Logo, essas influências fomentam o uso e dificultam ainda mais o combate às drogas feito pelo Estado.
Outrossim, segundo o filosofo Jean Jacques-Rousseau, em sua obra
“O Contrato Social”, é dever do Poder Público assegurar os diretos fundamentais e manter o bem-estar da sociedade. Todavia, o combate às drogas no Brasil é ineficiente e danoso à sociedade. Logo, é evidente que essas medidas mal elaboradas acarretam problemas sociais como a superlotação de presídios, alto índice de violência e sobrecarga de hospitais, pois também é uma questão de saúde pública. Portanto, é nítido que a postura das instituições governamentais não se mostra eficiente tendo em vista as atuais consequências.
Dado o exposto, é tempo de a sociedade e do Poder Público tomarem
medidas para aumentar a eficiência do combate às drogas no Brasil. Logo, cabe ao Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde conscientizar a população sobre as mazelas e problemas sociais que o uso de narcóticos gera. Isso será feito por meio de palestras e seminários nas instituições de educação com o intuito de evitar o consumo de entorpecentes. Feito isso, o Brasil se tornará um modelo internacional no que diz respeito ao combate às drogas.
Problematizando A Utilização de Drogas Lícitas e Ilícitas - Práticas Educativas e Experiências Vivenciadas Numa Organização Da Sociedade Civil Do Agreste Pernambucano