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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,

APF

RICARDO RONDON, AGOSTO 2016


ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS DA APF
3. DETERMINAR O TIPO DA CONTAGEM
4. IDENTIFICAR O ESCOPO DA CONTAGEM E A FRONTEIRA DA APLICAÇÃO
5. IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

HOJE
6. CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL
7. CÁLCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO NÃO-AJUSTADOS

FALAREMOS 8. TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

SOBRE
9. DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE
10. CÁLCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
11. EXERCÍCIOS
12. ESTUDOS DE CASO
13. CERTIFICAÇÃO
14. ENCERRAMENTO 2
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
O CURSO

Treinamento de
Análise de Ponto de Função (APF)

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
O CURSO

Esse treinamento apresenta os Conceitos, Objetivos,


Benefícios e a Aplicação da Análise de Pontos de
Função (APF).

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
HISTÓRICO

Em 1979, Allan Albrecht da IBM definiu os conceitos iniciais.

1984 – Estas definições foram ampliadas na IBM, com o objetivo da Medição da Produtividade e Validação da Estimativa.

Com o crescimento do uso de pontos de função, foi necessário criar um guia para interpretar as regras originais, CPM 2.0.

A Versão 3.0 (Abril de 1990) do Manual de Práticas de Contagem de Ponto de Função do IFPUG foi o principal marco na
evolução da medição do tamanho funcional. Pela primeira vez, o Comitê de Práticas de Contagem do IFPUG fez um
esforço para mudar o que era uma coleção de muitas interpretações das regras para um documento verdadeiramente
coerente, que representou uma visão consensual das regras de contagem de pontos de função. Neste sentido, este foi o
primeiro passo para o estabelecimento de padrões reais para a medição de pontos de função, os quais poderiam ser
aplicados em diversas organizações.

O Importante é memorizar:

A metodologia de Albrecht, que foi a gênese da APF;

CPM (Manual de Práticas de Contagem) está sempre associado ao IFPUG.


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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
HISTÓRICO

A Versão 4.0 (Janeiro de 1994) foi o próximo marco na evolução da medição do tamanho funcional. Esta release refletiu o
uso de pontos de função nas fases iniciais do desenvolvimento dos projetos, para estimar o tamanho do projeto utilizando
disciplinas de engenharia da informação.

A versão 4.1 (Janeiro de 1999) forneceu esclarecimentos para as regras existentes, regras novas ou corrigidas que
abordam situações anteriormente não documentadas e novas dicas e exemplos para auxiliar o entendimento.

A Versão 4.2 (2007) não modifica qualquer regra publicada anteriormente, porém fornece esclarecimentos e melhores
interpretações das regras existentes, que irão favorecer o aumento na consistência entre os contadores. Usuário, qualquer
pessoa que especifica os Requisitos Funcionais e/ou qualquer pessoa ou coisa que se comunica ou interage com o
sistema em qualquer momento.

A Versão 4.3 (2010) não modifica qualquer regra publicada anteriormente, porém fornece esclarecimentos e melhores
interpretações das regras existentes, que irão favorecer o aumento na consistência entre os contadores. Usuário, qualquer
pessoa ou coisa que se comunica ou interage com o software em qualquer momento. Manter conformidade com a norma
ISO/IEC 14143-1:2007.

Importante: Não trazem mudanças muito significativas. 7


ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
POR QUE MEDIR O SOFTWARE?

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
POR QUE MEDIR O SOFTWARE?

 Estimar Custo e Recursos dos Projetos;

 Indicar a Qualidade do Produto;

 Avaliar a Produtividade do Processo;

 Melhorar o Controle de Projetos e Relacionamento com Clientes e Usuários;

 Formar uma Baseline para Estimativas;

 Gerenciar Contratos de Software, Remunerar Fornecedores;

 Avaliar a Aquisição de Pacotes (make-or-buy);

 Fator de Normalização para Comparação de Software;

 Benchmarking.

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CONCEITOS DA APF
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF

Análise de Ponto de Função é um método padrão para medir o


desenvolvimento de software do ponto de vista do Usuário*.

É uma técnica realizada com base nas considerações do negócio,


independe da tecnologia utilizada.

Usuário*:

• Qualquer pessoa que específica os requisitos e as regras de


negócios para um software;

• Qualquer pessoa ou coisa que interage com o sistema.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF

REQUISITO DE SOFTWARE

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
REQUISITO DE SOFTWARE

Requisito

 Condição necessária para a obtenção de certo objetivo ou para o preenchimento de certo fim.

Requisitos para um Sistema de Software

 Descrição das funções e restrições que o produto a ser desenvolvido deve possuir.

Engenharia de Requisitos

 Processo de descobrir, analisar, documentar e verificar as funções e restrições do produto a ser


desenvolvido.

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APF
REQUISITO DE SOFTWARE

Tipos de Requisitos

1. Requisitos do Usuário

Declarações, em língua natural e/ou diagramas, sobre as funções que o sistema deve fornecer a
seus usuários e as restrições sob as quais deve operar. São requisitos abstratos de alto nível.

2. Requisitos do Sistema

São as funções e restrições operacionais do sistema, de uma forma mais detalhada. Normalmente
classificados como Funcionais e Não Funcionais.

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APF
REQUISITO DE SOFTWARE

Tipos de Requisitos

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APF
REQUISITO DE SOFTWARE

Classificação dos Requisitos

1. Requisitos Funcionais

Descreve uma interação entre o sistema e o seu ambiente.

2. Requisitos Não Funcionais

Os Requisitos Não Funcionais colocam restrições no sistema.

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REQUISITO DE SOFTWARE

Requisitos Não Funcionais – Classificação

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REQUISITO DE SOFTWARE

Requisitos – Preocupações Básicas

 Requisitos devem ser Completos.

Todas as funções deve estar definidas.

 Requisitos devem ser Consistentes.

Não devem ter definições contraditórias.

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REQUISITO DE SOFTWARE

Requisitos – Processos da Engenharia de Requisitos

 Estudo de Viabilidade.

 Levantamento e Análise dos Requisitos.


(Elicitar / Documentar Requisitos)

 Validação dos Requisitos.

 Gerenciamento dos Requisitos. 19


ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF

Continuando…

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CONCEITOS DA APF

Análise de Ponto de Função é um método padrão para medir o


desenvolvimento de software do ponto de vista do Usuário*.

É uma técnica realizada com base nas considerações do negócio,


independe da tecnologia utilizada.

Usuário*:

• Qualquer pessoa que específica os requisitos e as regras de


negócios para um software;

• Qualquer pessoa ou coisa que interage com o sistema.

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CONCEITOS DA APF

Comparação...
O Ponto de função representa para a engenharia de software o mesma que o
M² para a engenharia de construção civil, sendo a unidade principal de
identificação de tamanho para os sistemas da informação.

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CONCEITOS DA APF

Objetivo da Análise de Ponto de Função

A Análise de Ponto de Função mede o software através da quantificação das funcionalidades que o software provê ao
usuário, com base principalmente no projeto lógico. Com isto em mente, os principais objetivos da Análise de Ponto de
Função são:

 Medir a funcionalidade que o usuário solicita e recebe;

 Medir o desenvolvimento e a melhoria de software, independentemente da tecnologia utilizada para


implementação.

Além de atingir os objetivos acima, o processo de contagem de ponto de função deve ser:

 Suficientemente simples para minimizar a sobrecarga no processo de Medição;

 Uma medida consistente entre os vários projetos e organizações.

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CONCEITOS DA APF

Benefícios da Análise de Ponto de Função

 Favorecer uma Análise Sistemática e Estruturada da especificação de requisitos;

 Suportar estimativas de Custos e Recursos para o desenvolvimento e manutenção de software;

 Apoiar o Gerenciamento de escopo de projetos;

 Dar suporte à analise de Produtividade e Qualidade de um projeto / produto;

 Apoiar a tomada de decisão relativa à Aquisição de pacotes e a Contratação de serviços;

 Minimizar o trabalho adicional nos processos de medição;

 Prover uma medida consistente entre vários projetos e organizações;

 Prover um fator de Normalização para comparação de software ou para comparação da produtividade


na utilização de diferentes técnicas.
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CONCEITOS DA APF

As Etapas

O processo de medição ou contagem de pontos de função envolve as seguintes etapas:

 Determinar o Tipo da Contagem;

 Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação;

 Identificar e Contar as Funções do Sistema;

 Classificar as Funções quanto à Complexidade Funcional;

 Calcular os Pontos de Função Não-Ajustados – Tamanho Funcional;

 Técnicas de Contagem de Pontos de Função;

 Determinar o Valor do Fator de Ajuste;

 Calcular os Pontos de Função Ajustados. 25


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CONCEITOS DA APF

Diagrama do Processo da APF – CPM 4.2

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CONCEITOS DA APF

Diagrama do Processo da APF – CPM 4.3

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DETERMINAR O TIPO DA CONTAGEM
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O TIPO DA CONTAGEM

O processo de medição tem início com a determinação do tipo de contagem a ser feito.

Determinar o Tipo da Contagem:

 Projeto de Desenvolvimento: contagem de pontos de função associados à instalação de um novo software


(primeira instalação). Inclui eventuais funções de conversão de dados* necessárias à implantação do sistema;

 Projeto de Manutenção (Melhoria): contagem de pontos de função associados à melhoria de um software já


existente. Mede as funções adicionadas, modificadas ou excluídas. Inclui as funções referentes ao processo
de conversão de dados*;

 Aplicação: contagem de pontos de função associados a uma aplicação já instalada (sistemas já liberados
para o usuário final, que encontram-se em plena utilização). Conhecido como Baseline. Não inclui funções de
conversão de dados*.

Conversão de Dados* – como exemplo, a necessidade de importar dados do sistema antigo para o sistema que está
sendo medido.

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IDENTIFICAR O ESCOPO DA
CONTAGEM E A FRONTEIRA DA
APLICAÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR O ESCOPO DA CONTAGEM E A FRONTEIRA DA APLICAÇÃO

Identificar o Escopo da Contagem:

 Determinar as funcionalidades a serem incluídas na contagem de pontos de função;

 Definir se a contagem abrange um ou mais sistemas ou apenas parte de um sistema. No caso de


manutenção, se houver mais de um sistema envolvido, considera-se mais de um escopo.

Observação: O Escopo pode incluir mais de uma Aplicação.

Identificar a Fronteira da Aplicação:

 Indicar o limite lógico entre o software (sistema) que está sendo medido e o usuário;

 Defina o que é interno e o que é externo à aplicação, para evitar super ou sub dimensionamento durante a
contagem.

Observação: Se o Escopo da contagem incluir mais de uma Aplicação, várias fronteiras devem ser identificadas.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR O ESCOPO DA CONTAGEM E A FRONTEIRA DA APLICAÇÃO

A figura ilustra as fronteiras entre a aplicação de Recursos Humanos e aplicações externas: Sistema Monetário e Ativo
Fixo. Identifica também a fronteira entre o Usuário e a aplicação de Recursos humanos.

Usuário 1

Sistema
Monetário

Aplicação de
Recursos Humanos

Ativo Fixo

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IDENTIFICAR E CONTAR AS
FUNÇÕES DO SISTEMA
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Identificar e Contar as Funções do Projeto ou da Aplicação de acordo com o Tipo:

Funções de Dados – Representam as funcionalidades fornecidas ao usuário, que satisfazem os requisitos de dados,
Internos e/ou Externos.

 Arquivos Lógicos Internos (ALI);

 Arquivos de Interface Externa (AIE).

Funções de Transações – Representam as funcionalidades fornecidas ao usuário, que processam os dados. Podem ser
de três tipos:

 Entrada Externa (EE);

 Consulta Externa (CE);

 Saída Externa (SE).

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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Arquivo Lógico Interno – ALI


Função de Dados
Arquivo Interface Externa – AIE

Ponto de
Função

Entrada Externa – EE
Função de Transação Consulta Externa – CE
Saída Externa – SE

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APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Dados de Código (Code Data)

Definição – Também conhecidos como dados de lista ou dados de tradução, servem para
Code converter informações de sistema não familiares ao usuário em algo reconhecido, tais como a
substituição de um código (identificação de um registro numa base de dados) por seu título ou
Data nome. É utilizado também para restringir valores válidos para um determinado campo de uma
funcionalidade. Como atende a requisitos técnicos, esse tipo de dado não é contado como função
de dado e as transações que os consultam ou atualizam também não são contadas como funções
transacionais. Caso estas funcionalidades sejam requisitos do usuário, ou seja, houve uma
solicitação formal para a sua implementação, estas funcionalidades serão medidas como requisitos
de negócios. Se não forem requisito do usuário, estas funcionalidades não serão medidas,
conforme CPM.

Intenção Primária – Requisito Técnico, Não-Funcional.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo Lógico Interno (ALI)

Definição – Um arquivo lógico interno (ALI) é um grupo de dados ou informações de controle*


logicamente relacionados, identificável pelo usuário e mantidos dentro da fronteira da aplicação
ALI através de um processo elementar**.

Intenção Primária – A intenção primária de um ALI é armazenar dados mantidos através de um ou


mais processos elementares da aplicação que está sendo contada.

Informações de Controle* é o dado utilizado pelo sistema para garantir que todas as funções sejam
realizadas conforme solicitado pelo usuário.

Processo Elementar** é a menor atividade percebida pelo usuário que deva ser realizada pelo sistema.

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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo Lógico Interno (ALI)

Identificando um ALI

Encontre os grupos de dados ou de informações de controle que satisfaçam as definições de um ALI.

Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas para que as informações sejam contadas como um ALI:

 O grupo de dados ou de informações de controle é lógico e reconhecido pelo usuário;

 O grupo de dados é mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está
sendo contada.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo Lógico Interno (ALI)

Exemplo de ALI

 Tabela do usuário – dados das transações do negócio (arquivo, folha de pagamento, contabilidade, vendas,
etc.);

 Arquivos de mensagens, quando mantidos pelos usuários;

 Arquivos de ajuda on-line, quando mantidos pelos usuários;

 Arquivos de controle / parâmetro, quando mantidos pelos usuários.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo Lógico Interno (ALI)

Não considerar ALI

 Arquivos temporários ou de trabalho, Dados de Código (Code Data);

 Geração do mesmo arquivo classificados em ordem diferente;

 Arquivos criados em função da tecnologia (JCL, BAT, índices de banco de dados, etc.);

 Arquivos de Backup / Restore.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo de Interface Externa (AIE)

Definição – Um arquivo de interface externa (AIE) é um grupo de dados ou informações de


controle* logicamente relacionados, identificável pelo usuário e referenciado pela aplicação,
AIE mantidos e armazenados fora da aplicação que está sendo contada.

Intenção Primária – A intenção primária de um AIE é armazenar dados referenciados por um ou


mais processos elementares dentro da fronteira que está sendo contada.

Observação: É obrigatório que todo AIE seja um ALI em outra aplicação.

Informações de Controle* é o dado utilizado pelo sistema para garantir que todas as funções sejam
realizadas conforme solicitado pelo usuário.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo de Interface Externa (AIE)

Identificando um AIE

Encontre os grupos de dados ou de informações de controle que satisfaçam as definições de um AIE.

Todas as seguintes regras de contagem devem ser satisfeitas para que as informações sejam contadas como um AIE:

 O grupo de dados ou de informações de controle é lógico e reconhecido pelo usuário;

 O grupo de dados é referenciado por, e externo à aplicação que está sendo contada;

 O grupo de dados não é mantido pela aplicação que está sendo contada;

 O grupo de dados é mantido em um ALI de outra aplicação.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
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IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo de Interface Externa (AIE)

Exemplo de AIE

 Banco de dados compartilhado, não mantido pela aplicação objeto da contagem;

 Arquivo de parâmetros compartilhado, não mantido pela aplicação objeto da contagem;

 Arquivo lógico interno de outra aplicação, acessado somente para leitura pela aplicação objeto da contagem.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Dados – Arquivo de Interface Externa (AIE)

Não considerar AIE

 Dados recebidos de outra aplicação e utilizados para adicionar, alterar/remover dados em arquivo lógico
interno (nesse caso é uma entrada externa);

 Dados cuja manutenção é feita pela aplicação, mas são acessados e utilizados por outra aplicação (nesse
caso é um arquivo lógico interno);

 Dados formatados e processados para uso por outra aplicação (nesse caso é uma saída externa);

 Dados de Código (Code Data).

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APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Contagem das Funções de Dados (ALI e AIE)

A contagem dos ALI e AIE é baseada na quantidade de Tipos de Registros (Record Element Type – RET) e de Itens de
Dados (Data Element Type – DET).

• É um subgrupo de Itens de Dados dentro de um ALI ou de um AIE.


RET / RLR
• Pode ser opcional ou obrigatório.

Um tipo de dado elementar, é um campo único, reconhecido pelo usuário e


DET

não repetitivo dentro dos ALIs e AIEs.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Contagem das Funções de Dados (ALI e AIE)

Exemplo de RET

 Conte como 1 tipo de registro para cada subgrupo de dados mandatório ou opcional, de um ALI ou AIE;

 Caso não haja subgrupos, conte o próprio ALI ou AIE como um tipo de registro.

Exemplo1: Empregado e Benefícios do Empregado


Um empregado pode ter nenhum, um ou mais benefícios. Benefícios do empregado contém vários atributos sobre cada
benefício que o empregado possui. Benefício do empregado não existe sem empregado. Nesse caso, contamos um único
arquivo lógico com dois tipos de registros.

Exemplo2: Produto e Preço do Produto


Preços do Produto contém: preço anterior, preço atual, preço futuro e as datas de efetivação de cada um deles. Um produto
obrigatoriamente tem que ter uma e somente uma ocorrência relacionada em preço do produto (relacionamento 1x1). Preço
do produto não existe sem produto. Neste caso, contamos um único arquivo lógico com um único tipo de registro, pois preço
do produto contém informações únicas, complementares sobre o produto (poderiam estar em uma mesma entidade). 46
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Contagem das Funções de Dados (ALI e AIE)

Exemplo de DET

 Conte como 1 item de dados o campo de nível maior armazenado em múltiplos campos;
Exemplo: No agendamento de um recebimento, a data de vencimento pode ser armazenada em vários campos (dia,
mês e ano), mas é contada como um único item de dado.

 Conte uma única vez campos repetitivos que são idênticos no formato e existem para permitir múltiplas
ocorrências de um valor de dado;
Exemplo: Arquivo com várias ocorrências do mesmo campo: valor janeiro, valor fevereiro,...; devem ser contados 2
tipos de dados: um para o mês e outro para valor.

 Conte como itens de dados campos calculados e armazenados em um ALI;


 Conte um item de dado para cada campo existente, devido a relacionamentos com outros arquivos;
 Quando mais de uma aplicação mantém o mesmo ALI ou referência o mesmo AIE, conte apenas os campos
utilizados por cada aplicação. 47
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Entrada Externa (EE)

Definição – Uma entrada externa (EE) é um processo elementar que processa dados ou
informações de controle que vêm de fora da fronteira da aplicação.
EE Intenção Primária – A intenção primária de uma EE é manter um ou mais ALIs e/ou alterar o
comportamento do sistema.

Observação: Não é obrigatório manter dados (ex: mudar layout em um portal).

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Entrada Externa (EE)

Identificando uma EE

 O dado ou informação de controle é recebido de fora da fronteira da aplicação;

 Pelo menos um ALI é mantido se o dado que estiver entrando à fronteira não for uma informação de controle
que altera o comportamento do sistema.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Entrada Externa (EE)

Exemplo de EE

 Telas de entrada de dados que mantêm um arquivo lógico interno ou fornecem informações de controle como:
operações de inclusão, exclusão, alteração, consulta, etc.

 Transações que recebem dados externos que são usados para manter arquivo lógico interno.

Exemplo: Entradas em modo batch (um para cada processo elementar).

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Entrada Externa (EE)

Não considerar EE

 Entradas não reconhecidas pelo usuário e requeridas apenas pela tecnologia ou implementação utilizada,
Dados de Código (Code Data);

 Parâmetros de entradas que direcionam a recuperação de dados de uma consulta;

 Telas de logon (quando apenas permitem acessos ao sistema, sem alimentar logs de segurança internos);

 Telas de menu que fornecem somente funcionalidade de seleção, não atualizam ALI;

 Múltiplos métodos de executar a mesma lógica de entrada.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Saída Externa (SE)

Definição – Uma saída externa (SE) é um processo elementar que envia dados ou informações de
controle para fora da fronteira da aplicação.
SE Intenção Primária – A intenção primária de uma SE é apresentar informações ao usuário através
de lógica de processamento que não seja somente recuperação de dados ou informações de
controle.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Saída Externa (SE)

Identificando uma SE

 A lógica de processamento deve conter pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo, ou criar dado
derivado;

 Uma saída externa também pode manter um ou mais ALI e/ou alterar o comportamento do sistema.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Saída Externa (SE)

Exemplo de SE

 Relatórios que utilizam algoritmos ou contem cálculos;

 Arquivos enviados a outros sistemas, quando são efetuados cálculos ou algum ALI é atualizado;

 Relatórios ou telas que contêm totais calculados;

 Relatórios que também atualizam arquivos.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Saída Externa (SE)

Não considerar SE

 Relatórios que diferem apenas nos valores mas tem a mesma lógica de processamento (são contados
apenas uma única vez):

Exemplo. O mesmo relatório gerado para vários departamentos.

 Totalizações contidas em um relatório detalhado. A saída externa é o relatório, as totalizações não são
contadas separadamente;

 Mensagens ocorridas durante uma entrada externa;

 Telas de Help (são consultas externas).

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Consulta Externa (CE)

Definição – Consulta externa (CE) é um processo elementar que envia dados ou informações de
controle para fora da fronteira da aplicação.
CE Intenção Primária – A intenção primária de uma consulta externa é apresentar informações ao
usuário através da recuperação de dados ou das informações de controle.

A lógica de processamento não contém fórmula matemática ou cálculo, nem cria dado derivado.

Nenhum ALI é mantido durante o processamento, nem é alterado o comportamento do sistema.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Consulta Externa (CE)

Identificando uma CE

 A função envia dados ou informação de controle para fora da fronteira da aplicação.

 O processamento lógico do processo elementar recupera dados ou informação de controle de um ALI ou AIE.

 O processamento lógico do processo elementar não contém uma fórmula matemática ou cálculo.

 O processamento lógico elementar não cria dados derivados.

 O processamento lógico do processo elementar não mantém um ALI.

 O processamento lógico do processo não altera o comportamento do sistema.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Consulta Externa (CE)

Exemplo de CE

 Consulta com resposta na tela, incluindo a parte de argumentos de pesquisa;

 Relatórios sem dados derivados; Menus gerados dinamicamente;

 Tela de help, quando o texto de help vier de um ALI ou AIE;

 Lista drop-down populadas a partir de ALI ou AIE. Drop-Downs idênticos que aparecem em várias telas.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Consulta Externa (CE)

Não considerar CE

 Menus que não recuperam dados (estáticos); Dados não recuperados de ALI ou AIE;

 Telas de logon sem consulta de ALI ou AIE; Dados derivados exibidos;

 Múltiplas formas de executar uma consulta (considerar como uma única consulta);

 Telas de menus que fornecem somente funcionalidades de seleção de telas;

 Dados de Código (Code Data); Documentação On-line; Sistema de Teste; Sistema Tutoriais.

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Função de Transação – Diferenças

Tipo de Função de Transação


Função EE SE CE
Alterar o comportamento do sistema IP F N/A
Manter um ou mais ALIs IP F N/A
Apresentar informações ao usuário F IP IP

IP – Intenção Primária do tipo de função de transação.


F – É uma Função de transação mas não é a intenção primária.
N/A – Não se Aplica.
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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
IDENTIFICAR E CONTAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA

Contagem das Funções de Transação (EE, SE e CE)

A contagem das Funções de Transação é baseada na quantidade de Arquivos Referenciados (File Type Referenced – FTR)
e na quantidade de Itens de Dados (Data Element Type – DET).

• Para EE e SE
• Conte um FTR para cada ALI lidou e/ou mantido;
FTR / ALR • Conte um FTR para cada ALI ou AIE lido durante o processo de EE / SE.
• Para CE
• Conte um FTR para cada ALI ou AIE lido.

• Conte um DET para cada campo reconhecido pelo usuário e não repetido;
• Conte um DET uma única vez para o dado que entra ou sai da fronteira;
DET • Conte um único DET para a capacidade de envio, mensagem do sistema;
• Não conte variáveis de paginação ou campos automáticos;
• Não conte literais como itens de dados.
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CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO
À COMPLEXIDADE FUNCIONAL
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL

As Funções de Dados e as Funções de Transação devem ser identificadas e contadas, mas isso não é o suficiente para se
definir a contribuição de cada uma para a contagem dos Ponto de Função.

É preciso ainda, determinar o nível da complexidade de cada função identificada.

Assim após a determinação da quantidade de RET / RLR e DET das Funções de Dados e de FTR / ALR e DET das
Funções de Transação, classificar as funções quanto à complexidade funcional, “BAIXA”, “MÉDIA” ou “ALTA”, de acordo
com a Tabela de Complexidade que veremos a seguir.

63
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL

Funções de Dados – ALI e AIE

 Utilizar as regras de Contagem de Complexidade e contribuição para identificar e contar o número de DETs e
RETs / RLRs.

 Determinar a Complexidade Funcional utilizando a seguinte matriz de complexidade:

Tabela de Níveis de Complexidade – Funções de Dados – ALI e AIE

Itens de Dados (DET)


Tipos de Registro
1 a 19 20 a 50 51 ou mais
(RET / RLR)
1 Baixa Baixa Média
2a5 Baixa Média Alta
6 ou mais Média Alta Alta
64
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL

Funções de Transação – EE

 Utilizar as regras de contagem de complexidade e contribuição para identificar e contar o número de DETs e
FTRs / ALRs.

 Determinar a Complexidade Funcional utilizando a seguinte matriz de complexidade:

Tabela de Níveis de Complexidade – Funções de Transação – EE

Itens de Dados Referenciados (DET)


Arquivos Referenciados
1a4 5 a 15 16 ou mais
(FTR / ALR)
0a1 Baixa Baixa Média
2 Baixa Média Alta
3 ou mais Média Alta Alta
65
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CLASSIFICAR AS FUNÇÕES QUANTO À COMPLEXIDADE FUNCIONAL

Funções de Transação – SE e CE

 Utilizar as regras de contagem de complexidade e contribuição para identificar e contar o número de DETs e
FTRs / ALRs.

 Determinar a Complexidade Funcional utilizando a seguinte matriz de complexidade:

Tabela de Níveis de Complexidade – Funções de Transação – SE e CE

Itens de Dados Referenciados (DET)


Arquivos Referenciados
1a5 6 a 19 20 ou mais
(FTR / ALR)
0a1 Baixa Baixa Média
2a3 Baixa Média Alta
4 ou mais Média Alta Alta
66
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO
NÃO-AJUSTADOS
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO NÃO-AJUSTADOS

Identificada a complexidade de cada função, passamos ao passo do Cálculo dos Pontos de Função Não-Ajustados
(PFNA), verificando que o peso cada função tem para a contagem de PF e totalizando os pontos de todas as contribuições.

 Atribuir a cada função identificada o respectivo peso, de acordo com a Tabela de Valores de Contribuição,
conforme segue:

Tabela de Valores de Contribuição (Pesos) – PFNA

ALI AIE EE SE CE

Baixa 7 5 3 4 3

Média 10 7 4 5 4

Alta 15 10 6 7 6

68
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE
PONTOS DE FUNÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

NESMA – Netherlands Software Metrics Association é a associação holandesa de métricas de software e é o maior grupo
de usuário de pontos de função da Europa. Algumas abordagens utilizadas pela NESMA são muito utilizadas pelos
usuários do IFPUG, como por exemplo, as técnicas de estimativa de tamanho de software, que possibilitam medir um
produto desde o início do processo, mesmo não possuindo as funções do tipo dado, transação e características gerais do
sistema definidas.

Desta forma, a NESMA propõe que de acordo com o nível ou precisão da contagem a ser efetuada, pode-se utilizar uma
técnica específica de contagem: Contagem Indicativa, Estimada ou Detalhada, dependendo do material disponível para
medição, como mostra o quadro abaixo:

 AtribuirMaterial
a cada Disponível
função identificada o respectivo peso, de acordoTécnica
com a de
Tabela de Valores
Contagem de PFde Contribuição,
conforme segue:
Modelo Preliminar de Dados INDICATIVA

Modelo e Funções Básicas ESTIMADA

Projeto Detalhado – Protótipo DETALHADA


70
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

Contagem Indicativa

A Contagem Indicativa oferece um cálculo estimado da quantidade de pontos de função de um software, sem a
necessidade de conhecer em detalhes o modelo de negócios do sistema. É utilizada na fase inicial da proposta de
desenvolvimento, quando há apenas um modelo preliminar de dados.

Com esse cálculo, obtém-se um valor indicativo da quantidade de pontos de função do sistema, sem que se conheça
detalhes do modelo de dados ou processo.

Os elementos utilizados para a Contagem Indicativa são: os Arquivos Lógicos Internos – ALI e os Arquivos de Interface
Externa – AIE.

Os pontos de função são estimados, onde:

 Multiplicando-se a quantidade de arquivos lógicos internos (ALI) por uma constante, 35;

 Multiplicando-se a quantidade de arquivos externos / interfaces (AIE) à aplicação por outra constante, 15;

 Somando-se os dois resultados acima teremos a Contagem Indicativa. 71


ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

Contagem Estimada

A Contagem Estimada de pontos de função é utilizada na proposta de desenvolvimento, à partir do modelo de dados e de
informações preliminares sobre os processos.

Com esse cálculo, obtém-se um valor estimado da quantidade de pontos de função do sistema, sem determinar com
exatidão a complexidade das funções.

Neste tipo de contagem, as funções são identificadas e sua complexidade estimada.

Os elementos utilizados para a Contagem Estimada são: os Arquivos Lógicos Internos – ALI, os Arquivos de Interface
Externa – AIE, as Entradas Externas – EE, as Saídas Externas – SE e as Consultas Externas – CE.

O grau de complexidade é estimado como:

 Baixo, para as funções de dados (ALI e AIE);

 Médio, para as funções de transação (EE, SE e CE).


72
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

Contagem Detalhada

Esta fórmula de cálculo, padronizada pelo Internacional Function Point User’s Group (IFPUG), é utilizada em qualquer fase
do desenvolvimento, desde que existam dados detalhados do modelo de dados e do processo.

Exemplo: Descrição de Telas e Relatórios, Protótipo do Sistema.

Nessa forma de contagem, obtém-se a quantidade de pontos de função do sistema, considerando o grau de complexidade
das funções identificadas conforme o padrão do IFPUG.

As funções são identificadas e classificadas como: Arquivos Lógicos Internos – ALI, Arquivos de Interface Externa – AIE,
Entradas Externas – EE, Saídas Externas – SE e Consultas Externas – CE.

73
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

Quando e Como Medir as Funcionalidades

Requisitos
Formais

Estudo Projeto Projeto


Implantação
Preliminar Lógico Físico

Contagem Contagem Contagem


Indicativa ou Detalhada do Detalhada da
Estimada Projeto Aplicação 74
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

SNAP – Software Non-Functional Assessment Process

Motivação

O método de medição do tamanho funcional do IFPUG, de maneira simples e consistente, permite medir os requisitos
funcionais do usuário e viabiliza uma série de benefícios reconhecidos. Contudo, carece de solução para:
 Abordar manutenções que não incluem, alteram ou excluem requisitos funcionais ou regras de negócio nessa
perspectiva;
 Como abordar manutenções cujo objetivo é melhorar o desempenho, a usabilidade ou facilidade de manutenção
no software.
O problema não se resume à manutenção. Muitas aplicações da APF tem objetivos mais próximos ao micro gerenciamento
e não podem contar com a lógica da compensação que viabiliza o uso da APF em níveis táticos e estratégicos e nos quais
as perdas em demandas com baixa produtividade anulam os ganhos em demandas com alta produtividade em relação à
produtividade alvo.

75
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

SNAP – Software Non-Functional Assessment Process

Então, fica a necessidade de ponderar pontualmente funcionalidades cujo trabalho associado à sua execução não esteja
adequadamente refletido na complexidade como definida nas tabelas de complexidade da APF. Na comunidade do IFPUG,
fatores como os relacionados a seguir são considerados "requisitos não funcionais" por não serem adequadamente
representados na medição padrão que mede os "requisitos funcionais", por exemplo:
 Validações de entrada de dados;
 Operações lógicas e matemáticas;
 Formatação de dados;
 Movimentos internos de dados;
 Entrega de valor para o usuário por meio de configuração de dados.
Dai surge o SNAP – Software Non-Functional Assessment Process (Processo de Avaliação Não Funcional de Software)
visando a partir da avaliação de requisitos não funcionais identificar itens de projeto afetados e, com base nas regras do
APM – Assessment Practices Manual (Manual de Práticas de Avaliação) atualmente em sua versão 2.1, medir em SNAP
Points. 76
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

SNAP – Software Non-Functional Assessment Process

Objetivo

O objetivo do IFPUG com o SNAP (Software Non-functional Assessment Process) é que ele possa ser usado
conjuntamente com o tamanho funcional e ajudar a explicar a variância no esforço de desenvolvimento e produtividade; e
ser usado como entrada para modelos de estimativa. As medições utilizando o SNAP são feitas numa perspectiva não
funcional, mas entendidas e acordadas entre clientes e fornecedores. Ele visa proporcionar:

 Medição do tamanho não-funcional do software que o usuário solicita e recebe;

 Medição do desenvolvimento e manutenção de software baseado em requisitos não-funcionais, como por


exemplo a tecnologia utilizada para implementação;

 Ser usado em conjunto com pontos de função para proporcionar uma melhor previsibilidade sobre a entrega de
projetos e manutenção, apoiar na estimativa de projetos e avaliar melhor o desempenho em termos de
produtividade e qualidade.
77
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
TÉCNICAS DE CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO

SNAP – Software Non-Functional Assessment Process

Ao contrário das iniciativas que estabelecem uma hierarquia de tipos de requisitos de qualidade (ISO/IEC 25010:2011),
cujo propósito é próximo a um check-list para elaboração e verificação de requisitos, o SNAP se propõe a estar próximo da
definição de Requisito Não Funcional presente na iniciativa da ISO/IEC para padronização de vocabulário (ISO/IEC 24765)
e que leva a avaliação do projeto:

“Um requisito de software que descreve não o que o software fará, mas como o software fará.”

78
DETERMINAR O VALOR DO FATOR
DE AJUSTE
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

A técnica APF considera outros fatores que afetam o tamanho funcional do sistema. É o caso das Características Gerais do
Sistema – CGS.

A influência dessas características podem variar de -35% a +35%, o que implica um intervalo de variação para o fator de
ajuste da ordem de 0,65 a 1,35.

Atribua um peso de 0 a 5 para cada uma das 14 características, de


acordo com o impacto que tem sobre a aplicação.

Registre os pesos da 14 características e totalize a pontuação para


obter o Nível de Influência Total (Total Degree Influence – TDI).

80
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

1 – Comunicação de Dados
2 – Processamento Distribuído
3 – Performance
4 – Configuração Altamente Utilizada
5 – Volume de Transações
6 – Entrada de Dados Online
7 – Eficiência do Usuário Final
8 – Atualizações Online
9 – Complexidade de Processamento
10 – Reutilização do Código
11 – Facilidade de Instalação
12 – Facilidade de Operação
13 – Operação em Múltiplos Locais
14 – Facilidade de Manutenção
81
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

Nível de Influência Total – NIT

NIT = ∑ Características Gerais do Sistema

Fator de Ajuste – FA

FA = ( NIT * 0,01 ) + 0,65

82
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

83
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

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ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

85
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

86
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

87
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

88
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

89
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
DETERMINAR O VALOR DO FATOR DE AJUSTE

90
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO
AJUSTADOS
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS

Identificar o Escopo da Identificar a Fronteira da Determinar os PF Não-


Determinar o Tipo da Contagem Aplicação Ajustados
Contagem
• Definir todas as • Definir o limite entre a • Através das Funções de
• Definir o tipo da funcionalidades que serão Dados e das Funções de
aplicação que está sendo
contagem de Pontos de incluídas na contagem de Transação identificadas,
Função a ser utilizado medida e o usuário.
Pontos de Função a ser reflete a funcionalidade
(Desenvolvimento, medida. • Defina o que é externo à específica mensurável
Melhoria ou Aplicação). aplicação. fornecida ao usuário pela
aplicação que está sendo
medida.

92
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS

Temos agora os dados necessários para o cálculo dos Pontos de Função Ajustados:

 Os Pontos de Função Não-Ajustados (PFNA);

 O Valor do Fator de Ajuste.

A seguir, como fazer a contagem de acordo com o Tipo de Contagem:

 Contagem de PF de Projetos de Desenvolvimento;

 Contagem de PF de Projetos de Melhoria / Manutenção;

 Contagem de PF de uma Aplicação.

93
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS

Contagem de PF de Projetos de Desenvolvimento

Calcule o valor final da contagem de Pontos de Função, multiplicando os pontos de função não ajustados pelo fator de
ajuste.

DFP = ( UFP + CFP ) * VAF


Onde:
DFP: é a contagem de pontos de função do projeto de desenvolvimento.
UFP: é a contagem de pontos de função não-ajustados para as funções que serão disponibilizadas depois da instalação.
CFP: São os pontos de função não-ajustados incluídos pela contagem de pontos de função não-ajustados da conversão.
VAF: É o fator de ajuste.

Exemplo Projeto de Desenvolvimento


Se o total de pontos de função não ajustados (UFP) for 1000 e não houver funções para conversão, e o fator de ajuste for 1,26,
teremos:
 DFP = ( 1000 + 0 ) * 1,26 = 1260 94
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS

Contagem de PF de Projetos de Melhoria / Manutenção

Tratando-se de um sistema já instalado, são consideradas as novas funções, as alteradas e as excluídas, além das
funções de conversão de dados, como segue:

 Funcionalidades da Aplicação;

 Funcionalidades de Conversão, contemplando dois Valores de Fator de Ajuste:

 VFAB – Valor do Fator de Ajuste da aplicação antes do projeto de melhoria;

 VFAA – Valor do Fator de Ajuste da aplicação após o projeto de melhoria.

Somente se houver alteração em alguma das 14 CGS.

95
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS

Contagem de PF de Projetos de Melhoria / Manutenção

Calcule o total de Pontos de Função, utilizando a fórmula:

EFP = [ ( ADD + CHGA + CFP ) * VAFA ] + ( DEL * VAFB )


Onde:
EFP: É a contagem de pontos de função do projeto de melhoria.
ADD: É a contagem de pontos de função não-ajustados das funções que foram ou serão incluídas pelo projeto de melhoria.
CHGA: É a contagem de pontos de função não-ajustados das funções que foram ou serão alteradas pelo projeto de melhoria. Este
número reflete o tamanho das funções depois da modificação.
CFP: É a contagem de pontos de função das funções incluídas pela conversão.
VAFA: É o fator de ajuste da aplicação depois do projeto de melhoria completo.
DEL: É a contagem de pontos de função não-ajustados das funções que foram ou serão excluídas pelo projeto de melhoria.
VAFB: É o fator de ajuste da aplicação antes do projeto de melhoria ter iniciado.
. 96
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS

Contagem de PF de Projetos de Melhoria / Manutenção

Exemplo Projeto de Melhoria / Manutenção


Em uma situação de manutenção, as seguintes modificações devem ser feitas:
 Três relatórios serão incluídos;
 Dois relatórios serão eliminados;
 Três campos de dados serão adicionados ao relatório de entrada;
 Três campos de dados serão adicionados a um arquivo lógico interno.
Para a contagem de pontos de função dessas modificações deve-se:
 Contar o número de itens de dados e de arquivos referenciados para os relatórios adicionados;
 Determinar a partir da contagem já existente:
 O valor dos dois relatórios que não serão mais produzidos;
 O novo valor do relatório de entrada que foi modificado;
 O novo valor do ALI que foi modificado ;
97
 Determinar o novo valor do fator de ajuste.
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CALCULAR OS PONTOS DE FUNÇÃO AJUSTADOS
Contagem de PF de Projetos de uma Aplicação
Para o cálculo dos Pontos de Função de uma Aplicação já instalada (não inclui requisitos de conversão), há duas fórmulas:
 Fórmula para a contagem inicial dos Pontos de Função da Aplicação:
AFP = ADD * VAF
 Fórmula para recalcular e atualizar a contagem dos Pontos de Função da Aplicação após um projeto de
Melhoria / Manutenção:
AFP = [ ( UFPB + ADD + CHGA ) – ( CHGB + DEL ) ] * VAFA
Onde:
AFP: É a contagem de pontos de função inicial da aplicação.
ADD: É a contagem de pontos de função não-ajustados das funções que foram instaladas pelo projeto de desenvolvimento.
CHGA: É a contagem de pontos de função não-ajustados para as funções que foram alteradas pelo projeto de melhoria. Este número reflete o tamanho das
funções após a alteração.
CHGB: É a contagem de pontos de função não-ajustados para as funções que foram alteradas pelo projeto de melhoria. Este número reflete o tamanho das
funções antes da alteração.
DEL: É a contagem de pontos de função não-ajustados para as funções que foram excluídas pelo projeto de melhoria.
VAF: É o fator de ajuste da aplicação.
VAFA: É o fator de ajuste da aplicação depois que o projeto de melhoria estiver concluído.
98
UFPB: É a contagem de pontos de função não-ajustados da aplicação antes do projeto de melhoria.
EXERCÍCIOS
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Visão Geral

100
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral

1 - Quais são os objetivos da Análise de Pontos de Função?


A) Medir as funcionalidades que o usuário solicita e recebe. Medir o desenvolvimento e manutenção da aplicação de forma independente da tecnologia utilizada para a implementação.
B) Ser simples o suficiente para minimizar o esforço, adicional, necessário utilizado no processo de medição. Ser uma medida consistente entre vários projetos e organizações.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.

2 - Quais são os benefícios da Análise de Pontos de Função?


A) Poder ser utilizado como uma ferramenta para determinar o tamanho e identificar os benefícios de uma aplicação.
B) Poder ser utilizado como uma ferramenta para dar suporte à análise de qualidade e produtividade e poder ser um meio de estimar custo e recursos para o desenvolvimento e manutenção da aplicação.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.

3 - O que mede a APF?


A) A funcionalidade impactada pelo projeto.
B) Os requisitos funcionais de usuário.
C) A funcionalidade que a aplicação fornece ao usuário.
D) Todas as opções.

4 - Qual é o objetivo do APF?


A) É medir o esforço para construir.
B) É calcular o tempo necessário para construir.
C) É elaborar um cronograma.
D) Nenhuma das opções.
101
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral

5 - Qual o objetivo da técnica da Análise de Pontos de Função?


A) A funcionalidade que a aplicação fornece ao usuário.
B) A funcionalidade que o usuário solicita e recebe.
C) Ser simples para minimizar o esforço necessário para medir
D) Todas as opções.

6 - Qual a definição de usuário?


A) Qualquer pessoa ou coisa que se comunique com o sistema a qualquer momento.
B) O Requisito Funcional do Usuário como percebido pelo Usuário.
C) Qualquer pessoa ou coisa que se comunique ou interaja com o sistema a qualquer momento.
D) Todas as opções.

7 - Qual procedimento de contagem, abaixo, deve ser executado primeiro?


A) Contar as funções de transação.
B) Contar as funções de dados.
C) Determinar o valor do fator de ajuste.
D) Nenhuma das respostas.

8 - No escopo de uma contagem pode existir mais de uma aplicação?


A) Verdadeiro.
B) Falso.

102
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral

9 - Qual o benefício da análise de pontos de função?


A) Poder ser utilizada para calcular o tamanho das funcionalidades de uma aplicação.
B) Poder ser um processo simples o suficiente para minimizar o esforço necessário para a medição.
C) Poder ser utilizada como um meio para estimar custo e recursos.
D) Nenhuma das opções.

10 - As funções estão divididas em:


A) Entrada externa, saída externa e consulta externa.
B) Função de dados, função de transação.
C) Complexidade baixa, média ou alta.
D) Função de dados, função de transação e função de entrada.

11 - As funções de dado estão divididas em:


A) Arquivos simples e complexos.
B) Arquivos lógicos e arquivo de referência.
C) Arquivo lógico interno e arquivo de interface externa.
D) Nenhuma das opções.

12 - As funções são classificadas quanto à sua complexidade:


A) Complexidade baixa e alta.
B) Complexidade simples média e alta.
C) Complexidade Muito baixa, baixa, média, alta e muito alta.
D) Complexidade baixa, média ou alta.
103
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral

13 - As funções de transação estão divididas em:


A) Entrada externa, saída externa e consulta externa.
B) Interna e externa.
C) Lógica ou de referência
D) Arquivo lógico interno e arquivo de interface externa.

14 - Sobre a fronteira da aplicação, é correto afirmar que:


A) Define o que é interno ou externo à aplicação.
B) Depende da visão do usuário.
C) Depende do tipo de contagem.
D) Ambas A e B estão corretas.

15 - Função de transação:
A) É um processo elementar que oferece ao usuário a funcionalidade de processar dados.
B) Capacidades ou particularidades de uma aplicação, conforme observadas pelo usuário.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.

16 - Qual é a unidade de tamanho utilizada pela APF?


A) Funcionalidades fornecidas ao usuário.
B) Funções de transação e funções de dados.
C) Pontos de função.
D) Nenhuma das opções.
104
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Visão Geral

17 - Quais são os tipos de contagens existentes na APF?


A) Projeto de desenvolvimento, projeto de manutenção e aplicação.
B) Projeto e aplicação.
C) Projeto e manutenção.
D) Nenhuma das opções.

18 - Conversão de dados?
A) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento ou no projeto de manutenção.
B) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento.
C) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento e de melhoria e na aplicação.
D) Pode ser incluída no projeto de desenvolvimento e de melhoria.

19 - O que é medido numa contagem de um projeto do tipo "melhoria"?


A) As funções existentes na aplicação e que foram modificadas ou excluídas, e as funções que foram incluídas.
B) As funções existentes na aplicação e que foram modificadas ou excluídas, as funções que foram incluídas e as funções de conversão que foram desenvolvidas para o projeto de melhoria.
C) As alterações no layout da interface com o usuário.
D) Nenhuma das opções.

20 - Função de dado:
A) Funcionalidade fornecida ao usuário para armazenar dados internos.
B) Funcionalidade fornecida ao usuário para armazenar dados internos e externos.
C) Funcionalidade fornecida ao usuário para satisfazer requisitos de dados internos e externos.
D) Nenhuma das opções.
105
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Função de Dados

106
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Dados

1 - Como é determinada a complexidade funcional de um arquivo lógico?


A) Com base na quantidade de tipos de dados.
B) Com base na quantidade de tipos de dados e de tipos de registros.
C) Com base na quantidade de entidades que compõem o arquivo lógico.
D) Nenhuma das opções.

2 - Tipo de registro elementar:


A) É um subgrupo de elementos de dados dentro de um ALI.
B) É um grupo de dados reconhecido pelo usuário dentro de uma função de dados.
C) É um subgrupo de dados reconhecido pelo usuário dentro de uma função de dados.
D) Nenhuma das opções.

3 - Qual das opções abaixo relacionadas pode ser considerada como uma regra de identificação de arquivo lógico Interno (ALI)?
A) É um grupo de dados logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, mantido dentro da fronteira aplicação sendo medida.
B) É um grupo de dados referenciado por pelo menos um processo elementar dentro da aplicação sendo medida.
C) É um grupo de dados logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, referenciado pela aplicação medida, porém mantido dentro da fronteira de outra aplicação.
D) Nenhuma das opções.

4 - Qual a intenção primária de um Arquivo de Interface Externa?


A) É armazenar dados referenciados pela aplicação sendo medida.
B) É armazenar dados que podem ser lidos por outra aplicação.
C) É armazenar dados referenciados e mantidos pela aplicação sendo medida.
D) É armazenar dados referenciados por um ou mais processos elementares da aplicação sendo medida.
107
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Dados

5 - O que representa uma função de dados?


A) As funcionalidades fornecidas ao usuário para atender requisitos internos ou externos de armazenamento de dados da aplicação.
B) As funcionalidades fornecidas ao usuário para processar dados.
C) As funcionalidades específicas da aplicação para serem avaliadas em termos do que é entregue pela aplicação e não em como elas são entregues.
D) Nenhuma das respostas anteriores.

6 - A tabela de complexidade para arquivo lógico:


A) É maior a do arquivo lógico interno (ALI) do que a do arquivo de interface externa (AIE).
B) É diferente para arquivo lógico interno (ALI) e para arquivo de interface externa (AIE).
C) É igual para arquivo lógico interno (ALI) e para arquivo de interface externa (AIE).
D) Nenhuma das opções.

7 - Qual a principal diferença entre um ALI e um AIE?


A) Um AIE de uma aplicação deve ser um ALI em outra aplicação.
B) Um ALI pode ser mantido por mais de uma aplicação enquanto que um AIE não pode.
C) Um ALI somente pode ser mantido por uma aplicação enquanto o AIE pode ser referenciado por mais de uma aplicação.
D) AIE não é mantido pela aplicação que está sendo medida, enquanto que um ALI é mantido pela aplicação que está sendo medida.

8 - Arquivo Lógico Referenciado (ALR):


A) É uma função de dados lida e/ou mantida pela função de transação.
B) É um tipo de função de dados que pode ser lida pela função de transação.
C) É uma função de dados que somente pode ser mantida pela função de transação.
D) Nenhuma das opções.
108
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Dados

9 - Qual a intenção primária de um Arquivo Lógico Interno?


A) É armazenar dados referenciados por um ou mais processos elementares da aplicação sendo medida.
B) É armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo medida.
C) É armazenar dados que podem ser lidos por outra aplicação.
D) É armazenar dados referenciados e mantidos pela aplicação sendo medida.

10 - Como determinar a complexidade funcional de cada função de dados?


A) A partir da quantidade DET/DER e RET/RLR.
B) A partir da quantidade DET/DER e FTR/ALR.
C) A partir da quantidade da quantidade de tipos de dados, únicos e não repetidos.
D) Nenhuma das opções.

109
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Função de Transação

110
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Transação

1 - O termo "função de transação":


A) Processo elementar que fornece funcionalidade ao usuário para armazenar dados.
B) Funcionalidade fornecida ao usuário para atender requisitos internos ou externos de armazenamento de dados.
C) Processo elementar que fornece funcionalidade ao usuário para processar dados.
D) Todas as opções.

2 - O que é um arquivo lógico referenciado (ALR)?


A) Um arquivo de interface externa, lido por uma função de transação.
B) Um arquivo lógico interno, lido por uma função de transação.
C) Um arquivo lógico interno, mantido por uma função de transação.
D) Todas as opções.

3 - O que é uma Saída Externa (SE)?


A) Processo elementar que processa dado, ou informações de controle, enviados de fora da fronteira da aplicação.
B) Processo elementar que envia dado, ou informações de controle, para fora da fronteira.
C) Processo elementar que envia dado, ou informações de controle, para fora da fronteira da aplicação obtido a partir de um arquivo lógico referenciado.
D) Processo elementar que envia dado, ou informações de controle, para fora da fronteira e inclui lógica de processamento adicional, que pode criar dado derivado.

4 - Qual a principal diferença entre as funções de transação?


A) A principal diferença está na lógica de processamento utilizada.
B) A principal diferença está na intenção primária.
C) A principal diferença está em: manter ou ler um arquivo lógico referenciado.
D) Nenhuma das opções.
111
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Transação

5 - Qual a intenção primária de uma Consulta Externa (CE)?


A) É apresentar informações ao usuário através de lógica de processamento que não seja apenas a recuperação de dados ou informações de controle.
B) É apresentar informações ao usuário através da recuperação de dados ou informações de controle.
C) É apresentar informações ao usuário através da recuperação de dados ou informações de controle de um arquivo de interface externa.
D) As opções A e B.

6 - As funções de transação estão divididas em:


A) Arquivo lógico interno e arquivo de interface externa.
B) Entrada de dados, saída de dados e consulta de dados.
C) As opções A e B
D) Nenhuma das opções.

7 - Qual a principal diferença entre uma entrada externa e uma consulta externa?
A) A intenção primária.
B) A lógica de processamento.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.

8 - Quais lógicas de processamento um processo elementar deve ter obrigatoriamente possuir para seja ser classificado como uma SE?
A) Pelo menos uma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
B) Pelo menos uma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno ou alterar o comportamento da aplicação.
C) Não pode ter nenhuma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
D) Preparar e apresentar informação para fora da fronteira.
112
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Função de Transação

9 - Qual lógica de processamento impede a classificação de um processo elementar como uma CE?
A) Não pode ter uma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
B) Não pode ter nenhuma das: cálculo matemático, atualizar arquivo lógico interno, criar dado derivado ou alterar o comportamento da aplicação.
C) Não pode ter nenhuma das: recuperar dados, referenciar ALI ou AIE e preparar dados e apresentar para fora da fronteira da aplicação.
D) Pode ter qualquer uma das lógicas de processamento.

10 - O que determina a diferença entre uma SE e uma CE?


A) A principal intenção.
B) Obrigatoriedade de ler um arquivo lógico.
C) A lógica de processamento.
D) As regras de unicidade de um processo elementar.

113
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Fronteira – Função –Transação – Dados

114
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados

1 - A fronteira da aplicação atua:


A) Como uma linha identificadora das funções de transação.
B) Como uma linha identificadora das funções de dados.
C) Como uma linha identificadora das funções de transação e das funções de dados.
D) Como uma linha de referencia para identificar os dados processados pelas transações que entram e saem da aplicação.

2 - A função de transação:
A) Pode ser dividida em: entrada, saída e consulta.
B) Pode ser classificada em: processo elementar e arquivo lógico.
C) Pode ser classificada em: tipo de dado elementar e tipo de registro elementar.
D) Nenhuma das opções.

3 - Das opções abaixo, qual não é um tipo de função?


A) Entrada externa, saída externa e consulta externa.
B) Arquivo lógico interno e arquivo de interface externa.
C) Processo elementar e consulta implícita.
D) Nenhuma das opções.

4 - Qual a diferença entre função de dados e função de transação?


A) A função de dados processa dados e a função de transação armazena dados.
B) A função de transação processa dados e a função de dados armazena dados.
C) A função de transação envia dados para fora da fronteira e a função de dados armazena dados.
D) A função de dados armazena dados e a função de transação envia dados para fora da fronteira.
115
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados

5 - Na contagem de pontos de função somente as funções de transação podem ser contadas.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

6 - Das opções abaixo, qual pode ser classificada como uma função de transação?
A) Arquivo lógico.
B) Processo elementar.
C) Consulta implícita.
D) Nenhuma das opções.

7 - A função de dados:
A) Pode ser classificada em: entrada externa, saída externa e consulta externa.
B) Pode ser classificada em: arquivo lógico interno e arquivo lógico externo.
C) Pode ser classificada em: tipo de dado elementar e tipo de registro elementar.
D) Nenhuma das opções.

8 - Das opções abaixo, qual é um tipo de função?


A) Processo elementar e consulta implícita.
B) Função de dados e função de transação.
C) Arquivo lógico interno e arquivo lógico externo.
D) Entrada externa, saída externa e consulta externa.

9 - Numa contagem de pontos de função somente as funções de dados podem ser contadas.
A) Verdadeiro.
116
B) Falso.
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados

10 - Uma função de dados pode ser identificada como:


A) Arquivo lógico referenciado e arquivo lógico.
B) Arquivo lógico interno e arquivo lógico externo.
C) Arquivo lógico interno e arquivo de interface externa.
D) Nenhuma das opções.

11 - Se uma função de transação tiver como intenção primária manter um ou mais ALIs, qual deve ser a sua classificação?
A) Arquivo lógico interno.
B) Saída externa.
C) Entrada externa.
D) Nenhuma das opções.

12 - Se uma função de transação tiver como intenção primária filtrar ou selecionar dado, qual deve ser a sua classificação?
A) Saída externa.
B) Entrada externa.
C) Consulta externa.
D) Nenhuma das opções.

13 - Se uma função de transação processar dados ou informações de controle que vêm de fora da fronteira, qual deve ser a sua classificação?
A) Consulta implícita.
B) Consulta externa.
C) Entrada externa.
D) Saída externa.
117
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados

14 - Que tipo de função de transação possui a intenção primária de apresentar informações ao usuário?
A) Consulta externa.
B) Saída externa.
C) Entrada externa.
D) As opções A e B.

15 - Qual a principal diferença entre a CE e SE?


A) A CE não pode manter ALI, mas a SE pode.
B) A SE pode aceitar dados que vêm de fora da fronteira, mas a CE não pode.
C) A SE não pode manter ALI, mas a CE pode.
D) Nenhuma das opções.

16 - Qual a principal diferença entre a EE e CE e SE?


A) A intenção primária.
B) A lógica de processamento.
C) A intenção primária e a lógica de processamento.
D) Nenhuma das opções.

17 - Se uma função de dados tiver como intenção, primária armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares da aplicação sendo medida, qual deve ser a sua classificação?
A) Arquivo lógico.
B) Arquivo lógico interno.
C) Arquivo lógico referenciado.
D) Arquivo de interface externa.
118
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Fronteira – Função –Transação – Dados

18 - Se uma função de dados somente for referenciado na aplicação que está sendo medida, qual deve ser a sua classificação?
A) Arquivo lógico referenciado.
B) Arquivo lógico interno.
C) Arquivo de interface externa.
D) Nenhuma das opções.

19 - Qual a principal diferença entre o ALI e AIE?


A) O ALI pode ser mantido pela aplicação sendo medida e o AIE não pode.
B) O ALI não pode ser mantido pela aplicação sendo medida e o AIE pode.
C) O AIE pode armazenar dados mantidos pela aplicação sendo medida e o ALI não pode.
D) O AIE não pode armazenar dados referenciados pela aplicação sendo medida e o ALI pode.

20 - Uma SE pode manter um ALI?


A) Verdadeiro.
B) Falso.

119
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Processo Elementar

120
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Processo Elementar

1 - Além da intenção primária, que lógicas de processamento um processo elementar deve executar para ser desclassificada como uma consulta externa?
A) Manter ALI.
B) Executar fórmula matemática ou cálculo.
C) Criar dado derivado e alterar o comportamento do sistema.
D) Todas as opções.

2 - Se um processo elementar executar a lógica de processamento “manter ALI” poderá ser classificado como uma saída externa.
A) Verdadeiro.
B) Falso.

3 - Qual a intenção primária um processo elementar deve executar para que possa ser classificado como uma entrada externa?
A) Deve manter ALI e alterar o comportamento do sistema.
B) Deve manter ALI ou alterar o comportamento do sistema.
C) Não pode manter ALI e nem alterar o comportamento do sistema.
D) Nenhuma das opções.

4 - Se um processo elementar executar a lógica de processamento “Preparar e apresentar informação ao usuário” como intenção primária, poderá ser classificado como:
A) Consulta externa.
B) Saída externa.
C) Entrada externa.
D) As opções A e B.

121
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Processo Elementar

5 - Uma saída externa pode alterar o comportamento do sistema.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

6 - Uma consulta externa pode alterar o comportamento do sistema.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

7 - Uma consulta externa deve aceitar dados vindos de fora da aplicação.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

8 - Uma consulta externa não pode recuperar dados ou informação de controle.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

9 - Só porque um processo elementar executa várias lógicas de processamento não pode ser dividido.
A) Verdadeiro.
B) Falso.

10 - Um processo deve ser comparado a um processo elementar para ser identificado como único.
A) Verdadeiro.
B) Falso.

122
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Escopo – Contagem – Fronteira

123
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira

1 - Qual dos itens abaixo corresponde a um tipo de contagem de pontos de função?


A) Aplicação.
B) Projeto de melhoria.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Todas as opções.

2 - Tamanho funcional de uma aplicação também pode ser chamado de:


A) Baseline ou tamanho funcional instalado.
B) Pontos de função.
C) As opções A e B.
D) Nenhuma das opções.

3 - Uma contagem de pontos de função da aplicação pode incluir:


A) Apenas as funções sendo usadas pelo usuário.
B) Todas as funções entregues.
C) Apenas as funções sendo usadas pelo usuário ou todas as funções entregues.
D) Nenhuma das respostas.

4 - Uma contagem de pontos de função de um projeto de melhoria inclui:


A) Todas as funções sendo adicionadas.
B) Todas as funções sendo alteradas.
C) Todas as funções sendo excluídas.
D) Todas as opções.
124
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira

5 - O propósito de uma contagem de pontos de função:


A) Determina o escopo da contagem.
B) Determina o tipo da contagem.
C) Determina o posicionamento da fronteira.
D) Determina o tipo da contagem e o escopo da contagem.

6 - A fronteira da aplicação impactada por um projeto de melhoria permanece a mesma.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

7 - Qual dos itens abaixo relacionados não corresponde a um tipo de contagem de pontos de função?
A) Projeto de melhoria.
B) Conversão de dados.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Todas as opções.

8 - De acordo com o IFPUG, o projeto de melhoria:


A) Pode incluir funções de conversão de dados.
B) Pode incluir funções de dados e de transação.
C) Pode mudar o tamanho da aplicação sendo modificada.
D) Todas as opções.

125
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira

9 - Numa contagem de pontos de função de um projeto de manutenção pode ser incluído:


A) Todas as funções sendo adicionadas, alteradas ou excluídas.
B) Todas as funções de conversão de dados envolvidas no projeto.
C) Nenhuma das opções.
D) As opções A e B.

10 - Quando os Pontos de Função de uma aplicação devem ser atualizados?


A) Quando um projeto de melhoria é concluído.
B) Quando um projeto de desenvolvimento é concluído.
C) Quando uma aplicação é instalada.
D) Nenhuma das opções.

11 - O tamanho funcional pode ser medido para projetos e aplicações.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

12 - Qual dos itens abaixo relacionados não corresponde a um tipo de contagem de pontos de função?
A) Aplicação.
B) Projeto de melhoria.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Nenhuma das opções.

126
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Escopo – Contagem – Fronteira

13 - Em que tipo de contagem se pode incluir funções para conversão?


A) Projeto de desenvolvimento, projeto de melhoria e aplicação.
B) Projeto de desenvolvimento e projeto de melhoria.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Nenhuma das opções.

14 - No escopo da contagem de um projeto de melhoria:


A) Podem ser incluídas funções de conversão.
B) Não podem ser incluídas funções de conversão.
C) Podem ser incluídas funções de conversão mas, depende do propósito da contagem.
D) Nenhuma das opções.

15 - Se no escopo de uma determinada contagem existem funções que estão sendo excluídas, que tipo de projeto deve ser?
A) Projeto de manutenção perfectiva.
B) Projeto de manutenção corretiva.
C) Projeto de desenvolvimento.
D) Projeto de melhoria.

127
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS

Tamanho Funcional

128
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Tamanho Funcional

1 - Qual a fórmula para calcular o tamanho funcional de uma aplicação?


A) AFP = ADD.
B) aAFP = ADD.
C) DFP = ADD + CFP.
D) Nenhuma das opções.

2 - O tamanho funcional é obtido através da medição das funções de dados e de transação.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

3 - A medição do tamanho funcional baseia-se nos termos do que a funcionalidade fornece ao usuário.
A) Verdadeiro.
B) Falso.

4 - O que significa CHGB?


A) Tamanho das funções antes de alteradas pelo projeto.
B) Tamanho das funções entregues ao usuário pelo projeto.
C) Tamanho final das funções alteradas pelo projeto.
D) Todas as opções.

5 - Qual a fórmula para calcular o tamanho funcional de uma aplicação após um projeto de desenvolvimento?
A) DFP = ADD + CFP.
B) AFP = ADD.
C) EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL.
129
D) AFPA = AFPB + ADD + CHGA.
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
EXERCÍCIOS – Tamanho Funcional

6 - No projeto de desenvolvimento não pode existir funções de conversão.


A) Verdadeiro.
B) Falso.

7 - No tamanho funcional de uma aplicação pode incluir o tamanho funcional das funções de conversão.
A) Verdadeiro.
B) Falso.

8 - Após um projeto de melhoria, o tamanho da aplicação pode:


A) Aumentar.
B) Diminuir.
C) Ficar igual.
D) Todas as opções.

9 - As funcionalidades de conversão, que são utilizadas nos projetos de desenvolvimento ou de melhoria:


A) Não afetam o tamanho da aplicação, somente afetam o tamanho dos próprios projetos.
B) Afetam o tamanho da aplicação e o tamanho dos próprios projetos.
C) Não afetam o tamanho da aplicação nem o tamanho dos próprios projetos.
D) Nenhuma das opções.

10 - Se um projeto de melhoria alterar somente uma funcionalidade, o tamanho da aplicação pode:


A) Diminuir.
B) Aumentar.
C) Ficar igual.
130
D) Todas as opções.
ESTUDOS DE CASO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Acesso de Segurança (Logon)

132
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.

133
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Acesso de Segurança (Logon)

Objetivo:

Este exemplo serve para ilustrar como o acesso (logon) com nível de segurança à aplicação é contada.

Requisitos:

Para que o usuário possa entrar na aplicação é necessário passar por uma validação.

Regras:

Na identificação do usuário para acesso à aplicação (logon) deverá ser solicitado a identificação e a senha do respectivo
usuário, e os mesmos deverão ser validados no arquivo “Permissão”, mantido por outra aplicação. Deverão ser emitidas
duas mensagens; uma para indicar que o acesso foi permitido e a outra para informar que está sem permissão de acesso.

134
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Acesso de Segurança (Logon)

Contagem de Pontos de Função: INDICATIVA


TIPO
FUNÇÃO PF
( ALI – 35, AIE – 15 )

TOTAL
135
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Acesso de Segurança (Logon)

Contagem de Pontos de Função: ESTIMADA

FUNÇÃO TIPO PF

TOTAL
136
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Acesso de Segurança (Logon)

Contagem de Pontos de Função: DETALHADA – PFNA

FUNÇÃO TIPO RET / ALR DET COMPLEXIDADE PF

TOTAL
137
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Alterar Dados do Cliente (CI)

138
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.

139
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Alterar Dados do Cliente (CI)

Objetivo:

Este exemplo serve para ilustrar como um processo elementar que não está escrito no requisito de usuário é identificado e
contado.

Requisitos:

Possibilitar a alteração dos dados cadastrais do cliente. Os dados do cliente devem ser listados para visualização antes de
serem alterados.

Regras:

Para a alteração deve ser informado o código do cliente. Apresentar na tela os dados: nome do cliente, endereço, nome da
cidade, número de telefone, sigla do estado, data da inclusão e a data da última alteração. Os dados a seguir não podem
ser alterados: data da inclusão e a data da última alteração.
140
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Alterar Dados do Cliente (CI)

Observação: desconsiderar para este exemplo outras ações que não a alteração. 141
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Alterar Dados do Cliente (CI)

Contagem de Pontos de Função: INDICATIVA


TIPO
FUNÇÃO PF
( ALI – 35, AIE – 15 )

TOTAL
142
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Alterar Dados do Cliente (CI)

Contagem de Pontos de Função: ESTIMADA

FUNÇÃO TIPO PF

TOTAL
143
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Alterar Dados do Cliente (CI)

Contagem de Pontos de Função: DETALHADA – PFNA

FUNÇÃO TIPO RET / ALR DET COMPLEXIDADE PF

TOTAL
144
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Um Processo de Vários Relatórios

145
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.

146
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Um Processo de Vários Relatórios

Cenário:

O Sistema A possui um processo que emite dois relatórios (lista de todos os funcionários em ordem alfabética de nome, e
uma relação de todos os funcionários promovidos num determinado ano) e, outro para gerar o relatório dos funcionários
mais antigos.

Objetivo do Estudo:

Identificar mais de um processo elementar em um processo definido.

147
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Um Processo de Vários Relatórios

Requisitos:

1. A tabela T1 (Funcionário) é mantida pelo Sistema A e possui os campos: nome do funcionário, data de admissão e uma
identificação se ele foi promovido (data de promoção), além de outros campos.

2. O processo P1 emite dois relatórios de forma distinta. Um é a lista de todos os funcionários em ordem alfabética de
nome, e o outro é uma relação de todos os funcionários promovidos num determinado ano, com a respectiva data de
promoção.

3. O processo P2 emite um relatório com os vinte funcionários mais antigos da empresa. O funcionário mais antigo possui
a menor data de admissão.

4. Considere que são os mesmos Arquivos lógicos e os mesmos Tipos de dados utilizados nos processos P1 e P2.

148
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Um Processo de Vários Relatórios

Contagem de Pontos de Função: INDICATIVA


TIPO
FUNÇÃO PF
( ALI – 35, AIE – 15 )

TOTAL
149
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Um Processo de Vários Relatórios

Contagem de Pontos de Função: ESTIMADA

FUNÇÃO TIPO PF

TOTAL
150
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Um Processo de Vários Relatórios

Contagem de Pontos de Função: DETALHADA – PFNA

FUNÇÃO TIPO RET / ALR DET COMPLEXIDADE PF

TOTAL
151
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

152
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Nota: Para as funções de transação (EE, CE, SE) considerar 1 ALR para cada ALI / AIE identificado.

153
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

Cenário:

Uma determina empresa decidiu criar um sistema de informação para o departamento de Recursos Humanos para
administrar o cadastro dos funcionários.

Objetivo do Estudo:

Aplicar o conceito para identificar e classificar o processo elementar (PE) e determinar a sua complexidade. Muito
importante neste contexto está a decomposição do processo elementar das consultas para determinar se uma lista deve
ser contada como processo elementar único e se existe consulta implícita ou não.

154
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

Requisitos:

1. Possibilitar incluir um funcionário com pelo menos os seguintes dados:

Código do Funcionário Nome do Funcionário


Data de Nascimento Número de Identidade
CPF Estado Civil (Solteiro ou Casado)
Nome do Cargo Salário
Data de Início

2. Permitir ao usuário consultar todos os dados do funcionário através do seu código.

3. Permitir ao usuário excluir o funcionário através do seu código. Solicitar confirmação.

155
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

Requisitos:

4. Apresentar uma lista de todos os funcionários ativos com o código e nome do funcionário e a data do início das
atividades.

5. Possibilitar que a partir da lista de todos os funcionários ativos possa ser escolhido um para o seu desligamento,
informando a data do seu desligamento e o motivo do desligamento. Funcionário inativo é aquele que não trabalha mais
na empresa.

6. Apresentar uma lista dos funcionários com a idade igual ou maior para a aposentadoria (65 anos) com o código e
nome do funcionário, a data do nascimento e a sua idade. A idade deve ser calculada.

7. Possibilitar que a partir da lista dos funcionários candidatos para a aposentadoria possa ser selecionado um para a
solicitação da sua aposentadoria, informando a data da solicitação da aposentadoria, que deve ser igual à data do dia.

156
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

Contagem de Pontos de Função: INDICATIVA


TIPO
FUNÇÃO PF
( ALI – 35, AIE – 15 )

TOTAL
157
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

Contagem de Pontos de Função: ESTIMADA

FUNÇÃO TIPO PF

TOTAL
158
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ESTUDOS DE CASO

Cadastro de Funcionários

Contagem de Pontos de Função: DETALHADA – PFNA

FUNÇÃO TIPO RET / ALR DET COMPLEXIDADE PF

TOTAL
159
CERTIFICAÇÃO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
CERTIFICAÇÃO

. A certificação em APF tem como objetivo reconhecer formalmente os profissionais capazes de aplicar o método de medição funcional, a
APF (Análise de Ponto de Função), para dimensionar o tamanho das funcionalidades da aplicação. Existem dois tipos de certificações,
sendo:
1. CFPS - Certified Function Point Specialist (taxa de acerto mínimo 90%);
2. CFPP - Certified Function Point Practitioner (taxa de acerto mínimo 80%);
Para adquirir as certificações, é necessário ser aprovado em um exame que consiste em 150 questões de múltipla escolha baseadas no
seu Manual de Práticas de Contagem (CPM – Counting Practices Manual).
É um exame de difícil aprovação em função do tempo de duração, 3 horas, e também da exigência da taxa de acerto elevada. O prazo de
validade da certificação é de três anos, após o qual deve submeter-se novamente ao exame para renovação ou gerar créditos para validar
a renovação.
O exame foi automatizado e pode ser aplicado por qualquer centro credenciado pela Prometric no mundo, na data agendada pelo
interessado. Há a opção do exame em inglês e também em português. Para buscar a lista de centros autorizados a ministrar o exame
CFPS, acesse http://www.prometric.com/IFPUG.
O único pré-requisito para prestar o exame é ser filiado ao IFPUG.
Para quem deseja obter a certificação do IFPUG, é necessário realizar estudos de capacitação, e importante também realizar uma
preparação com estudo e treinamento nos conceitos do método para agilizar o raciocínio nas respostas das questões do exame, porque a
prática, muitas vezes, nos afasta de todo o conteúdo do CPM.
161
ENCERRAMENTO
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
ENCERRAMENTO

Dúvidas...

163
ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO,
APF
 BFPUG – Grupo Brasileiro de Usuários de Pontos de Função
www.bfpug.com.br
 IFPUG – Grupo Internacional de Usuários de Pontos de Função
www.ifpug.org
 NESMA – Associação de Métricas da Holanda
www.nesma.nl

Ricardo Rondon
ricardo.rondon@totvs.com.br
(11) 2898-4614
(11) 9.9545-0331

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