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Formação da Terra
4,6 bilhões AP (idade estimada)
Diferenciação primária
(resfriamento do planeta)
Final da solidificação
(temperatura inferior a 750 ºC)
AP = antes do presente
Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/cinturoes‐de‐asteroides1.htm
Importância
â de
d cada
d fonte
f é alvo
l ded grande
d debate
d b científico
íf
90% de planetesimais e 10% de cometas
50% de planetesimais e 50% de cometas
S l t dissolvidos
Solutos di l id
Orgânicos (ex.: aminoácidos)
Inorgânicos (ex.: sais, nutrientes, metais)
Filtração convencional
Microfiltração
Ultrafiltração
Osmose reversa
Organismo/Molécula Tamanho
Copépodo (Tisbe biminiensis) 800 μm (8,0 x 10‐4 m)
Diatomácea (Thalassiosira weissflogii) 16 μm (1,6 x 10‐5 m)
Bactéria (Staphylococcus aureus) 1 μm (1,0 x 10‐6 m)
Bactéria (Pseudomonas diminuta) 0,28 μm (2,8 x 10‐7 m)
Vírus (influenza) 100 nm (1,0 x 10‐7 m)
Proteína (hemoglobina) 7 nm (7,0 x 10‐9 m)
Açúcar (sacarose) 1 nm (1,0 x 10‐9 m)
Cátion (Na+) 374 pm (3,7 x 10‐10 m)
Água (H2O) 200 pm (2,0 x 10‐10 m)
Escala de Partes
Fração de massa (ou volume) empregada para descrever a
concentração de uma solução diluída
Escala bastante usada em geoquímica e química ambiental
Oficialmente não faz parte do sistema internacional de unidades
Fonte: http://media.iupac.org/reports/periodic_table
SO42‐ (7,7%)
Mg2+ (3,6%)
Outros (2,9%)
Qual é a definição de
salinidade?
Boyle (1670)
Evaporou
E a ág
água do
d mar para determinar
d t i seu conteúdo
t úd de
d sais
i
É considerado o “pai” da Oceanografia Química
Bergman (1779)
Um dos primeiros cientistas a realizar análises químicas de elementos
maiores na água do mar para determinar sua salinidade
Mar Báltico
Oceano Ártico
Mar Branco
Oceano Atlântico
Mar Negro
Mar da China
Mar Mediterrâneo
Fonte: http://gomyclass.com/oceanography112/files/lecture1/html/web_data/file98.htm
Definição de clorinidade
Massa de cloreto equivalente ao total de haletos (Cl‐, Br‐, F‐) em um
quilograma de água do mar
Titrimetria
Vantagens:
‐ Método simples
‐ Análise rápida
‐ Baixo custo
‐ Confiável
Fonte: http://www.profpc.com.br/Soluções.htm
Mar Báltico
(2 amostras)
Oceano Atlântico
(2 amostras)
Mar Vermelho
(1 amostra)
N década
Na dé d de
d 1950 surgiram
i os primeiros
i i condutivímetros
d ti í t
Definição de salinidade elaborada por Knudsen em 1901
começou a ser questionada
Em 1962, um painel de especialistas foi convocado para
discutir uma nova definição de salinidade com base na
condutividade
d ti id d da
d água
ág
S(‰) = –0,08996 + 28,29720 R15 + 12,80832 R152 – 10,67869 R153 + 5,98624 R154 – 1,32311 R155
Fonte: www.osil.co.uk
Em 1975,
975, o JPOTS iniciou discussões p
para elaborar uma nova
equação para calcular a densidade da água do mar
Como a densidade da água do mar é uma função da
salinidade, isso levou a uma redefinição do conceito de
salinidade
Em 1978,
9 o JPOTS recomendou a adoção ç da escala de
salinidade prática (conhecida como PSS‐78)
S = 0,0080 – 0,1692 K151/2 + 25,3851 K15 + 14,0941 K153/2 – 7,0261 K152 + 2,7081 K155/2
Salinidade de Referência
SR = (35,16504/35) SP
SR = Salinidade de Referência (g kg‐1)
SP = salinidade prática (adimensional)
Salinidade Absoluta
SA = SR + δSA
SA = Salinidade Absoluta (g kg‐1)
SR = Salinidade de Referência (g kg‐1)
δSA = anomalia da Salinidade Absoluta (g kg‐1)
ρ(S,t,p) = ρ(SA,Θ,p)
ρ = densidade da água do mar
SA = Salinidade Absoluta
Θ = temperatura conservativa
p = pressão da coluna de água
Cálculos de densidade
no oceano global em
profundidades maiores
que 1000 m
mais de 2%
Gradiente de densidade
Comunidade científica
internacional adotou a
TEOS‐10 como equação
oficial para descrever as
propriedades da água do
mar e do gelo nas ciências
do mar
Chester, R. 2000. Marine Geochemistry. 2nd edition, Blackwell Science, Oxford, 506p.
IOC/SCOR/IAPSO 2010. The International Thermodynamic
y Equation
q of Seawater – 2010:
Calculation and Use of Thermodynamic Properties. Intergovernmental Oceanographic
Commission, Manuals and Guides No. 56, UNESCO, 203p.
Lewis, E.L. 1980. The practical salinity scale 1978 and its antecedents. IEEE J. Oceanic Eng.,
5: 3‐8.
Millero, F.J. 2006. Chemical Oceanography. 3rd edition, CRC Press, 496p.
Pawlowicz, R. 2010. What every oceanographer needs to know about TEOS‐10. The TEOS‐
10 Primer, 10p. Available on http://www.teos‐10.org/pubs/TEOS‐10_Primer.pdf, accessed
on 3‐Jun‐2013.
3‐Jun‐2013
UNESCO 1987. International Oceanographic Tables, Volume 4. UNESCO Technical Papers
in Marine Science No. 40, United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization,
Paris, 195p.
Wooster, W.S.; Lee, A.J.; Dietrich, G. 1969. Redefinition of salinity. Limnol. Oceanogr., 14:
437‐438.
Leitura obrigatória
Composition of the major components of seawater. Chapter 2 (pp. 55‐89). In: Millero,
F.J. 2013. Chemical Oceanography. 4th edition, CRC Press, 571p.
Pawlowicz, R. 2010. What every oceanographer needs to know about TEOS‐10. The
TEOS‐10 Primer, 10p. Available at http://www.teos‐10.org/pubs/TEOS‐10_Primer.pdf,
accessed on 3‐Jun‐2013.
Leitura opcional
Lewis, E.L. 1980. The practical salinity scale 1978 and its antecedents. IEEE J. Oceanic
Eng., 5: 3‐8.
Millero, F.J.; Feistel, R.; Wright, D.G.; McDougall, T.J. 2008. The composition of
Standard Seawater and the definition of the Reference‐Composition Salinity Scale.
Deep Sea Res. Part I, 55: 50‐72.