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Além dos carnavais, Mané Gaiola e sua turma de amigos e bonecos animaram outras
festividades da cidade, mantendo o folclore vivo na imaginação de crianças e adultos, como os
seus caipiras, o bumba-meu-boi, a catira, a capoeira e até mesmo o Coelho da Páscoa e o Papai
Atualmente seus bonecos gigantes formam o Acervo Mané Gaiola, parte dele doado
ao poder público municipal. Este acervo foi tombado como Patrimônio Histórico e Cultural da
cidade de Sertãozinho pelo Comppphic, na qualidade de bem móvel de interesse histórico e
cultural, pois representa a originalidade artística de seu povo e é emblema da cultura nacional.
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4.1 Descritivo: José Antônio Rossin (1934-1956) foi ilustrador e desenhista, tendo
adaptado para quadrinhos, na década de 1950, os romances de José de Alencar Til, Sonhos
D’Ouro e O Ermitão da Glória. O acervo José Antônio Rossin foi inscrito no Programa Memória
do Mundo do Brasil, MOWBrasil, edital da UNESCO e do Arquivo Nacional que visa detectar
conjuntos documentais nacionais de relevância cultural para propor ações de preservação e
divulgação.
O acervo José Antônio Rossin é composto por ilustrações, estudos e desenhos livres
do artista, produzidos na década de 1950 e hoje doados ao poder público municipal, sob a
guarda do Centro Municipal de Memória, onde pode ser consultado e pesquisado.
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5.1 Descritivo: A Casa na Colônia Pati objeto deste tombamento está localizada na
rua principal do bairro Pati, acessível pela Rodovia Albano Bacega, próxima à igreja local,
circundado por chácaras e área verde e ladeada por um salão que foi ocupado pela “Società
Ítalio Brasiliana di Sertãozinho”. A casa serviu como centro de puericultura e depois como a
Escolinha do Pati, foi responsável pela educação inicial dos filhos dos colonos da área e como
área e depois como espaço de encontro dos antigos moradores.
Hoje a casa representa um traço marcante do que foi a antiga Colônia Paty, ponto de
referência para os imigrantes italianos daquela região. Por seu valor cultural e por preservar a
memória de um espaço de sociabilidade dos imigrantes italianos, o Conselho Municipal de
Preservação do Patrimônio Paisagístico, Histórico e Cultural de Sertãozinho e a Prefeitura
Municipal promoveram seu Tombamento na qualidade de bem imóvel de interesse histórico e
cultural.
A chaminé hoje está inserida no Conjunto Habitacional que leva o nome da matriarca
da família dona da Usina, Sra Lúcia Fabro Sverzut. Na paisagem da chaminé está a linha férrea
que ligava Sertãozinho ao Engenho Central. Por ser representante da tradição açucareira da
cidade e marco visual do conjunto habitacional, o Conselho Municipal de Preservação do
Patrimônio Paisagístico, Histórico e Cultural de Sertãozinho juntamente com a Prefeitura
Municipal promoveram seu Tombamento como patrimônio Histórico e Cultural do Município,
na qualidade de bem imóvel de interesse histórico e cultural.
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https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/SC60AnexoIListagemdeEscolasdaPri
meiraRepublicaPDF_1420471033.pdf
Com a desativação completa do Fórum em 1969, o prédio ficou sem uso específico
até 1971, quando o Movimento Brasileiro de Alfabetização ocupou a parte superior do edifício.
Em 1976 foi instalado no prédio a Delegacia de Trânsito, funcionando assim até 1994. Em
1985, ainda enquanto Delegacia de Trânsito, o prédio foi Tombado pelo Conselho de Defesa do
Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat),
por meio da Resolução 53, de 19 de setembro de 1985.
https://www.ipatrimonio.org/wp-content/uploads/2013/12/F%C3%B3rum-e-Cadeia-
SERT-RES.pdf
Atualização 06/10/2023.
Produzido por:
Rodrigo Touso; Historiador 0611/SP
Centro Municipal de Memória
Museu da Cidade