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Índice

I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 2

II. OBJETIVOS....................................................................................................................... 3

2.1. Geral ................................................................................................................................ 3

2.2. Específico......................................................................................................................... 3

III. O DIREITO E A ECONOMIA, COMPLEMENTARIDADE OU


INTERDEPENDÊNCIA............................................................................................................... 4

3.1. Conceitos básicos ............................................................................................................ 4

3.1.1. Economia ................................................................................................................. 4

3.1.2. Direito....................................................................................................................... 4

3.2. Complementaridade e interdependência da economia e o direito ............................. 4

3.3. Relação entre direito e economia .................................................................................. 9

IV. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 11

V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 12

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I. INTRODUÇÃO
O Direito surge no inicio da humanidade e com seu desenvolvimento natural, inicialmente
vinculado as regras de sobrevivência e, ao longo do tempo, vinculado as regras de convivência.
Exerce função holística na medida em não apenas ter como condição as relações humanas, mas
por conformá-las e por elas ser conformado.

O Direito não se apresenta como um objeto tangível, imediatamente


perceptível pelos sentidos do ser humano. Confia nos códigos e signos
criados pelo homem para sua efetiva comunicação. Por tal razão, é que
ainda desafia a incompreensão e ignorância dos indivíduos. O poder
político, eventualmente transformado na figura do Estado, viu no Direito o
sustentáculo para sua estrutura totalizante, assim, monopolizadora da
dimensão jurídica (Macedo, 1997).

Historicamente, o senso comum teórico jurídico flutua constantemente entre a idéia de que o
direito é a expressão concreta da justiça, e a de que o direito é aquilo que está contido na lei.

Segundo Bergo (2011) economia e a ciência que estuda as formas de comportamento humano
resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que,
embora escassos, se prestam a usos alternativos.
Pensa se que a economia é a ciência que estuda os recursos escassos e as alternativas de produção
para poder atender as necessidades ilimitadas dos indivíduos.

A presente pesquisa tem como objetivo apresentar a relação de interdependência e


complementaridade do direito e economia. A relação entre o direito e a economia, muitas vezes
não é bem compreendida, ou mesmo aceita por alguns.

Certamente, contribui para isso o fato do direito ter como objetos de análise institutos como justiça
e equidade, enquanto que a economia volta seus olhos para aspetos como o comportamento
humano, a eficiência e a alocação de recursos.

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II. OBJETIVOS
2.1.Geral
A presente pesquisa tem como objetivo geral descrever os seguintes objetivos específicos:

2.2.Específico
 Definir o conceito de direito;
 Definir o conceito de economia;
 Descrever a complementaridade e interdependência da economia e o direito;
 Apresentar a relação entre a economia e o direito.

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III. O DIREITO E A ECONOMIA, COMPLEMENTARIDADE OU
INTERDEPENDÊNCIA
3.1.Conceitos básicos
Para melhor desenvolver o trabalho, apresenta se alguns conceitos chaves para a elaboração do
trabalho.

3.1.1. Economia
Economia é a ciência que analisa a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços. Do
ponto de vista social, o termo se refere ao conjunto de estudos científicos sobre a atividade
econômica, com a criação de teorias e modelos.

3.1.2. Direito
Hans Kelsen, define Direito como um conjunto de regras que possui o tipo de unidade que
entendemos por sistema. Pensa se que direito é um conjunto de comandos, disciplinando a vida
externa e relacional dos homens, bilaterais, imperativo atributiva, dotado de validade, eficácia e
coercibilidade, que tem o sentido de realizar os valores da justiça, segurança e bem comum, em
uma sociedade organizada".
O direito é um sistema de disciplina social fundado na natureza humana que, estabelecendo nas
relações entre os homens uma proporção de reciprocidade nos poderes e deveres que lhe atribui,
regula as condições existenciais dos indivíduos e dos grupos sociais e, em consequência, da
sociedade, mediante normas coercitivamente impostas pelo Poder Público.

3.2.Complementaridade e interdependência da economia e o direito


A verdade é que direito e economia gravitam em torno de dois problemas de suma relevância:
escassez de recursos e conflitos de interesses, decorrentes dessa reduzida quantidade de bens de
interesse do ser humano, em face da infinidade de necessidades humanas

Economia estuda a aplicação que os indivíduos fazem dos recursos escassos, e fixa-se nas atitudes
racionais perante os bens e os serviços.

Mas estes só adquirem utilidade económica mercê dos direitos que lhes concernem. Como se pode
dizer que as relações jurídicas respeitantes a bens ou serviços assentam numa apreciação
económica da respectiva utilidade.

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A economia e o direito têm por objecto comportamentos humanos e relações sociais, a Economia,
preocupando-se directamente com os fenómenos económicos em si mesmos, aponta para a solução
que conduza ao máximo de utilidade, o Direito, contemplando esses fenómenos económicos
através dos direitos e obrigações que o seu desenvolvimento implica, procura a solução mais justa.

De um modo geral, todas as iniciativas que a ciência económica indique como factores de
prosperidade quer ao nível de uma simples empresa privada ou pública, quer relativamente à
economia de um Estado ou de uma comunidade internacional realizam-se mediante
transformações e actos jurídicos.

Então, para os economistas proporem adequadamente as suas providências será preciso que
estejam em condições de apreciar o alcance e a eficácia dos correspondentes vectores jurídicos.

O Direito das Obrigações representa o ramo que mais patenteia a solidariedade entre a ciência
jurídica e a ciência económica, pois o circuito económico realiza-se basicamente por meio do
mecanismo dos vínculos obrigacionais ou creditícios.

O Direito das Obrigações desempenha também importante papel na formação dos cultores da
economia. É que, não só lhes comunica o rigor típico do método jurídico, como ainda lhes
possibilita um conhecimento acabado da vida económica.

A pesquisa interdisciplinar entre a Economia e outras ciências sociais possibilita a análise de


questões com as quais o aparato teórico da Economia, por si só, não é capaz de lidar
satisfatoriamente.

Segundo Weber (1964) vale anotar que, teoricamente, a economia é indiferente aos motivos que
levam as pessoas a trocarem bens:

O fato de que alguém deve um bem a outro significa, do ponto de vista sociológico, que existe a
probabilidade de que quem se ligou por este ato, seja uma promessa de dívida, seja uma obrigação
de indenizar ou o que for, corresponderá à expectativa do outro, fundada no curso normal das
coisas, de que, no momento determinado, colocará na sua efetiva disposição o bem em questão.

Para a economia são primariamente indiferentes os motivos mediante os quais isto acontece o que
faz com que as transações ocorram não é o medo da sanção caso não seja cumprida a parte que
cabe à determinada pessoa no negócio.

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O direito vem para dar mais garantia e segurança às relações, mas ele não é por si só a garantia.
Não é requisito necessário a existência de uma ordem jurídica ou convencional, externa às partes,
que obrigue a conclusão do negócio ou realização das trocas.

Não é o direito que determina o proceder econômico das pessoas. Não obstante, Weber (1964)
arrola dois fatores importantes na condução dos negócios, de forma a aumentar a confiança que as
pessoas nutrem entre si:

(i) alta difusão da crença subjetiva de que as normas são válidas, ou seja, quanto mais
pessoas acreditarem que as normas são válidas, mais confiança teríamos; e
(ii) Que a aprovação ou desaprovação social tenha um status de “garantia” convencional
ou, se tal aprovação ou desaprovação é corroborada ou reprimida, respectivamente,
pelo aparato coativo, tenha-se uma “garantia jurídica.

O direito e as instituições encarregadas de aplicar o direito nem sempre são levadas em


consideração pelas pessoas, quando da realização de suas trocas econômicas. Ora, se é assim,
muito menos então o direito e suas instituições precederiam à economia.

Por outro lado, podemos dirigir o pensamento de Weber como crítica também à análise econômica
do direito, no sentido de que esta não faz bem quando dá importância demasiada às regras como
fator de influência no comportamento das pessoas.

É notório que o direito não consegue prever todas as situações e todos os intrincados
comportamentos do homem enquanto ser que convive junto a outros. Neste sentido, ele espera o
fato social precisar de regulação, e aí sim atua embora tenha previamente fixado parâmetros,
princípios, ideais, a serem buscados.

Por isso que, para a sociologia jurídica, é dito que o que o direito não proíbe, está permitido, já que
o direito é uma componente histórica que aparece quase sempre tardiamente. Não se concebe o
direito estabelecer uma sanção ou vedar uma prática que ainda não foi verificada ou ao menos
imaginada no mundo dos fatos.

O modo de agir das pessoas pode ser visto sob diversos ângulos e responder a diferentes ordens:
costumes, convenções, ordenamentos jurídicos, regulação pelo chefe de família, ou pelo chefe da
igreja. Todavia, o agir existe por si (gerando costumes), e não em razão destas ordens.

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A ordem jurídica, portanto, é apenas parte de algo maior, que é a atividade do homem. A regulação
normativa, portanto, é apenas uma circunstância, e não a “forma” universal, tal como defendido
por Stammler.

Da mesma forma, não é a coação que faz com que uma norma seja válida; na verdade, segundo
Weber, a ordem jurídica é tida por válida porque está arraigado nas pessoas o “costume” de
obedecer ao direito reconhecendo, assim, sua validade –, e o desrespeito ao direito é reprovado
pela “convenção” São seis as considerações de Weber sobre as relações entre direito e economia.
Primeiro, ele afirma que o direito não é função meramente da economia, pois há regulações
jurídicas que não possuem viés econômico, tais como alguns preceitos direcionados à honra da
pessoa, questões procedimentais, de direito de família, formalidades políticas. Há inúmeras
atuações do direito que não tem envolvimento algum com motivos econômicos. Ainda a
demonstrar que direito e economia não possuem uma relação tão direta e mecânica, as segunda e
terceira considerações de Weber, respectivamente, afirmam que uma ordem jurídica pode seguir
imutável, embora as relações econômicas sofram acentuadas mudanças, bem como uma ordem
jurídica pode ser amplamente alterada, sem que tal alteração impacte na economia.

A economia tem grande importância para a explicação dos fenômenos sociais, mas não é a única
explicação. Na sua quarta consideração, contudo, Weber deixa claro que o direito está a serviço
dos interesses econômicos, pois reconhece que o poder jurídico é mantido, de alguma maneira,
pela ação consensual de grupos sociais, os quais são formados, em alto grau, pelos interesses
materiais comuns.

O quinto ponto diz respeito ao fato de que o direito, especificamente a coação jurídica, é um fraco
instrumento de assunção de resultados diante da economia. Assim, embora o direito deva priorizar
a realização de interesses econômicos conforme vimos acima este não possui força para, por si só
e mediante o uso da coação jurídica, promover mudanças na economia, caso os interesses
econômicos em jogo queiram manter o status.

Embora o direito deva priorizar a realização das necessidades materiais do homem, há uma
independência da economia com relação ao direito. O grau de possibilidade de influência sobre a
conduta econômica humana não é, portanto, uma simples função da sujeição geral à coação
jurídica.

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Os limites de êxito da coação jurídica resultam mais dos limites do poder econômico dos
interessados: não apenas os recursos são limitados, mas também as possíveis formas de utilização
são limitadas pelas formas usuais de utilização e de troca entre as unidades econômicas, as quais
podem ser acomodadas, se é que se acomodam, a ordens heterônomas somente após uma difícil
reorientação de todas as disponibilidades econômicas, e quase sempre com perdas ou, ao menos,
desgastes.

Assim, o direito por si só não é suficiente para alterar as práticas econômicas das pessoas. Tal
ponto já foi reconhecido no início, pode haver uma mudança na ordem jurídica sem reflexo na
economia, e vice-versa, já que o campo de um não se limita pelo campo do outro.

Todavia, ainda que se proceda a uma mudança no direito intencionada a mudar aspectos das
relações econômicas, ainda assim, apenas o direito e seu aparato coativo não bastaria. Seria
também necessária uma inclinação das pessoas a abandonar o status quo econômico em razão de
critérios utilitaristas e pessoais.

Por último, a sexta consideração, que decorre desta última citada, implica a prescindibilidade do
direito, enquanto instrumento de força de que se vale o Estado, para a manifestação dos fenômenos
econômicos.

A ordem econômica moderna precisa do direito, mas de um direito, segundo o Weber (1964),
calculável segundo regras racionais. Em síntese, os seis comentários de Weber sobre a relação
entre direito e economia são os seguintes:

(i) Há aspectos do direito que não guardam relação com a economia, razão pela qual a
relação entre estes dois campos não é meramente mecânica;
(ii) Uma ordem jurídica pode não mudar, embora mude a economia;
(iii) Uma ordem econômica pode mudar, embora permaneça imutável o direito;
(iv) Há um predomínio dos interesses econômicos dentro do que o direito busca proteger,
tendo em vista a forte influência – mas não única, como quer o materialismo histórico
que as relações econômicas desempenham no agir humano;
(v) A fraca e não determinante influência que o direito exerce sobre a economia, razão pela
qual se fala numa independência da economia frente ao direito; e (vi) conceitualmente,
o Estado e seu uso do aparato coativo do direito não é fundamental para o

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funcionamento da economia, podendo-se falar, então, em prescindibilidade da garantia
estatal do direito para a manifestação de fenômenos econômicos

Para Max Weber, direito e economia são dois campos que apenas dialogam enquanto se considera
o direito não do ponto de vista normativo, mas como produto das interações do homem. Superado
este ponto torna-se possível comparar as duas áreas.

Permeia o pensamento weberiano a necessidade de ser abandonada qualquer concepção mecânica


e estanque que relacione direito e economia. Tal assertiva pode ser direcionada ao materialismo
histórico, à distinção stammleriana entre forma e matéria da vida social, e à análise econômica do
direito. Ao primeiro porque este vê as interações sociais, dentro das quais está o direito, como
tendo por único objetivo a realização de fins econômicos.

À segunda porque Stammler atribuiu ao direito, universalmente, a forma da vida social, enquanto
que há, para Weber, outras “formas” da vida social. Ademais, o direito sequer seria “forma” de
algo, pois trata-se de algo posterior às interações.

Assim, há regulações alheias ao direito que, da mesma forma, moldam comportamentos, tais como
aquelas verificadas no seio do lar, na igreja, nas organizações e associações de pessoas.

3.3.Relação entre direito e economia


A relação entre direito e economia é tão antiga quanto a vida em comunidade. Para compreender
esta relação, suponha, temporariamente, que o Direito consiste em uma técnica social que visa
sistematizar um conjunto de regras que têm por objetivo regular o comportamento entre
indivíduos. Suponha, por outro lado, que a economia se refere à capacidade humana em
transformar seu meio ao se apropriar da natureza para produzir e distribuir os meios de vida
necessários à existência dos indivíduos em comunidade.

Direito e economia se referem, portanto, a duas dimensões distintas, porém complementares, da


vida social: a dimensão da produção das normas consideradas socialmente justas e da produção e
gestão da riqueza.

Atualmente, quando se fala em justiça e riqueza, geralmente se faz referência ao ideal europeu
moderno de sociedade, onde justa seria aquela comunidade em que os indivíduos não se

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encontrariam sujeitos a qualquer mecanismo de opressão, sendo livres para instituir uma ordem
social a partir de uma ética secular na qual o ganho pecuniário deixa de ser imoral.

Este debate, muito marcante nos séculos XVII e XVIII na filosofia política clássica, se apresentou
como problemática da instituição e da regulação do social, ou, mais precisamente, como transição
do estado de natureza para a sociedade civil.

Durante o período do Antigo Regime, a instituição de sociedades abertas envolvia não apenas
deslocar a fonte de autoridade social da nobreza e da igreja para todos os membros da comunidade
como também criar instituições capazes de encaminhar de maneira pacífica a pluralidade de
interesses divergentes.

A partir da dimensão política, com base em um ordenamento jurídico racional, seria possível fazer
convergir os distintos interesses privados em direção ao interesse público. As guerras civis e
intraestatais revelaram, na verdade, a incapacidade da política em prover a harmonia social. É
dentro deste debate que se pode considerar, por exemplo, as contribuições da economia política
clássica, em especial de Adam Smith.

O mercado na visão de Smith seria capaz de coordenar de maneira pacífica as deliberações


pessoais, estimulando não só o aperfeiçoamento do talento individual (portanto, o aprofundamento
da divisão do trabalho e os ganhos de produtividade decorrentes da especialização social e técnica),
mas sobretudo retribuindo os esforços individuas de maneira equitativa.

Ao propor o mercado como mecanismo de regulação social, Smith ofereceu uma resposta viável
para o problema da paz civil e da paz entre as nações ao dissolver o conceito de guerra no conceito
de concorrência. Isto não significava negar a importância do político, mas tão somente
complementá-lo. Nessa visão, a economia de mercado se apresenta com o espaço para o exercício
privado da liberdade.

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IV. CONCLUSÃO
Contudo, enquanto o Direito busca a justiça e a pacificação social, a Economia, diante da escassez
de recursos em face das necessidades ilimitadas do homem, preocupa-se com a eficiência alocativa
e o desenvolvimento econômico. Trata-se de um estudo exploratório, balizado em pesquisa
bibliográfica sobre os pressupostos do Direito e da Economia, bem como na metodologia utilizada
pelo movimento “Law and Economics”, mencionado nesta pesquisa como Análise Econômica do
Direito – AED.

Historicamente, os legisladores e os juristas não se preocupam com os efeitos reais, tanto os ex


ante dos sistemas normativos, como os ex post das decisões judiciais; em geral, os economistas
analisam os efeitos das normas jurídicas e promovem políticas econômicas, partindo apenas dos
seus modelos econômicos, sem compreender as dinâmicas normativas intrínsecas ao ordenamento
jurídico; o ponto comum inerente ao Direito e à Economia é a constante busca pela segurança
jurídica para atingir com eficácia e efetividade seus respectivos objetos de estudo, pois a
instabilidade torna mais arriscada as relações sociais, e, em especial, as transações econômicas; e,
por fim, a controvérsia consiste em compatibilizar a tríade: justiça social, desenvolvimento
econômico e segurança jurídica.

Portanto, a interdependência entre as duas ciências exige uma análise sistêmica não só voltada para
o ordenamento jurídico ou para os modelos econômicos, pois estes se complementam e podem
contribuir para a eterna tarefa destes profissionais em harmonizar o “que é” com o que “deve ser”.
Ademais, considerando que nada é imutável, a segurança jurídica exige combinação equilibrada
para acompanhar a dinâmica social, bem como para propiciar a estabilidade e a previsibilidade,
requisitos essenciais para uma vida em sociedade.

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V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MACEDO, Ronaldo Porto. Constituição, soberania e ditadura em Carl Schmitt. Lua Nova,
São Paulo, n. 42, p. 119-144, 1997.

KELSEN, Hans. Was ist juristischer Positivismus? Juristenzeitung, nº 15/16, p. 465.

WEBER, Max. Economía y sociedad. 2. Ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1964

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