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ABNT ISO IEC (1998) - Guia 2
ABNT ISO IEC (1998) - Guia 2
rás S
trob
GUIA 2
ra Pe
a pa
usiv
excl
Normalização e atividades
relacionadas - Vocabulário geral
deuso
nça
Lice
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
ICS 01.040.01.120
ra Pe
21 páginas
.A.
rás S
Página
trob
Prefácio .......................................................................................................................................................... 1
ra Pe
Introdução ISO ............................................................................................................................................... 1
Objetivo .......................................................................................................................................................... 2
a pa
1 Normalização ................................................................................................................................................. 2
usiv
2 Objetivos da normalização ............................................................................................................................ 3
3 Documentos normativos ................................................................................................................................ 4
excl
4 Organismos responsáveis por normas e regulamentos ............................................................................... 5
uso
5 Tipos de normas ............................................................................................................................................ 5
6 Harmonização de normas ............................................................................................................................. 6
de
7 Conteúdo dos documentos normativos ........................................................................................................ 7
nça
8 Estrutura dos documentos normativos .......................................................................................................... 7
Lice
9 Preparação de documentos normativos ....................................................................................................... 7
10 Implementação de documentos normativos ................................................................................................. 8
11 Referências a normas em regulamentos ...................................................................................................... 8
12 Avaliação de conformidade em geral ........................................................................................................... 9
13 Determinação de características ................................................................................................................. 10
14 Avaliação da conformidade ......................................................................................................................... 10
15 Garantia de conformidade ........................................................................................................................... 10
16 Acordos de aprovação e reconhecimento .................................................................................................. 11
17 Credenciamento de pessoas e organismos de avaliação da conformidade ............................................. 11
Índice alfabético ........................................................................................................................................... 13
Glossário inglês-português ......................................................................................................................... 15
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
Prefácio evitar incoerências terminológicas, foi necessário estabe-
lecer um entendimento claro dos conceitos básicos e
usiv
A ISO (Organização Internacional de Normalização) e a fornecer os termos gerais e suas definições sem am-
IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional) formam o sis- bigüidades.
excl
tema especializado para a normalização mundial. Os
organismos nacionais membros da ISO ou IEC participam A quinta edição deste Guia, resultante deste trabalho, foi
uso
no desenvolvimento de Normas Internacionais através publicada pela primeira vez como uma publicação con-
dos Comitês Técnicos estabelecidos pelas respectivas junta ISO/IEC, em 1986.
de
organizações para tratar de campos particulares da ativi-
A sexta edição (1991) incorporou emendas em atendi-
nça
dade técnica. Os Comitês Técnicos da ISO e IEC colabo-
ram nos campos de interesse comum. Outras organiza- mento a questões específicas apresentadas pelos mem-
Lice
ções internacionais, governamentais ou não-governa- bros da ISO e IEC, por solicitação do Acordo Geral sobre
mentais, em ligação com a ISO e IEC, também participam Tarifas e Comércio (GATT) e da UN/ECE, e também por
neste trabalho. propostas do ISO/CASCO.
A primeira edição deste Guia foi publicada pela ISO em Esta sétima edição (1996) conserva a estrutura das edi-
1976. Ele foi preparado pela Comissão Econômica das ções mais recentes, agrupando os conceitos relacionados
Nações Unidas para a Europa (UN/ECE) em colaboração em seções genéricas. Assim, as seções 1 a 11, relativas
com a ISO, principalmente para facilitar os trabalhos da à normalização, vão dos aspectos gerais para os mais
UN/ECE, objetivando a supressão das barreiras ao co- específicos. Similarmente, os termos e definições apre-
mércio internacional, que surgiram da ausência de nor- sentados nas novas seções revisadas 12 a 17 abrangem
mas harmonizadas ou da aplicação inadequada das nor- um amplo domínio sobre a avaliação da conformidade.
mas em nível internacional. Estas últimas seções foram modificadas por recomenda-
ções do ISO/CASCO, de forma a refletir os desenvolvimen-
tos recentes nas atividades de avaliação da conformidade
A segunda, terceira e quarta edições do ISO Guia 2 acres- e aprovadas pelos organismos membros da ISO e IEC em
centaram novos termos e definições em grupos mais ou 1994. Não é intenção fornecer uma classificação exaus-
menos isolados, em um conjunto não planejado. O traba- tiva, mas incluir, em particular, conceitos relacionados à
.A.
lho para uma revisão sistematicamente estruturada foi au- seguinte seqüência típica:
rás S
A razão principal para esta atividade foi uma solicitação da c) garantia da conformidade, isto é, por exemplo pela
usiv
UN/ECE para se realizar uma revisão urgente e completa declaração do fornecedor ou pela certificação (se-
do ISO Guia 2, levando em conta o número de questões ção 15).
excl
no grupo de trabalho EN/ECN, encarregado de Edificações. No momento em que a ISO e a IEC formam o conjunto
de
de Guias sobre políticas e procedimentos sobre normali- geral de normalização se estende além dos seus termos
zação, vários dos quais em conjuto com a IEC. A fim de de referência. Para as finalidades da ISO e IEC, convém
Lice
1
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
que se leia a definição de normalização (1.1) em conjunto fonte conveniente de ensinamento e de referência, abran-
com as definições de norma (3.2) e consenso (1.7). gendo de modo breve os princípios básicos, teóricos e
práticos da normalização, certificação e credenciamento
Os princípios terminológicos gerais, que nortearam as de laboratórios.
Lice
revisões do Guia 2 desde 1986, foram aqueles estabele-
cidos pelo Comitê Técnico ISO/TC 37 Terminologia (prin- O objetivo deste Guia não é o de duplicar definições de
nça
cípios e coordenação). termos já adequadamente definidos, para propósito geral,
em outros vocabulários internacionais autorizados.
de
geralmente podem ser formados pela combinação de NOTA - Uma atenção particular deve ser dispensada ao Voca-
termos representando os conceitos mais gerais. Os últi- bulário Internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia
excl
mos termos constituem assim os “elementos de constru- (VIM), preparado em conjunto pela ISO, IEC, BIPM, IFCC, IUPAC,
ção”, e a seleção de termos, bem como a elaboração das IUPAP e OIML e publicado em 1993 (segunda edição).
definições neste Guia, foram baseadas neste enfoque
usiv
trução”.
1.1
ra Pe
Objetivo mente.
a pa
por finalidade contribuir fundamentalmente para a com- grupo de objetos de normalização relacionados entre si
preensão mútua entre os membros da ISO e IEC e as várias
trob
instituições governamentais e não-governamentais en- NOTA - Engenharia, transporte, agricultura, grandezas e unida-
volvidas com normalização nos níveis internacional, regi- des, por exemplo, podem ser vistos como campos de normaliza-
rás S
1)
A palavra em russo não pôde ser escrita, devido à inexistência dos caracteres russos na língua portuguesa.
2
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
cessos e serviços, baseado em descobertas científicas, específicos, notadamente em relação à adequação ao propósito
tecnológicas e experiências consolidadas e pertinentes de um produto, processo ou serviço. Tais objetivos podem ser,
rás S
mas não estão restritos a: controle de variedade, facilidades de
1.5 uso, compatibilidade, intercambialidade, saúde, segurança,
trob
regra reconhecida de tecnologia proteção do meio ambiente, proteção do produto, entendi-
prescrição técnica reconhecida pela maioria de especia- mento mútuo, desempenho econômico, comércio. Estes objeti-
ra Pe
listas representativos como refletindo o estado da arte vos podem estar sobrepostos.
a pa
2.1
foi preparado com a cooperação das partes interessadas por
adequação ao propósito
meio de consultas e consenso, presume-se que constitua uma
usiv
capacidade de um produto, processo ou serviço de
regra reconhecida de tecnologia na época de sua aprovação.
atender a um propósito definido, sob condições específi-
cas
excl
1.6
nível de normalização
alcance geográfico, político ou econômico de envolvimento 2.2
uso
na normalização compatibilidade
capacidade de produtos, processos ou serviços serem
de
1.6.1 usados em conjunto, sob condições específicas, para
nça
normalização internacional atender a requisitos pertinentes, sem causar interações
normalização na qual a participação é aberta aos organis- inaceitáveis
mos pertinentes de todos os países
1.6.2
2.3 Lice
intercambialidade
normalização regional capacidade de um produto, processo ou serviço ser usado
normalização na qual a participação é aberta aos orga- no lugar de outro, para atender aos mesmos requisitos
nismos pertinentes de todos os países de uma única
região geográfica, econômica e política do mundo
NOTA - O aspecto funcional da intercambialidade é chamado
“intercambialidade funcional”, e o aspecto dimensional “intercam-
1.6.3
bialidade dimensional”.
normalização nacional
normalização realizada no âmbito de um país específico
2.4
NOTA - Dentro de um país ou fração territorial de um país, a controle da variedade
normalização pode também ocorrer em partes de uma organiza- seleção do número ótimo de tamanhos ou de tipos de
ção ou setores (por exemplo, um ministério), nível local, e as- produtos, processos ou serviços, para atender às neces-
sociações, indústrias, fábricas, oficinas e escritórios. sidades predominantes
.A.
um país 2.5
segurança
ra Pe
acordo geral, caracterizado pela ausência de oposição resultar em limitação dos riscos evitáveis de danos pessoais ou
fundamentada a aspectos significativos por qualquer par- materiais, a um nível aceitável.
te importante dos interesses envolvidos, através de um
uso
3
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
2.7 3.2.1.3
proteção do produto norma nacional
(desaconselhável: proteção ambiental) norma que é adotada por um organismo nacional de
proteção a um produto contra condições climáticas ou normalização e colocada à disposição do público
Lice
outras condições adversas durante seu uso, transporte ou
armazenamento 3.2.1.4
nça
norma territorial
3 Documentos normativos norma que é adotada no âmbito de uma divisão territorial
de
3.1
documento normativo 3.2.2 Outras normas
documento que estabelece regras, diretrizes ou caracte-
excl
rísticas para atividades ou seus resultados NOTA - Normas também podem ser adotadas em outras bases,
isto é, normas setoriais ou de empresas. Tais normas podem ter
usiv
bilidade ao público e suas emendas ou revisões, quando neces- NOTA - Um código de prática pode ser uma norma, parte de uma
sárias para refletir o estado da arte, pressume-se que as norma ou independente de uma norma.
de
norma internacional
norma que é adotada por uma organização internacio- 3.6.1
nal com atividades de normalização, ou por uma orga- regulamento técnico
a pa
nização internacional de normalização, e colocada à regulamento que estabelece requisitos técnicos, seja
disposição do público diretamente, seja pela referência ou incorporação do
ra Pe
norma regional
norma que é adotada por uma organização regional com NOTA - Um regulamento técnico pode ser complementado por
rás S
atividades de normalização, ou por uma organização diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção
regional de normalização, e colocada à disposição do da conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma
público prescrição julgada satisfatória para obter conformidade.
.A.
4
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
NOTA - Uma autoridade pode ser regional, nacional ou local.
entidade de direito público ou privado, com funções e
rás S
composição específicas 4.5.1
autoridade regulamentadora
NOTA - Exemplos de organismos: organização, autoridade,
trob
autoridade responsável pela preparação ou adoção de
empresa, fundação. regulamentos
ra Pe
4.2 4.5.2
organização autoridade executora
a pa
organismo baseado na participação ou adesão de outros autoridade responsável por fazer cumprir os regulamen-
organismos ou de particulares e que tem uma constituição tos
usiv
estabelecida e administração próprias
NOTA - A autoridade executora pode ou não ser também a
4.3
excl
autoridade regulamentadora.
organismo com atividades de normalização
organismo que exerce atividades reconhecidas no âmbi- 5 Tipos de normas
uso
to da normalização
NOTA - Os termos e definições a seguir não pretendem fornecer
de
4.3.1
uma classificação sistemática nem uma lista completa nos tipos
organização regional com atividades de normalização
nça
possíveis de normas. Eles se referem somente aos tipos co-
organização com atividades de normalização que está
muns. Os tipos de normas não se excluem mutuamente; assim,
Lice
aberta ao organismo nacional pertinente de cada país
uma norma de produto específico pode também ser conside-
situado em uma mesma área geográfica, política ou eco-
rada como uma norma de ensaio se ela contém métodos de
nômica
ensaio relativos às características do produto em questão.
4.3.2
5.1
organização internacional com atividades de normalização
norma básica
organização com atividades de normalização que está
norma de abrangência ampla, ou que contém prescri-
aberta ao organismo nacional pertinente de todos os
ções gerais para um campo específico
países
4.4 NOTA - Uma norma básica pode ser utilizada como norma para
organismo de normalização aplicação direta ou como base para outras normas.
organismo com atividades de normalização, reconheci-
do em nível nacional, regional ou internacional, que, em 5.2
virtude de seus estatutos, tem como uma de sua funções norma de terminologia
principais a preparação, aprovação ou adoção de nor- norma que estabelece termos, geralmente acompanha-
mas, que são colocadas à disposição do público dos de suas definições e, algumas vezes, de notas expli-
.A.
organismo de normalização reconhecido em nível naci- com o ensaio, tais como amostragem, uso de métodos
onal, que é indicado para ser o membro nacional da cor- estatísticos, seqüências de ensaios
respondente organização internacional e regional de
a pa
normalização 5.4
norma de produto
usiv
4.4.3
de
organização de normalização em que a associação está aspectos, tais como terminologia, amostragem, ensaio, embala-
aberta ao organismo nacional de todos os países gem e etiquetagem e, às vezes, requisitos de processamento.
Lice
5
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
2 Uma norma de produto pode ser completa ou não, quer especi- 6.2
fique a totalidade ou somente parte dos requisitos necessários. normas unificadas
Sob este aspecto, pode-se distinguir normas dimensionais, nor- normas harmonizadas que são idênticas no conteúdo,
mas relativas a materiais, normas técnicas de fornecimento. mas não na apresentação
Lice
5.5 6.3
nça
norma de processo normas idênticas
norma que especifica requisitos a serem atendidos por normas harmonizadas que são idênticas no conteúdo e
de
sito
5.6 NOTAS
excl
norma de serviço
norma que especifica requisitos a serem atendidos por 1 A identificação das normas pode ser diferente.
usiv
cio.
normas em que a harmonização se dá com uma norma
internacional
rás S
5.7
norma de interface
norma que especifica os requisitos relativos à compati- 6.5
.A.
6.8
Lice
“regulamentos técnicos”, nas definições 6.1 a 6.9, e “organis- tos, processos, serviços, ensaios e informações forneci-
mos com atividades de normalização” por “autoridades”, na das de acordo com a primeira atendam aos requisitos da
de
NOTA - As normas harmonizadas dentro desta definição podem mesmos métodos, permitindo, sem ambigüidade, a com-
ter diferenças na apresentação e mesmo no conteúdo, por paração de diferenças nos requisitos
rás S
ou variedades.
6
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
7 Conteúdo dos documentos normativos NOTA - Geralmente uma prescrição descritiva apresenta o
projeto, detalhes construtivos, etc., com dimensões e composi-
7.1 ção de materiais.
prescrição
expressão, no contexto de um documento normativo, 7.8
.A.
que assume a forma de uma declaração, instrução, prescrição de desempenho
rás S
recomendação ou requisito prescrição para adequação ao propósito que diz respei-
to ao comportamento de um produto, processo ou serviço
NOTA - Estes tipos de prescrições distinguem-se pela forma de
trob
em uso, ou relacionado ao uso
se expressar; por exemplo: as instruções expressam-se impe-
rativamente com o emprego do verbo no infinitivo; as recomen-
8 Estrutura dos documentos normativos
ra Pe
dações pelas expressões “convém que” ou “recomenda-se que”;
e os requisitos pelo verbo dever no presente do indicativo “deve”. 8.1
a pa
7.2 corpo
declaração (de um documento normativo) conjunto de prescrições
usiv
prescrição que expressa uma informação que compreende o assunto principal de um documento
normativo
excl
7.3
instrução NOTAS
uso
prescrição que expressa uma ação a ser executada
1 No caso de uma norma, o corpo compreende elementos gerais
7.4 relativos a seu objeto, suas definições e elementos principais que
de
recomendação expressam as prescrições.
nça
prescrição que expressa um conselho ou orientação
2 Partes do corpo de um documento normativo podem, por
Lice
7.5 conveniência, tomar a forma de anexos (“anexos normativos”),
requisito mas outros anexos (informativos) podem ser apenas elementos
prescrição que expressa critérios a serem atendidos adicionais.
7.5.1
8.2
requisito essencial
elemento adicional
requisito mandatório (desaconselhável)
informação incluída em um documento normativo, mas
requisito de um documento normativo que necessaria-
que não altera o seu objeto principal
mente deve ser atendido para se obter conformidade com
este documento NOTA - No caso de uma norma, os elementos adicionais podem
NOTA - Convém que o termo “requisito mandatório” seja usado incluir, por exemplo, detalhes de publicação, prefácio e notas.
somente para significar um requisito exigido por lei ou regula-
mento.
9 Preparação de documentos normativos
7.5.2 9.1
requisito opcional programa de normalização
.A.
requisito de um documento normativo que deve ser plano de trabalho de um organismo com atividades de
atendido para se obter conformidade com uma determina- normalização que lista seus itens correntes do trabalho
rás S
prescrição para adequação ao propósito que diz respei- mo responsável por ele, até seu cancelamento ou subs-
to às características de um produto, processo ou serviço tituição
Lice
7
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
revisão
11.1
introdução de todas as alterações necessárias no conteú-
referência a normas (em regulamentos)
do e na forma de um documento normativo
referência a uma ou mais normas em substituição às
prescrições detalhadas no texto de um regulamento
NOTA - Os resultados da revisão são apresentados pela publi-
cação de uma nova edição do documento normativo.
NOTAS
9.8
1 Uma referência a normas pode ser datada, não datada ou geral
reimpressão
e ao mesmo tempo pode ser exclusiva ou indicativa.
nova impressão de um documento normativo, sem alte-
rações 2 Uma referência a normas pode estar relacionada a uma
prescrição legal, mais geral, relativa ao estado da arte ou a
9.9 regras reconhecidas de tecnologia. Tal prescrição pode tam-
nova edição bém apresentar-se isoladamente.
nova impressão de um documento normativo, incluindo
Lice
NOTA - O novo texto constitui uma nova edição, mesmo se for 11.2.1
incorporado apenas o conteúdo de folhas de correção ou de referência datada (a normas)
de
lamento
NOTA - Um documento normativo pode ser dito como
usiv
implementado de duas formas diferentes. Pode ser aplicado na NOTA - A norma é geralmente identificada pelo seu número e a
produção, comércio, etc. e pode ser adotado integral ou parcial- data ou edição. O título também pode ser dado.
a pa
adoção de uma norma internacional (em um documento norma(s) podem ser aplicadas sem precisar modificar o
normativo nacional) regulamento
rás S
8
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
11.2.3 12.4
referência geral (a normas) sistema de certificação da conformidade
referência a normas por meio de menção de todas as sistema que possui suas próprias regras de procedimento
normas de um organismo especificado e/ou de um cam- e de gestão para realizar a avaliação da conformidade
.A.
po particular, sem identificá-las individualmente
NOTAS
rás S
11.3 obrigatoriedade da referência
1 Os sistemas de avaliação da conformidade podem ser opera-
trob
dos, por exemplo, em nível nacional, regional ou internacional.
11.3.1
referência exclusiva (a normas)
ra Pe
2 Os exemplos típicos de sistemas de avaliação da conformidade
referência a normas segundo a qual a única maneira de são os sistemas de ensaio, inspeção e certificação.
atender aos requisitos de um regulamento técnico é
a pa
estar em conformidade com a(s) norma(s) referenciada(s) 12.5
esquema de avaliação da conformidade
usiv
11.3.2 sistema de avaliação da conformidade relacionado a
referência indicativa (a normas) produtos, processos ou serviços especificados, aos quais
excl
referência a normas segundo a qual uma maneira de se aplicam as mesmas normas e regras específicas, bem
atender aos requisitos de um regulamento técnico é como o mesmo procedimento
uso
estar em conformidade com a(s) norma(s) referenciada(s)
NOTA - O termo “programa” é usado em alguns países com o
mesmo conceito de “esquema”.
de
NOTA - Uma referência indicativa a normas é uma forma de
prescrição julgada satisfatória.
nça
12.6
acesso a um sistema de avaliação da conformidade
Lice
11.4 oportunidade de um solicitante obter uma avaliação da
norma mandatória conformidade, conforme as regras do sistema
norma cuja aplicação é obrigatória em virtude de uma lei
geral, ou de uma referência exclusiva em um regula- 12.7
mento participante em um sistema de avaliação da
conformidade
12 Avaliação da conformidade em geral organismo de avaliação da conformidade que opera de
acordo com as regras do sistema, sem ter a oportunidade
12.1 de participar da gestão do sistema
conformidade
12.8
atendimento a requisitos especificados por um produto,
membro de um sistema de avaliação da conformidade
processo ou serviço
organismo de avaliação da conformidade que opera de
acordo com as regras do sistema, e tem a oportunidade de
12.2 participar da gestão do sistema
avaliação da conformidade (conformity assessment)
qualquer atividade com objetivo de determinar, direta ou
.A.
12.9
indiretamente, que os requisitos aplicáveis são atendidos terceira parte
rás S
1 Exemplos típicos das atividades de avaliação da conformidade NOTA - As partes envolvidas representam geralmente os interes-
ra Pe
guês as noções de avaliação e/ou atestação da conformidade. características particulares de um organismo ou pessoa,
Para fins de concisão, o termo é traduzido aqui por avaliação da em lista apropriada e disponível ao público
uso
credenciamento
12.3 procedimento pelo qual um organismo autorizado reco-
nça
9
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
12.12 13.4
reciprocidade laboratório de ensaio
relacionamento bilateral onde ambas as partes têm, entre laboratório que realiza ensaios
si, os mesmos direitos e obrigações
Lice
NOTA - O termo “laboratório de ensaio” pode ser usado no sentido
NOTAS de uma entidade legal, de uma entidade técnica ou ambas.
nça
12.13
tratamento igual 14.1
avaliação da conformidade (conformity evaluation)
a pa
tratamento acordado para produtos, processos ou servi- midade. Para fins de concisão, o termo é igualmente traduzido por
ços originários de outros países, que não é menos favorá- "avaliação da conformidade", embora este termo tenha geralmen-
vel do que o acordado para aqueles produtos, processos te o significado restrito da presente definição.
.A.
ensaio 14.6
uso
15 Garantia da conformidade
ensaiar
ação de realizar um ou mais ensaios
a pa
15.1
13.2 garantia da conformidade
ra Pe
saio
relatório de ensaio documento, etiqueta ou outro meio equivalente. Ela pode também
documento que apresenta os resultados e outras informa- ser impressa ou incluída em comunicação escrita, catálogo,
.A.
ções pertinentes ao ensaio fatura, manual de instruções do usuário, etc., relativo ao produto.
10
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
midade com os requisitos especificados aprovação de tipo
aprovação baseada em ensaio de tipo
rás S
NOTA - Para evitar confusão, não convém que a expressão
“autocertificação” seja usada. 16.2
trob
acordo de reconhecimento
15.1.2 acordo fundamentado na aceitação, por uma das partes,
ra Pe
certificação dos resultados apresentados por outra, com base na im-
procedimento pelo qual uma terceira parte dá garantia plementação de um ou mais elementos funcionais deter-
minados de um sistema de avaliação da conformidade
a pa
escrita de que um produto, processo ou serviço está em
conformidade com os requisitos especificados
NOTAS
usiv
15.2
1 Acordos de ensaio, inspeção e certificação são exemplos
excl
organismo de certificação
organismo que realiza a certificação típicos de acordos de reconhecimento.
uso
NOTA - Um organismo de certificação pode executar suas 2 Acordos de reconhecimento podem ser estabelecidos em nível
nacional, regional ou internacional.
de
próprias atividades de ensaio e inspeção ou supervisionar tais
atividades, quando efetuadas por outros organismos em seu
nça
nome. 3 Um acordo limitado a uma declaração de equivalência de
procedimentos sem aceitação de resultados não satisfaz a
Lice
definição anterior.
15.3
licença (para certificação)
documento emitido de acordo com as regras de um sis- 16.3
tema de certificação, pelo qual um organismo de acordo unilateral
certificação outorga a uma pessoa ou a um organismo o acordo de reconhecimento, estabelecendo que os resul-
direito de utilizar certificados ou marcas de conformida- tados apresentados por uma das partes sejam aceitos por
de, para seus produtos, processos ou serviços, de acordo uma outra parte
com as regras do programa de certificação pertinente
16.4
acordo bilateral
15.4
acordo de reconhecimento, estabelecendo a aceitação
licenciado (para certificação)
mútua dos resultados apresentados por cada uma das
pessoa ou organismo a quem um organismo de
duas partes
certificação outorgou uma licença
16.5
15.5 acordo multilateral
certificado de conformidade
.A.
17.1
15.6 sistema de credenciamento
marca de conformidade (para certificação)
a pa
11
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
Lice
nça
de
uso
excl
usiv
a pa
ra Pe
trob
rás S
.A.
12
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
Índice alfabético
.A.
Ensaiar .................................................................. 13.1.1
Acesso a um sistema de avaliação da
rás S
conformidade ............................................................ 12.6 Ensaio ....................................................................... 13.1
Acordo bilateral ........................................................ 16.4 Ensaio de conformidade .......................................... 14.4
trob
Acordo de reconhecimento ...................................... 16.2 Ensaio de proficiência (de laboratório) .................... 13.5
Ensaio de tipo ........................................................... 14.5
ra Pe
Acordo multilateral ................................................... 16.5
Acordo unilateral ...................................................... 16.3 Especificação técnica ................................................. 3.4
a pa
Adequação ao propósito ............................................ 2.1 Esquema de avaliação da conformidade ................ 12.5
Adoção de uma norma internacional em uma Estado da arte ............................................................ 1.4
usiv
norma nacional ......................................................... 10.1
G
Análise crítica ............................................................. 9.4
excl
Aplicação de um documento normativo .................. 10.2 Garantia da conformidade ....................................... 15.1
uso
Aplicação direta de uma norma internacional ...... 10.2.1 I
Aplicação indireta de uma norma internacional ... 10.2.2
de
Inspeção ................................................................... 14.2
Aprovação ................................................................ 16.1
nça
Instrução ..................................................................... 7.3
Aprovação de tipo ................................................. 16.1.1
Intercambialidade ....................................................... 2.3
Lice
Autoridade .................................................................. 4.5
Intercambialidade dimensional e funcional . Nota de 2.3
Autoridade executora .............................................. 4.5.2
Autoridade regulamentadora .................................. 4.5.1 L
13
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
R
Normas harmonizadas internacionalmente .............. 6.4
ra Pe
Organização internacional de normalização .......... 4.4.3 Sistema de avaliação da conformidade .................. 12.4
Organização regional com atividades de
excl
P
Terceira parte ........................................................... 12.9
Participante em um sistema de avaliação da
ra Pe
14
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
rás S
Access to a conformity assessment system Acesso a um sistema de avaliação da
conformidade ............................................................. 12.6
trob
Accreditation Credenciamento ...................................................... 12.11
Accreditation body Organismo de credenciamento ................................. 17.2
ra Pe
Accreditation criteria Critérios de credenciamento ..................................... 17.4
Accreditation system Sistema de credenciamento ...................................... 17.1
a pa
Accredited body Organismo credenciado ............................................ 17.3
usiv
Acknowledged rule of technology Regra reconhecida de tecnologia ............................... 1.5
excl
Amendment Emenda ........................................................................ 9.6
Applicant of an international standard, diret Aplicação direta de uma norma internacional ....... 10.2.1
uso
Application of an international standard, indirect Aplicação indireta de uma norma internacional .... 10.2.2
de
Application of a normative document Aplicação de um documento normativo .................... 10.2
nça
Approval Aprovação .................................................................. 16.1
Approval, type Aprovação de tipo ................................................... 16.1.1
Arrangement, bilateral
Arrangement, multilateral
Lice
Acordo bilateral ......................................................... 1.6.4
Acordo multilateral ..................................................... 16.5
Arrangement, recognition Acordo de reconhecimento ....................................... 16.2
Arrangement, unilateral Acordo unilateral ........................................................ 16.3
Assessment body, conformity Organismo de avaliação da conformidade ............... 12.3
Assessment, conformity Avaliação da conformidade ............................ 12.2 e 14.1
Assessment scheme, conformity Esquema de avaliação da conformidade ................. 12.5
Assessment system, conformity Sistema de avaliação da conformidade .................... 12.4
Assurance of conformity Garantia da conformidade ......................................... 15.1
Authority Autoridade ................................................................... 4.5
Authority enforcement Autoridade executora ............................................... 4.5.2
.A.
B
trob
Body (of a normative document) Corpo (de um documento normativo) ......................... 8.1
usiv
15
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
D
excl
16
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
Enforcement authority Autoridade executora ............................................... 4.5.2
rás S
Enviromental, protection of the Proteção do meio ambiente ........................................ 2.6
Equal treatment Tratamento igual ...................................................... 12.13
trob
Equivalent standards Normas equivalentes ................................................... 6.1
ra Pe
Evaluation, conformity Avaliação da conformidade ............................ 12.2 e 14.1
Exclusive reference (to standards) Referência exclusiva (a normas) ............................ 11.3.1
a pa
Exclusive requirement Requisito essencial .................................................. 7.5.1
usiv
F
excl
Field of standardization Campo de normalização ............................................. 1.3
uso
First party Terceira parte ............................................... Nota de 12.9
Fitness for purpose Adequação ao propósito ............................................. 2.1
de
Funtional interchangeability Intercambialidade funcional .......................... Nota de 2.3
nça
G
L
uso
17
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
M
Mandatory standard Norma mandatória ..................................................... 11.4
Mark of conformity (for certification) Marca de conformidade (para certificação) .............. 15.6
Lice
Member of a conformity assessment Membro de um sistema de avaliação da
conformidade ............................................................. 12.8
nça
N
excl
O
.A.
18
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
.A.
R
rás S
Reciprocity Reciprocidade ......................................................... 12.12
trob
Recognition arrangement Acordo de reconhecimento ....................................... 16.2
Recommendation Recomendação ........................................................... 7.4
ra Pe
Reference (to standards), dated Referência datada (a normas) ................................ 11.2.1
a pa
Reference (to standards), exclusive Referência exclusiva (a normas) ............................ 11.3.1
Reference (to standards), general Referência geral (a normas) ................................... 11.2.3
usiv
Reference (to standards), indicative Referência indicativa (a normas) ........................... 11.3.2
excl
Reference to standards (in regulations) Referência a normas (em regulamentos) ................. 11.1
Reference (to standards), undated Referência não datada (a normas) ........................ 11.2.2
uso
Regionally harmonized standards Normas harmonizadas regionalmente ........................ 6.5
de
Regional standard Norma regional ...................................................... 3.2.1.2
nça
Regional standardization Normalização regional ............................................. 1.6.2
Regional standardizing organization Organização regional com atividades de
S
trob
19
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
20
ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998
T
Taking over an international standard Adoção de uma norma internacional
(in a national normative document) (em um documento normativo nacional) ................... 10.1
Technical regulation Regulamento técnico ................................................ 3.6.1
.A.
rás S
Technical specification Especificação técnica .................................................. 3.4
Terminology standard Norma de terminologia ................................................ 5.2
trob
Test Ensaio ........................................................................ 13.1
Testing Ensaiar .................................................................... 13.1.1
ra Pe
Testing, conformity Ensaio de conformidade ............................................ 14.4
a pa
Testing laboratory Laboratório de ensaio ............................................... 13.4
Testing, (laboratory) proficiency Ensaio de proficiência
usiv
(de laboratório) .......................................................... 13.5
excl
Testing standard Norma de ensaio ......................................................... 5.3
Testing, type Ensaio de tipo ............................................................ 14.5
uso
Testing method Método de ensaio ...................................................... 13.2
de
Testing report Relatório de ensaio ................................................... 13.3
nça
Third party Terceira parte ............................................................. 12.9
Treatment, equal Tratamento igual ...................................................... 12.13
Treatment, national
Treatment, national and equal
Lice
Tratamento nacional ................................................ 12.14
Tratamento nacional e igual .................................... 12.15
Type approval Aprovação de tipo ................................................... 16.1.1
Type testing Ensaio de tipo ............................................................ 14.5
Undated reference (to standards) Referência não datada (a normas) ........................ 11.2.2
Unified standards Normas unificadas ....................................................... 6.2
Unilaterally arrangement Acordo unilateral ........................................................ 16.3
Unilaterally aligned standard Norma alinhada unilateralmente ................................. 6.8
V
.A.
rás S
21