DGM328AD (Radiazione Secondary Standard) .It - PT

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com
SENSOR DE RADIAÇÃO SOLAR

MODELO / MODELO: PCTRA072

PCTRA073
PCTRA074
PCTRA089
MANUAL TÉCNICO
(doc. n.º DGM328AD)
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ÍNDICE
ITALIANO.........................................................................................................................................................3
1. Introdução.........................................................................................................................................3
2. Princípio de funcionamento......................................................................................................... 3
3. Instalação e montagem do piranômetro para medição da radiação global.......4
4. Conexões elétricas e requisitos eletrônicos de leitura................................................ 7
4.1. Configuração de saída RS485 MODBUS-RTU.........................................................................10
4.2. Leitura das medições com o protocolo MODBUS-RTU......................................................... 12
5. Manutenção:.........................................................................................................................12
6. Calibração e execução de medições (versões analógicas).............................................13
7. Características técnicas:......................................................................................................... 14
8. Legislação comunitária......................................................................................................... 14
9. APÊNDICE......................................................................................................................................... 15
9.1. Montagem do anel de blindagem......................................................................... 15
9.2. Posicionamento do instrumento para medição de radiação difusa.....................15
9.3. Correções a serem aplicadas.........................................................................................................18
INGLÊS.........................................................................................................................................................20
1. Introdução......................................................................................................................................... 20
2. Princípio de funcionamento.........................................................................................................................20
3. Instalação e montagem do piranômetro para medir a radiação global..................21
4. Conexões elétricas e requisitos para leitura eletrônica......................................... 23
4.1. Configurando os parâmetros de comunicação Modbus rt.........................................................................27
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4.2. Lendo a medida com o protocolo MODBUS-RTU.........................................................29
5.Manutenção......................................................................................................................... 29
6. Calibração e Medição (versão de saída analógica).........................................................30
7. Especificação Técnica......................................................................................................... 31
8. Regulamentos comunitários......................................................................................................... 31
9. APÊNDICE......................................................................................................................................... 32
9.1. Montando o anel de sombra.........................................................................................................32
9.2. Posicionamento de instrumentos para medição de radiação difusa................................32
9.3. Correção a ser aplicada.........................................................................................................34
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ITALIANO
MANUAL TÉCNICO
1. Introdução
O piranômetro PCTRA072 mede a radiação em uma superfície plana (Watt/m²). A irradiância medida é
a soma da irradiância direta produzida pelo sol e a irradiância difusa (Irradiância Global).
O PCTRA072 é um piranômetro classificado como "Padrão Secundário" de acordo com a norma ISO
9060, e de acordo com a publicação "Guide to meteorological Instruments and Methods of Observation'",
quinta edição (1983) da OMM. O sensor também é feito com um conversor interno capaz de gerar uma
saída de 0…5V (mod. PCTRA074) ou 4-20mA (mod. PCTRA073).
2. Princípio de funcionamento
O piranômetro PCTRA072 é baseado em um novo sensor de termopilha. A superfície sensível da

termopilha é coberta com tinta preta fosca que permite que o piranômetro não seja seletivo nos vários
comprimentos de onda. Duas cúpulas concêntricas com diâmetro externo de 50mm e 30mm são utilizadas
para garantir o isolamento térmico adequado da termopilha do vento e reduzir a sensibilidade à radiação
térmica. As cúpulas protegem a termopilha da poeira que, depositando-se na parte enegrecida, pode
modificar sua sensibilidade espectral.
A faixa espectral do piranômetro é determinada pela transmissão das duas cúpulas de vidro. Graças
ao uso de um novo material para a construção das cúpulas, a faixa espectral foi ampliada para
comprimentos de onda curtos a partir de 283 nm.
Considerando um espectro solar padrão, temos que a porção da radiação solar medida por
piranômetro é maior que 99,8%.A Figura 1 mostra a sensibilidade espectral relativa do piranômetro
PCTRA072e um espectro solar padrão.
Figura 1:Sensibilidade espectral do piranômetro PCTRA072 (linha azul) em comparação com um espectro solar padrão (linha vermelha)
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O novo sensor adotado permite um tempo de resposta inferior ao exigido pela norma ISO9060 para
classificação de piranômetros de Padrão Secundário (o tempo de resposta é inferior a 6 segundos enquanto
a norma exige um tempo de resposta inferior a 15 segundos).
A energia radiante é absorvida pela superfície enegrecida da termopilha, criando assim uma diferença
entre a junção quente e o corpo do piranômetro que neste caso atua como uma junção fria. A diferença de
temperatura entre a junção quente e a junção fria é convertida em uma diferença de potencial graças ao efeito
Seebeck.
Uma segunda termopilha é montada dentro do instrumento e não pode ser alcançada pela luz. Esta
segunda termopilha conectada em antissérie em relação ao sensor exposto à luz reduz os sinais devido a
variações bruscas de temperatura do piranômetro (choques térmicos).
Para minimizar as variações de sensibilidade em função da temperatura, o PCTRA072 é equipado com
um circuito de compensação passiva. O gráfico da figura 2 mostra a variação típica da sensibilidade em
diferentes temperaturas.
Figura 2:% de variação da sensibilidade do piranômetro PCTRA072 em relação à sensibilidade a 20°C, na faixa entre -20 e 50°C
Os desvios são calculados a partir da sensibilidade medida a 20°C
3. Instalação e montagem do piranômetro para medição da radiação global
Antes de instalar o piranômetro, deve-se carregar o cartucho contendo os cristais de sílica gel. A
função da sílica-gel é absorver a umidade na câmara da cúpula, umidade que em determinadas condições
climáticas pode levar à formação de condensação na parede interna das cúpulas, alterando a medição. Ao
carregar os cristais de sílica gel, evite molhar ou tocar com as mãos. As operações a realizar em local seco
(na medida do possível) são:
1. desaparafuse os três parafusos que fixam a tela branca
2. desparafuse o cartucho de suporte de sílica gel com uma moeda
3. remova a tampa perfurada do cartucho
4. abra o saco (fornecido com o piranômetro) que contém a sílica-gel
5. encha o cartucho com cristais de sílica gel
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6. Feche o cartucho com sua tampa, certificando-se de que o anel de vedação esteja posicionado
corretamente
7. Aparafuse o cartucho ao corpo do piranômetro com uma moeda
8. certifique-se de que o cartucho está bem aparafusado (caso contrário, a duração docristais de sílica-gel são
reduzidos )
9. Coloque a tela e aperte-a com parafusos
10. o piranômetro está pronto para ser usado
A Figura 3 ilustra resumidamente as operações necessárias para carregar o cartucho com cristais de
sílica gel.
Figura 3
• O PCTRA072 deve ser instalado em local de fácil acesso para limpeza periódica da cúpula externa e
manutenção. Ao mesmo tempo, deve-se evitar que edifícios, árvores ou obstáculos de qualquer
tipo ultrapassem o plano horizontal no qual o piranômetro se encontra. Se isso não for possível, é
aconselhável escolher uma posição onde os obstáculos no caminho do sol do nascer ao pôr do sol
sejam inferiores a 5°.NB A presença de obstáculos na linha do horizonte influencia
significativamente a medição da radiação direta.
• O piranômetro deve ser colocado longe de qualquer tipo de obstáculo que possa projetar o reflexo do sol (ou sua
sombra) sobre o próprio piranômetro.
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• Quando o piranômetro for utilizado sem a tela branca, ele deve ser posicionado de forma que o
cabo elétrico saia pelo lado do polo NORTE se for utilizado no hemisfério NORTE, pelo lado do polo
SUL se for utilizado no hemisfério SUL, de acordo com as recomendações da ISO TR9901 e OMM.
De qualquer forma, é preferível seguir esta recomendação mesmo quando a tela for usada.
• Para um posicionamento horizontal preciso, o piranômetro PCTRA072 é equipado com um nível de

bolha, o ajuste é feito usando os dois parafusos com porca de registro que permitem variar a inclinação
do piranômetro. A fixação sobre uma superfície pode ser realizada utilizando os dois furos com
diâmetro de 6mm e distância entre centros de 65mm. Para acessar os furos, remova a tela e
reposicione-a após a montagem, veja a figura 4.
• Para facilitar a instalação do piranômetro, a MTX fornece uma série de acessórios a pedido. O instalador
deve tomar cuidado para que a altura do poste de suporte não ultrapasse o plano do piranômetro, para
não introduzir erros de medição causados por reflexos e sombras causados pelo poste.
• É preferível isolar termicamente o piranômetro de seu suporte, garantindo ao mesmo tempo um

bom contato elétrico com o terra.
Figura 4
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4. Conexões elétricas e requisitos eletrônicos de leitura
O PCTRA072 é um sensor passivo e não requer fonte de alimentação. Ao contrário, as outras versões
(PCTRA074, PCTRA073), sendo ativas com saída de tensão ou corrente, requerem uma tensão de
alimentação entre 10 e 30Vdc.
Todas as versões são equipadas com um conector de saída de 4 polos.
O cabo opcional, terminado em um dos lados com o conector, é fornecido com 3 fios mais o shield (blindagem);
a correspondência entre as cores do cabo e os polos do conector é a seguinte:
PCTRA072
Conector Função Cor

1 positivo (+) Verde
2 Negativo (-) Amarelo
3 NC
4 Tela Preto
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PCTRA074

1 Voucher (+) Vermelho
2 Vout (-) e Vcc (-) Branco

3 Vdc (+) Verde
4 Tela Preto
O PCTRA074 pode ser conectado a dataloggers com resistência de entrada > 100KΩ
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PCTRA073

1 positivo (+) Verde
2 Negativo (-) Amarelo
3 NC
4 Tela Preto
O PCTRA073 pode ser conectado a unidades de aquisição com resistência de carga ≤ 500Ω
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PCTRA089

1 Potência 0V Branco
2 + Potência Vdc Vermelho
4 RS 485 A/- Verde

5 RS 485 B/+ Amarelo
6 Tela Preto
Antes de conectar o piranômetro à rede RS485, defina o endereço e os parâmetros de comunicação, se

diferentes dos padrões de fábrica
4.1. Configuração de saída RS485 MODBUS-RTU
Conecte o piranômetro a um PC da seguinte maneira

Use um conector flutuante M12 de 8 pólos para ou o cabo opcional e um conversor RS485/USB ou
RS485/RS232 genérico. Neste modo de conexão é necessário alimentar o piranômetro separadamente. Se
for usado um conversor RS485/USB, os respectivos drivers USB devem ser instalados no PC.
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Procedimento:
• Comece a partir da condição de piranômetro não alimentado
• No PC, inicie um programa de comunicação serial. Defina a taxa de transmissão para 57600 e
defina os parâmetros de comunicação da seguinte forma (o piranômetro está conectado a uma
porta COM):
ou Bits de dados: 8
ou Paridade: Nenhuma
ou Bits de parada: 2
No programa, defina o número da porta COM à qual o piranômetro se conecta.

• Ligue o piranômetro
• Aguarde o piranômetro transmitir o caractere&, em seguida, envie (dentro de 10 segundos
após ligar o piranômetro) o comando @ e pressione a tecla Enter.
Observação:se o piranômetro não receber o comando@dentro de 10 segundos a partir da
alimentação, o modo RS485 MODBUS é ativado automaticamente. Neste caso é necessário
desconectar e reconectar a alimentação do piranômetro.
• Envie o comandoUSUÁRIO DE CAL ATIVADO.
Observação:o comando CAL USER ON desativa após 5 minutos de inatividade.
• Envie os comandos seriais indicados na tabela a seguir para configurar os parâmetros RS485
MODBUS:
Comando Responder Descrição

CMannn &| Defina o endereço RS485 para
nnn Entre 1 e 247
Predefinido para 1
CMBn &| Definir taxa de transmissão RS485
n = 0⇒9600
n=1⇒19200
Predefinido para 1⇒19200
CMPn &| Definir o modo de transmissão RS485
n=0⇒8-N-1 (8 bits de dados, sem paridade, 1 bit de parada) n=1⇒8-N-2 (8
bits de dados, sem paridade, 2 bits de parada) n=2⇒8-E-1 (8 bits de dados,
paridade par, 1 bit de parada) n=3⇒8-E-2 (8 bits de dados, paridade par, 2
bits de parada) n=4⇒8-O-1 (8 bits de dados, paridade ímpar, 1 bit de parada)
n=5⇒8-O-2 (8 bits de dados, paridade ímpar, 2 bits de parada) Predefinido
para 2⇒8-E-1
CMWn &| Definir o modo de recepção após a transmissão RS485 n=0⇒

Ele viola o protocolo e começa a ouvir imediatamente após Tx
n=1⇒Respeite o protocolo e aguarde 3,5 caracteres após Tx
Padrão para 1⇒Respeite o protocolo
• Você pode verificar as configurações dos parâmetros enviando os seguintes comandos:
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RMA Endereço Leia o endereço RS485
RMB Taxa de transmissão Taxa de transmissão de leitura
(0,1) RS485 0⇒9600
1⇒19200
Extensão RMP Modo Tx Leia o modo de transmissão RS485 0
(0,1,2,3,4,5) ⇒8-N-1
1⇒8-N-2
2⇒8-E-1
3⇒8-E-2
4⇒8-O-1
5⇒8-O-2
extensão RWM Modo Rx Leia o modo de recepção após a transmissão RS485 0⇒Viola
(0,1) o protocolo e começa a ouvir imediatamente após Tx 1⇒
Cumpra o protocolo e aguarde 3,5 caracteres após Tx
Observação:a leitura das configurações não requer o envio do comando CAL USER ON.
4.2. Leitura das medições com o protocolo MODBUS-RTU
No modo MODBUS é possível ler os valores medidos pelo piranômetro utilizando o código de
função 04h (Read Input Registers). A tabela a seguir lista as quantidades disponíveis com o respectivo
endereço de registro:
Número Endereço Tamanho Formatar

3 2 Radiação solar em W/m² inteiro de 16 bits
4 3 Registo de estado: inteiro de 16 bits
bit0=1⇒medição de irradiância solar com erro
bit2=1⇒erro nos dados de configuração bit3=1⇒
erro na memoria do programa
5 4 Valor médio das últimas 4 medições inteiro de 16 bits
6 5 Sinal gerado pelo sensor em µV/10 inteiro de 16 bits
[por exemplo: 816 significa 8160 µV, a resolução é 10 µV]
Nota: Endereço de registro = Número de registro - 1, conforme definido no padrão Modbus.
MODO DE OPERAÇÃO:o piranômetro entra no modo RS485 MODBUS-RTU 10 segundos após ser ligado.
Durante os primeiros 10 segundos após a ligação, o piranômetro não responde a nenhuma solicitação da unidade
MODBUS "mestre". Após 10 segundos, é possível enviar solicitações MODBUS para o piranômetro.
5. Manutenção:
Para garantir uma alta precisão das medições é necessário que a cúpula externa do piranômetro seja
mantida sempre limpa, pois quanto maior a frequência de limpeza da cúpula melhor a precisão das
medições. A limpeza pode ser feita com papéis de limpeza comuns
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objetivas fotográficas e com água, se não bastasse usar ÁLCOOL ETILICO puro. Após a limpeza com álcool é
necessário limpar novamente a cúpula somente com água.
Devido às altas variações de temperatura entre o dia e a noite é possível que se forme condensação
nas cúpulas do piranômetro, neste caso a leitura realizada é muito superestimada. Para minimizar a
formação de condensação, um cartucho especial com material absorvente é inserido dentro do
piranômetro: Silica-gel. A eficiência dos cristais de sílica-gel diminui com o tempo à medida que a umidade é
absorvida. Quando os cristais de sílica gel são eficientes, a cor é amarela, enquanto perdem eficiência, a cor
fica azul. Para substituí-los, consulte as instruções no parágrafo 3.
Normalmente, a duração do gel de sílica varia de 4 a 12 meses, dependendo das condições ambientais em que o
piranômetro opera.
6. Calibração e execução de medições (versões analógicas)
A sensibilidade do piranômetro S (ou fator de calibração) permite determinar a irradiação global medindo
um sinal em Volts nas extremidades da termopilha. O fator S é dado em μV/(Wm-²).
• Tendo medido a diferença de potencial (DDP) nas extremidades da sonda, a radiação Ee é obtida a partir da
seguinte fórmula:
Ee = DDP/S
Onde;
E e: é a Irradiância expressa em W/m²,
DDP: é a diferença de potencial expressa em μV medida pelo multímetro,
S: é o fator de calibração informado na etiqueta do piranômetro (e no relatório de calibração) em

μV/(W/m²).
Opção com saída 0...5V e faixa de medição 0...2000W/m²
Ee= 400 * Vout
Onde;
Voucher: Tensão de saída do sensor expressa em V
Opção com saída de 4…mA e faixa de medição 0…2000W/m²
Ee= 125 * ( Iout – 4mA)
Onde;
Voucher: é a corrente em mA absorvida pelo instrumento
Cada piranômetro é calibrado individualmente na fábrica e marcado com seu fator de calibração.
Para aproveitar ao máximo as características do instrumento, é aconselhável realizar a verificação de
calibração anualmente.
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7. Características técnicas:
Tipo de sensor: termopilha
Sensibilidade Típica: 10μV/(W/m²)

Impedância: 5 … 50 ohms
Faixa de medição: 0 … 2000 W/m²

Campo de visão: 2π sr
Faixa espectral (transmissão de cúpulas): 283 … 2800 nm (50%)
Temperatura de trabalho: - 40 … 80°C
Peso: 0,90Kg
PCTRA073
Tensão de alimentação: 8…30Vcc
Saída elétrica: 4…20mA
PCTRA074
Saída elétrica: 0…5V
PCTRA089
Saída elétrica: Digital RS485 Modbus-RTU
Características técnicas de acordo com a ISO 9060
Tempo de resposta (95%): Deslocamento zero: <6 segundos
a) resposta a uma radiação térmica de 200 W/m²: <7 W/m²

b) resposta a uma mudança na temperatura ambiente de 5K/h: <|±2| W/m²
Instabilidade de longo prazo (1 ano): <|±0,8| %
Não-linearidade: <|±0,5| %
Resposta de acordo com a lei do cosseno: <|±10| W/m²
Seletividade espectral: <|±3| %
Resposta em função da temperatura: <2%

Resposta em função da inclinação: <|±0,5| %
8. Legislação comunitária
O dispositivo está em conformidade com a diretiva da UE nº 2014/30/EU para compatibilidade eletromagnética. Uma
cópia da declaração de conformidade é mantida no original na MTX Srl e está disponível mediante solicitação.
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9. APÊNDICE
9.1. Montagem do anel de blindagem
O PCTRA072 (ou as versões correspondentes com saídas de tensão e corrente) pode ser instalado em um
anel de blindagem para a determinação da radiação espalhada.
Para facilitar o transporte, o anel da tela é desmontado em 5 partes listadas abaixo: N. 1

Base (composta por três raios)
N. 1 anel com perfil em L
N. 2 Hastes de suporte com escala graduada
N. 1 Vertical + barra de apoio + suporte de piranômetro + transferidor (montado e alinhado na

fábrica)
O procedimento de fixação é o seguinte: 1-
Aparafusar os três raios que compõem a base ao montante
2- Aparafusar as duas hastes de suporte ao anel da tela
3- Insira as hastes de suporte do anel nas duas sedes nas laterais da barra de suporte (quando
montado no sentido correto, o eixo do anel passa pelo centro da termopilha que equipa o
piranômetro).
9.2.Posicionamento do instrumento para medição de radiação difusa
A geometria particular do anel da tela permite que a luz solar direta seja interceptada ao longo do dia
sem a necessidade de ajustes. A base do PCTRA072 deve ser montada paralelamente ao solo. O parafuso
com argola junto com o nível permitem que você faça isso
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operação com facilidade. O anel de blindagem deve ser posicionado de forma que o eixo do anel fique
paralelo ao eixo da terra.
Para fazer isso, procedemos em duas fases distintas: alinhamos o anel ao longo do eixo norte-sul e
depois ajustamos a inclinação do anel.
Para alinhar o anel ao longo do eixo norte-sul, faça o seguinte:
1. espere pelo meio-dia solar
2. há uma ranhura no transferidor em que o piranômetro é fixado, gire a base do anel até que os
raios do sol passem pela ranhura em ambos os lados do transferidor
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Este método tem uma incerteza crescente à medida que nos aproximamos do equador. Para
instalações próximas ao equador é aconselhável usar um mapa geográfico para orientação do anel de
blindagem no eixo norte-sul.
Neste ponto, a inclinação das barras de suporte é ajustada da seguinte forma.
1. Certifique-se de que as hastes de sustentação e o lado comprido do suporte do piranômetro estejam

paralelos (os instrumentos já saem de fábrica alinhados).
2. Monte e prenda o piranômetro ao transferidor

3. Posicione o transferidor de forma a ler a latitude do ponto de instalação do instrumento em
sua escala.
4. Gire a barra de apoio (depois de soltar o parafuso que a trava) até que o piranômetro fique
paralelo ao solo. Isso pode ser feito usando o nível de bolha no corpo do piranômetro
5. Se as operações foram realizadas corretamente, o eixo do anel ficará paralelo ao eixo da terra.
Neste ponto, resta ajustar a altura das hastes de suporte até que a grande cúpula do piranômetro
apareça na sombra. Para confirmar a correta instalação, pode-se comparar a leitura da escala das hastes de
suporte com a indicada na tabela abaixo, caso coincidam, o piranômetro e o anel da tela foram instalados
corretamente.
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9.3.Correções a serem aplicadas
A radiação difusa é medida eliminando a contribuição da radiação direta por meio do anel de
proteção. Como, além da radiação direta, o anel de blindagem intercepta parte da radiação difusa, é
necessário corrigir os valores medidos.
A porcentagem de radiação difusa interceptada pelo anel de blindagem varia durante o ano conforme varia
a posição que o anel assume em relação ao piranômetro. As tabelas mostram os fatores de correção a serem
aplicados nas medições ao longo do ano e para as diversas latitudes.
Para obter o valor "verdadeiro" (Eev) da irradiância difusa é necessário multiplicar o valor medido pelo
coeficiente de correção mostrado nas tabelas a seguir:
Ee v = Ee⋅c
Onde:
- Ee é a irradiância difusa medida, obtida seguindo o procedimento descrito no parágrafo 6

- C é o fator de correção mostrado nas tabelas.
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Fator de correção C para instalações no hemisfério norte
Fator de correção C para instalações no hemisfério sul
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INGLÊS
MANUAL TÉCNICO
1. Introdução
O piranômetro PCTRA072 mede a irradiância em uma superfície plana (Watt/m²). A radiação medida é
a soma da irradiância solar direta e da irradiância difusa (radiação global). O PCTRA072 é um piranômetro
classificado como “Padrão Secundário” de acordo com a ISO 9060 e de acordo com a publicação “Guide to
Meteorological Instruments and Methods of Observation”, quinta edição (1983) da WMO. ), para especificar
no momento do pedido.
2. Princípio de funcionamento
O piranômetro PCTRA072 é baseado em um sensor de termopilha cuja superfície é coberta por uma tinta preta fosca
para permitir que o instrumento não seja seletivo em vários comprimentos de onda.
Duas cúpulas concêntricas com diâmetro externo de 50 mm e 30 mm são usadas para garantir um
isolamento térmico adequado da termopilha do vento e reduzir a sensibilidade à irradiação térmica. As cúpulas
protegem a termopilha da poeira que pode modificar a sensibilidade espectral do sensor preto.
A faixa espectral do piranômetro é determinada pela transmissão das duas cúpulas de vidro. Graças
ao uso de um novo material para a realização das cúpulas, a faixa espectral foi ampliada para comprimentos
de onda curtos a partir de 283 nm. A porção da radiação solar medida pelo piranômetro é maior que 99,8%
de um espectro solar padrão. A Figura 1 mostra a sensibilidade espectral relativa do PCTRA072 e um
espectro solar padrão.
Figuras 1:sensibilidade espectral relativa do piranômetro PCTRA072 (linha azul) em comparação com um espectro solar padrão (linha vermelha)
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O novo sensor solar permite um tempo de resposta menor que o exigido pela norma ISO9060 para classificação
de piranômetros secundários (o tempo de resposta é geralmente inferior a 6 segundos, enquanto a norma ISO9060
exige um tempo de resposta inferior a 15 segundos)
A energia radiante é absorvida/irradiada da superfície da termopilha enegrecida, criando uma diferença de

temperatura entre o centro da termopilha (junção quente) e o corpo do priranômetro (junção fria). A diferença de
temperatura entre a junção quente e fria é convertida em Diferença de Potencial graças ao efeito Seebeck.
Uma segunda termopilha é montada dentro do instrumento e não é acessível pela luz. Esta segunda
termopilha, conectada anti-série em relação ao sensor exposto à luz, reduz os sinais do piranômetro em
mudanças bruscas de temperatura (choque térmico).
Para minimizar as variações de sensibilidade em função da temperatura, o PCTRA072 é equipado com
circuito de compensação passiva. A figura 2 mostra a variação típica de sensibilidade em diferentes
temperaturas.
Figuras 2:Alteração da sensibilidade do piranômetro em comparação com a sensibilidade a 20°C na faixa -20 … +50°C
Os desvios são calculados a partir da sensibilidade medida a 20°C.
3. Instalação e montagem do piranômetro para medir a radiação global
Antes de instalar o piranômetro, você precisa carregar o cartucho contendo cristais de sílica gel. A
sílica gel tem a função de absorver a umidade nas cúpulas das câmaras e a umidade em condições
climáticas pode levar a condensação no interior das cúpulas alterando a extensão. Durante o carregamento
dos cristais de sílica gel deve-se evitar molhar ou tocar com as mãos. Os passos em local seco (sempre que
possível) são:
1. desaparafuse os três parafusos que fixam a tela branca
2. remova a sílica gel da porta do cartucho com uma moeda
3. remova a tampa do cartucho
4. abra o envelope (fornecido com piranômetro doente) contendo gel de sílica
5. encha o cartucho com cristais de sílica gel
6. feche o cartucho com sua tampa, certificando-se de que o anel de vedação esteja posicionado corretamente
7. aparafuse o cartucho no corpo do piranômetro com uma moeda
8. certifique-se de que o cartucho esteja bem aparafusado (caso contrário, a duração dos cristais de sílica gel é
reduzida) 9- posicione a tela com parafusos e parafuso
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9. o piranômetro está pronto para uso A Figura 3 descreve resumidamente as operações necessárias para carregar o
cartucho com cristais de sílica-gel.
A Figura 3 descreve resumidamente as operações necessárias para carregar o cartucho com cristais de sílica gel.
Figuras 3
• O PCTRA072 deve ser instalado em local de fácil acesso para limpeza periódica da janela de silicone. Ao
mesmo tempo, você deve evitar edifícios, árvores ou obstáculos de qualquer tipo que excedam o plano
horizontal em que o piranômetro se encontra. Caso isso não seja possível, é aconselhável escolher um
local onde os obstáculos sejam inferiores a 5°.NB A presença de obstruções na linha do horizonte
afeta significativamente a medição da irradiância direta.
• O piranômetro deve estar localizado longe de qualquer tipo de obstáculo que possa projetar o reflexo
do sol (ou sombra) no mesmo piranômetro.
• Quando o piranômetro for utilizado sem a tela branca deve-se posicionar de forma que o cabo saia
do polo Norte se for utilizado no hemisfério NORTE, e do polo SUL se for utilizado no hemisfério
SUL, conforme a norma ISO TR9901 e demais recomendações da OMM. De qualquer forma, é
preferível cumprir as recomendações da WMO/ISO também quando a tela é usada.
• Para um posicionamento horizontal preciso, o piranômetro PCTRA072 é equipado com nível de bolha, cujo ajuste é
feito por dois parafusos com contraporca que permite alterar a inclinação do piranômetro. A fixação sobre uma base
plana pode ser realizada utilizando dois pinos de 6 mm de diâmetro. furos e distância entre eixos de 65 mm.
Para acessar os orifícios, remova a tela e recoloque-a após a montagem, consulte a figura 4.
• Para facilitar a instalação do piranômetro. O instalador deve tomar cuidado para que a altura do mastro
não ultrapasse o piso do piranômetro, para não introduzir erros de extensão causados por reflexos e
sombras causadas pelo poste.
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• É melhor isolar o piranômetro de seu suporte, garantindo um bom contato elétrico com a terra.
Figuras 4
4. Conexões elétricas e requisitos para leitura eletrônica
O PCTRA072 é passivo e não precisa de energia. Outras versões de piranômetros de padrão secundário
(PCTRA074, PCTRA073) são ativas, com saídas de corrente ou tensão e precisam de energia. A alimentação
principal necessária é de 10 … 30Vdc.
Todas as versões são equipadas com conector de saída de 4 pinos.
O cabo opcional, terminando com um conector de um lado, é fornecido com 3 fios mais blindagem; a
correspondência entre as cores dos cabos e os pólos do conector é a seguinte:
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PCTRA072

1 Voucher (+) Verde
2 Voucher (-) Amarelo
3 NC
4 escudo Preto
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PCTRA073

1 Positivo (+) Verde
2 Negativos (-) Amarelo
3 NC
4 escudo Preto
O PCTRA073 pode ser conectado a uma carga de resistência ≤ 500Ω
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PCTRA074

1 Voucher (+) Vermelho
2 Vout e Vcc (-) Amarelo

3 Vcc (+) Verde
4 escudo Preto
A resistência de carga para leitura do sinal deve ser ≥ 100 kΩ
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PCTRA089

1 Potência 0V Branco
2 + Potência Vdc Vermelho
4 RS 485 A/- Verde

5 RS 485 B/+ Amarelo
6 escudo Preto
Antes de conectar o piranômetro à rede RS485, defina o endereço e os parâmetros de comunicação,

se diferente do pré-configurado de fábrica
4.1. Configurando os parâmetros de comunicação Modbus rt
Conecte o piranômetro ao PC de uma das seguintes maneiras

Use o conector fêmea M12 de 8 polos ou o cabo opcional e um conversor genérico RS485/USB ou
RS485/RS232. Neste modo de conexão, é necessário alimentar o piranômetro separadamente. Se for usado
um conversor RS485/USB, é necessário instalar os drivers USB relacionados no PC.
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Procedimentos:
• Comece com o piranômetro não alimentado.
• No PC, inicie um programa de comunicação serial. Defina a taxa de transmissão para 57600 e defina os
parâmetros de comunicação da seguinte forma (o piranômetro está conectado a uma porta do tipo COM):
ou Bits de dados: 8
ou Paridade: Nenhuma
ou Bits de parada: 2
No programa, defina o número da porta COM à qual o piranômetro será conectado.
• Ligue o piranômetro.
• Aguarde até que o piranômetro transmita o&personagem e, em seguida, envie (dentro de 10 segundos a partir
da ativação do piranômetro) o@comando e pressioneDigitar.
Observação:se o piranômetro não receber o@comando dentro de 10 segundos após ligar, o

modo RS485 MODBUS é ativado automaticamente. Nesse caso, é necessário desligar e ligar
novamente o piranômetro.
• Envie o comandoUSUÁRIO DE CAL ATIVADO.
Observação:o comandoUSUÁRIO DE CAL ATIVADOé desativado após 5 minutos de inatividade.
• Envie os comandos seriais fornecidos na tabela a seguir para definir os parâmetros RS485
MODBUS:
comando Resposta Descrição

CMannn &| Defina o endereço RS485 para
nnn Variando de 1 a 247
Predefinido em 1
CMBn &| Definir taxa de transmissão
RS485 n = 0⇒9600
n=1⇒19200
Predefinido em 1⇒19200
CMPn &| Definir o modo de transmissão RS485
n=0⇒8-N-1 (8 bits de dados, sem paridade, 1 bit de parada) n=1⇒
8-N-2 (8 bits de dados, sem paridade, 2 bits de parada) n=2⇒8-E-1
(8 bits de dados, paridade par, 1 bit de parada) n=3⇒8-E-2 (8 bits
de dados, paridade par, 2 bits de parada) n=4⇒8-O-1 (8 bits de
dados, paridade ímpar, 1 bit de parada) n=5⇒8-O-2 (8 bits de
dados, paridade ímpar, 2 bits de parada) Predefinido em 2⇒8-E-1
CMWn &| Definir o modo de recepção após a transmissão RS485

n=0⇒Violar protocolo e entrar em modo Rx logo após Tx n=1⇒
Respeite o protocolo e aguarde 3,5 caracteres após Tx Preset
em 1⇒Respeite o protocolo
• Você pode verificar a configuração dos parâmetros enviando os seguintes comandos seriais:
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RMA Endereço Leia o endereço RS485
RMB Taxa de transmissão Ler taxa de transmissão RS485
(0,1) 0⇒9600
1⇒19200
Extensão RMP TxMode Leia o modo de transmissão RS485
(0,1,2,3,4,5) 0⇒8-N-1
1⇒8-N-2
2⇒8-E-1
3⇒8-E-2
4⇒8-O-1
5⇒8-O-2
extensão RWM RxMode Leia o modo de recepção após a transmissão RS485 0⇒
(0,1) Violar o protocolo e entrar no modo Rx logo após o Tx 1⇒
Respeite o protocolo e aguarde 3,5 caracteres após Tx
Observação:não é necessário enviar o comando CAL USER ON para ler as configurações.
4.2. Lendo a medida com o protocolo MODBUS-RTU
No modo MODBUS, pode-se ler os valores medidos pelo piranômetro através do código de função 04h
(Read Input Registers). A tabela a seguir lista as quantidades disponíveis com o endereço de registro apropriado:
Número Endereço Quantidade formatar

3 2 Radiação solar em W/m² inteiro de 16 bits
4 3 Registo de estado: inteiro de 16 bits
bit0=1⇒erro de medição de radiação solar bit2=1⇒
erro de dados de configuração bit3=1⇒erro de
memoria do programa
5 4 Valores médios das últimas 4 medições inteiro de 16 bits
6 5 Sinal gerado pelo sensor em µV/10 inteiro de 16 bits
[por exemplo: 816 significa 8160 µV, a resolução é 10 µV]
Observação:Endereço de registro = Número de registro - 1, conforme definido no padrão Modbus.
MODO OPERACIONAL:o piranômetro entra no modo RS485 MODBUS-RTU após 10 segundos a partir da
inicialização. Nos primeiros 10 segundos após ligar o piranômetro não responde às solicitações da unidade
mestre MODBUS. Após 10 segundos, é possível enviar solicitações MODBUS para o piranômetro.
5.Manutenção
Para garantir uma alta precisão de medição, é necessário manter a janela de silicone limpa, portanto, quanto
maior a frequência de limpeza, melhor será a precisão de medição. A limpeza pode ser feita com mapas normais para
limpeza de objetivas fotográficas e água, caso não seja possível, basta utilizar álcool ETILICO puro. Após a limpeza com
álcool, é necessário também limpar novamente o vidro em silicone apenas com água.
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Devido às altas oscilações de temperatura entre o dia e a noite, é possível que ocorra alguma condensação
dentro da cúpula do piranômetro; leitura feita neste caso é fortemente superestimada.
Para minimizar a condensação dentro do piranômetro, um cartucho adequado de sílica gel é fornecido com o
instrumento. A eficiência dos cristais de sílica gel diminui ao longo do tempo com a absorção de umidade. Quando os
cristais de sílica gel são eficientes, sua cor é amarela, enquanto que quando eles perdem gradualmente a eficiência, sua
cor torna-se branca/transparente; para substituí-los, consulte as instruções no parágrafo 3. A vida útil do gel de sílica
geralmente varia de 4 a 12 meses, de acordo com as condições ambientais em que o piranômetro está funcionando.
6. Calibração e Medição (versão de saída analógica)
PCTRA072
A sensibilidade do piranômetro S (ou fator de calibração) permite determinar a irradiância global

medindo um sinal em Volts nas extremidades da termopilha. O fator S é medido em μV/(Wm-2). Uma vez
medida a diferença de potencial (DDP) nas extremidades do sensor, obtém-se a irradiância Ee aplicando a
seguinte fórmula:
Ee = DDP/S
onde:
E e: é a irradiância expressa em W/m²,
DDP: é a diferença de potencial expressa em μV medida pelo multímetro,

S: é o fator de calibração em μV/(W/m²) mostrado na etiqueta do piranômetro (e mencionado no relatório
de calibração).
PCTRA073
A sensibilidade do piranômetro é ajustada de forma
que: 4 … 20mA = 0 … 2000 W/m²
Para obter a irradiância deve-se seguir o seguinte procedimento: sabendo a corrente (Iout) absorvida
pelo instrumento e medida pelo multímetro/datalogger, deve-se aplicar a seguinte fórmula:
Ee= 125 * ( Iout – 4mA)
onde:
E e: Irradiância em W/m²,
iout: corrente em mA absorvida pelo piranômetro
PCTRA074
A sensibilidade do piranômetro é ajustada de acordo com a versão:

0÷1 V = 0÷2000 W/m²
0÷5V = 0÷2000 W/m²
Para obter a irradiância deve-se seguir o seguinte procedimento: uma vez conhecida a tensão de saída do
instrumento (Vout) medida pelo multímetro/datalogger, deve-se aplicar a seguinte fórmula:
Ee =2000 * Vout para a versão 0÷1 V
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Ee =400 * Vout para a versão 0÷5 V
onde:
E e: Irradiância em W/m²,
Voucher: Tensão de saída (em Volts) medida pelo voltímetro

Cada piranômetro é calibrado na fábrica e marcado por seu próprio fator de calibração. Para explorar todos os recursos
do sensor, é altamente recomendável que a calibração seja verificada anualmente.
7. Especificação Técnica
Sensibilidade típica: 10μV/(W/m²)

Impedância: 5 … 50Ω
faixa de medição: 0 … 2000W/m²
Ângulo de visão: 2π sr
Faixa espectral: 283nm … 2800nm (50%)
Temperatura de operação: - 40 … 80°C
Peso: 0,90 Kg
PCTRA073
Suprimentos de energia: 8…30Vcc
Saídas elétricas: 4…20mA
PCTRA074
Saídas elétricas: 0…1V ou 0…5V
PCTRA074
Saídas elétricas: Digital RS485 Modbus-RTU
Especificações Técnicas De acordo com a ISO 9060 1-
Tempo de Resposta (95%) : <6 segundos
2- Deslocamento zero:
a) resposta a uma radiação térmica de 200W/m²: < 7W/m²

b) resposta a uma variação de 5 K/h na temperatura ambiente: 3a- <|±2| W/m²
Instabilidade de longa duração (1 ano): <|±0,8| %
3b- Não linearidade: <|±0,5| %
3c- Resposta segundo a lei do cosseno: 3d- <|±10| W/m²
Seletividade espectral: <|±3| %
3e- Resposta em função da temperatura: 3f- <2%
Resposta de inclinação: <|±0,5| %
8. Regulamentos comunitários
O dispositivo está em conformidade com a Diretiva da UE No. 2014/30 / UE para compatibilidade eletromagnética. Uma cópia da
declaração de conformidade é mantida no original na MTX srl e está disponível mediante solicitação.
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9. APÊNDICE
9.1. Montando o anel de sombra
O instrumento para medição da radiação difusa é composto de duas partes: o piranômetro e o anel
de sombra.
Para facilitar o transporte, o anel de sombra é desmontado nas seguintes 5 peças: N. 1

Base (3 peças)
Nº 1 Shadow-ring com perfil “L”
N. 2 Barras deslizantes com escalas graduadas
N. 1 Pilar + travessa + suporte piranômetro + goniômetro (montado e alinhado de fábrica) Instruções
de Montagem:
1- aparafusar a base ao pilar

2- aparafuse as duas barras deslizantes no anel de sombra
3- insira as barras deslizantes do anel nas duas ranhuras nas extremidades da barra transversal (quando montado
corretamente, o eixo do anel cruza o centro da termopilha do piranômetro).
9.2. Posicionamento de instrumentos para medição de radiação difusa
A geometria particular do anel de sombra permite interceptar a radiação solar direta durante todo o
dia sem reajustes.
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A base do instrumento deve ser montada paralelamente ao solo. O parafuso de nivelamento e o nível de bolha permitem
realizar esta operação facilmente.
O anel de sombra deve ser posicionado de forma que seu eixo fique paralelo ao eixo da Terra.
Por este motivo, respeite os dois passos separados seguintes:
Alinhe o anel de sombra ao longo do eixo Norte/Sul. Em seguida, ajuste a inclinação do anel.
Para alinhar o anel de sombra ao longo do eixo Norte-Sul, observe os seguintes procedimentos:
1. espere pelo meio-dia solar,
2. no goniômetro onde está montado o piranômetro existe uma ranhura, gire a base do
sombreamento até que os raios solares passem pela ranhura de ambos os lados do goniômetro.
À medida que você se aproxima do equador, esse método envolve uma incerteza crescente. Para instalações em locais
próximos ao equador, sugere-se o uso de um mapa para alinhar o anel de sombra ao longo do eixo Norte-Sul.
Agora ajuste a inclinação da barra deslizante da seguinte maneira:
1. Verifique se as barras deslizantes e o lado comprido do suporte do piranômetro estão paralelos (os instrumentos
são fornecidos alinhados de fábrica);
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2. Monte e fixe o piranômetro no goniômetro;
3. Posicione o goniômetro de forma a ler em sua escala a latitude do local de instalação;
4. Gire a travessa (depois de soltar o parafuso que a trava) até que o piranômetro fique paralelo ao
solo. Use o nível de bolha no corpo do piranômetro.
5. Se essas operações forem realizadas corretamente, o eixo do anel de sombra ficará paralelo ao eixo
da Terra.
Agora você só precisa ajustar a altura das barras deslizantes até que a grande cúpula do piranômetro não
apareça na sombra. Para confirmar que a instalação foi realizada corretamente, você pode comparar a leitura da escala
da barra deslizante com a listada na tabela abaixo. Se forem iguais, o piranômetro e o anel de sombra foram instalados
corretamente.
9.3. Correção a ser aplicada
A radiação difusa é medida eliminando a contribuição da radiação direta através do sombreamento.

Como além da radiação direta o anel de sombra intercepta parte da luz difusa, é necessário corrigir os
valores medidos. A porcentagem de radiação difusa interceptada pelo anel de sombra muda durante
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o ano, porque a posição que o anel tem em relação ao piranômetro muda. Nas tabelas estão os fatores de
correção a serem aplicados nas medições durante todo o ano e em diferentes latitudes.
Para obter o valor “real” (Eev) de irradiância difusa, é necessário multiplicar o valor medido pelo
coeficiente de correção listado nas tabelas a seguir:
E ev= Ee⋅c
onde:
Ee é a irradiância difusa medida, obtida de acordo com o procedimento mencionado no par. 6 “C” é
o fator de correção mencionado nas tabelas 2 e 3.
Fatores de correção C para instalação no hemisfério norte
Fatores de correção C para instalação no hemisfério norte
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SENSOR DE RADIAÇÃO SOLAR

MODELO / MODELO: PCTRA072

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3. Instalação e montagem do piranômetro para medição da radiação global.......4

4. Conexões elétricas e requisitos eletrônicos de leitura................................................ 7

4.1. Configuração de saída RS485 MODBUS-RTU.........................................................................10

4.2. Leitura das medições com o protocolo MODBUS-RTU......................................................... 12

6. Calibração e execução de medições (versões analógicas).............................................13

9.1. Montagem do anel de blindagem......................................................................... 15

9.2. Posicionamento do instrumento para medição de radiação difusa.....................15

9.3. Correções a serem aplicadas.........................................................................................................18

3. Instalação e montagem do piranômetro para medir a radiação global..................21

4. Conexões elétricas e requisitos para leitura eletrônica......................................... 23

4.1. Configurando os parâmetros de comunicação Modbus rt.........................................................................27

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6. Calibração e Medição (versão de saída analógica).........................................................30

9.1. Montando o anel de sombra.........................................................................................................32

9.2. Posicionamento de instrumentos para medição de radiação difusa................................32

9.3. Correção a ser aplicada.........................................................................................................34

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O piranômetro PCTRA072 é baseado em um novo sensor de termopilha. A superfície sensível da

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Os desvios são calculados a partir da sensibilidade medida a 20°C

3. Instalação e montagem do piranômetro para medição da radiação global

local na rede Internet:www.mtx.it - e-mail:vendas@mtx.it – PEC:mtxsrl@pec.mtx.it

local na rede Internet:www.mtx.it - e-mail:vendas@mtx.it – PEC:mtxsrl@pec.mtx.it

• Para um posicionamento horizontal preciso, o piranômetro PCTRA072 é equipado com um nível de

• É preferível isolar termicamente o piranômetro de seu suporte, garantindo ao mesmo tempo um

local na rede Internet:www.mtx.it - e-mail:vendas@mtx.it – PEC:mtxsrl@pec.mtx.it

Conector Função Cor

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Conector Função Cor

2 Vout (-) e Vcc (-) Branco

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Conector Função Cor

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Conector Função Cor

4 RS 485 A/- Verde

Antes de conectar o piranômetro à rede RS485, defina o endereço e os parâmetros de comunicação, se

4.1. Configuração de saída RS485 MODBUS-RTU

Conecte o piranômetro a um PC da seguinte maneira

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• Comece a partir da condição de piranômetro não alimentado

No programa, defina o número da porta COM à qual o piranômetro se conecta.

• Envie o comandoUSUÁRIO DE CAL ATIVADO.

Observação:o comando CAL USER ON desativa após 5 minutos de inatividade.

Comando Responder Descrição

CMWn &| Definir o modo de recepção após a transmissão RS485 n=0⇒

• Você pode verificar as configurações dos parâmetros enviando os seguintes comandos:

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(0,1) RS485 0⇒9600

4.2. Leitura das medições com o protocolo MODBUS-RTU

Número Endereço Tamanho Formatar

Nota: Endereço de registro = Número de registro - 1, conforme definido no padrão Modbus.

local na rede Internet:www.mtx.it - e-mail:vendas@mtx.it – PEC:mtxsrl@pec.mtx.it

6. Calibração e execução de medições (versões analógicas)

E e: é a Irradiância expressa em W/m²,

DDP: é a diferença de potencial expressa em μV medida pelo multímetro,

S: é o fator de calibração informado na etiqueta do piranômetro (e no relatório de calibração) em

Opção com saída 0...5V e faixa de medição 0...2000W/m²

Ee= 400 * Vout

Voucher: Tensão de saída do sensor expressa em V