Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Quando Heitor Villa-Lobos nasceu, um distinto grupo da cidade do rio de janeiro se entusiasmava com as óperas italianas, concertos de
Bach, Beethoven, Chopin, e tudo o mais que viesse da Europa, ignorando a riqueza da musical popular brasileira. quando jovem, inquieto
por coisas novas e já apaixonado pela música popular, embrenhou-se no meio dos chorões cariocas e, em seguida, iniciou uma série de
viagens pelo interior do norte e nordeste do país, pesquisando seu folclore e recolhendo canções populares. usou apenas, como relata o
musicólogo brasileiro Vasco Mariz, "uma espécie de taquigrafia com sinais representativos da unidade de movimentos e, uma vez anotado
o que desejava, pedia ao cantador para repetir a canção, aproveitando para colocar notas sobre os sinais taquigrafados." na busca de uma
autenticidade nacional, mesmo extasiando-se com Wagner e Puccini, o maior músico erudito do país descartou as influências europeias e
incorporou temas populares às suas músicas, reformulando o conceito de nacionalismo musical. no entanto, não passou sem provocar
polêmica. em sua primeira apresentação oficial como compositor no rio de janeiro (1915), onde apresentou obras como 'trio nº 1' (1911) e
'sonata fantasia nº 2' (1914), foi severamente criticado pela audácia e modernidade de suas composições. anos mais tarde explicaria: "não
escrevo dissonante para ser moderno de maneira nenhuma. o que escrevo é consequência cósmica dos estudos que fiz, da síntese a que
cheguei para espelhar uma natureza como a do brasil." autodidata, teve suas primeiras lições de música com o pai, com quem aprendeu a
tocar violoncelo e clarinete, frequentou concertos e óperas e participou de saraus de música. escreveu sua primeira obra típica: os 'cânticos
sertanejos', onde procurou reproduzir o ambiente musical brasileiro, em 1907. seu estilo se concretizou em 'danças africanas' (1914-1916),
composição sobre três danças negras ('farrapós', 'kankikís' e 'kankukús'), apresentada durante a semana de arte moderna de 1922. num
conjunto de inúmeras composições, destacam-se 'choros', uma obra exuberante e colossal (são 16 peças escritas no período de 1920 a
1928) que emprega temas, ritmos e instrumentos tipicamente brasileiros e as 'bachianas brasileiras', um conjunto de nove séries
elaboradas entre os anos de 1930 a 1945, que justapõe a atmosfera musical de Bach a ambientes típicos brasileiros.
"O trenzinho do caipira" é o quarto movimento – a tocata – das bachianas brasileiras n° 2, com melodia criada em 1930 e realizada em 1933
pelo compositor carioca Heitor Villa- lobos (1887 - 1959). a obra se caracteriza por imitar o movimento de uma locomotiva com os
instrumentos da orquestra. anos depois, a melodia recebeu letra composta pelo escritor e poeta maranhense Ferreira Gullar (1930 - 2016),
retirada do livro poema sujo (1975).
As bachianas brasileiras são uma série de nove composições de Heitor Villa-Lobos, escritas entre 1930 e 1945. nesse conjunto, idealizado
para formações diversas, Villa-Lobos fundiu material folclórico brasileiro (em especial a música caipira) às formas pré-clássicas no estilo de
Bach, intencionando construir uma versão brasileira dos concertos de Brandemburgo. todos os movimentos das bachianas, inclusive,
receberam dois títulos: um bachiano, outro brasileiro.
Cinco de março, data de nascimento de Heitor Villa-Lobos, virou o Dia Nacional da Música Clássica no país. Uma homenagem ao homem
que desenvolveu o maior projeto de educação musical do Brasil. Mais do que formar talentos, a ideia do maestro era despertar o interesse
pela Música Erudita. O primeiro trabalho foi feito com o governo do Estado de São Paulo, no início dos anos 1930. Villa-Lobos, que residira
um tempo na França, desistiu de seu plano original de voltar à Europa porque queria cuidar do projeto. Em seguida, foi ao Rio de Janeiro
onde coordenou a implantação da educação musical nos colégios.
Heitor Villa-Lobos
Quando Heitor Villa-Lobos nasceu, um distinto grupo da cidade do rio de janeiro se entusiasmava com as óperas italianas, concertos de
Bach, Beethoven, Chopin, e tudo o mais que viesse da Europa, ignorando a riqueza da musical popular brasileira. quando jovem, inquieto
por coisas novas e já apaixonado pela música popular, embrenhou-se no meio dos chorões cariocas e, em seguida, iniciou uma série de
viagens pelo interior do norte e nordeste do país, pesquisando seu folclore e recolhendo canções populares. usou apenas, como relata o
musicólogo brasileiro Vasco Mariz, "uma espécie de taquigrafia com sinais representativos da unidade de movimentos e, uma vez anotado
o que desejava, pedia ao cantador para repetir a canção, aproveitando para colocar notas sobre os sinais taquigrafados." na busca de uma
autenticidade nacional, mesmo extasiando-se com Wagner e Puccini, o maior músico erudito do país descartou as influências europeias e
incorporou temas populares às suas músicas, reformulando o conceito de nacionalismo musical. no entanto, não passou sem provocar
polêmica. em sua primeira apresentação oficial como compositor no rio de janeiro (1915), onde apresentou obras como 'trio nº 1' (1911) e
'sonata fantasia nº 2' (1914), foi severamente criticado pela audácia e modernidade de suas composições. anos mais tarde explicaria: "não
escrevo dissonante para ser moderno de maneira nenhuma. o que escrevo é consequência cósmica dos estudos que fiz, da síntese a que
cheguei para espelhar uma natureza como a do brasil." autodidata, teve suas primeiras lições de música com o pai, com quem aprendeu a
tocar violoncelo e clarinete, frequentou concertos e óperas e participou de saraus de música. escreveu sua primeira obra típica: os 'cânticos
sertanejos', onde procurou reproduzir o ambiente musical brasileiro, em 1907. seu estilo se concretizou em 'danças africanas' (1914-1916),
composição sobre três danças negras ('farrapós', 'kankikís' e 'kankukús'), apresentada durante a semana de arte moderna de 1922. num
conjunto de inúmeras composições, destacam-se 'choros', uma obra exuberante e colossal (são 16 peças escritas no período de 1920 a
1928) que emprega temas, ritmos e instrumentos tipicamente brasileiros e as 'bachianas brasileiras', um conjunto de nove séries
elaboradas entre os anos de 1930 a 1945, que justapõe a atmosfera musical de Bach a ambientes típicos brasileiros.
"O trenzinho do caipira" é o quarto movimento – a tocata – das bachianas brasileiras n° 2, com melodia criada em 1930 e realizada em 1933
pelo compositor carioca Heitor Villa- lobos (1887 - 1959). a obra se caracteriza por imitar o movimento de uma locomotiva com os
instrumentos da orquestra. anos depois, a melodia recebeu letra composta pelo escritor e poeta maranhense Ferreira Gullar (1930 - 2016),
retirada do livro poema sujo (1975).
As bachianas brasileiras são uma série de nove composições de Heitor Villa-Lobos, escritas entre 1930 e 1945. nesse conjunto, idealizado
para formações diversas, Villa-Lobos fundiu material folclórico brasileiro (em especial a música caipira) às formas pré-clássicas no estilo de
Bach, intencionando construir uma versão brasileira dos concertos de Brandemburgo. todos os movimentos das bachianas, inclusive,
receberam dois títulos: um bachiano, outro brasileiro.
Cinco de março, data de nascimento de Heitor Villa-Lobos, virou o Dia Nacional da Música Clássica no país. Uma homenagem ao homem
que desenvolveu o maior projeto de educação musical do Brasil. Mais do que formar talentos, a ideia do maestro era despertar o interesse
pela Música Erudita. O primeiro trabalho foi feito com o governo do Estado de São Paulo, no início dos anos 1930. Villa-Lobos, que residira
um tempo na França, desistiu de seu plano original de voltar à Europa porque queria cuidar do projeto. Em seguida, foi ao Rio de Janeiro
onde coordenou a implantação da educação musical nos colégios.
ESPALHE O AMOR ESPALHE O AMOR
OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA
DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR
ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR
SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA
OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA
DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR
ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR
SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA
OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA
DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR
ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR
SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA
OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA OLHA SÓ, QUE BONITO ESSE POEMA
DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR DE TÃO SINGULAR, 'CÊ VAI GOSTAR
ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR ESPALHE O AMOR POR ONDE FOR
SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA SORRIA TODO DIA, ESTEJA EM BOA COMPANHIA
2.Pinte o desenho abaixo observando que a linha pontilhada representa a sombra da imagem.
3. Observe as afirmativas abaixo e marque sim para as afirmativas corretas e não para as afirmativas incorretas:
2.Pinte o desenho abaixo observando que a linha pontilhada representa a sombra da imagem.
3. Observe as afirmativas abaixo e marque sim para as afirmativas corretas e não para as afirmativas incorretas:
A Arte Cinética ou Cinetismo diz respeito a obras que possuem movimento real ou aparente. Apareceu entre os
anos de 1913 e 1920(Antiguidade), quando artistas como Marcel Duchamp, Naum Gabo e Vladimir Tatlin
passaram a preocupar-se como o movimento mecânico na obra deles, após Man Ray e Aleksandr Rodchenko
criarem os primeiros móbiles e, quando os artistas de Bauhaus trabalharam com as técnicas de projeção para
aperfeiçoar luz e movimento. Foram Naum Gabo e Antoine Pevsneros os primeiros a usar a palavra “cinética”
em 1920, no que diz referência à arte. O cineasta Wolfgang Ramsbott foi o responsável por fixar o movimento,
quando em 1960 publicou uma cronologia sobre Arte Cinética. A Op Art, também conhecida como Arte Óptica,
trata-se de uma manifestação artística que tem por base ilusões de óptica, ou seja, é a pintura ou escultura que
utiliza efeitos ópticos e ilusionistas observados pelos olhos humanos e tem várias funções como a de
decoração.
Para o artista as habilidades técnicas são mais importantes, por isso, muitas vezes contam com os assistentes para produzir as obras.