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APF
HOJE
6. CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL
7. CÁLCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO NÃO-AJUSTADOS
SOBRE
9. DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
10. CÁLCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
11. EXERCÍCIOS
12. ESTUDOS DE CASO
13. CERTIFICAÇÃO
14. ENCERRAMENTO 2
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
O CURSO
Treinamento de
Análise de Ponto de Função (APF)
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
O CURSO
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
HISTÓRICO
1984 – Estas definições foram ampliadas na IBM, com o objetivo da Medição da Produtividade e Validação da Estimativa.
Com o crescimento do uso de pontos de função, foi necessário criar um guia para interpretar as regras originais, CPM 2.0.
A Versão 3.0 (Abril de 1990) do Manual de Práticas de Contagem de Ponto de Função do IFPUG foi o principal marco na
evolução da medição do tamanho funcional. Pela primeira vez, o Comitê de Práticas de Contagem do IFPUG fez um
esforço para mudar o que era uma coleção de muitas interpretações das regras para um documento verdadeiramente
coerente, que representou uma visão consensual das regras de contagem de pontos de função. Neste sentido, este foi o
primeiro passo para o estabelecimento de padrões reais para a medição de pontos de função, os quais poderiam ser
aplicados em diversas organizações.
O Importante é memorizar:
A Versão 4.0 (Janeiro de 1994) foi o próximo marco na evolução da medição do tamanho funcional. Esta release refletiu o
uso de pontos de função nas fases iniciais do desenvolvimento dos projetos, para estimar o tamanho do projeto utilizando
disciplinas de engenharia da informação.
A versão 4.1 (Janeiro de 1999) forneceu esclarecimentos para as regras existentes, regras novas ou corrigidas que
abordam situações anteriormente não documentadas e novas dicas e exemplos para auxiliar o entendimento.
A Versão 4.2 (2007) não modifica qualquer regra publicada anteriormente, porém fornece esclarecimentos e melhores
interpretações das regras existentes, que irão favorecer o aumento na consistência entre os contadores. Usuário, qualquer
pessoa que especifica os Requisitos Funcionais e/ou qualquer pessoa ou coisa que se comunica ou interage com o
sistema em qualquer momento.
A Versão 4.3 (2010) não modifica qualquer regra publicada anteriormente, porém fornece esclarecimentos e melhores
interpretações das regras existentes, que irão favorecer o aumento na consistência entre os contadores. Usuário, qualquer
pessoa ou coisa que se comunica ou interage com o software em qualquer momento. Manter conformidade com a norma
ISO/IEC 14143-1:2007.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
POR QUE MEDIR O SOFTWARE?
Benchmarking.
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CONCEITOS DA APF
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF
Usuário*:
... 11
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CONCEITOS DA APF
REQUISITO DE SOFTWARE
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REQUISITO DE SOFTWARE
Requisito
Condição necessária para a obtenção de certo objetivo ou para o preenchimento de certo fim.
Descrição das funções e restrições que o produto a ser desenvolvido deve possuir.
Engenharia de Requisitos
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REQUISITO DE SOFTWARE
Tipos de Requisitos
1. Requisitos do Usuário
Declarações, em língua natural e/ou diagramas, sobre as funções que o sistema deve fornecer a
seus usuários e as restrições sob as quais deve operar. São requisitos abstratos de alto nível.
2. Requisitos do Sistema
São as funções e restrições operacionais do sistema, de uma forma mais detalhada. Normalmente
classificados como Funcionais e Não Funcionais.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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REQUISITO DE SOFTWARE
Tipos de Requisitos
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REQUISITO DE SOFTWARE
1. Requisitos Funcionais
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REQUISITO DE SOFTWARE
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REQUISITO DE SOFTWARE
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REQUISITO DE SOFTWARE
Estudo de Viabilidade.
Continuando…
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CONCEITOS DA APF
Usuário*:
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF
Comparação...
O Ponto de função representa para a engenharia de software o mesma que o
M² para a engenharia de construção civil, sendo a unidade principal de
identificação de tamanho para os sistemas da informação.
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APF
CONCEITOS DA APF
A Análise de Ponto de Função mede o software através da quantificação das funcionalidades que o software provê ao
usuário, com base principalmente no projeto lógico. Com isto em mente, os principais objetivos da Análise de Ponto de
Função são:
Além de atingir os objetivos acima, o processo de contagem de ponto de função deve ser:
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF
As Etapas
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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CONCEITOS DA APF
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DETERMINAR O TIPO DA CONTAGEM
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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DETERMINAR O TIPO DA CONTAGEM
O processo de medição tem início com a determinação do tipo de contagem a ser feito.
Aplicação: contagem de pontos de função associados a uma aplicação já instalada (sistemas já liberados
para o usuário final, que encontram-se em plena utilização). Conhecido como Baseline. Não inclui funções de
conversão de dados*.
Conversão de Dados* – como exemplo, a necessidade de importar dados do sistema antigo para o sistema que está
sendo medido.
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IDENTIFICAR O ESCOPO DA
CONTAGEM E A FRONTEIRA DA
APLICAÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR O ESCOPO DA CONTAGEM E A FRONTEIRA DA APLICAÇÃO
Indicar o limite lógico entre o software (sistema) que está sendo medido e o usuário;
Defina o que é interno e o que é externo à aplicação, para evitar super ou sub dimensionamento durante a
contagem.
Observação: Se o Escopo da contagem incluir mais de uma Aplicação, várias fronteiras devem ser identificadas.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR O ESCOPO DA CONTAGEM E A FRONTEIRA DA APLICAÇÃO
A figura ilustra as fronteiras entre a aplicação de Recursos Humanos e aplicações externas: Sistema Monetário e Ativo
Fixo. Identifica também a fronteira entre o Usuário e a aplicação de Recursos humanos.
Usuário 1
Sistema
Monetário
Aplicação de
Recursos Humanos
Ativo Fixo
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IDENTIFICAR E CONTAR AS
FUNÇÕES DO SISTEMA
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Funções de Dados – Representam as funcionalidades fornecidas ao usuário, que satisfazem os requisitos de dados,
Internos e/ou Externos.
Funções de Transações – Representam as funcionalidades fornecidas ao usuário, que processam os dados. Podem ser
de três tipos:
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Ponto de
Função
Entrada Externa – EE
Função de Transação Consulta Externa – CE
Saída Externa – SE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Definição – Também conhecidos como dados de lista ou dados de tradução, servem para
Code converter informações de sistema não familiares ao usuário em algo reconhecido, tais como a
substituição de um código (identificação de um registro numa base de dados) por seu título ou
Data nome. É utilizado também para restringir valores válidos para um determinado campo de uma
funcionalidade. Como atende a requisitos técnicos, esse tipo de dado não é contado como função
de dado e as transações que os consultam ou atualizam também não são contadas como funções
transacionais. Caso estas funcionalidades sejam requisitos do usuário, ou seja, houve uma
solicitação formal para a sua implementação, estas funcionalidades serão medidas como requisitos
de negócios. Se não forem requisito do usuário, estas funcionalidades não serão medidas,
conforme CPM.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Informações de Controle* é o dado utilizado pelo sistema para garantir que todas as funções sejam
realizadas conforme solicitado pelo usuário.
Processo Elementar** é a menor atividade percebida pelo usuário que deva ser realizada pelo sistema.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Identificando um ALI
Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas para que as informações sejam contadas como um ALI:
O grupo de dados é mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está
sendo contada.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Exemplo de ALI
Tabela do usuário – dados das transações do negócio (arquivo, folha de pagamento, contabilidade, vendas,
etc.);
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Arquivos criados em função da tecnologia (JCL, BAT, índices de banco de dados, etc.);
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Informações de Controle* é o dado utilizado pelo sistema para garantir que todas as funções sejam
realizadas conforme solicitado pelo usuário.
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Identificando um AIE
Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas para que as informações sejam contadas como um AIE:
O grupo de dados é referenciado por, e externo à aplicação que está sendo contada;
O grupo de dados não é mantido pela aplicação que está sendo contada;
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Exemplo de AIE
Arquivo lógico interno de outra aplicação, acessado somente para leitura pela aplicação objeto da contagem.
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Dados recebidos de outra aplicação e utilizados para adicionar, alterar/remover dados em arquivo lógico
interno (nesse caso é uma entrada externa);
Dados cuja manutenção é feita pela aplicação, mas são acessados e utilizados por outra aplicação (nesse
caso é um arquivo lógico interno);
Dados formatados e processados para uso por outra aplicação (nesse caso é uma saída externa);
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
A contagem dos ALI e AIE é baseada na quantidade de Tipos de Registros (Record Element Type – RET) e de Itens de
Dados (Data Element Type – DET).
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Exemplo de RET
Conte como 1 tipo de registro para cada subgrupo de dados mandatório ou opcional, de um ALI ou AIE;
Caso não haja subgrupos, conte o próprio ALI ou AIE como um tipo de registro.
Exemplo de DET
Conte como 1 item de dados o campo de nível maior armazenado em múltiplos campos;
Exemplo: No agendamento de um recebimento, a data de vencimento pode ser armazenada em vários campos (dia,
mês e ano), mas é contada como um único item de dado.
Conte uma única vez campos repetitivos que são idênticos no formato e existem para permitir múltiplas
ocorrências de um valor de dado;
Exemplo: Arquivo com várias ocorrências do mesmo campo: valor janeiro, valor fevereiro,...; devem ser contados 2
tipos de dados: um para o mês e outro para valor.
Definição – Uma entrada externa (EE) é um processo elementar que processa dados ou
informações de controle que vêm de fora da fronteira da aplicação.
EE Intenção Primária – A intenção primária de uma EE é manter um ou mais ALIs e/ou alterar o
comportamento do sistema.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Identificando uma EE
Pelo menos um ALI é mantido se o dado que estiver entrando à fronteira não for uma informação de controle
que altera o comportamento do sistema.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Exemplo de EE
Telas de entrada de dados que mantêm um arquivo lógico interno ou fornecem informações de controle como:
operações de inclusão, exclusão, alteração, consulta, etc.
Transações que recebem dados externos que são usados para manter arquivo lógico interno.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Não considerar EE
Entradas não reconhecidas pelo usuário e requeridas apenas pela tecnologia ou implementação utilizada,
Dados de Código (Code Data);
Telas de logon (quando apenas permitem acessos ao sistema, sem alimentar logs de segurança internos);
Telas de menu que fornecem somente funcionalidade de seleção, não atualizam ALI;
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Definição – Uma saída externa (SE) é um processo elementar que envia dados ou informações de
controle para fora da fronteira da aplicação.
SE Intenção Primária – A intenção primária de uma SE é apresentar informações ao usuário através
de lógica de processamento que não seja somente recuperação de dados ou informações de
controle.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Identificando uma SE
A lógica de processamento deve conter pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo, ou criar dado
derivado;
Uma saída externa também pode manter um ou mais ALI e/ou alterar o comportamento do sistema.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Exemplo de SE
Arquivos enviados a outros sistemas, quando são efetuados cálculos ou algum ALI é atualizado;
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Não considerar SE
Relatórios que diferem apenas nos valores mas tem a mesma lógica de processamento (são contados
apenas uma única vez):
Totalizações contidas em um relatório detalhado. A saída externa é o relatório, as totalizações não são
contadas separadamente;
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Definição – Consulta externa (CE) é um processo elementar que envia dados ou informações de
controle para fora da fronteira da aplicação.
CE Intenção Primária – A intenção primária de uma consulta externa é apresentar informações ao
usuário através da recuperação de dados ou das informações de controle.
A lógica de processamento não contém fórmula matemática ou cálculo, nem cria dado derivado.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Identificando uma CE
O processamento lógico do processo elementar recupera dados ou informação de controle de um ALI ou AIE.
O processamento lógico do processo elementar não contém uma fórmula matemática ou cálculo.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Exemplo de CE
Lista drop-down populadas a partir de ALI ou AIE. Drop-Downs idênticos que aparecem em várias telas.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
Não considerar CE
Menus que não recuperam dados (estáticos); Dados não recuperados de ALI ou AIE;
Múltiplas formas de executar uma consulta (considerar como uma única consulta);
Dados de Código (Code Data); Documentação On-line; Sistema de Teste; Sistema Tutoriais.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA
A contagem das Funções de Transação é baseada na quantidade de Arquivos Referenciados (File Type Referenced – FTR)
e na quantidade de Itens de Dados (Data Element Type – DET).
• Para EE e SE
• Conte um FTR para cada ALI lidou e/ou mantido;
FTR / ALR • Conte um FTR para cada ALI ou AIE lido durante o processo de EE / SE.
• Para CE
• Conte um FTR para cada ALI ou AIE lido.
• Conte um DET para cada campo reconhecido pelo usuário e não repetido;
• Conte um DET uma única vez para o dado que entra ou sai da fronteira;
DET • Conte um único DET para a capacidade de envio, mensagem do sistema;
• Não conte variáveis de paginação ou campos automáticos;
• Não conte literais como itens de dados.
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CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO
À COMPLEXIDADE FUNCIONAL
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL
As Funções de Dados e as Funções de Transação devem ser identificadas e contadas, mas isso não é o suficiente para se
definir a contribuição de cada uma para a contagem dos Ponto de Função.
Assim após a determinação da quantidade de RET / RLR e DET das Funções de Dados e de FTR / ALR e DET das
Funções de Transação, classificar as funções quanto à complexidade funcional, “BAIXA”, “MÉDIA” ou “ALTA”, de acordo
com a Tabela de Complexidade que veremos a seguir.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL
Utilizar as regras de Contagem de Complexidade e contribuição para identificar e contar o número de DETs e
RETs / RLRs.
Funções de Transação – EE
Utilizar as regras de contagem de complexidade e contribuição para identificar e contar o número de DETs e
FTRs / ALRs.
Funções de Transação – SE e CE
Utilizar as regras de contagem de complexidade e contribuição para identificar e contar o número de DETs e
FTRs / ALRs.
Identificada a complexidade de cada função, passamos ao passo do Cálculo dos Pontos de Função Não-Ajustados
(PFNA), verificando que o peso cada função tem para a contagem de PF e totalizando os pontos de todas as contribuições.
Atribuir a cada função identificada o respectivo peso, de acordo com a Tabela de Valores de Contribuição,
conforme segue:
ALI AIE EE SE CE
Baixa 7 5 3 4 3
Média 10 7 4 5 4
Alta 15 10 6 7 6
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TÉCNICAS DE CONTAGEM DE
PONTOS DE FUNÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO
NESMA – Netherlands Software Metrics Association é a associação holandesa de métricas de software e é o maior grupo
de usuário de pontos de função da Europa. Algumas abordagens utilizadas pela NESMA são muito utilizadas pelos
usuários do IFPUG, como por exemplo, as técnicas de estimativa de tamanho de software, que possibilitam medir um
produto desde o início do processo, mesmo não possuindo as funções do tipo dado, transação e características gerais do
sistema definidas.
Desta forma, a NESMA propõe que de acordo com o nível ou precisão da contagem a ser efetuada, pode-se utilizar uma
técnica específica de contagem: Contagem Indicativa, Estimada ou Detalhada, dependendo do material disponível para
medição, como mostra o quadro abaixo:
AtribuirMaterial
a cada Disponível
função identificada o respectivo peso, de acordoTécnica
com a de
Tabela de Valores
Contagem de PFde Contribuição,
conforme segue:
Modelo Preliminar de Dados INDICATIVA
Contagem Indicativa
A Contagem Indicativa oferece um cálculo estimado da quantidade de pontos de função de um software, sem a
necessidade de conhecer em detalhes o modelo de negócios do sistema. É utilizada na fase inicial da proposta de
desenvolvimento, quando há apenas um modelo preliminar de dados.
Com esse cálculo, obtém-se um valor indicativo da quantidade de pontos de função do sistema, sem que se conheça
detalhes do modelo de dados ou processo.
Os elementos utilizados para a Contagem Indicativa são: os Arquivos Lógicos Internos – ALI e os Arquivos de Interface
Externa – AIE.
Multiplicando-se a quantidade de arquivos lógicos internos (ALI) por uma constante, 35;
Multiplicando-se a quantidade de arquivos externos / interfaces (AIE) à aplicação por outra constante, 15;
Contagem Estimada
A Contagem Estimada de pontos de função é utilizada na proposta de desenvolvimento, à partir do modelo de dados e de
informações preliminares sobre os processos.
Com esse cálculo, obtém-se um valor estimado da quantidade de pontos de função do sistema, sem determinar com
exatidão a complexidade das funções.
Os elementos utilizados para a Contagem Estimada são: os Arquivos Lógicos Internos – ALI, os Arquivos de Interface
Externa – AIE, as Entradas Externas – EE, as Saídas Externas – SE e as Consultas Externas – CE.
Contagem Detalhada
Esta fórmula de cálculo, padronizada pelo Internacional Function Point User’s Group (IFPUG), é utilizada em qualquer fase
do desenvolvimento, desde que existam dados detalhados do modelo de dados e do processo.
Nessa forma de contagem, obtém-se a quantidade de pontos de função do sistema, considerando o grau de complexidade
das funções identificadas conforme o padrão do IFPUG.
As funções são identificadas e classificadas como: Arquivos Lógicos Internos – ALI, Arquivos de Interface Externa – AIE,
Entradas Externas – EE, Saídas Externas – SE e Consultas Externas – CE.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO
Requisitos
Formais
Motivação
O método de medição do tamanho funcional do IFPUG, de maneira simples e consistente, permite medir os requisitos
funcionais do usuário e viabiliza uma série de benefícios reconhecidos. Contudo, carece de solução para:
Abordar manutenções que não incluem, alteram ou excluem requisitos funcionais ou regras de negócio nessa
perspectiva;
Como abordar manutenções cujo objetivo é melhorar o desempenho, a usabilidade ou facilidade de manutenção
no software.
O problema não se resume à manutenção. Muitas aplicações da APF tem objetivos mais próximos ao micro gerenciamento
e não podem contar com a lógica da compensação que viabiliza o uso da APF em níveis táticos e estratégicos e nos quais
as perdas em demandas com baixa produtividade anulam os ganhos em demandas com alta produtividade em relação à
produtividade alvo.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO
Então, fica a necessidade de ponderar pontualmente funcionalidades cujo trabalho associado à sua execução não esteja
adequadamente refletido na complexidade como definida nas tabelas de complexidade da APF. Na comunidade do IFPUG,
fatores como os relacionados a seguir são considerados "requisitos não funcionais" por não serem adequadamente
representados na medição padrão que mede os "requisitos funcionais", por exemplo:
Validações de entrada de dados;
Operações lógicas e matemáticas;
Formatação de dados;
Movimentos internos de dados;
Entrega de valor para o usuário por meio de configuração de dados.
Dai surge o SNAP – Software Non-Functional Assessment Process (Processo de Avaliação Não Funcional de Software)
visando a partir da avaliação de requisitos não funcionais identificar itens de projeto afetados e, com base nas regras do
APM – Assessment Practices Manual (Manual de Práticas de Avaliação) atualmente em sua versão 2.1, medir em SNAP
Points. 76
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO
Objetivo
O objetivo do IFPUG com o SNAP (Software Non-functional Assessment Process) é que ele possa ser usado
conjuntamente com o tamanho funcional e ajudar a explicar a variância no esforço de desenvolvimento e produtividade; e
ser usado como entrada para modelos de estimativa. As medições utilizando o SNAP são feitas numa perspectiva não
funcional, mas entendidas e acordadas entre clientes e fornecedores. Ele visa proporcionar:
Ser usado em conjunto com pontos de função para proporcionar uma melhor previsibilidade sobre a entrega de
projetos e manutenção, apoiar na estimativa de projetos e avaliar melhor o desempenho em termos de
produtividade e qualidade.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO
Ao contrário das iniciativas que estabelecem uma hierarquia de tipos de requisitos de qualidade (ISO/IEC 25010:2011),
cujo propósito é próximo a um check-list para elaboração e verificação de requisitos, o SNAP se propõe a estar próximo da
definição de Requisito Não Funcional presente na iniciativa da ISO/IEC para padronização de vocabulário (ISO/IEC 24765)
e que leva a avaliação do projeto:
“Um requisito de software que descreve não o que o software fará, mas como o software fará.”
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DETERMINAR O VALOR DO FATOR
DE AJUSTE
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
A técnica APF considera outros fatores que afetam o tamanho funcional do sistema. É o caso das Características Gerais do
Sistema – CGS.
A influência dessas características podem variar de -35% a +35%, o que implica um intervalo de variação para o fator de
ajuste da ordem de 0,65 a 1,35.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
1 – Comunicação de Dados
2 – Processamento Distribuído
3 – Performance
4 – Configuração Altamente Utilizada
5 – Volume de Transações
6 – Entrada de Dados Online
7 – Eficiência do Usuário Final
8 – Atualizações Online
9 – Complexidade de Processamento
10 – Reutilização do Código
11 – Facilidade de Instalação
12 – Facilidade de Operação
13 – Operação em Múltiplos Locais
14 – Facilidade de Manutenção
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
Fator de Ajuste – FA
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
90
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO
AJUSTADOS
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
Temos agora os dados necessários para o cálculo dos Pontos de Função Ajustados:
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
Calcule o valor final da contagem de Pontos de Função, multiplicando os pontos de função não ajustados pelo fator de
ajuste.
Tratando-se de um sistema já instalado, são consideradas as novas funções, as alteradas e as excluídas, além das
funções de conversão de dados, como segue:
Funcionalidades da Aplicação;
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
Visão Geral
100
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral
102
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral
15 - Função de transação:
A) É um processo elementar que oferece ao usuário a funcionalidade de processar dados.
B) Capacidades ou particularidades de uma aplicação, conforme observadas pelo usuário.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.
18 - Conversão de dados?
A) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento ou no projeto de manutenção.
B) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento.
C) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento e de melhoria e na aplicação.
D) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento e de melhoria.
20 - Função de dado:
A) Funcionalidade fornecida ao usuário para armazenar dados internos.
B) Funcionalidade fornecida ao usuário para armazenar dados internos e externos.
C) Funcionalidade fornecida ao usuário para satisfazer requisitos de dados internos e externos.
D) Nenhuma das opções.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS
Função de Dados
106
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Dados
3 - Qual das opções abaixo relacionadas pode ser considerada como uma regra de identificação de arquivo lógico Interno (ALI)?
A) É um grupo de dados logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, mantido dentro da fronteira aplicação sendo medida.
B) É um grupo de dados referenciado por pelo menos um processo elementar dentro da aplicação sendo medida.
C) É um grupo de dados logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, referenciado pela aplicação medida, porém mantido dentro da fronteira de outra aplicação.
D) Nenhuma das opções.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS
Função de Transação
110
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Transação
7 - Qual a principal diferença entre uma entrada externa e uma consulta externa?
A) A intenção primária.
B) A lógica de processamento.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.
8 - Quais lógicas de processamento um processo elementar deve ter obrigatoriamente possuir para seja ser classificado como uma SE?
A) Pelo menos uma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
B) Pelo menos uma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno ou alterar o comportamento da aplicação.
C) Não pode ter nenhuma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
D) Preparar e apresentar informação para fora da fronteira.
112
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Transação
9 - Qual lógica de processamento impede a classificação de um processo elementar como uma CE?
A) Não pode ter uma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
B) Não pode ter nenhuma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
C) Não pode ter nenhuma das: recuperar dados, referenciar ALI ou AIE e preparar dados e apresentar para fora da fronteira da aplicação.
D) Pode ter qualquer uma das lógicas de processamento.
113
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS
114
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados
2 - A função de transação:
A) Pode ser dividida em: entrada, saída e consulta.
B) Pode ser classificada em: processo elementar e arquivo lógico.
C) Pode ser classificada em: tipo de dado elementar e tipo de registro elementar.
D) Nenhuma das opções.
6 - Das opções abaixo, qual pode ser classificada como uma função de transação?
A) Arquivo lógico.
B) Processo elementar.
C) Consulta implícita.
D) Nenhuma das opções.
7 - A função de dados:
A) Pode ser classificada em: entrada externa, saída externa e consulta externa.
B) Pode ser classificada em: arquivo lógico interno e arquivo lógico externo.
C) Pode ser classificada em: tipo de dado elementar e tipo de registro elementar.
D) Nenhuma das opções.
9 - Numa contagem de pontos de função somente as funções de dados podem ser contadas.
A) Verdadeiro.
116
B) Falso.
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados
11 - Se uma função de transação tiver como intenção primária manter um ou mais ALIs, qual deve ser a sua classificação?
A) Arquivo lógico interno.
B) Saída externa.
C) Entrada externa.
D) Nenhuma das opções.
12 - Se uma função de transação tiver como intenção primária filtrar ou selecionar dado, qual deve ser a sua classificação?
A) Saída externa.
B) Entrada externa.
C) Consulta externa.
D) Nenhuma das opções.
13 - Se uma função de transação processar dados ou informações de controle que vêm de fora da fronteira, qual deve ser a sua classificação?
A) Consulta implícita.
B) Consulta externa.
C) Entrada externa.
D) Saída externa.
117
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados
14 - Que tipo de função de transação possui a intenção primária de apresentar informações ao usuário?
A) Consulta externa.
B) Saída externa.
C) Entrada externa.
D) As opções A e B.
17 - Se uma função de dados tiver como intenção, primária armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares da aplicação sendo medida, qual deve ser a sua classificação?
A) Arquivo lógico.
B) Arquivo lógico interno.
C) Arquivo lógico referenciado.
D) Arquivo de interface externa.
118
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados
18 - Se uma função de dados somente for referenciado na aplicação que está sendo medida, qual deve ser a sua classificação?
A) Arquivo lógico referenciado.
B) Arquivo lógico interno.
C) Arquivo de interface externa.
D) Nenhuma das opções.
119
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS
Processo Elementar
120
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Processo Elementar
1 - Além da intenção primária, que lógicas de processamento um processo elementar deve executar para ser desclassificada como uma consulta externa?
A) Manter ALI.
B) Executar fórmula matemática ou cálculo.
C) Criar dado derivado e alterar o comportamento do sistema.
D) Todas as opções.
2 - Se um processo elementar executar a lógica de processamento “manter ALI” poderá ser classificado como uma saída externa.
A) Verdadeiro.
B) Falso.
3 - Qual a intenção primária um processo elementar deve executar para que possa ser classificado como uma entrada externa?
A) Deve manter ALI e alterar o comportamento do sistema.
B) Deve manter ALI ou alterar o comportamento do sistema.
C) Não pode manter ALI e nem alterar o comportamento do sistema.
D) Nenhuma das opções.
4 - Se um processo elementar executar a lógica de processamento “Preparar e apresentar informação ao usuário” como intenção primária, poderá ser classificado como:
A) Consulta externa.
B) Saída externa.
C) Entrada externa.
D) As opções A e B.
121
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Processo Elementar
9 - Só porque um processo elementar executa várias lógicas de processamento não pode ser dividido.
A) Verdadeiro.
B) Falso.
10 - Um processo deve ser comparado a um processo elementar para ser identificado como único.
A) Verdadeiro.
B) Falso.
122
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS
123
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira
7 - Qual dos itens abaixo relacionados não corresponde a um tipo de contagem de pontos de função?
A) Projeto de melhoria.
B) Conversão de dados.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Todas as opções.
125
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira
12 - Qual dos itens abaixo relacionados não corresponde a um tipo de contagem de pontos de função?
A) Aplicação.
B) Projeto de melhoria.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Nenhuma das opções.
126
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira
15 - Se no escopo de uma determinada contagem existem funções que estão sendo excluídas, que tipo de projeto deve ser?
A) Projeto de manutenção perfectiva.
B) Projeto de manutenção corretiva.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Projeto de melhoria.
127
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS
Tamanho Funcional
128
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Tamanho Funcional
3 - A medição do tamanho funcional baseia-se nos termos do que a funcionalidade fornece ao usuário.
A) Verdadeiro.
B) Falso.
5 - Qual a fórmula para calcular o tamanho funcional de uma aplicação após um projeto de desenvolvimento?
A) DFP = ADD + CFP.
B) AFP = ADD.
C) EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL.
129
D) AFPA = AFPB + ADD + CHGA.
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Tamanho Funcional
7 - No tamanho funcional de uma aplicação pode incluir o tamanho funcional das funções de conversão.
A) Verdadeiro.
B) Falso.
132
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.
133
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Objetivo:
Este exemplo serve para ilustrar como o acesso (logon) com nível de segurança à aplicação é contada.
Requisitos:
Para que o usuário possa entrar na aplicação é necessário passar por uma validação.
Regras:
Na identificação do usuário para acesso à aplicação (logon) deverá ser solicitado a identificação e a senha do respectivo
usuário, e os mesmos deverão ser validados no arquivo “Permissão”, mantido por outra aplicação. Deverão ser emitidas
duas mensagens; uma para indicar que o acesso foi permitido e a outra para informar que está sem permissão de acesso.
134
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
TOTAL
135
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
FUNÇÃO TIPO PF
TOTAL
136
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
TOTAL
137
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
138
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.
139
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Objetivo:
Este exemplo serve para ilustrar como um processo elementar que não está escrito no requisito de usuário é identificado e
contado.
Requisitos:
Possibilitar a alteração dos dados cadastrais do cliente. Os dados do cliente devem ser listados para visualização antes de
serem alterados.
Regras:
Para a alteração deve ser informado o código do cliente. Apresentar na tela os dados: nome do cliente, endereço, nome da
cidade, número de telefone, sigla do estado, data da inclusão e a data da última alteração. Os dados a seguir não podem
ser alterados: data da inclusão e a data da última alteração.
140
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Observação: desconsiderar para este exemplo outras ações que não a alteração. 141
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
TOTAL
142
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
FUNÇÃO TIPO PF
TOTAL
143
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
TOTAL
144
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
145
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.
146
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cenário:
O Sistema A possui um processo que emite dois relatórios (lista de todos os funcionários em ordem alfabética de nome, e
uma relação de todos os funcionários promovidos num determinado ano) e, outro para gerar o relatório dos funcionários
mais antigos.
Objetivo do Estudo:
147
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Requisitos:
1. A tabela T1 (Funcionário) é mantida pelo Sistema A e possui os campos: nome do funcionário, data de admissão e uma
identificação se ele foi promovido (data de promoção), além de outros campos.
2. O processo P1 emite dois relatórios de forma distinta. Um é a lista de todos os funcionários em ordem alfabética de
nome, e o outro é uma relação de todos os funcionários promovidos num determinado ano, com a respectiva data de
promoção.
3. O processo P2 emite um relatório com os vinte funcionários mais antigos da empresa. O funcionário mais antigo possui
a menor data de admissão.
4. Considere que são os mesmos Arquivos lógicos e os mesmos Tipos de dados utilizados nos processos P1 e P2.
148
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
TOTAL
149
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
FUNÇÃO TIPO PF
TOTAL
150
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
TOTAL
151
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
152
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.
153
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
Cenário:
Uma determina empresa decidiu criar um sistema de informação para o departamento de Recursos Humanos para
administrar o cadastro dos funcionários.
Objetivo do Estudo:
Aplicar o conceito para identificar e classificar o processo elementar (PE) e determinar a sua complexidade. Muito
importante neste contexto está a decomposição do processo elementar das consultas para determinar se uma lista deve
ser contada como processo elementar único e se existe consulta implícita ou não.
154
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
Requisitos:
155
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
Requisitos:
4. Apresentar uma lista de todos os funcionários ativos com o código e nome do funcionário e a data do início das
atividades.
5. Possibilitar que a partir da lista de todos os funcionários ativos possa ser escolhido um para o seu desligamento,
informando a data do seu desligamento e o motivo do desligamento. Funcionário inativo é aquele que não trabalha mais
na empresa.
6. Apresentar uma lista dos funcionários com a idade igual ou maior para a aposentadoria (65 anos) com o código e
nome do funcionário, a data do nascimento e a sua idade. A idade deve ser calculada.
7. Possibilitar que a partir da lista dos funcionários candidatos para a aposentadoria possa ser selecionado um para a
solicitação da sua aposentadoria, informando a data da solicitação da aposentadoria, que deve ser igual à data do dia.
156
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
TOTAL
157
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
FUNÇÃO TIPO PF
TOTAL
158
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO
Cadastro de Funcionários
TOTAL
159
CERTIFICAÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CERTIFICAÇÃO
. A certificação em APF tem como objetivo reconhecer formalmente os profissionais capazes de aplicar o método de medição funcional, a
APF (Análise de Ponto de Função), para dimensionar o tamanho das funcionalidades da aplicação. Existem dois tipos de certificações,
sendo:
1. CFPS - Certified Function Point Specialist (taxa de acerto mínimo 90%);
2. CFPP - Certified Function Point Practitioner (taxa de acerto mínimo 80%);
Para adquirir as certificações, é necessário ser aprovado em um exame que consiste em 150 questões de múltipla escolha baseadas no
seu Manual de Práticas de Contagem (CPM – Counting Practices Manual).
É um exame de difícil aprovação em função do tempo de duração, 3 horas, e também da exigência da taxa de acerto elevada. O prazo de
validade da certificação é de três anos, após o qual deve submeter-se novamente ao exame para renovação ou gerar créditos para validar
a renovação.
O exame foi automatizado e pode ser aplicado por qualquer centro credenciado pela Prometric no mundo, na data agendada pelo
interessado. Há a opção do exame em inglês e também em português. Para buscar a lista de centros autorizados a ministrar o exame
CFPS, acesse http://www.prometric.com/IFPUG.
O único pré-requisito para prestar o exame é ser filiado ao IFPUG.
Para quem deseja obter a certificação do IFPUG, é necessário realizar estudos de capacitação, e importante também realizar uma
preparação com estudo e treinamento nos conceitos do método para agilizar o raciocínio nas respostas das questões do exame, porque a
prática, muitas vezes, nos afasta de todo o conteúdo do CPM.
161
ENCERRAMENTO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ENCERRAMENTO
Dúvidas...
163
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
BFPUG – Grupo Brasileiro de Usuários de Pontos de Função
www.bfpug.com.br
IFPUG – Grupo Internacional de Usuários de Pontos de Função
www.ifpug.org
NESMA – Associação de Métricas da Holanda
www.nesma.nl
Ricardo Rondon
ricardo.rondon@totvs.com.br
(11) 2898-4614
(11) 9.9545-0331