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Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
gravações, ou, por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
SUMÁRIO
RESUMO DA UNIDADE ............................................................................................. 1
SUMÁRIO ................................................................................................................... 2
APRESENTAÇÃO DO MÓDULO ............................................................................... 3
CAPÍTULO 1 - MATERIAIS RECICLADOS EM PAVIMENTAÇÃO ......................... 5
1.1 PAVIMENTAÇÃO ........................................................................................... 5
1.2 LIGANTES ASFÁLTICOS .............................................................................. 8
1.3 AGREGADOS .............................................................................................. 10
CAPÍTULO 2 - GEOTECNIA DOS SOLOS TROPICAIS ........................................ 20
2.1 GEOTECNIA ................................................................................................ 20
2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS .................................................................. 21
2.3 GRANULOMETRIA ...................................................................................... 27
CAPÍTULO 3 - MECÂNICA DOS PAVIMENTOS ................................................... 33
3.1 PERMEABILIDADE ...................................................................................... 33
3.2 MISTURAS SOLO-AGREGADOS................................................................ 38
3.3 MISTURAS SOLO-CIMENTO ...................................................................... 39
3.4 MISTURAS SOLO-CAL................................................................................ 41
3.5 MISTURAS SOLO-EMULSÃO ..................................................................... 43
3.6 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL ........................................................................ 44
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 47
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 48
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APRESENTAÇÃO DO MÓDULO
Olá! Bem-vindo a mais um módulo acerca dos elementos que giram em torno
da pavimentação.
Antes de estar inserido nos estudos específicos sobre pavimentação, torna-se
importante compreender o delineamento necessário no processo de
desenvolvimento do conteúdo do presente módulo.
Dessa maneira, tendo como pressuposto o processo de compreensão do
funcionamento do asfalto ecológico, termo bastante utilizado em alguns países,
como é o caso do Brasil, observar-se-á que é um termo deveras equivocado, visto
ser o asfalto um instrumento bastante agressivo para o meio ambiente, muito
embora seja um asfalto feito com borracha de pneu e, sendo assim, a definição mais
adequada a ser trabalhada é o asfalto-borracha.
Por isso, convém destacar que, a partir de uma perspectiva conceitual, o termo
asfalto ecológico não existe e que ao utilizá-lo, estaria, na verdade, materializando
aspectos de mercado para que a sociedade manifeste seu apoio ao asfalto utilizado
no âmbito da pavimentação.
Por isso, a partir da perspectiva do que deve ser estudado neste módulo, será
possível compreender a maneira como funcionam os materiais reciclados em
pavimentação, nomeadamente, pavimentação, ligantes asfálticos e, por fim, os
agregados.
Ademais, o aluno poderá se utilizar da geotecnia dos solos tropicais a partir do
estudo específico chamado de geotécnica e, ainda, dos elementos específicos, a
saber: classificação dos solos e granulometria.
No que se refere à mecânica dos pavimentos, o aluno estudará a
permeabilidade do solo, levando em consideração elementos relacionados com a
mistura de alguns tipos de solos, nomeadamente: solo-agregados, solo-cimento,
solo-cal, solo-emulsão e, por fim, como se processa a questão da avaliação
estrutural do solo.
O estudo sobre os temas acima é importante, pois, quando se tem
conhecimento da propriedade do agregado e da sua interação com outras
associações, como cimento e água, por exemplo, o engenheiro é capaz de fazer
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uma escolha apropriada para a sua seleção e seu uso no campo. Se bem escolhidas
e executadas, será possível criar uma estrutura civil com uma boa durabilidade e
desempenho.
Sendo assim, é esperado que nesta unidade o aluno consiga aprender,
compreender e desenvolver os conhecimentos sobre matérias e agregados para
pavimentação que são elementos necessários para que esta seja elaborada no
ambiente da construção civil.
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1.1 PAVIMENTAÇÃO
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lençóis freáticos sem trazer prejuízos para sua estrutura interna. Além disso,
apresentam processos fáceis para instalação e manutenção, além de promoverem
maior conforto térmico se comparado ao asfalto, atenuando a formação de ilhas de
calor. Em um mundo que preza cada vez mais pela sustentabilidade e respeito aos
valores ambientais, a busca por opções de pavimentação urbana sustentável se
mostra como uma poderosa aliada para soluções de problemas antigos, como a
drenagem da água pluvial e a busca de maior conforto para nossas ruas e calçadas.
(Gómez-Plabo, 2017, pg.22)
De maneira distinta às funcionalidades que são apresentadas pelo asfalto
tradicional, em que absorvem apenas 15% de água, observa-se um tipo de
pavimento mais eficaz no processo de absorção, nomeadamente, o eco pavimento,
visto ser capaz de ser mais resistente às enchentes. Ainda no que tange aos
benefícios com o uso do eco pavimento, encontra-se na retenção do calor urbano
através das grelhas alveolares, que evitam, em tempo de chuva, a formação de
sulcos, poças e barros nas ruas e calçadas.
E, muito embora, o eco pavimento apresente, quando utilizado, determinados
benefícios, ainda é pouco utilizado em lugares de maior fluxo de veículos, em virtude
das fragilidades que surgem, por isso, o referido pavimento tem sido utilizado com
maior frequência em lugares com menor impacto do trânsito, por exemplo,
estacionamentos e calçadas.
Nesse sentido, um pavimento é considerado como sustentável quando o seu
ciclo de vida for estudado por técnicas de otimização, no sentido de tornar o
pavimento em análise mais eficiente e adequado para o feito.
A figura 1 expressa o ciclo de vida da pavimentação. As fases são colocadas
de forma circular dando uma importância igual a cada etapa. Este esquema encaixa
nos princípios de economia circular, que engloba a reutilização dos recursos,
tentando fechar o ciclo o máximo possível.
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1.3 AGREGADOS
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2.1 GEOTECNIA
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A geotecnia e todas as suas vertentes têm ganhado cada vez mais destaque
na:
1. Prevenção de desabamentos.
2. Prevenção de desmoronamentos.
3. Prevenção de deslizamentos.
4. Preservação dos lençóis freáticos.
5. Gerenciamento do problema do lixo.
6. Conter a ocupação de encostas.
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é difícil se enquadrar o solo em uma única categoria, ou seja, sempre vão existir
situações em que determinado solo poderá ser classificado como pertencente a dois
ou mais grupos. Do mesmo modo, o mesmo solo pode ser inserido em grupos que
pareçam radicalmente diferentes, em diversos sistemas de classificação (SILVA et
al, 2010 pg 215).
Tanto no Brasil quanto no estrangeiro, atualmente, utilizam-se quase que
exclusivamente, para classificação dos solos, procedimentos baseados nas suas
características plásticas e na granulometria.
O uso dessas classificações, na maioria das vezes, não condiz com o
comportamento real de solos tropicais. Diversos profissionais de engenharia têm se
dedicado ao estudo sobre os sistemas de classificação de solos mais adequados
para a classificação de solos tropicais de clima tropical, quente e úmido (SILVA et al,
2010 pg 215).
As características de um solo são determinadas em função do clima,
topografia, fauna e tempo. Regiões de clima tropical têm como características
predominantes as altas temperaturas, altos índices pluviométricos, ausência de
congelamento do subsolo, lixiviação, etc. O autor ressalta que não existe uma
terminologia consagrada para a definição do que são solos tropicais. Desse modo,
vários estudos e bibliografias nacionais e internacionais são encontrados a fim de
que se possa definir o que são solos tropicais. Essas acepções geram confusões no
âmbito técnico-científico, já que termos iguais podem ser usados para definir
materiais diferentes (SILVA et al, 2010 pg 215).
Na engenharia, a identificação das propriedades do solo é de extrema
importância considerando-se que qualquer estrutura a ser construída descarregará
suas cargas sobre ele. Grande parte do solo brasileiro tem características tropicais e
isso faz com que seu estudo seja de extrema importância, pois esse tipo de solo
apresenta um comportamento diferenciado dos solos de regiões de clima temperado
podendo então apresentar algumas divergências nos resultados obtidos de acordo
com os sistemas de classificações geotécnicas tradicionais, como o USCS e HRB.
Assim foi desenvolvida a metodologia MCT com a finalidade de classificar mais
fielmente a gênese de solos finos tipicamente tropicais (COELHO, ESPINDOLA,
2014 pg. 59).
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𝑃𝑖 20
𝑒′ = √ +
100 𝑑′
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2.3 GRANULOMETRIA
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(𝑀𝑡 − 𝑀𝑔)
𝑀𝑠 = 𝑥 100 + 𝑀𝑔
(100 + ℎ)
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menores transportadas pelo fluído passam pelas aberturas da tela. No caso das
operações contínuas, tanto piloto como industrial, a separação se completa em um
comprimento, relativamente curto, da tela da peneira. As operações contínuas só
são possíveis com a fração grossa. Quando o líquido não mais existe na tela, esta
atua como um transportador vibratório no percurso, até que nova adição de água
seja efetuada para facilitar a remoção de partículas finas, ainda remanescentes
(CARISSO, 2004).
No peneiramento a seco, as partículas rolam sobre a superfície da tela e são
expostas às aberturas delas por várias vezes, numa verdadeira disputa
probabilística na tentativa de encontrar a abertura da tela. Para assegurar a
eficiência do peneiramento, o processo a seco utiliza peneiras, cujas telas são mais
longas que aquelas usadas no processo a úmido. Por essa e outras razões, as
peneiras usadas no peneiramento fino a seco são dimensionadas com base em
unidade de alimentação por área unitária (t/h/m2), enquanto no processo a úmido
considera-se t/h/m. (CARISSO, 2004).
As tamises são padronizadas de acordo com séries que podem ser:
• B.S – British Standard.
• I.M.M – Institute of Mining and Metalurgy (USA).
• Série Tyler – Americana.
Os vãos das malhas das tamises são definidos de acordo com as séries
supracitadas, e são quadradas e identificadas pela unidade mesh/in. Por exemplo:
Tamise de 200 mesh/in (refere-se a uma peneira com malha de 200 mesh, ou seja,
200 aberturas na malha por polegada linear) (DIAS, 2004, pg.80).
No caso do Brasil, as tamises são definidas com mais frequência pela série
Tyler, constituída por 14 peneiras, onde a maior malha é de 3mesh e maior é de 200
mesh.
Assim, foi criada uma série de peneiras (Tabela 1) conhecida também como
série Tyler 2, além de outra complementar chamada série Tyler 2 (Kelly e
Spottiswwod, 1982). Para se construir a série Tyler 2, basta tomar como referência a
peneira (peneira referência) com abertura de 0,074 mm (200 malhas) e multiplicar
esse valor por 2. O produto obtido corresponde à abertura da peneira imediatamente
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Dessa maneira, pelo conjunto, uma peneira deve exercer três ações
independentes e distintas sobre a população alimentada (Chaves, 2003):
1. Transportar as partículas de uma extremidade a outra do deck.
2. Estratificar o leito de modo que as partículas maiores fiquem por cima e
as menores por baixo.
3. O peneiramento propriamente dito.
Além disso, para o comportamento individual de cada partícula, tem-se
(Fuerstenau etal., 2003):
1. O material retido no meio peneirante com diâmetro superior a 1,5 vezes a
abertura chama-se “oversize”.
2. O material passante no meio peneirante com diâmetro inferior a abertura
chamasse undersize.
3. O material muito próximo da abertura, com variação de 0,5 a 1,5 o
tamanho da abertura, necessário para a passagem do minério chama-se
nearsize.
A porcentagem de material que passa em cada peneira no peneiramento
grosso é dada por:
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𝑀𝑠 − 𝑀𝑖
𝑄𝑔 = 𝑥 100
𝑀𝑠
ONDE:
• Mi = massa do material retido acumulado em cada peneira.
Na peneira fina a porcentagem de material que passa em cada peneira é dada
por:
𝑀ℎ 𝑥 100 − 𝑀𝑖(100 + ℎ)
𝑄𝑔 = 𝑥 𝑁
𝑀ℎ 𝑥 100
ONDE:
• Mi = massa do material retido acumulado em cada peneira.
• Mh = massa do material úmido submetido à sedimentação, em g.
• N = porcentagem de material que passa na peneira 2,0mm.
No caso do processo de sedimentação, observa-se uma situação em que há
separação de fases em decorrência da influência da gravidade, no momento em que
a concentração dos elementos observados na mistura é superior a 405 v/v. Observa-
se, portanto, que o processo de precipitação do material através do uso da
sedimentação é bastante célere. E, ainda no que tange ao processo de
sedimentação, existe a ocorrência em sistema líquido, mais sólido e gás mais sólido.
Convém observar que a sedimentação pode ocorrer ainda em situações que o
sistema é heterogêneo.
No processo de sedimentação, existe um momento de repouso e,
posteriormente, o material passa a se depositar na parte inferior, através da ação da
gravidade.
Com o uso da sedimentação, observa-se a ocorrência da distribuição
granulométrica em lugares em que não existe a possibilidade de identificação de
malhas de peneiras que são capazes de definir a distribuição do tamanho do grão. O
processo de sedimentação é fundamentado na Lei de Stokes e possibilita uma
interrelação entre o diâmetro equivalente das partículas com a velocidade em que
ocorre a sedimentação delas.
A porcentagem de material em suspensão na sedimentação é dada por:
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𝑝𝑆 𝑉. 𝑝𝑤 . (𝐿 − 𝐿𝑑𝑖𝑠𝑝 )
𝑄 =𝑁𝑥 𝑥
(𝑝𝑠 − 𝑝𝑑𝑖𝑠𝑝 ) 𝑀ℎ
𝑥 100
100 + ℎ
ONDE:
• Qs = porcentagem do solo em suspensão no instante da leitura do
densímetro.
• N = porcentagem de material que passa na peneira 2,0mm.
• 𝑝𝑠 = massa específica.
• -𝑝𝑑𝑖𝑠𝑝 = massa específica do meio dispersor, em g/cm³ (considerar como
1,000g/cm³).
• V = volume da suspensão, em cm³ (considerar como 1000cm³).
• 𝑝𝑤 = massa específica da água, em g/cm³ (considerar como 1,000g/cm³).
• L = leitura do densímetro na suspensão.
• Ldisp = leitura do densímetro no meio dispersor, na mesma temperatura
da suspensão (considerar como 1,00).
• Mh = massa do material úmido submetido à sedimentação, em g.
• h = umidade higroscópica do material passado na peneira 2,0mm, em %.
1800. 𝜇 𝑎
𝑑= √ 𝑥
(𝑝𝑠 − 𝑝𝑑𝑖𝑠𝑝 ) 𝑡
ONDE:
• d = diâmetro máximo das partículas, em mm.
• 𝜇 = coeficiente de viscosidade do meio dispersor, à temperatura de
ensaio, em g.s/cm² (considerar como 10, 29, 10).
• a = altura de queda das partículas, correspondente à leitura do
densímetro, em cm (consultar gráfico no anexo).
• t = tempo de sedimentação, em s.
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3.1 PERMEABILIDADE
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Figura 5 – Cobograma.
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As misturas de solos finos com agregados, por sua vez, são empregadas em
geral em substituição a camadas de britas graduadas, com vantagens econômicas
(BALBO, 2007). A classificação do solo pelo método MCT; as misturas solo-
agregado devem contemplar solos preferencialmente LA’ (Solo laterítico arenoso),
porém também apresentando resultados satisfatórios para solos LG’ (Solo laterítico
argiloso) e LA (Areia laterítica).
Villibor e Nogami (1984) propuseram o primeiro critério para escolha de mistura
descontínua de solo laterítico brita para bases de pavimentos, inédito por utilizar a
sistemática MCT, abandonando o critério tradicional de estudo para bases
estabilizadas granulometricamente. Citam algumas peculiaridades das bases de
Solo Laterítico Agregado Descontínuo SLAD, são elas:
• O material pode ser compactado com equipamentos pesados, produzindo
base com alta densidade e sem danificar seus grãos maiores, pois os
agregados acham-se disseminados, na massa do solo laterítico.
• A misturação de solo laterítico e agregado é fácil e simples podendo ser
executada com grade de disco, pá carregadeira ou outros equipamentos.
• No processo de misturação não há necessidade de a mistura estar
totalmente homogênea, pelo fato da desuniformidade do material não
alterar a qualidade da base, que já é descontínua.
• Quando a mistura é com solo LA’ e LG’, apresenta baixíssima
permeabilidade, o que é extremamente vantajoso.
Os materiais mais usados na pavimentação são: brita graduada simples, brita
ou bica corrida; macadame hidráulico; macadame seco; misturas estabilizadas
granulometricamente; mistura solo-agregado; solo natural e solo melhorado com
cimento ou cal. Existem ainda outros materiais que vêm sendo usados
frequentemente na pavimentação em decorrência da reciclagem e reutilização, como
escória de alto-forno, agregado reciclado de resíduo sólido da construção civil,
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Praticamente, qualquer tipo de solo pode ser utilizado, entretanto os solos mais
apropriados são os que possuem teor de areia entre 45% e 50%. Somente os solos
que contêm matéria orgânica em sua composição (solo de cor preta) não podem ser
utilizados. O solo a ser utilizado na mistura pode ser extraído do próprio local da
obra (ABCP, 2009).
O solo-cimento vem se consagrando como tecnologia alternativa por oferecer o
principal componente da mistura - o solo – em abundância na natureza e,
geralmente, disponível no local da obra ou próxima a ela (FILHO, sd, sp).
De maneira bastante simples, encontra-se a composição do solo-cimento e, por
isso, existe o risco de se contratar mão de obra desqualificada. E, para além da mão
de obra, observa-se um aperfeiçoamento das condições de conforto, quando
comparado com às construções de alvenaria de tijolo cerâmico, já que não oferece a
possibilidade de proliferação de insetos. Por isso, pode-se afirmar que é um material
de boa resistência e perfeita impermeabilidade, resistindo ao desgaste do tempo e à
umidade, facilitando a sua conservação.
No que tange ao uso do chapisco, reboco e emboço, existe a possibilidade de
não utilizar, já que o acabamento liso nas paredes monolíticas é realizado de
maneira adequada e gera, consequentemente, uma perfeição no posicionamento
das paredes e, ainda, da permeabilidade do material.
A composição do solo-cimento mais adequada é a partir da mistura do solo
arenoso com 70/80% de areia + 30/20% de solo argiloso ou 30/20 % deste solo,
misturado em 70% de areia e qualquer uma das misturas de 12 a 15% de cimento
(ABCP, 2009).
Já no caso do preparo do solo-cimento, a mistura é semelhante a que se faz
outras argamassas. A homogeneização é feita com peneira de malha ABNT de 4,8
mm do solo e/ou da areia e do cimento para tirar impurezas e torrões, que poderão
ser quebrados e aproveitados. Em seguida, aplica-se água em pequena quantidade,
de preferência com o uso de regador com pequeno chuveiro, evitando-se a
concentração em determinado ponto (ABCP, 2009).
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma
parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou
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uma elevação na resistência mecânica o que não é somente possível como provável
(CRISTELO, 2001).
Posterior ao processo de pulverização e ainda de regularização do solo, a
aplicação da cal deve ser realizada de maneira uniforme na área, de acordo com a
dosagem indicada, destaca-se ainda que o processo pode ocorrer através de um
procedimento manual ou mecânico. Contudo, a diferença reside na seguinte
questão, no primeiro tipo de espécie, as espalhadoras de cal devem operar em
velocidade regular e reduzida para que se obtenha um resultado uniforme. No caso
de a distribuição ser manual, deve ser aplicada de maneira uniforme e equidistante
uns dos outros, onde inicialmente existe uma distribuição longitudinal e, em seguida,
rodos de madeira devem ser passados por cima do conteúdo aplicado na área.
O solo-cal é uma mistura de solo, cal e água em proporções determinadas por
ensaios de laboratório, sendo o seu produto algo capaz de ser usado em qualquer
das camadas do pavimento não asfálticas. Denomina-se Solo Melhorado com Cal,
quando se busca somente melhorar algumas propriedades dos solos consideradas
prejudiciais, que em se tratando de pavimentação, são a expansibilidade, umidade
excessiva e plasticidade elevada. Quando a necessidade é basicamente estrutural, a
exemplo do uso em bases de pavimento ou revestimento de taludes, denomina-se a
mistura como Solo Estabilizado com Cal. Após a compactação e cura, a camada
assim estabilizada suporta as cargas geradas pelo trânsito (DIAS, 2004 pg. 76).
Adicionando-se cal a qualquer tipo de solo, desde que esse contenha minerais
argilosos em qualquer proporção, ocorrerão as seguintes reações em presença de
um teor adequado de umidade: troca de íons e floculação, reação cimentante
pozolânica e carbonatação (DIAS, 2004 pg. 76).
A composição granulométrica da mistura de solo após da adição da cal
hidratada, deve satisfazer no mínimo a 60% do material passante na peneira de 2,0
mm (NBR 7181). A porcentagem mínima de cal hidratada cálcica deve ser de no
mínimo 3% em massa seca de cal em relação a massa seca de solo. A mistura deve
atender aos requisitos de resistência conforme abaixo:
• CBR≥ 60% e expansão ≤ 0,5% na energia intermediária, conforme NBR
9895, ou os definidos em projeto para base do pavimento;
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
____. NBR 9781. Peças de concreto para pavimentação. Rio de Janeiro, 1987.
BALBO. J.T. Pavimentos asfálticos – Patologia e manutenção. Ed. Plêiade. São
Paulo, 1997.
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____. DNIT 055/2004 – ME. Pavimento rígido – Prova de carga estática para
determinação do coeficiente de recalque de subleito e sub-base em projeto e
avaliação de pavimento. Rio de Janeiro, 2004.
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<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/pavimentacao-sustentavel-deve-ter-
elevada-durabilidade_16276_10_15>. Acesso em: 20 nov. 2019.
NOGAMI, J.S.; VILLIBOR, D.F. Pavimentação de baixo custo com solos lateríticos.
Ed. Villibor. São Paulo, 1995.
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