NA ÁREA DE EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS DAS UNIDADES DE NEGÓCIO
DO ABASTECIMENTO-REFINO
ATIVIDADE: INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AB-RE/ES/TEE VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
1- APRESENTAÇÃO
ESTE DOCUMENTO REÚNE INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS JUNTO AS UNIDADES
DE NEGÓCIO DO ABASTECIMENTO-REFINO DA PETROBRAS, RELATIVAS A ÁREA DE EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS, NA ATIVIDADE DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS.
OBJETIVA A DIVULGAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS IDENTIFICADAS, PARA
FACILITAR UMA TROCA DE INFORMAÇÕES E INCORPORAÇÃO DESTAS NAS DEMAIS UNIDADES DA EMPRESA.
CABE RESSALTAR QUE A INFORMAÇÃO DESTE MANUAL TEM CARÁTER
DINÂMICO, E PORTANTO, DEVEM ESTAR ABERTAS A FREQÜENTES ATUALIZAÇÕES E COMENTÁRIOS DAS UNIDADES DE NEGÓCIO. VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
DURANTE O 50° ENCONTRO DE GERENTES DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL,
REALIZADO NO RIO DE JANEIRO, EM MAIO DE 2001, FICOU DEFINIDO QUE A PARTIR DOS COMENTÁRIOS DAS UN’S À LISTAGEM PRELIMINAR EMITIDA NAQUELA OCASIÃO, SERIA GERADO UM MANUAL COM O OBJETIVO DEFINIDO ACIMA, CONTRIBUINDO PARA OS MELHORES RESULTADOS PRÁTICOS DA EMPRESA, DE FORMA CORPORATIVA.
DURANTE O ENCONTRO DE INSPEÇÃO/2001, AS MELHORES PRÁTICAS FORAM
COMENTADAS E A REVISÃO INCORPORADA NO MANUAL DA ATIVIDADE DE INSPEÇÃO.
ESTÃO DEFINIDAS DUAS CATEGORIAS: MELHORES PRÁTICAS Á SERAM
APLICADAS E MELHORES PRÁTICAS RECOMENDADAS VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
MELHORES PRÁTICAS NA ATIVIDADE DE
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A SEGUIR ESTÃO DESCRITAS AS MELHORES
PRÁTICAS DEFINIDAS NO ENCONTRO DE INSPEÇÃO: VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
1.1. Utilizar o Sistema Informatizado de Gestão de Equipamentos
Estáticos - PROGERAL
1.2. Possuir o SPIE (Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos)
certificado por Organismo de Certificação Credenciado (OCP) pelo INMETRO, conforme NR-13.
1.3. Aplicar a Técnica de RBI – Risk-Based Inspection, Programa de
Inspeção Baseado em Risco, no Planejamento da Inspeção, Conforme API Publication 581 / First Edition-1999.
1.4. Realizar a maior quantidade possível de medições de espessuras de
tubulações, conforme as técnicas disponíveis, na fase de pré-parada. Nota: É recomendável que esta rotina se realize, antes da Parada Geral, para incluir os Serviços no Contrato de Manutenção (6 a 12 meses) VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
1.5. Praticar o Uso de Termografia para Monitoração de Equipamentos
que trabalham com temperatura elevada, tais como: Fornos, Chaminés, Conjunto Conversores da UFCC e etc.
1.6. Praticar a inspeção de tubulações de pequeno diâmetro, conforme
Rotina Abastecimento-Refino (AB-RE)
1.7. Planejar e acompanhar os serviços de tubulações por sistemas e
isométricos de inspeção, com identificação particularizada de acessórios (drenos e vent´s).
1.8. Incluir na lista de parada somente os equipamentos não liberáveis
em campanha que estejam com a inspeção interna vencida ou por vencer durante a campanha seguinte , atendendo aos prazos definidos na programação de inspeção (a ser elaborada conforme RBI, NR-13 e históricos de deterioração). VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
1.9. Restringir o termo “prever” para itens de alta e alta/média
probabilidade de ocorrência ou aqueles que gerarão grandes impactos na parada
1.10. Executar análise crítica da lista de parada, evitando postura
conservativa. A lista deve ser aprovada pelo profissional habilitado responsável pela respectiva unidade. Verificar a possibilidade de aumentar o intervalo e minimizar a quantidade de medições de espessura de equipamentos cujas taxas de corrosão tem se mostrado baixa ao longo dos anos.
1.11. Participar do planejamento dos serviços de paradas na fase de
preparação, garantindo que as tarefas de inspeção sejam discriminadas na forma adequada.
1.12. Emitir todas as RI´s de parada até 50% do prazo de manutenção de
cada sistema ou total da parada, conforme definido no planejamento. VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
1.13. Emitir lista preliminar de serviços para a próxima parada, logo
após a elaboração do relatório da parada, utilizando o módulo específico do PROGERAL para geração de listas, com vantagens importantes para o planejamento da parada seguinte.
1.14. Utilizar procedimentos certificados para END´s (convencionais ou
não), conforme sistemática específica para cada técnica (ABENDE e SEQUI)
2.15. Utilização de inspetores certificados para END´s (convencionais ou
não), conforme sistemática específica para cada técnica (ABENDE e SEQUI) VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS 1.16. Executar com recursos próprios: elaboração/atualização do plano de inspeção de equipamentos e tubulações, acompanhamento do processo e utilidades, coordenação da análise de problemas crônicos, coordenação da análise de falhas de equipamentos estáticos e fiscalização de serviços contratados.
1.17. Analisar, de forma multifuncional, a causa básica de toda a falha de
equipamentos estáticos, buscando a não repetição mesma, inclusive via alteração dos parâmetros operacionais vigentes.
1.18. Acompanhar diariamente, de forma conjunta com a equipe de
processo, a operação das Unidades de Processo, visando inclusive a imediata alteração de parâmetros de processo ou reparos de manutenção que evitem a deterioração dos equipamentos.
1.19. Acompanhar as variáveis de processo que afetem as condições
físicas dos equipamentos, através do Process Book (PI) VÍDEO CONFERÊNCIA MELHORES PRÁTICAS
PRÁTICAS RECOMENDADAS
2.1. Utilizar Gamagrafia para inspeção (corrosão) de tubulação.
2.2. Possuir Plano de Monitoração de corrosão para os processos
críticos, visnado controle de processo em parâmetros menos agressivos.
Nota: Essa Melhor Prática passará para o item 1, após a