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Adriano Fornaciari
Fernanda Lucas Rabelo
Graziela Imaculada da Silva
Luciana Orte Panicaci da Silva
Mariane de Cássia de Paula Caetano
Marina Fonseca do Prado
Rafael Martins
Valquíria Montefusco Conceição
RESUMO
O importante da escrita é que ela tenha sentido e faça a comunicação. Com essa afirmação que
indagamos o porquê de a letra cursiva ser de ensino obrigatório nas Instituições, sendo que a letra
bastão é a mais utilizada nos dias atuais por conta da tecnologia que está presente no dia a dia de
todos. Em algumas escolas a letra cursiva é prioridade no currículo pedagógico fazendo com que
alguns professores imponham essa letra como algo a ser indispensável para o aprendizado da
escrita, mas a criança na sua infância inteira, até o momento do seu ingresso na instituição ele só
conheceu a letra bastão, algo familiar a ela, com essa imposição algumas crianças têm bastante
dificuldade para assimilar que as duas formas possuem o mesmo sentido. Neste trabalho
procuramos identificar maneiras criativas para que o discente possa ter a liberdade de escolher em
qual letra ele se adapta melhor, pois as duas estão corretas e possuem grande importância na vida
social. Através de uma história em quadrinhos será questionado qual a forma correta da escrita: “a
cursiva ou a bastão?” Após a leitura os alunos irão realizar exercícios de cruzadinha relacionados
ao texto da história e terão a liberdade de realizá-lo da forma que se sentirem melhor. Com isso o
docente conseguirá descobrir as dificuldades que o discente possui na escrita, ajudando-o a superá-
las de uma maneira que o faça progredir no seu aprendizado.
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
2. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 2
2.1 OBJETIVOS ........................................................................................................................ 2
2.1.1 Objetivos Gerais ................................................................................................................................ 2
2.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................................2
2.2. JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA ............................................................. 3
2. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................... 4
2.3.1 INICIANDO A ESCRITA ..................................................................................................... 4
2.3.1.1 Nível Pré-Silábico ..........................................................................................................................4
2.3.1.2 Nível Silábico .................................................................................................................................5
2.3.1.3 Nível Silábico Alfabético ................................................................................................................6
2.3.1.4 Nível Alfabético.............................................................................................................................. 6
2.3.2 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM DA LETRA CURSIVA NOS ANOS INICIAIS. ................ 7
2.3.3 INADEQUAÇÃO METODOLÓGICA REFERENTE A LETRA CURSIVA ................................... 8
2.4. METODOLOGIA .............................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 14
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1. INTRODUÇÃO
Atualmente muitos países vêm abolindo a obrigatoriedade do ensino da letra cursiva nas
escolas para estudantes que estão sendo alfabetizados, consideram que a escrita digital está
substituindo a escrita cursiva, e o que deve ser levado em consideração é a compreensão do texto
escrito com as devidas regras gramaticais aplicadas.
No Brasil muitos conteúdos têm sido revistos quanto à sua importância no currículo
escolar, e a letra cursiva é mais uma destas reflexões, o que se deve ser discutido é o domínio de
todas as formas e formatos que a escrita pode ter, e a criança desde que tenha esse conhecimento
possa escolher livremente o meio que vai utilizar para escrever.
O Objetivo deste trabalho não é levar um completo caos as escritas dos alunos, é levantar
a questão que uma letra legível e um texto coeso é a base de uma boa comunicação, os educadores
devem levar em consideração que se a criança escrever com uma letra compreensiva e legível,
não é necessário forçar desenvolvimento da letra cursiva.
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Objetivos
O objetivo dessa pesquisa é demonstrar que o modo que as crianças desenvolvem o seu
jeito de escrever através dos anos na escola, não interferem em seu aprendizado, seja usando a letra
de forma também conhecida como letra bastão, ou a pedida nas escolas a letra cursiva conhecida
como letra a mão.
O que precisa ser levado em conta é que a transmissão da ideia de um texto escrito necessita
estar legível com um texto coerente e coeso. Por se tratar de um assunto polêmico e novo, ele ainda
tem pouco estudo, então esse artigo tem como objetivo de levantar algumas hipóteses e exemplos
de casos em que a letra cursiva pode ser trocada.
Nesse contexto, o trabalho mostrará como o estudo do tema pode ser aplicado nas
melhorias que podem ser feitas para se gerar um ensino efetivo e significativo para as crianças.
O ensino da letra cursiva se aplica nos anos iniciais do Ensino Fundamental I e com o
momento que o mundo se encontra, pandemia, fica mais difícil a compreensão e execução no
ensino dos alunos com aulas remotas. A dificuldade que os alunos vêm enfrentando se delimita
com o acesso remoto e com o retorno híbrido das aulas. A letra cursiva exige mais um
aprendizado mais lento para alguns alunos, acreditamos que os professores devem ser menos
exigentes e ir com mais calma com este processo. Defendendo também que a necessidade de
cada aluno, que é diferente com o modelo de letra escolhido por ele a seguir, pois sabemos
que todos devem aprender e identificar os vários modelos de letras, mas que cada um seja livre
para escolher o que melhor se adequa.
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2. 3. Fundamentação teórica
O início da escrita é muito importante para a alfabetização, precisamos então ter educadores
capacitados, pois uma vez que as crianças então ingressando cada vez mais cedo na era
tecnológica, torna-se um desafio fazer com que elas escrevam ou entendam as palavras aos quais
estão sendo apresentadas.
É neste começo que o professor consegue perceber onde a criança tem maiores dificuldades
ou não. Podemos notar que a inicialização da escrita no Brasil passa por quatro etapas como explica
o livro Alfabetização e Letramento 1, livro este criado pelo MEC para explicar passo a passo cada
fase da escrita nas crianças. No nível pré-silábico a criança não sabe diferenciar um desenho de
uma letra, uma vez que em sua mente os desenhos já fazem a representação do objeto, animal,
pessoa ou quaisquer outras formas que ela deseja representar. Não importando o som da palavra.
Dentro desta etapa está a negação da criança de entender que mesmas letras tem o mesmo
som, para elas se temos palavras diferentes devemos escreve-las de forma diferentes. Existem
dentro desta etapa de aprendizado dois eixos muito importantes o Eixo Qualitativo e o Eixo
Quantitativo.
No eixo Qualitativo segundo o livro do MEC, Alfabetização e Letramento 1, página 8,
“para que se possa ler ou escrever uma palavra, torna-se necessário, também, uma variedade de
caracteres gráficos. As palavras que possuem letras iguais são também rejeitadas.”
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“O maior desafio desse nível é auxiliar os educandos a perceber que a escrita representa
os sons da fala. Quando a criança é convidada a ler a sua escrita, ela passa o dedo direto
pela palavra, demonstrando não representar a pauta sonora das palavras.” (pág 9)
“Essa escrita constitui um grande avanço, e se traduz num dos mais importantes esquemas
construídos pela criança, durante o seu desenvolvimento. Pela primeira vez, ela trabalha
com a hipótese de que a escrita representa partes sonoras da fala, porém, com uma
particularidade: cada letra vale por uma sílaba. Assim, utiliza tantas letras quantas forem
as sílabas da palavra. Ex.: Jacaré – F R A (silábico restrito) – a escrita da criança está
restrita a letras de sua experiência no momento da escrita. Jacaré – J K R, J C E, A K E
ou A A E (silábico evoluído) – a escrita da criança contém a correspondência sonora das
vogais ou consoantes.” (livro Alfabetização e Letramento 1, pág 9)
Neste nível as crianças acreditam que precisam de um número mínimo de letras para
escrever as palavras, e é nesta etapa que elas irão utilizar de forma mais constante as vogais, uma
vez que são poucas e de fácil memorização, e utilizaram as consoantes que souberem, mesmo que
a palavra não tenha essa consoante, pois ela entende que a quantidade de letras é importante para
a formação da palavra.
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Este nível é a transição da escrita, onde a criança começa a entender que a palavra não se
forma com letras aleatórias e sim com a junção de várias letras, é nesta fase que a criança começa
a entender o uso das sílabas, porém segundo o Livro Alfabetização e Letramento 1,
“Emília Ferreiro nos lembra que um adulto mal informado poderá, nessa fase, achar que
a criança está omitindo letras, o que não é verdade. A criança está é acrescentando letras
à sua escrita da fase anterior. Trata-se de um progresso, e não de um retrocesso.” (pág 10)
Por fim temos o nível final da alfabetização, onde a criança consegue distinguir os sons da
fala e da escrita, e consegue colocar as silabas, mesmo que com as letras erradas, como por
exemplo colocando o U no lugar do O, em algumas palavras.
Com todo esse passo-a-passo para a alfabetização a inclusão da letra cursiva gera discussão
entre os docentes, uma vez que alguns acham de extrema importância a inclusão da letra cursiva
já no primeiro nível de alfabetização. Segundo Loureiro, em seu artigo no site EnsinoTec.
Essa discussão se torna cada vez maior pelo fato da dificuldade que as crianças tem hoje
com a escrita da letra cursiva, onde muitos alegam que as escolas e os professores devem evoluir
e tirar de suas cabeças a obrigatoriedade da escrita cursiva. Não deixando de ensina-la, porém não
obrigando a criança a escrever dessa forma.
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Nota-se que quando as crianças são inseridas na alfabetização as letras apresentadas a elas
são em forma bastão, onde no início a criança irá copiar aquela forma de escrita, portanto, podemos
verificar que quando ocorre a transição de uma letra para outra ocorre a dificuldade da criança de
assimilar as formas novas a qual ela já estava acostumada. O que gera uma queda no rendimento
escolar da criança, pois ela entende que não consegue acompanhar a sua turma. Segundo a
psicóloga Silvia Baltieri, em seu Blog Letra Cursiva – Um desafio psicomotor.
“O fracasso escolar começa quando a criança percebe que não acompanha o ritmo escolar
e apresenta baixo rendimento escolar. O impacto da disgrafia – a escrita incompreensível
– na vida das pessoas vai além do senso estético. Quem sofre deste distúrbio pode ser
taxado de disléxico ou problemático.”
Podemos notar que segundo a fala da psicóloga muitas crianças que não se adaptam a
escrita cursiva, podem sofrer por serem taxados com algum distúrbio genético como a dislexia,
que por vezes a criança não tem, mas por ter dificuldade na escrita cursiva acaba por vezes tendo
um diagnóstico incorreto.
A imagem do docente é imprescindível na fase de alfabetização, por ser ele quem
permanece mais tempo com a criança e por ser aquele que notará as dificuldades presentes na
aprendizagem da criança. Coelho (2012) em seu trabalho Dislexia, Disgrafia, Disortografia e
Discalculia diz que:
“Obviamente que uma criança em processo de aprendizagem da escrita apresenta,
naturalmente, dificuldades no traçado das letras. Assim, durante este período, o professor
deverá revelar especial atenção e fornecer as orientações necessárias para que os alunos
realizem adequadamente a escrita, evitando, deste modo, na ausência de outras
problemáticas associadas, a permanência de traçados incorretos que, consequentemente,
poderão evoluir para um quadro de disgrafia.” (pág 7)
Outro fator que gera uma dificuldade por parte da criança é o fato de que as escolas
atualmente não dispõem de tempo nem espaço para o ensino correto da letra cursiva, como explica
CARMINI (2010) em seu trabalho da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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“O ensino da letra cursiva demanda um investimento de tempo e espaço que a escola atual
já não dispõe e, paradoxalmente, não deseja abrir mão. Como se abrir mão do ensino da
letra cursiva representasse abrir mão, por completo, da escrita manuscrita.”
“Escrever em letra cursiva exclui milhões de pessoas. A letra cursiva, hoje em dia, é uma
falácia. Isso não é mais uma obrigatoriedade, pelo menos para uma educação inclusiva.
O importante da escrita é que ela tenha sentido e faça a comunicação, ou seja, eu não
posso inventar uma palavra ou colocá-la fora de ordem. Mas, se vou escrever com letra
cursiva ou de bastão, não tem problema nenhum.” Entrevista ao Site UOL em 2015.
Na fala da educadora, a mesma apontou que existia a exclusão de crianças com síndrome
de Down, paralisia infantil ou problemas psicomotores, uma vez que elas não conseguiam escrever
com a letra cursiva.
“O cenário que nós tínhamos era, muitas vezes, o de encaminhar a criança para treinar
caligrafia e, em muitos casos, a criança era inteligentíssima, mas se perdia na escola, era
retida nos estudos porque não conseguia fazer uma letra legível”. Entrevista ao Site UOL
em 2015.
Além de Loureiro temos também Henriques que acredita que a letra cursiva, faz com que
a criança trabalhe o corpo, tendo essa conexão com o lápis.
“A escrita é um processo que envolve o corpo, pois tem-se o contato da mão e do lápis, o
manuseio do mesmo, a influência da força e da condição motora na composição dos traços
que originarão as letras.” (HENRIQUES; MARGADONA; GADOTTI, 2014).
Há muitos educadores que se contrapõem a este pensamento de que a letra cursiva deve ser
ensinada de forma obrigatória, uma vez que as crianças estão cada vez mais inseridas no meio
tecnológico, onde a letra que elas estão mais acostumadas a ver é a bastão. Segundo Picolli:
“[...] o que precisa ficar bem claro, em meio a essa polêmica, é que questionar o ensino
da cursiva não significa questionar o ensino da letra manuscrita, que existe em outras
fontes além da cursiva, que demanda mais investimento escolar e não garante que a
criança escreverá melhor e mais rapidamente. Não há dúvidas de que as crianças precisam
continuar aprendendo a escrever à mão; o que precisamos questionar é se a forma cursiva
continua sendo a mais adequada, até mesmo porque a escola não vem dando conta de
ensiná-la, demandando um amplo investimento da criança em casa sobre tal
aprendizagem.” (PICOLLI, CAMINI, 2012, p.83).
Além desse debate com relação a escrita cursiva, segundo a empresa de tecnologia voltada
pra produtos educacionais AIX Sistemas:
“A ideia de um ensino da escrita que leva em conta as práticas sociais da criança também
podem ser incorporadas ao aprendizado da letra cursiva. Nesse caso, em vez de pedir que
a criança escreva textos longos ou faça cópias de palavras, o educador pode usar situações
em que ainda se escreve com a letra de mão. Alguns exemplos são pequenos bilhetes ou
anotações em post-its.
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Seja qual decisão a escola tomar em relação à letra cursiva é importante que o ensino seja
flexível e permita que o aluno crie a identidade da sua própria letra e não associe seu
sucesso à qualidade da caligrafia.
É importante que o educador também esteja em constante aprendizado, buscando as
melhores práticas para que a forma de ensinar seja, ao mesmo tempo, contemporânea,
mas sem abrir mão dos elementos básicos da formação integral dos alunos.”
Os debates são pertinentes e o tópico deve sim ser discutido a fim de que melhorias sejam
implementadas na educação, gerando assim um ensino eficaz onde todas as crianças possam
aprender de forma inclusiva e não obrigatória, fazendo com que as crianças criem sua própria
identidade de escrita.
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2.4. Metodologia
A metodologia deste projeto foi elaborada totalmente com base teórica devido às aulas
presenciais estarem voltando aos poucos e com muitas restrições, por causa da pandemia. Não foi
possível a implementação, pois os professores estão restritos ao material imposto pelo
estado/município, não podendo sair do cronograma elaborado pela Instituição.
O método escolhido para apresentar este trabalho, foi uma aula na turma do 4° ano do
ensino fundamental I, onde as crianças já tiveram contato com ambas as formas de escrita (cursiva
e bastão). Porém ainda há por parte dos docentes a imposição de que a escrita cursiva deve ser
usada e a escrita bastão abandonada. Por esse motivo, analisando o cenário educacional, foi
verificado que a metodologia utilizada atualmente está ultrapassada, visto que as crianças na
atualidade têm maior contato com tecnologias, onde a letra de maior visualização diariamente é a
bastão.
Diante dessa análise foi aferido que os professores buscam através da obrigatoriedade da
escrita cursiva um padrão, onde o aluno apenas repete o que o professor escreve. Também foi visto
que alunos com algum tipo de dificuldade na aprendizagem não conseguem acompanhar a escrita
cursiva, e que a escola não dispõe de tempo nem profissionais para auxiliar esses discentes.
Portanto este projeto foi desenvolvido para a inclusão, caminhando para que todos os alunos
consigam se expressar de maneira correta, legível e com liberdade de escolha, independentemente
da letra escolhida.
Inicialmente foi pensado uma abordagem em duas aulas de 50 minutos cada, onde o aluno
pudesse se expressar de forma a se sentir livre e seguro ao usar a forma de escrita que mais se
adaptou. Para a primeira aula, preparamos então uma história em quadrinhos (FIGURA 1 –
Trianguito e Quadradito em: TIPOS DE LETRA), onde os personagens são formas geométricas e
se questionam qual a forma da escrita correta: a cursiva ou bastão. O aluno pode ver que ambas as
escritas são consideradas corretas, são apenas jeitos diferentes da criança conseguir se comunicar,
visando sempre colocar sua própria personalidade na sua escrita.
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FIGURA 2 - CRUZADINHA
Os alunos terão a liberdade de realizar da forma que se sentirem à vontade. Vale ressaltar
que essa forma de ensino é para que o aluno se sinta seguro e confiante com a forma que ele desejar
escrever. Tirando a ideia de que é obrigatório o uso da letra cursiva e que ele deve usar apenas
quando ele tiver a segurança de usa-la, independente do tempo que isso demore para ocorrer.
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REFERÊNCIAS
LOPES, Janine Ramos; ABREU, Maria Celeste Mattos de; MATTOS, Maria Celia Elias. Livro:
Alfabetização e Letramento 1, Editora Ativa, 2º edição 2010. Pagina 8 a 10. Fonte:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5707-escola-
ativa-alfabetizacao1-educador&Itemid=30192. Acesso em: 02/10/2021
CAMINI, Patricia. Escrita à mão, letra cursiva e caligrafia. Presença Pedagógica, v. 19, n. 113,
p. 26-32, set./out. 2013.