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Rio grande
2022
BRUNO LOUREIRO LADEIRA
Orientador: Prof.
Rio Grande
2022
BRUNO LOUREIRO LADEIRA
BANCA EXAMINADORA
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 A PAVIMENTAÇÃO UTILIZADA NO BRASIL.........................................................6
2.1 CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO.............................................................7
2.2 TIPOS DE BORRACHA E SUA COMPOSIÇÃO....................................................8
2.3 PNEUMÁTICOS......................................................................................................8
2.4 DESCARTE DE PNEUS.........................................................................................9
2.5 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS...............................................................12
2.6 INCORPORAÇÃO DE PNEUS AO CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À
QUENTE (CAUQ)........................................................................................................12
3 PROJETO DE MISTURA ASFÁLTICA...................................................................15
3.1 MECANISMO DE INTERAÇÃO DE ELEMENTOS DE BORRACHA ASFÁLTICA
.....................................................................................................................................17
3.1.1 Elasticidade da borracha do pneu.................................................................18
3.2 CARACTERÍSTICAS REOLÓGICAS E FÍSICAS DA BORRACHA ASFÁLTICA 19
3.3 PROPRIEDADE DE VISCOSIDADE (RESISTÊNCIA AO FLUXO).....................20
3.4 COMPORTAMENTO FÍSICO E DESEMPENHO DE RIGIDEZ...........................21
3.5 DURABILIDADE E ENVELHECIMENTO DA BORRACHA ASFÁLTICA.............22
3.6 FALHA DO PAVIMENTO DA ESTRADA: RACHADURAS E DEFORMAÇÃO
PERMANENTE...........................................................................................................25
3.7 CORRELAÇÃO ENTRE AS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO
AGLUTINANTE ASFÁLTICO E O DESEMPENHO DA MISTURA ASFÁLTICA........26
4 PROPRIEDADES DA BORRACHA ASFÁLTICA...................................................27
4.1 TESTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS..................................................................29
4.1.1 Teste de resistência à tração indireta............................................................30
4.1.2 Teste de módulo resiliente..............................................................................30
4.1.3 Teste de fadiga de tração indireta..................................................................31
4.2 VIABILIDADE FINANCEIRA.................................................................................32
REFERÊNCIAS...........................................................................................................34
4
1 INTRODUÇÃO
camadas, por questão de uso financeiro pode ser uma questão importante caso haja
um solo pobre estruturalmente.
2.3 PNEUMÁTICOS
Os pneus que não podem ser mais reformados e/ou utilizados para circulação
são considerados inservíveis e devem ser descartados. É aí que se depara com um
grande problema, pois demoram cerca de 400 a 600 anos para de decomporem na
natureza, além de que, se dispostos de forma incorreta, podem provocar sérios
problemas ao meio ambiente e à saúde pública.
A forma de disposição mais nociva é a céu aberto, pois podem liberar
substâncias tóxicas na atmosfera, ser queimados e liberar fumaça altamente
poluente, ser foco de vetores causadores de doenças como o aedes aegypti,
transmissor da dengue e da febre amarela urbana, além da poluição visual
impactada ao ambiente onde estão dispostos.
Quando dispostos em aterros sanitários, dificultam a compactação, reduzindo
a vida útil dos aterros. No entanto, há depósitos com a finalidade de receber
somente pneus, o que é mais aceitável do que os aterros convencionais, por permitir
melhor recuperação energética e de matéria-prima, podendo se tornar futuros locais
de coleta de pneus para reciclagem (CORDEIRO; PINTO, 2018). Entretanto, por
serem altamente combustíveis e possuírem substâncias inflamáveis, esses locais
estão suscetíveis a incêndios e a consequente poluição do ambiente.
A forma de eliminação mais correta ambientalmente é a reciclagem e a
reutilização destes materiais, transformando-os em novos produtos ou em matérias-
primas para novos insumos.
a mistura deve ter tensão de tração suficiente na parte inferior da camada asfáltica
para resistir a trincas por fadiga após carregamentos repetidos.
Sob o estresse das cargas das rodas rolantes, o objetivo geral do projeto da
mistura de pavimentação asfáltica é identificar uma mistura econômica e gradação e
ligante asfáltico que produzirá uma mistura com ligante suficiente para garantir um
pavimento durável. , estabilidade suficiente. Os vazios na mistura compactada total
permitem uma pequena quantidade de compactação adicional sob cargas de tráfego
sem descarga, bem como trabalhabilidade suficiente para permitir a colocação
eficiente da mistura sem separação.
O aumento da demanda nas rodovias reduz suas propriedades de resistência
e torna as estradas mais suscetíveis a problemas e falhas permanentes. Em geral,
as propriedades de desempenho do pavimento são influenciadas pelas propriedades
do ligante asfáltico; os asfaltos convencionais são conhecidos por terem uma faixa
limitada de propriedades reológicas e durabilidade e são insuficientes para resistir ao
desgaste do pavimento (CERATTI; REIS, 2017).
O preço da manutenção do asfalto emborrachado é de R$ 6,73 por metro
quadrado, enquanto o preço da manutenção do asfalto convencional é de R$ 47,11
por metro quadrado (CORDEIRO; PINTO, 2018).
Porém no gráfico 1 mostra o preço do metro quadrado de execução do asfalto
convencional e asfalto borracha.
rigidez limitante do aglutinante (LST), neste caso, com base em = 300 MPa a 1000 s,
fornece um bom indicador da temperatura de fratura da mistura.
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PINTO, 2018). Os principais aspectos, que podem ser caracterizados por meio do
ensaio de tração indireta, são as propriedades elásticas resilientes, a fissuração por
fadiga e as propriedades relacionadas à deformação permanente. A rigidez elástica
das misturas asfálticas pode ser medida utilizando o ensaio de tração indireta (IDT).
REFERÊNCIAS
MONTEIRO JUNIOR, R.; DOS SANTOS, M.; FREITAS, M.; LAVOR, D. The
technical feasibility of the use of rubber chips in the production of permeable
concrete for urban paving: case study. Itegam-Jetia, v. 5, n. 19, p. 184-191, 2019.