Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Série The Soldiers of Wrath MC - 4 - Dead Bastard - Sam Crescent - Jenika Snow
Série The Soldiers of Wrath MC - 4 - Dead Bastard - Sam Crescent - Jenika Snow
Livro Quatro
Envio: Soryu Monteiro
Tradução: Erica R.
Revisão Inicial: Beta Cross e Mari S.
Revisão Final: Cinthia Uchoa
Leitura Final: Anna Azulzinha
Formatação e Verificação: Lola
Shakes sabia que ele não poderia ter Daniella, mas isso
não o impediu de tomá-la.
Sair significava trair o seu clube e ir contra seu pai,
Zeke.
Mesmo que eles estivessem sendo caçados, ele não iria
deixá-la ir, ele não podia.
Mas o que acontece quando eles são encontrados?
Shakes pode entregar Daniella de volta para seu pai? Ele
pode fazer as pazes com o clube?
Com o seu esconderijo e vida em risco, bem como a
possibilidade de perder para sempre Daniella, Shakes deve
decidir que caminho ele vai tomar.
Tudo o que ele queria era ela, queria estar entre suas coxas
grossas, cremosas, os seios dela em sua boca, as mãos e ele queria seu
corpo cheio com a sua semente. Sim, ele queria sua semente cobrindo-
a. Massagear essa merda também, em suas tetas e bunda grande e
fazê-la cheirar como ele, o gosto dele.
Droga, era difícil pensar sobre isso, mas sua raiva dominava seu
desejo agora. Ele partiu para cima de Boom, que estava sorrindo
descontroladamente para Daniella. Talvez ninguém devesse estar com
ela, porque Demon malditamente previu o desavisado e porque ela era
filha de Zeke. Mas o fato era que se alguém ia ter Daniella, iria ser ele e
mais ninguém.
Ninguém mais.
Ele tinha feito o que precisava para dizer que Daniella estava fora
dos limites e ele faria novamente em um piscar de olhos. O presidente e
o clube que se danem.
Assim quando ele deixou cair sua mão para o lado, ouviu passos
se aproximarem e a porta do quarto se abriu. Ela ficou ali, à direita, do
outro lado, seu corpo cheio de curvas gritando para ele. Seu pau ficou
duro; caramba, ele estava muito duro. Ele não poderia ficar mais duro
para as cadelas que saltitavam pelo clube. Mas o olhar de raiva no seu
rosto não intimidou a excitação e na verdade, ele ficou ainda mais duro,
adorava que ela era esta pequena cabeça-quente embrulhada em uma
roupa de colegial.
— Não e eu não quero um. Boom não é seu amigo. Você não fala
com ele.
— Porra... saia.
Ela inclinou a cabeça para o lado, olhando para ele. Shakes não a
assustava. Nenhum dos homens dos Soldados de Fúria a assustava.
Eles poderiam matá-la, mas ela realmente não dava a mínima para o
que acontecesse com ela por um longo tempo. Qual era o ponto em
preocupar-se sobre a morte quando ela não se importava sobre a vida
em primeiro lugar? Sua vida tinha se tornado uma constante tomada de
ordens. Ela recebia ordens de sua mãe para fazer exercício, para não
comer, para se tornar mais bonita. Zeke dizia a ela o que fazer, onde ir e
o que ver. Agora, ela estava recebendo ordens dos Soldados de Fúria.
Ela não estava autorizada a deixar o clube, falar com os homens que
estavam lá, ou mesmo ter uma vida.
Sua exibição dominante não fez nada para animá-la. Era tudo
apenas um show.
Ela não foi muito longe. Antes que ela desse um passo, ele estava
em cima dela, girando em torno dela e pressionando-a contra a parede.
Lambendo os lábios, ela olhou nos olhos frios que estavam mais
uma vez cheios de luxúria. Ela bufou.
— Quer dizer que eu sou sua até que você acorde e perceba quem
é meu pai?
— Não?
— Não.
Daniella ainda era virgem e não tinha nada a ver com sua falta de
desejo. Havia muitas vezes que ela queria apenas mandar o cuidado
para o vento e foder o primeiro homem que visse. Em vez disso, ela teve
conhecimento da presença de seu pai. Todo mundo sabia quem ela era
e deram-lhe um amplo espaço por causa disso.
Ela riu.
— Você quer que eu me acostume com você não gastando tempo
comigo? — Ela não podia evitar. A desculpa que ele tinha dado a ela foi
ridícula.
Ela lidaria com isso agora. Daniella estava encharcada por causa
de suas palavras e de seu toque. Ela o queria. Talvez Shakes fosse o
homem que não dava a mínima para quem era seu pai. Pelo menos, ela
sabia de uma coisa, ela estava feliz em arriscar a ira de seu pai por ele.
— Você é minha, Daniella, diga — Shakes exigiu, olhando para
ela, olhando para um rosto que era inocente em um lugar cheio de
vilania e malditos monstros pervertidos.
— Você pode e você vai, porque eu vejo a maneira como você olha
para mim, do jeito que você me observa. Você me quer tanto quanto eu
quero você e por que lutar contra essa merda?
Ele segurou seu rosto, olhou para seu rosto delicado, aquele que
iria ser corrompido por ele, sem dúvida.
— Shakes.
Foi muito difícil para Shakes se afastar de Daniella, mas ele tinha
e agora ele estava sofrendo por isso. Ele tinha deixado ela em seu
quarto, molhada, imersa para ele e ele estava duro como uma rocha do
caralho, mesmo com toda essa merda em sua mente e o que ele estava
prestes a fazer. Sentados no bar na sede do clube, ele estava pensando
em seu próximo movimento.
Ele ergueu os olhos, olhou para o espelho atrás do bar e sabia o
que queria fazer, o que ele tinha que fazer se ele queria estar com
Daniella.
— Não, tem algum lugar que eu preciso ir. — Ele olhou para o
membro do clube tatuado, viu quando ele tomou uma garrafa de
Johnnie Walker e inclinou-a de volta, bebeu várias doses de uma vez.
Ele nem sequer sabia por que ele se importava tanto com uma
mulher, mas o fato era que estava vendo Daniella, pensando nela,
ouvindo sua voz, cheirando o cabelo dela, todas essas coisas e mais, o
tinha obcecado por ela. Ele não podia permitir que outro homem
estivesse com ela, tocasse-a.... transasse com ela. Não, ele ficaria louco,
machucaria alguém, mataria porque Daniella era dele.
Merda, olhou para Shakes. Ele ainda não tinha fodido Daniella,
não tinha feito mais do que beijá-la, mas não podia ficar duro com
qualquer outra pessoa. Era como se ela fosse sua droga e só ela poderia
dar-lhe a alta que ele queria e precisava.
Shakes estava realmente aqui, tinha vindo falar com Zeke sobre a
tomada de Daniella como sua. Ele a pegou na parte de trás do clube,
deixou-a em um hotel em vez de sua casa e tanto quanto ele queria
apenas ficar lá e transar com ela, tomá-la como sua, ele sabia que
precisava fazer isso em primeiro lugar.
Ele tinha conduzido a um dos muitos clubes de propriedade de
Zeke, tinha passado a segurança — como ele sempre tinha em torno
dele e agora estava em seu escritório olhando para o homem que
poderia ter o seu pescoço e Shakes sabia que estava prestes a
acontecer.
Zeke não tinha falado, não tinha dito uma palavra a Shakes
desde que ele entrou na sala. O clube estava bem atrás de Zeke, o vidro
matizado de espessura para que ninguém pudesse ver, mas aqueles no
escritório poderiam ver. Ele também era à prova de som, por isso,
embora as pessoas estivessem dançando, praticamente transando entre
si na pista de dança ao som da música que explodia, Shakes não
conseguia ouvir nada disso.
Daniella.
Sim, foi por isso que Shakes estava aqui agora, prestes a dizer a
este idiota que ele queria sua filha da pior forma.
Ela não era mesmo o tipo que normalmente saia. Ela era simples,
quase nerd, mas de uma forma totalmente gostosa. Ela também era
inocente, tão extremamente vulnerável em comparação com ele, ela era
pura neve. Ele era corrompido, mal, um assassino que fazia merda
ilegal. Porra, ele era a escória e merda na parte inferior de seus
mocassins.
— É sobre Daniella.
— Você sabe que eu não ouvi isso. Eu não ouvi a merda que
apenas derramou da porra de seus lábios. — Zeke começou a rir. —
Você não acha que eu conheço homens como você. Vocês são todos a
mesma coisa. — Zeke não fez nenhum movimento para dar a volta na
mesa. Ele abotoou o paletó, sorrindo. — Minha Daniella não vai a lugar
nenhum com você. Você vai deixá-la em meu escritório, subir em sua
moto e voltar para o seu clube. Eu disse a Demon que nenhum de vocês
tocariam em minha menina.
Shakes riu.
— Eu não estou aqui por causa de Demon. Eu não estou aqui por
causa do clube ou de quem você é. Deixe-me dizê-lo corretamente:
Daniella é minha, Zeke. Ela é minha old lady, minha mulher e não há
nada que você possa fazer para me parar.
Ele sabia que Zeke não estava mentindo. Tudo o que estava entre
ele e a morte eram meros minutos. Saindo do escritório, ele não tinha
dúvidas de que Zeke estaria ligando para o seu clube. Pegando seu
telefone celular, ele ligou para Daniella.
— Como foi?
— Não foi. Arrume algo para que possa andar em minha moto.
Nós estamos saindo agora.
Vamos, Shakes.
Seu pai era muitas coisas, mas nunca a deixaria fora ao ar livre
em um bairro estranho que claramente permitia assassinato como
sendo o trabalho do dia.
— Eu não sei. — Mas ela não sabia se ela queria dizer isso.
— Eu não queria isso. Eu não sei o que eu quero, mas eu sei com
certeza que não é isso. Eu não posso suportar isso. — Ela cobriu o rosto
com as mãos, soluçando quando a realidade de sua situação finalmente
a golpeou com força.
O que ela estava fazendo? Ela estava fugindo com um homem dez
anos mais velho do que ela, um homem que ela realmente não conhecia
e fazendo algo que realmente poderia matar Shakes e colocá-la em um
lugar ruim.
Quando ele usou aquela voz, ela queria se apaixonar por ele
novamente. Era uma combinação de muitas coisas que a fizeram unir
com ele.
— Eu não posso fazer isso. Eu não estou acostumada a isso.
— Nós partimos por tempo suficiente para que eles saibam que a
merda foi feita por mim e você. Vamos voltar e eu sou um bastardo
morto. Seu pai vai me matar e com certeza haverá problemas com o
clube.
— Eu sei, Baby. Eu sei que você não quer que eu morra. — Ele
puxou-a com força contra ele e ela não lutou.
Ela não estava com medo de si mesma. Seu pai era muitas
coisas, mas ele nunca a tinha machucado. Mas Shakes por outro lado...
sim, se ele pegasse Shakes, ele estava morto.
— Eu sei que ele nunca vai desistir. Nós não podemos voltar
atrás.
— Eu sei que este lugar não é perfeito para você, baby. Eu vou te
compensar.
Isso tudo era tão louco, mas mesmo que ela estivesse com medo
por si mesma e Shakes e mesmo que não soubesse o que o futuro
reservava para eles, ela sabia que queria estar com ele. Esse sentimento
era forte dentro dela, precisava estar com ele em todos os sentidos.
Daniella gemeu quando ele bateu seus lábios nos dela. Eles não tinham
que se esconder como eles fizeram atrás na sede do clube.
Ele deu um passo para trás, olhando para ela. Daniella lambeu
os lábios enquanto ele puxava sua camiseta do seu corpo. Ela respirou
fundo, quando ele expôs a beleza de seu peito nu. Havia manchas de
tatuagens aqui e ali.
— É o seu pai.
Pegando seu telefone dele, ela apertou ignorar então fechou seu
telefone. Ponto final e feito.
O telefone dela agora foi direto para a caixa postal. Zeke grunhiu
quando Daniella ou aquele bastardo do Shakes desligou o telefone do
caralho. Ele jogou o celular na parede do clube. No momento em que ele
veio falar com Zeke por Daniella, ele sabia que algo estava errado.
Demon não permitiria ele dentro do clube e ele não foi capaz de entrar
em contato com sua menininha.
— O bastardo veio até mim para dizer que ele queria Daniella
para ser sua. Eu disse que ninguém tocaria a minha menina. — Ele
olhou pelo clube. A sala estava cheia com os membros de Demon.
Deanna estava com Demon e Amy estava ao lado de Joker. — Eu perdi
o convite da festa? — Perguntou Zeke.
— Eu sei que você vai encontrá-lo e você vai trazê-lo para mim. —
Zeke não estava acostumado a ter que esperar para o que ele queria.
— Não, eu não vou procurá-lo e entregá-lo para você.
Zeke sorriu.
Zeke sorriu.
— Eles podem tentar e eles vão falhar, assim como todo o resto.
— Todos falharam porque eles não estavam preparados para arriscar
tudo o que amavam. Zeke tinha um exército de assassinos mercenários
enlouquecidos, até mesmo, os homens que não tinham nada a perder
em sua folha de pagamento.
Zeke tinha mantido Daniella longe para que ele pudesse assumir
os riscos e não a colocar em perigo. Quando viu Daniella, ele não iria
machucá-la. Ele nunca a tinha machucado. Ela precisava saber que o
mundo era perigoso e agir rebelde não funcionaria com ele, não nesta
situação. Ele a protegeria até que ele tomasse o seu último suspiro.
Depois que seu pai ligou e ela desligou seu telefone, o clima havia
sido quebrado. No entanto, ela ainda estava excitada, ainda pensando
em estar com Shakes, apesar de suas palavras que ele não iria levá-la
aqui.
— Você tem certeza que é isso que você quer? — Ele perguntou
lentamente, quase ameaçadoramente. — Eu disse que não iria tomá-la
aqui, que a nossa primeira vez não seria em um casebre.
Como a sua vida foi mantida tão fechada à chave e seu pai teve
seus homens mantendo o controle sobre ela, não dando a Daniella
muito tempo para realmente ficar com um cara de muitas maneiras. Ela
era virgem; e ela queria Shakes de toda forma possível. Mesmo que ela
fosse virgem, não queria dizer que ela era uma puritana; isso não
significa que ela nunca tenha beijado um rapaz, ou feito outras coisas
ilícitas. Ela nunca foi realmente tocada por um homem. Seu pai foi tão
exigente sobre a sua segurança que momentos roubados com caras
tinham sido raros. Ela não era mais uma criança, queria isso e por que
ela não deveria conseguir o que queria de uma vez?
Ela assentiu com a cabeça. Sim, ela queria, ela realmente queria.
— Porra, você não tem ideia de como você parece para mim agora
e como você é linda — ele disse enquanto continuava a olhar para a sua
boceta e acariciar seu pênis. — As coisas que eu quero fazer para que
você seja bem fodida iriam assustar você se eu dissesse em voz alta.
Ele moveu lentamente seu olhar por seu corpo até que ele estava
olhando em seu rosto novamente.
— Toque sua boceta para mim. Toque essa boceta virgem e diga-
me como ela está quente e gostosa.
Esse termo usado para uma de suas partes do corpo poderia tê-la
ofendido em outra ocasião, mas a forma como ele disse a fazia se sentir
aquecida, flexível e tão pronta para tê-lo enfiando esse enorme pênis
profundamente dentro dela.
Deslizando a mão pela sua barriga, ela não parou até que ela
deslizou os dedos entre seus lábios lisos. Daniella mesmo havia se
tocado muitas vezes, mas nunca na frente de um homem. A parte
inferior de sua mão tocou seu clitóris e um suspiro de prazer a deixou.
Ela queria gozar com ele dentro dela, batendo aquela vara dura
profundamente em sua vagina até que ele não pudesse ir mais longe.
Ela era virgem e ela odiava esse fato agora.
Deus, ele estava sendo um sádico para si mesmo, porque isso era
pura tortura. Daniella começou a deslizar seu dedo dentro e fora da sua
boceta; ela estava tão molhada que entrava facilmente. Por um minuto
ele apenas observou enquanto ela dava prazer a si mesma, o que estava
tomando cada onda de seu autocontrole para não se deixar gozar até o
prazer consumi-la. Se ele não a comesse agora, não ia ser capaz de
durar, mas antes que pudesse dizer-lhe, ou até mesmo pedir-lhe para
transar com ela, o que ela estava à beira de fazer, ele soltou seu pau.
— Eu quero ser gentil na sua primeira vez, precisa ser suave, mas
caramba, eu mal consigo me controlar. — Ele se aproximou ainda mais.
— E eu com certeza não quero te foder neste quarto de motel.
Por um momento, ele não se mexeu; ela não achava que ele ainda
respirava enquanto a observava. Ele pegou sua carteira de suas calças
no chão, pegou um preservativo, e, em seguida, ela era a única olhando
para ele, prendendo a respiração e surpreendeu que ela estava
realmente fazendo isso.
Zeke bateu com o carro na garagem de sua casa, com mais raiva
do que imaginava. Os Soldados de Fúria protegeriam Shakes e ele não
queria aquele bastardo morto protegido. Uma vez lá dentro, ele foi para
seu escritório e serviu-se de uma dose generosa de uísque. Esta era
uma coisa boa. Ele não estava no clima de merda.
— Eu não dou a mínima para o que minha filha fez. Eu quero que
a encontre de forma segura. — Ele tomou outro gole de uísque. Zeke
tinha protegido sua filha a tal ponto que ela tinha escorregado por entre
os dedos. Ele não permitiria que ela se afastasse dele novamente.
— Certifique-se de que ele esteja vivo quando ele vir para mim.
Eu quero matar aquele filho da puta eu mesmo. — Zeke pensou em
colocar sua lâmina na garganta do homem. Ele adoraria qualquer
chance de colocar as mãos sobre Shakes. Zeke tinha visto a forma como
o filho da puta tinha olhado para Daniella. Sua filha tinha um tipo
único de beleza sobre ela.
— Sim, Senhor.
Ele empurrou o roupão que usava fora de seus ombros. Ela
estava nua como ele exigiu que ela estivesse quando ele mandou uma
mensagem a ela. Esta mulher estava em seus trinta e tantos anos e ela
era uma puta para a dor. Quando ele tinha começado a dar sua
correção, Bella saia de sua casa com o pagamento necessário para
mantê-la feliz. Ele não podia suportar a cadela para mais nada.
— Levante-se.
— Sim, Senhor.
Bella não fez nenhum som e quando ele tocou sua vagina, ela
estava mais úmida do que um momento atrás. Ela amava um pouco
mais de dor, tomando seu prazer pelo chicote.
Zeke não tinha terminado ainda. Ele não estava nem perto de
saciado com a luxúria ardente que o estava alimentando.
Agarrando seu cabelo, virou-se em torno dela para que ela agora
estivesse de frente para ele. Ela sabia exatamente o que ele gostava e
ela abriu a boca, tomando o seu comprimento, mesmo quando ele bateu
no fundo de sua garganta. Ela não mordeu ele, ou tentou lutar contra.
Isso não era o que Bella queria, isso era sobre o que ele queria e
agora tudo o que ele queria, era come-la, perder-se em uma mulher que
ele não dava a mínima.
Zeke não iria durar. Já fazia um tempo maldito desde que ele
esteve com uma mulher. O negócio estava sempre ficando no caminho.
Colocando a mão entre suas coxas, ele provocou seu clitóris, à espera
de Bella gozar antes de encontrar sua própria libertação e encher a sua
bunda com seus jatos de esperma.
Bella era uma das mulheres que tinha certeza que tomava as
precauções contra engravidar. Ele esteve com ela quando um de seus
clientes a tinha engravidado; ela tinha dado o menino para adoção.
Zeke só permitiu uma mulher dar o seu filho que odiava; ele não iria
fazê-lo novamente.
No momento em que ele gozou, ele saiu de sua bunda. Ele limpou
seu sêmen com um lenço. Os vergões na bunda dela iriam arder e
torná-la impossível de sentar-se confortavelmente por alguns dias.
Quando ele terminou, ele jogou o lenço na lixeira e guardou seu pau de
volta em suas calças; nem viu o momento em que ela se levantou.
O sexo duro não tinha feito nada para aliviar o tormento dentro
dele. Sua filha ainda estava desaparecida e ele ainda estava sozinho
para lidar com as consequências.
— Baby, você não pode dizer merdas como essa — disse ele com a
voz rouca. Levou alguns segundos para falar novamente. — Eu sempre
uso proteção com as mulheres. Sempre. E eu estou limpo, baby. —
Então, ele se moveu um passo mais perto, esta excitação escura
cobrindo o rosto. — Então, se você realmente diz essa droga, então eu
quero isso também, baby.
Balançando a cabeça, ela sabia que isso era o que ela queria.
— Eu quero, Shakes. — Oh Deus, ela realmente disse isso em voz
alta. Ele jogou o preservativo de lado e lá estavam eles, a ponto de fazer
isso. Não haveria como voltar atrás.
Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa ou reagir ao que ele
estava fazendo, ele moveu suas mãos sobre as pernas, alisou suas
coxas, perigosamente perto de sua vagina e depois as moveu de volta ao
redor para que ele pudesse agarrá-la pela cintura. Ele moveu-se da
cama para que pudesse estar entre as pernas. A sensação de sua
respiração quente e úmida direto ao longo de suas dobras sensíveis teve
sua cabeça descansando de volta no colchão e fechando os olhos. Seus
dedos coçaram para agarrá-lo, mas em vez disso, ela apertou sua mão
sobre os lençóis abaixo dela.
Ele lambeu e chupou sua carne ensopada, puxou seus lábios até
que uma picada acompanhou o prazer e depois chupou seu clitóris em
sua boca. Durante vários segundos, ele puxou seu mamilo até que ela
sentiu que inchou. Ela sabia que iria gozar em todo o seu rosto,
exatamente como ele havia dito.
Daniella teve que forçar os olhos abertos e quando ela ergueu sua
parte superior do corpo nos cotovelos e olhou o comprimento de seu
corpo para ele, era para ver o brilho acetinado que cobria sua boca.
Essa era sua umidade, sua excitação, seu clímax em seus lábios.
Apesar de seu orgasmo apenas alguns segundos antes, ela ficou
excitada novamente quando seu desejo se intensificou desde aquela
vista. Mas, claramente, Shakes não estava pronto para transar com ela,
porque ele estendeu a mão, segurou a cintura mais uma vez e virou-a
de bruços. Ele queria levá-la dessa maneira? Será que ela queria perder
a virgindade desta maneira?
— Cristo, você tem um gosto tão bom, baby. — Ele moveu a mão
entre seu corpo e o colchão, moveu-se para baixo de sua barriga e
pressionou o polegar no seu clitóris. E então, ele a surpreendeu
espetando um dedo em seu corpo e revestindo o dedo com seus sucos.
Ele então apertou o dedo em seu ânus, brincou no buraco enrugado por
alguns segundos e, em seguida, empurrou-o para dentro suavemente.
Não era desconfortável, não doeu, mas a sensação era incomum.
Ele se inclinou para trás o suficiente para que pudesse ver como
ele se movia dentro e fora dela.
— Coloque suas mãos acima de sua cabeça — disse ele, mas não
olhou para seu rosto.
Ela fez o que ele disse e quando ela estava estendida diante dele,
ele pegou os dois pulsos em uma de suas mãos e reforçou seu domínio
sobre ela. Suor revestia a pele e seu corpo se movia ao longo dela,
tocando-o com seu próprio suor. Sua respiração era alta no quarto
pequeno e mesmo que ela quisesse gritar, pelo prazer que estava
sentindo, nada saia dela.
Ela forçou a cabeça para fora do colchão, mas foi difícil enquanto
as sensações a dominavam. Ele ainda estava batendo dentro e fora dela
e o suor que lhe cobria o corpo fez sua tatuagem e músculos se
destacarem em alto-relevo.
Foi a coisa mais intensa que Daniella já tinha visto. Quando seu
corpo parou de tremer violentamente, ele caiu em cima dela e apoiou as
mãos ao lado de sua cabeça antes que ele esmagasse com o seu enorme
peso. Seu rosto estava perto do dela e suas respirações se misturaram.
Ele ainda parecia que estava tentando conseguir o controle de si
mesmo, embora tivesse acabado de gozar. Ele puxou para fora dela e
um gemido suave a deixou com a sensação de estar vazia de repente.
Quando ele estava a seu lado, ficaram deitados em silêncio por alguns
minutos, ambos tentando recuperar o fôlego.
Havia muitos obstáculos que poderia ficar entre eles e eles ainda
teriam que lidar com seu pai, mas ela queria isso para si mesma e não
estava disposta a deixá-lo ir, nem mesmo por seu pai.
Daniella acordou com Shakes segurando seu
quadril. Ontem à noite estava fora deste mundo. Ela nunca tinha
esperado ser levada para o céu várias vezes em uma noite,
especialmente desde que ela era virgem. Ele era um especialista no
quarto em mais de um sentido e embora tenha havido dor, o prazer que
ele tinha dado a ela tinha superado isso.
— Nós temos que ir, baby — ele disse, beijando seu pescoço.
Ela estava ferida de passar a noite com seu pau dentro dela. Eles
haviam tomado um banho juntos, mas isso não ajudou a aliviar a dor
entre as coxas.
Limpando o sono dos seus olhos, ela saiu dos braços de Shakes.
Daniella não olhou para Shakes quando ela voltou para o quarto.
— Bom.
— O quê?
— Quem é?
— Ele não deveria ter tomado você, Dani. Ele sabe que fez errado
e é por isso que ele fugiu. Ele sabia que eu queria você segura.
Daniella riu.
— Eu acho que faz dois de você. Então, não faça isso, pai.
— Você é uma pessoa pior do que Shakes. Pelo menos, ele está
investindo o seu tempo e arriscando tudo por mim. O que você fez? Oh,
isso é certo, manteve-me longe como se eu fosse nada, deixada como
sempre. — Daniella não percebeu que estava chorando até Shakes virar
para ela. Ela nem se importou que ele a pegou conversando com seu
pai.
— Que porra você está fazendo com a minha filha — disse Zeke,
gritando.
Aquele telefonema que ela acabara de dar ao seu pai foi o último.
Ela não queria Shakes morto por causa dela, nem ela queria perdê-lo
por qualquer coisa.
— Você não tem ideia do quão louco você fica em um carro. — Ela
colocou a mão sobre a boca para se impedir de rir.
Ele virou a ignição e eles estavam viajando para longe de seu pai,
dos Soldados de Fúria e seu passado.
— Ok. — Toda vez que ela pensava que tinha uma chance,
Shakes mudava de ideia. — Você está com raiva de mim por ligar para o
meu pai?
Ontem à noite com Daniella foi incrível. Ela era virgem e ele tinha
fodido algumas mulheres bonitas em sua época, mas Daniella era uma
em um milhão, uma mulher que ele possuía. Ele estava longe de
virginal e ainda ontem à noite, uma virgem foi perfeita para ele.
— Sim, Demon.
— Que porra é essa que você fez? Seu pedaço de merda. Você traz
Daniella de volta agora. Ela não vale esta merda.
— Sobre o que?
— Você está machucada?
— Erm, estou bem. Bem melhor que não estamos mais com a
moto. O carro é mais fácil.
— Sinto muito.
— Eu notei que você não o chama muitas vezes de pai. Por quê?
— Ele não foi muito de um pai para mim. — Ela mordeu o lábio.
— É difícil chamar um homem que mata de pai. — Ela pegou sua
comida e começou a comer. — Eu acredito que ele matou um cara que
queria me convidar para sair.
— O quê?
— Um dos caras que trabalhavam para ele era bom para mim.
Ouvi-o dizer a um dos outros guardas que ele queria me convidar para
sair. A próxima coisa que eu soube, era que ele não estava trabalhando
para o meu pai. Então ouvi uma conversa que Zeke tinha matado o
cara. Nenhum dos guardas era autorizado a me tocar. — Ela sorriu
para ele. — Eu acho que ele não quer que eu encontre alguém para
mim.
Olhando para Shakes, viu o homem que ela amava, o homem por
quem ela estava jogando tudo fora. E se ele decidisse que não ia dar
certo, que ela era demais? Ele havia desistido de tudo: seu clube, sua
vida... tudo. Ela desejava que tivesse uma mãe que pudesse falar sobre
isso, mas ela não a tinha visto ou falado em um longo tempo. Não era
como se sua mãe tivesse estado lá para ela de qualquer maneira. Ela foi
horrível para Daniella, verbalmente abusiva e fez sua vida em casa
insuportável. Mas Daniella sozinha tinha aprendido a se defender desse
abuso, para não deixar moldá-la, não a deixar ser a pessoa que sua
mãe queria que Daniella fosse.
Ela era essa menina linda que pensava que iria ter o homem mais
lindo, um homem que só tinha olhos para ela? Não, ela nunca teve
ilusões desse tipo. Ela estava acima do peso, ou assim sua mãe tinha
constantemente dito a ela. Usava óculos, tinha um corpo que a maioria
dos caras viam como robusto, gordo, desinteressante, tentou namorar,
mas foi difícil o suficiente com Zeke no meio do caminho. E, embora ela
o odiasse pela vida que levavam e como ele a sufocava e exercia a sua
força, ela viu um pequeno vislumbre do amor que ele falava com
frequência.
Olhando para ele de novo, ela focou no seu perfil. Ele tinha uma
mandíbula rígida, quadrada e desde o dia em que se tornaram fugitivos,
parecia que ele não tinha feito a barba.
— Às vezes eu desejo que minha mãe não tivesse sido do jeito que
ela foi. — Ela o viu mudar no banco, seu corpo tenso. — Eu só desejo
que eu tivesse uma mãe que se importasse comigo, que quisesse ouvir o
que eu tinha a dizer e não me cortasse em todas as oportunidades.
— Você não era próxima a sua mãe — disse ele, sem dúvida.
Ele não respondeu por alguns segundos, mas depois ele exalou,
olhou para frente novamente e apertou as mãos sobre o volante com
força suficiente para que os nós dos dedos ficassem brancos.
Ele olhou para ela por um segundo, deu um sorriso, mas foi
apertado, forçado. Ele se virou e entrou no posto de gasolina, ela
inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos por um momento. Sua
vida passou por sua mente. Daniella não podia deixar de pensar sobre
onde sua vida estava indo e como seria, uma vez que eles finalmente
parassem de fugir.
Você realmente acha que nunca vai ser capaz de parar de fugir?
Ele também se preocupava que uma vez que ela percebesse, ela
decidisse que isso não era o que queria. Embora ele entendesse que
tinha todo o direito de se sentir assim, ele diria a ela, uma vez que eles
estivessem lá e a deixaria saber se ela realmente quisesse estar com ele,
era assim que seria. Será que ele a manteria contra sua vontade? Deus,
ele realmente não sabia. O que ele sabia era que ela era sua. Ele era
dono dela, assim como ela o possuía e Shakes não podia simplesmente
afastar-se dela.
— Senhor?
— Traga-me Elena.
Isso era o que ele precisava, o que ele sempre precisa. Esta era a
única coisa que poderia mantê-lo estável; se não fosse por isso, ele
ficaria ainda mais perigoso do ele já era.
— Sim.
— Eu sei e você também. Nós dois sabemos que ele não deveria
ser tão difícil, mas isso é exatamente o que é.
Shakes segurou seu rosto e ela se virou para ele, dando-lhe a sua
total atenção.
Ela acreditou nele. Daniella não tinha medo dele. Ele a amava e
ela o amava. O que a assustava mais era Zeke encontrá-los. Eles não
eram mais espertos do que Zeke. Ele tinha tantos recursos na ponta
dos dedos. Ela não ia deixar nada acontecer com Shakes se ela pudesse
pará-lo e assim ela entendia por que eles precisavam fazer isso.
Ele abriu a porta, dando-lhe tempo para entrar, antes que ele
acendesse a luz.
— Nós devemos estar bem hoje. Nós não vamos ser pegos. Nós
temos algumas horas à frente deles e eles não têm a menor ideia de
onde estamos.
— Nós podemos?
— Então me diga a verdade — disse ela. Desde que ele ficou tenso
antes, ela esteve curiosa sobre o que ele estava escondendo.
— Que verdade?
— Por que você ficou estranho antes? Eu não sei por que você
estava, mas tem que haver uma razão. Você não iria falar sobre isso na
frente de Sean. Você pode me dizer agora.
— Você não tem escolha. Você prometeu e uma vez que você
prometer algo, você tem que cumprir, caso contrário, como posso
confiar em você? — Ela voltou seu olhar para o seu peito. — Por favor,
não minta para mim, fale. Eu vivi com meu pai fazendo isso. Eu não
posso lidar com você fazendo isso também.
Ela gemeu.
— Por que você acha que esse era o problema? — Perguntou ele,
balançando a cabeça. Mas então, começou a falar outra vez antes que
ela pudesse responder. — Não, eu nunca dormi com sua mãe. Eu não
tocaria aquela cadela de coração frio com um polo de barca do caralho.
Shakes acariciou seu rosto mais uma vez. O que foi que deixou
Dani tão nervosa? Sua mãe foi uma cadela total e não valia a pena um
pensamento da cabeça de sua mulher, mas ali estava ele, falando sobre
ela.
— Zeke chamou para dar um fim em sua mãe. Ela está morta,
baby.
Ele assentiu.
— Sim.
— Eu nem sei por que estou chateada. Ela era uma cadela. Uma
cadela de primeira classe. Ela me manteve em uma dieta por anos. Se
eu ganhasse qualquer peso, ela controlava o que eu comia até eu
perder, por vezes, fazendo-me passar um dia sem ter nada além de
água. — Ela fez uma pausa, sacudindo a cabeça. — Eu não posso
mesmo acreditar que eu estou dando-lhe outro pensamento. Não é
justo.
— Eu não sei por que estou chorando. Ela era uma pessoa
horrível.
— Você quer gozar, baby? Você quer meu pau dentro da sua
boceta bonita? — Ele perguntou, sacudindo seu clitóris.
— Sim.
— Sim.
— Sua boca?
— Sim. — Ela chorou a resposta. A única palavra ecoou na
parede.
— A sua boceta?
— Seus peitos?
— O quê?
— Eu não sou bom para você, baby. — Disse Shakes, quase como
se falasse consigo mesmo. — O mundo em que vivo deve assustar muito
você.
E assustava, ele sabia disso. Sua boca estava ao seu ouvido e
suas mãos estavam em seus seios. Seu corpo ainda estava preparado
para ela, assim como o dela estava para ele.
— Eu deveria ter deixado você na sua vida por muito pouco, mas
eu quero você para caralho. Nunca quis algo tanto quanto eu quero
você, Daniella. — Ele enfatizou seu ponto pressionando sua ereção
contra ela. Um choramingo escapou dela. — Eu admito que sou um
bastardo egoísta, porque, mesmo que eu saiba que isso é errado em
tantos níveis; eu não posso parar. Eu não vou.
Seus dedos brincavam com sua vagina e ela engoliu seu gemido.
Claro, o medo da dor estava presente, mas seus toques suaves e sua
voz diziam a ela que ele seria um amante gentil, mas dominador. Ele já
tinha assegurado seu prazer primeiro por trazê-la ao clímax três vezes e
ele ainda tinha de encontrar sua própria libertação.
— Responda-me. — Sua voz era grossa como mel, mas não tão
doce.
— Estou tão duro por você. Você sente o que você faz para mim?
— Ele levantou de suas costas e ela sentiu a ponta de sua ereção toda
em sua bunda. O desejo de fechar as pernas, para proteger essa parte
dela era forte, mas a necessidade de realmente senti-lo na bunda dela
era mais forte.
Talvez ela tivesse. Ela sabia quem era Shakes, sabia que o
homem real por trás do exterior endurecido que ele mostrava a todos.
Mesmo no fundo, mesmo que ele fosse tão gentil com ela, ele ainda era
perigoso. Ela sabia que ele só atendia por Shakes agora e não por seu
nome verdadeiro... Tristan Grieves.
Ele podia ter lhe mostrado um lado dominante, aquele que dava a
entender que ele gostava de coisas muito mais sombrias, mais ásperas,
mas ele tinha ido lento com ela, gentil e fez com que seu prazer viesse
primeiro.
Nos últimos três dias, ela não pensava mais em seu pai e o clube
de motociclistas que tinha deixado para trás. Nem uma vez ela lembrou
que foi condenada a voltar ao seu dormitório ou a sua casa. Talvez fosse
tolo da parte dela, mas ela tentava ficar otimista.
— Por que não? Nós somos uma família. Eu posso trabalhar duro
e nós podemos fazer daquele local um trabalho para nós.
— Eu não acho que vai ser barato para comprar, Shakes. E não
iria levantar suspeita?
— Eu não acho que isso é certo. Eu não tenho certeza sobre isso.
— Dani, olhe para mim; você está em pânico. Você não precisa
entrar em pânico. Nós vamos ficar bem. Eu sei que você provavelmente
estava pensando que ia ficar na cidade, mas nós não podemos. Demon
estaria esperando isso. Seu pai estaria esperando isso. A pressão de
Zeke é muito grande e embora este lugar não possa ser permanente ou
a longo prazo, temos um monte de distância entre tudo e todos nós. Nós
podemos fazer isso por enquanto. — Ele passou a mão sobre a dela. —
Eu não tenho escolha, temos que fazer isso aqui e agora. Seu pai não
terá homens aqui. Na cidade, ele tem mais olhos do que a porra do
governo.
Uma vez que eles estavam de volta em casa, ela começou o jantar,
enquanto Shakes arrumou a casa para eles ficarem juntos. Enquanto
ela estava no fogão, ela não pôde deixar de sorrir. Por muitas noites
enquanto crescia, ela fantasiava sobre sua vida fora dos muros de seu
pai e seu governo. Ela imaginava-se de pé em uma cozinha, cozinhando,
sendo amada por um homem que gostava de sua estrutura mais cheia e
não teria que se preocupar com seu pai tentando controlar quem ela
via.
— Assustar-me no fogão?
Ela riu, agarrando-se a ele. Eles iriam fazer isso; não tinham
outra escolha.
— Nós não temos mais nada — disse Joker. — Eu sei que Zeke
está indo por este caminho neste momento.
Zeke sorriu.
— Mas ouça isso, Demon, você tenta proteger esse merda depois
do que ele fez com a minha filha e eu vou matar Deanna; eu vou fazer
isso com a porra das minhas próprias mãos.
— Nós temos a localização deles — disse o rastreador e Zeke
olhou para cima de seu documento. Ele estava esperando por esse
momento desde o dia em que o filho da puta levou sua filha. Ele não se
importava se Daniella foi de — boa vontade — com ele, aquele filho da
puta levou sua filhinha dele. Shakes ia pagar com sangue por fazer isso
e Zeke ia ser o único a entregar o castigo.
Não importa como ele iria protegê-la, mesmo que isso significasse
que daria sua vida por ela.
Outro gemido baixo vindo do outro lado da porta fez com que
adrenalina corresse em suas veias. Ela abriu a porta o suficiente para
que pudesse deslizar para dentro, vapor enchendo o cômodo pequeno e
sufocando-a um pouco. Ela ficou perto da porta, observando o corpo se
agitar através da cortina fosca do chuveiro. Ela podia ver o contorno de
sua forma masculina e tatuagens; ela poderia até mesmo ver sua mão
bombeando para cima e para baixo em seu incrivelmente grande pênis.
Ela apertou os dedos. Ela nunca foi tão ousada, mas com Shakes, ela
estava mais desenfreada do que nunca tinha estado em sua vida.
— Baby.
— Não muito. — Não mentiu, mas foi vaga. Ela inalou, cheirando
o sabonete e xampu que ele usou, mas não era forte o suficiente para
mascarar o seu aroma natural amadeirado. Ele colocou as mãos na
porta, uma de cada lado de sua cabeça inclinando-se para frente. Ela
olhou em seus olhos, a cor da luz contrastava com sua pele bronzeada e
cabelos escuros. Ela deixou seus olhos viajarem para seu pescoço
grosso, sobre sua ondulação no peito sem pelos e parou em seu
umbigo. Um rastro de cabelo escuro começava abaixo do seu umbigo,
levando para baixo e desaparecendo debaixo da toalha. Sua ereção
estava tensa contra o tecido, apontando em direção a ela e causando
um novo jorro de umidade nela.
Sua voz era profunda e grave, tão sexualmente atada que todo o
seu corpo aqueceu em consciência. Ela assentiu com a cabeça,
sentindo-se mau pelo que tinha feito, mas vendo que ele gostou. Ela
lambeu os lábios novamente e notou como seu olhar caiu para sua
boca. No instante seguinte, ele esmagou seus lábios nos dela, espetou
sua mão através de seu cabelo e puxou-a para si.
Ele apertou seu eixo dentro dela, seu pênis como aço,
monstruoso e pronto para levá-la. Ela abriu as pernas mais amplas. Ele
aproveitou a oportunidade para se aproximar e pressionar sua ereção
contra seu núcleo. Ele se separou de sua boca, respirando pesadamente
quando beijou sua garganta.
— Oh baby. O que você faz para mim. — Ele lambeu sua
garganta. — Eu não queria acordá-la, mas Deus, caramba, eu estou
feliz por você estar aqui agora.
Ela deixou sua cabeça cair para trás contra a porta e fechou os
olhos, amando a sensação de sua língua dançando em sua carne. Sua
outra mão agarrou sua cintura, abrindo e fechando enquanto se movia
lentamente. Ela empurrou seus seios, precisando que ele a tocasse,
dolorida por ele para acariciar os mamilos palpitantes. Ele entendeu o
recado, pegando o monte pesado e passando o dedo sobre a ponta
inchada. Ela deveria estar constrangida com a forma como as
protuberâncias estavam apertadas e ainda mais envergonhada que ela
estava nua. Mas ela estava tão excitada, pensando sobre Shakes se
masturbando aqui, que se cobrir não tinha sequer passado pela sua
mente.
Ela engasgou.
Ele rosnou baixo; ela moveu a mão entre seus corpos e segurou
seu pênis. Ele assobiou e gemeu, deixando cair a cabeça um pouco para
que ele estivesse olhando para ela com os olhos semicerrados. Ele a
beijou novamente, sua língua deslizando pelos seus lábios, seus dentes
beliscando a pele sensível.
Suas mãos estavam na sua bunda e a levantou facilmente. Ela
enrolou as pernas em volta de sua cintura. Ele abriu a porta e andou
para o quarto, movendo sua boca, as mãos apertando sua parte
inferior. Com cada passo que dava, seu eixo colidia com sua fenda,
esfregando seu clitóris e fazendo-a formigar por toda parte. O ar no
quarto estava frio, uma diferença comparável à umidade do banheiro.
Shakes a colocou no chão e ela sentiu a cama contra a parte de trás das
coxas. Ele afastou-se dela que respirou fundo, seu corpo preparado e
pronto para ele.
Deus, Daniella estaria sempre pronta para ele e ela não deixava
seu nervosismo levar embora sua felicidade. Ela adorava Shakes e nem
mesmo seu pai poderia mudar isso.
Não poderiam mais voltar para essa vida. Isso ia ser a sua vida a
partir de agora, movendo-se constantemente para manter um passo à
frente.
Só havia ido até agora onde Zeke podia tocar. A grande questão
que Shakes enfrentava era para onde? Onde no mundo estariam
seguros?
— Você vê o que você faz para mim? Você vê o quão duro você me
deixa.
Ele passou a mão para cima e para baixo em seu pênis, olhando
para seu corpo.
— Sim.
— Sim.
— Eu não vou comer sua bunda ainda. Não acho que vou comer
sua bunda hoje. — Ele abriu as bochechas de sua bunda grande. Não
foi o pequeno buraco enrugado que chamou sua atenção; foi sua boceta
chorando, já escorregadia com seu creme. Ele passou um dedo em sua
boceta, movendo-se sobre seu dedo. Quando ela começou a puxar seu
dedo de sua boceta, ele bateu em sua bunda.
Deslizando o dedo até seu clitóris, ele circulou seu broto e ela
gritou seu nome. Shakes sorriu para os sons que ela fazia. Daniella ia
estar rouca amanhã pelo tanto que ele ia fazê-la gritar.
Nos hotéis que tinham ficado, ele foi cuidadoso com ela porque
não gostaria de chamar a atenção para eles, mesmo quando ele transou
com ela pela primeira vez, ele foi cuidadoso. Isto já não era o caso. Eles
agora estavam sozinhos nesta pequena casa de fazenda. Ninguém
estava perto o suficiente para ouvi-los e ele iria transar com ela assim
esta noite, selvagem.
Puxando a mão fora da sua boceta, ele levou o dedo em sua boca,
lambendo seu creme.
Ficando por trás dela, ele abriu sua bunda grande, mostrando o
seu ânus e vagina.
Ele beliscou seu clitóris, transando com ela ao mesmo tempo com
a língua.
Quando ele não podia aguentar mais, ele agarrou seu pênis,
substituindo a língua por seu pau. Batendo dentro dela, Shakes gemeu
com a sensação de sua boceta apertada envolvendo seu pênis.
Retirando da sua boceta, ele olhou para seu pau liso, coberto com
seu creme. Enfiou dentro dela duas vezes, Shakes não estava pronto
para qualquer um deles gozar.
— Meu pau está coberto com seu creme, baby. Prove-se. — Ele
envolveu seu cabelo em seu punho, segurando-a no lugar enquanto ele
a fodia mais e outra vez. Ela relaxou a boca e Shakes foi profundo em
sua garganta. Quando ela quase o mordeu, ele se afastou.
— Sim.
— Sim.
— Então goze para mim, Dani. Deixe-me sentir que você goza em
todo meu pau. Cubra-me com seu creme e então eu vou dar-lhe uma
porra de uma vida.
Ele batia nela, com tanta força que a cama bateu contra a parede.
— Sim, baby, tome meu pau. Porra, ame meu pau. — Ele bateu
dentro dela, olhando para onde eles se juntavam. Ela estava tão
molhada, bastou mais três estocadas e ele gozou. Daniella o seguiu e
ela ficou tensa em torno dele.
Ambos estavam ofegantes no momento em que tinham acabado.
Shakes baixou a cabeça para seu pescoço, respirando o cheiro dela. Ela
cheirava tão malditamente doce e ele não podia deixar de lamber a
carne sobre seu pulso.
Ela engasgou.
Daniella gemeu.
— Não, não podemos. — Ele não queria tocar no assunto com ela,
mas ele não via problema em deixá-la saber a verdade. — Nós vamos ter
que passar uns anos em movimento. Como você se sente em ter que se
mudar para fora do país? — Perguntou.
Ela enfiou alguns dos fios soltos de cabelo atrás da orelha. O rabo
de cavalo que ela usava não era particularmente apertado e alguns fios
tinham escapado. Foi para a porta, Daniella abriu-a, suspirou e tentou
fecha-la.
Quando ela não conseguiu fechar a porta, ela correu para a porta
de trás. Ela tinha que chegar a Shakes antes de seu pai. Eles
precisavam sair, ou pelo menos ela poderia tentar colocar Shakes a
distância.
— Ele foi para você — disse Daniella. — Ele pediu sua permissão
para ficar comigo. Você recusou-o e disse que não havia nenhuma
maneira que ficássemos juntos.
— Ele não te ama e quando você se casar, vai ser com alguém
que eu decidir.
Daniella riu.
— Ele está me fazendo feliz. Eu quero estar com ele. Estou feliz
com ele, mas você vai matá-lo, como você matou todos os outros.
Qualquer pessoa que receba uma recusa, ou se recuse a fazer o que
você diga a eles, bang, eles estão mortos, assim como a minha mãe.
— Sim, eu sei sobre tudo isso. Porque não me disse? Por que você
escondeu isso de mim? — Perguntou ela.
— O que aconteceu com sua mãe não foi culpa sua.
Ela começou a rir. Virando as costas aos Soldados, ela olhou para
seu pai.
— Você não precisa fazer isso — disse Demon. — Ele vai voltar
para ela.
— Que se foda — disse Shakes. Ele não dava a mínima para este
trabalho ou para esta nova vida. O que ele queria era chegar a Daniella
antes que Zeke saísse com ela. Oh, ele sabia que eles iriam encontrá-
los, eventualmente, porque era inevitável que Zeke e o clube soubessem
onde eles estavam. Nenhuma quantidade de fuga deles, ou obtenção de
novas identidades, iria ajudá-los a ficar escondido. Merda, mesmo se
eles vivessem em um abrigo antibomba subterrâneo, Zeke ainda os teria
encontrado.
— Se você quer manter essa porra de mão e não ter o seu traseiro
no chão, eu sugiro que você me solte.
Shakes sabia que ele tinha traído o clube, mas ele também sabia
que, se os papéis fossem invertidos, Demon e cada membro do caralho
dos Soldados teriam feito o mesmo para estar com a mulher que amava.
Ele olhou para Daniella, viu as lágrimas escorrendo pelo seu rosto e
sentiu o monstro dentro dele estalar. Ele não queria que ela se ferisse
ou chorasse, não queria ser a causa disso.
— Não, eu não entendo e eu quero saber por que você acha que
tem o direito de entrar na minha vida e dizer-me quem eu posso amar.
— Ela enxugou as lágrimas com raiva. — Você não passa de um
valentão sádico, um homem que usa seu poder para conseguir o que
quer. Eu sou sua filha, por uma causa fodida. Deveria ter sido sua
primeira pista que eu queria deixar essa vida, não o que você acha que
pode fornecer para mim.
— Não, eu entendo muito bem. Você quer ter controle total sobre
tudo em sua vida, incluindo eu. — Ela arrancou seu braço fora de seu
alcance. — Mas eu não vou deixar você fazer isso. Eu amo Shakes.
— Não, você não começa a decidir isso. Eu não teria fugido com
ele se ele não significasse tudo para mim. Você não esteve em minha
vida durante anos, matou minha mãe e arruinou a minha vida.
— Eu não vou deixar você levá-la para longe de mim, não sem
uma luta — disse Shakes para Zeke. O outro homem sorriu, um sorriso
sádico.
Mas antes que ela batesse no chão, ela ouviu seu pai gritar algo
obsceno e ouviu Shakes rugindo. O som das armas se apagaram e foi a
última coisa que ouviu antes que a escuridão a levasse embora.
Ela olhou para seu braço e estremeceu mais uma vez, a dor
evidente em seu rosto.
— Não.
— Era apenas uma questão de tempo. Os Soldados viriam para
apanhar a gente, Dani. Eu fui um idiota por pensar que ia durar mais
tempo do que nós fizemos. — Ele não podia resistir a tocar seus lábios.
Pressionando um beijo em sua boca, Dani tremeu em seus braços.
Ela era tão forte e agora ela estava caindo aos pedaços à beira de
perdê-lo.
— Você tem que voltar, Dani. Seu pai pode oferecer-lhe muito
mais. — Shakes odiava, mas isso ia ser muito melhor para ela. A última
coisa que precisava era Daniella vendo-o morrer. Ele traiu seu clube,
tomando a filha de Zeke e colocando Deanna junto com o filho em
perigo. Shakes merecia uma bala e esperava a morte. Ele odiava
admitir, mas temia a morte. E ele não queria que ela testemunhasse
isso.
Se ele permitisse que esse bastardo morresse como ele queria, ele
iria perder Daniella. Ela nunca falaria com ele. Não era exatamente isso,
a reação dela agora lhe dizia que ele ia perdê-la completamente. Se ela
perdesse Shakes, sua filha morreria por dentro e seria apenas uma
questão de tempo antes que ele a perdesse para sempre.
Que tipo de pai coloca sua própria felicidade antes de sua filha?
Isto era mais difícil para ele do que ele jamais pensou.
— Por favor, eu não vou embora. Vou tentar ser a boa filha que
quiser, só não o deixe morrer. Por favor, eu o amo, pai. Eu o amo mais
do que qualquer coisa. — Ela soluçou as palavras contra seu peito.
— Nós não vamos fazer nada, apenas deixe-o viver, por favor.
Ele tinha que ir e negociar a vida do homem que ele estava mais
do que disposto a acabar a momentos atrás.
— Eu não vou ter a minha filha sendo magoada por essa porra.
Se eu tivesse sido bom com ele, não teriam fugido. Nenhuma morte,
Demon. — Zeke olhou para Demon, o clube e a tensão aumentaram.
E isso foi como um maldito golpe na cabeça. Ele sabia que ele
teria que pagar, mas desistir de seu colete, deixar o clube, ainda veio
como um choque. Ele olhou para Daniella, a mulher que amava, a
mulher que ele iria morrer, matar. Ele segurou seu rosto, olhou em
seus lindos olhos e sabia que ele faria o que fosse preciso para estar
com esta mulher.
— Você não tem que sair. Eu não posso deixar você ir embora
com eles — disse ela baixinho, com lágrimas nos olhos. — Eu não posso
ser a única que faz você desistir de tudo.
— Tem certeza que isso é o que você quer, que eu sou o que você
quer? — Ela não queria que ele desistisse de seu mundo, sua vida por
ela.
Daniella era sua vida. O clube foi incrível e ele estava grato pelo
tempo que ele passou com eles. Os irmãos não poderiam lhe dar o que
ela podia: o amor, o apoio e a sensação de que ele estava bem cuidado.
Ele a amava com todo seu coração e alma.
Ele tirou a camisa dele e sentou-se. Drill, o cara que fazia todas
as tatuagens, estava esperando.
Ela caminhou pelo longo corredor até que estava do lado de fora
do escritório de seu pai. Seu coração estava batendo forte, mas ela
encontrou força para bater em sua porta.
— Tudo que você faz é trabalhar e viver nesta sala. Você sabe que
você tem uma vida inteira para viver? — Ela perguntou, esfregando as
mãos na frente dela. Ela odiava viver nesta fortaleza. Ele só tinha
servido para lembrá-la da vida que seu pai levava e a vida que ela
estava presa.
Zeke assentiu.
— Eu tenho falado com Shakes e ele vai trabalhar para mim. Vou
pagar-lhe e sua falta de posição vai mostrar ao mundo a sua punição —
disse ele.
— Ele me disse que ele vai trabalhar para você como um ajudante
ou algo assim.
— Nós vamos ficar por perto. Vou para a faculdade como antes.
Shakes quer que eu termine. Estou com medo — disse ela.
— Eu o amo.
— Gostaria disso.
— Além disso, Shakes e eu vamos nos casar no final do mês. Eu
realmente gostaria que você estivesse lá para me dar de presente no
altar — disse ela.
— Eu estarei lá.
— Eu não posso acreditar que eles fizeram isso com você — disse
ela. Daniella o deixou, indo ao banheiro para pegar o kit de primeiros
socorros. Ajoelhou-se no chão ao lado do sofá e olhou as feridas de suas
costas.
— Eu amo você.
— E eu te amo.
Daniella deu um beijo em seus lábios e atendeu o seu homem.
Isto é o que ela queria, assim, parte do que ela queria. Ambos estavam a
salvo, nem seu pai, nem o clube estavam caçando qualquer um deles.
Ela só desejava que ela não estivesse limpando as costas de Shakes.
Não era perfeito, mas estava perto.
Três meses mais tarde
Shakes sentou na varanda, bebendo sua cerveja e assistindo sua
mulher no pequeno jardim que ela tinha feito apenas na semana
passada. Ele nunca tinha se visto vivendo essa vida. Ele era tão
orgulhoso do clube, de estar no clube. Shakes tinha ostentado
orgulhosamente suas tatuagens de motociclista e saltando de mulher
para mulher foi a regra. Mas, em seguida, Daniella apareceu e ele tinha
a cabeça virada. Ele a amava. Deus, ele a amava pra caramba.
Nos últimos três meses, ela se tornou uma parte de sua vida de
forma irrevogável. Ela voltaria para a faculdade, porque ele tinha a
maldita certeza de que ela iria conseguir seu diploma e fazer algo de sua
vida. Ele queria isso para ela e queria que ela fizesse o que quisesse
sem restrições. Ele também estava trabalhando para seu pai e embora
trabalhar para Zeke era a última coisa que ele queria fazer, ele garantiu
que tudo funcionasse sem problemas. Ele olhou para ela, com um
sorriso no rosto.
Ele não sabia o que ele faria sem ela. Não, isso não era verdade.
Se ele a perdesse, o destruiria.
— Eu juro que essas coisas não vão crescer. Eu acho que fiz algo
errado — disse ela quase para si mesma, mas, em seguida, olhou para
ele, apertando os olhos.
— Baby, você gosta que eu seja obsceno — ele lhe deu uma
piscadela. Ela voltou para a jardinagem e sentou-se ali, percebendo que
esta era a sua vida agora e caramba, era uma boa vida. Pode ser chata
às vezes, decepcionante desde que ele foi usado pela violência e perigo
do clube, mas estar com Daniella, tê-la ao seu lado, valia a pena.
Merda, valeu a pena.
Ele amava essa mulher, amava pra caramba, ele doía por dentro
por causa dela e ter uma vida onde ele admirava seu jardim em vez de
andar de Harley com o clube, deixou-lhe contente e feliz. Não era isso
que a vida era realmente? Ele tinha arrependimentos sobre um monte
de coisas em sua vida, mas estar com ela não era um deles. Esta era a
sua vida agora e ele a abraçou. Ela era seu mundo e ele estaria lá para
ela, não importava o quê.
Zeke olhou para Bella mais uma vez, trouxe o cinto nas costas da
mulher de novo e de novo, tantas vezes que Bella se inclinou mais
longe, como se buscasse alívio, mas gemendo por mais. A ligação em
seus braços parou de mover Alessandria mais do que algumas
polegadas, mas por alguma razão, que conteve o sentimento, o
conhecimento de que este homem, este monstro, a queria da mesma
forma, queria que suas marcas estivessem sobre ela, virou Alessandria.
— Você vai ser presa aqui em breve, Alessandria. Você vai ser
coberta por minhas marcas, então você vai ser preenchida com o meu
sêmen quando eu te foder, fazer você ser minha. — Zeke estava tão
ofegante agora, seu foco sobre ela quando ele venceu a outra mulher.
Ela baixou o olhar para sua virilha e viu que ele estava muito duro. Ela
teria pensado que a mulher estava batendo em transformá-lo e, embora
ela soubesse que ele era um sadista, que gostava de provocar dor,
porque lhe dava prazer, ela sabia que agora, ele estava ficando duro
porque ela estava olhando para ele.
Zeke era um homem mau, ele ainda não tinha lhe permitido ser
vendida. Ele a trouxe de volta para sua casa e ela estava esperando por
ele atacar.
Zeke largou o cinto para o chão, mas ela sabia que ele não estava
perto de ter acabado com Bella. A mulher amava dor e o amor dela era
claro para ver. Ele envolveu seu cabelo em seu punho, puxando para
trás. Alessandria não conseguia desviar o olhar; ela estava encantada
com o seu toque brutal e duro. Qual seria a sensação de ter sua mão
em seu cabelo, puxando-o? Ele era tão grande, seria capaz de causar
qualquer coisa, mesmo a dor.
De repente, ele virou a mulher e ela deu uma boa olhada. Ela
estremeceu com a visão; as costas da mulher estavam cobertas de
vergões vermelhos.
Continua...
Para informações atualizadas sobre Sam Crescent e
Jenika Snow e qualquer Crescent Snow Publications, por
favor, visite o site
www.CrescentSnowPublishing.com
abaixo.