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2024
AULA 11
REGIONAL
Sumário
INTRODUÇÃO 3
A DIVISÃO REGIONAL, SEGUNDO O IBGE 4
NORDESTE 5
Zona da Mata 7
Agreste 8
Sertão 9
Meio Norte 9
SUDESTE 10
SUL 12
CENTRO-OESTE 14
NORTE 15
COMPLEXOS REGIONAIS 17
NORDESTE: A QUESTÃO HÍDRICA 18
O NORDESTE E A INTEGRAÇÃO NACIONAL 21
AMAZÔNIA 24
Integração 25
Projetos na Amazônia Oriental 28
Arco da devastação 31
DIVISÃO REGIONAL: SEGUNDO O MEIO TÉCNICO CIENTIÍFICO E INFORMACIONAL 32
COMÉRCIO: GLOBALIZAÇÃO E ECONOMIA NACIONAL, COMÉRCIO EXTERIOR, INTEGRAÇÃO REGIONAL
(MERCOSUL E PRINCIPAIS PARCEIROS ECONÔMICOS) 32
O BRASIL E A AMÉRICA LATINA 32
MERCOSUL 33
A INTEGRAÇÃO 35
IIRSA 36
O BRASIL E O SISTEMA INTERNACIONAL 36
O BRASIL E O BRIC 37
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES 38
GABARITO 40
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES COMENTADAS 41
QUESTÕES AUTORAIS 45
GABARITO 64
QUESTÕES INÉDITAS COMENTADAS 64
CONSIDERAÇÕES FINAIS 99
REFERÊNCIAS 99
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AULA 11 – GEOGRAFIA 2
Professora Priscila
Prof.ª Priscila LimaLima
INTRODUÇÃO
Fala pessoal, estamos, finalmente, em nossa última aula teórica de formação. E nesse momento,
quero que você considere o início de uma revisão mais geral, ou seja, além de apreender novos conceitos,
essa é a hora de "juntar" tudo que vimos até aqui - por isso, deixei a temática regional por "último".
Regionalizar significa dividir em regiões conforme os aspectos naturais (clima, vegetação, relevo,
hidrografia etc.) ou humanos (política, economia, religião, cultura etc.). Isso é feito para visualizar as
semelhanças e as diferenças entre os lugares e auxiliar no planejamento municipal, estadual, entre
outros.
Nesse sentido, diferentes regionalizações podem ser (e foram) feitas durante toda a história do
Brasil, utilizando diferentes critérios para realizar tal “agrupamento”, mas uma padronização passou a ser
necessária principalmente a partir da década de 1930, quando a política de industrialização alavancou a
integração nacional.
O que veremos a seguir, é a consolidação das características físicas e sociais do Brasil em forma de
região, além de entender as parcerias econômicas para além do nosso território. Então, lembre-se de
anotar as características gerais e revisar os termos que se mostrarem mais recorrentes.
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"A atual divisão regional do Brasil, de 1988, baseia-se no conceito de macrorregiões, que
são definidas por uma combinação de características econômicas, demográficas e
naturais. As cinco grandes regiões [Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste] foram
delimitadas a partir de traços gerais de organização da economia e do espaço geográfico
(veja no mapa abaixo). Na divisão regional do IBGE, as unidades da federação são
incorporadas inteiramente nas regiões. Desse modo, ela serve de moldura para a
apresentação de informações estatísticas."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p.212)
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Tal regionalização tem finalidades estatísticas e didáticas, entretanto, por ser feita sob a ótima de
macrorregiões geográficas, é muito genérica, por isso, foram estabelecidas as mesorregiões geográficas,
que consideram as estruturas produtivas (ou seja, dividiram as 5 grandes regiões em 136 mesorregiões.).
Em alguns casos, é necessário "aprofundar" ainda mais análise, por isso, definidas as microrregiões
geográficas.
NORDESTE
Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.
O Nordeste foi a primeira região a ser ocupada e explorada economicamente no Brasil, assim, o
modelo introduzido pelos colonizadores deixou diversas marcas que dificultaram o desenvolvimento social
e econômico de tal porção do país, entretanto, é um grande equívoco acreditar que tal porção do Brasil
não detenha capacidade humana de progresso, bem como descartar as produções tecnológicas e
industriais recentes.
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No cenário atual, temos a fixação de algumas indústrias devido alguns fatores, como: incentivos
fiscais, mão de obra abundante e barata, construção de hidrelétricas, modernização de alguns terminais
portuários e a disponibilidade de matéria-prima.
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Entretanto, essa macrorregião definida pelo IBGE é marcada por diferentes paisagens, uma vez que
os aspectos naturais e físicos são distintos e a ocupação e uso do solo também se deu de maneira
diferente. Assim, podemos subdividir o nordeste em: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio Norte.
Zona da Mata
Também chamada de Litoral Oriental do Nordeste, ela acompanha a Costa Atlântica desde o
extremo Nordeste do Rio Grande do Norte até o extremo Sul da Bahia. O clima é predominantemente
tropical úmido, com chuvas concentradas no inverno, quando a massa polar atlântica se expande.
A vegetação é marcada pela Mata Atlântica, fortemente devastadas, e além de tal floresta
destacamos: a Restinga: vegetação herbácea que se estende pela areia e o Mangue, que é uma zona de
transição entre o ambiente marinho e o ambiente fluvial. Todo esse complexo de vegetação é fortemente
ameaçado pela expansão urbana:
O Litoral Oriental do Nordeste é a sub-região mais populosa e povoada, uma vez que foi o primeiro
local colonizado pelos portugueses, fazendo com que os povoamentos e a economia fossem
desenvolvidos nessa área, atraindo a população. Salvador, Recife e Fortaleza exercem grande influência no
Nordeste.
▪ Zona da Mata Açucareira: desde o RN (maior produtor de sal do país, cerca de 95%) até
Salvador, região caracterizada pela monocultura canavieira e centros industriais da capital
baiana, Recife, Natal, João Pessoa, Maceió e Aracajú;
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Agreste
O Agreste é a transição entre a Zona da Mata e o Sertão. Nessa sub-região se localiza o Planalto da
Borborema que funciona como uma barreira natural (barlavento), fazendo com que chova do lado da Zona
da Mata e não do Sertão (sotavento). Com topografia ser mais elevada, a temperatura é um pouco mais
baixa do que a da Zona da Mata.
Essa sub-região também abriga brejos - planícies parcialmente ou totalmente alagadas em regiões
de foz. Possuem vegetação densa composta por árvores e arbustos e um solo rico em nutrientes, por causa
do grande número arbóreo em decomposição.
Entre as cidades que se destacam como centros urbanos sub-regionais, podemos destacar: Caruaru-
PE, Garanhuns-PE, Feira de Santana-BA, Vitória da Conquista - BA e Campina Grande-PB. Nessas cidades,
o comércio e os serviços são um pouco mais desenvolvidos.
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Sertão
É a maior sub-região do Nordeste, onde há predomínio do clima semiárido, ou seja, é uma porção
quente, com baixo índice pluviométrico e chuvas que se concentram em alguns meses, criando um cenário
de muito tempo de seca. Assim algumas áreas, o período de estiagem pode durar 5 meses, já em outras,
11 meses. Por outro lado, o Sertão também abriga brejos, nesse caso, por conta da altitude (logo as
temperaturas são mais amenas e apresenta maior umidade que o seu entorno)
A Caatinga destaca-se no Sertão Nordestino. O solo é reflexo do clima semiárido (em torno de 500
mm/ano), sendo raso e pedregoso, pois sofre intemperismo físico. A maioria dos rios são sazonais ao
período das chuvas, menos o Rio São Francisco. A vegetação possui casca dura e seca (herbácea tortuosa).
São xerófilas e caducifólias. A geomorfologia apresenta-se como vale, planalto e chapadas.
Meio Norte
Também chamado de Mata dos Cocais ou Nordeste Ocidental, essa sub-região encontra-se
principalmente nos estados do Maranhão e do Piauí, mas também tem no Ceará, no Rio Grande do Norte
e no Tocantins. Recebe a influência do Sertão Nordestino, da Amazônia e do Cerrado, com destaque para
algumas palmeiras, tais como o Babaçú, a Carnaúba e o Buriti. Essas palmeiras são utilizadas pela indústria
alimentícia, de cosméticos e de combustíveis, e usadas para o artesanato.
Entre as décadas de 1960 e 1970, o Meio Norte foi passou por um processo de modernização
econômica, sobretudo a partir da construção da Estrada de Ferro Carajás, que passou a ligar as jazidas
minerais do Pará ao Porto de Itaqui, no Maranhão.
No final dos anos 1980, muitos gaúchos compraram terra no Meio Norte por um preço muito baixo.
Por meio da calagem, correção da acidez do solo por meio do calcário, puderam plantar soja e outras
culturas.
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SUDESTE
Região marcada principalmente clima tropical: o litoral é considerado tropical úmido - destaque
para a Costa Norte do estado de São Paulo, na região de Ubatuba onde o índice pluviométrico pode chegar
em 5.000 mm/ano por causa da massa de ar úmida que entra em contato com a Serra do Mar (barlavento).
Nas regiões de elevada topografia, como em Campos do Jordão-SP, Monte Verde-MG ou Petrópolis-RJ, o
clima é considerado tropical de altitude. Ao Sul do estado de São Paulo, devido à latitude, encontramos
clima subtropical.
Quanto à vegetação, no Oeste e Norte do estado de Minas Gerais temos o domínio do Cerrado e
da Caatinga. A Mata Atlântica que ainda não foi devastada se encontra na região litorânea, assim como o
manguezal e a restinga. Nas áreas serranas podemos encontrar vegetação aciculifoliada (Araucária –
pinheiro). Como a Região Sudeste é muito populosa e povoada, a vegetação foi significativamente
devastada para implantar agropecuária, extrativismo, cidades, indústrias, vias de transporte etc.
O interior do Sudeste é marcado pelos planaltos e as praias são marcadas pelas planícies. Os Mares
de Morros (meias-laranjas), topografia mais elevada na Costa Atlântica marcam a paisagem – Serra do
Mar e da Mantiqueira e na região central de Minas Gerais, encontramos a Serra do Espinhaço. Além disso,
os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo são marcados pelos Pães de Açúcar, formações arredondadas
bastante íngremes. Entre a Serra do Mar e da Mantiqueira se forma uma depressão conhecida como Vale
do Paraíba, que liga as principais cidades do Brasil – São Paulo e Rio de Janeiro – por meio de rodovia e
ferrovia.
Os rios possuem grande potencial hidrelétrico e para o transporte por serem encachoeirados. O
complexo hidrelétrico Urubupungá envolve 3 usinas – Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos, oferecendo
energia para o Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Nos rios Tietê e Paraná, ambos de planalto, foram construídas
eclusas para superar os desníveis dos cursos d’água, permitindo assim a navegação – Hidrovia Tietê-
Paraná.
O Sudeste possui uma área de aproximadamente 925 mil km2, é a região mais populosa do Brasil,
cerca de 88 milhões de habitantes e é a mais povoada, em torno de 95 habitantes por quilômetro
quadrado. Além disso, a taxa de urbanização ultrapassa os 90%. Essa região concentra a Grande
Metrópole Nacional (São Paulo - SP) que também é uma cidade global e uma megacidade e uma outra
metrópole nacional (Rio de Janeiro-RJ)
Alguns defendem a existência de megalópole no Brasil, outros afirmam que não há infraestrutura
de transporte e comunicação o suficiente para classificar dessa forma, mas considerando sua existência,
tal aglomeração se encontra na região Sudeste, entre a Região Metropolitana de São Paulo e a Região
Metropolitana do Rio de Janeiro.
O Brasil é responsável por grande parte da produção do açúcar consumido no mundo. cultivada
principalmente no interior do estado de São Paulo. - partir da cana-de-açúcar também se produz
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combustível (etanol). O bagaço pode ser aproveitado para produzir energia elétrica (biomassa) ou como
adubo. A laranja é utilizada para fabricar suco, óleos essenciais, líquidos aromáticos e o bagaço para
alimentação animal. Cultivada essencialmente no estado de São Paulo.
Na década de 1950 e 1960, o Governo de Juscelino Kubitschek (JK) priorizou a entrada das
multinacionais, especialmente as automotivas que tinham tecnologia importada dos Estados Unidos e da
Europa. Esse ramo industrial atrai fábricas metalúrgicas, siderúrgicas, petroquímica etc. pois são
necessários vários componentes para fabricar um carro. Logo, o setor industrial se desenvolveu de forma
significativa. Ademais, é importante frisar que o automóvel precisa de pavimento, então, as rodovias
começaram a ser instaladas. A Era Vargas priorizou as indústrias nacionais e JK, as internacionais.
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A Região Sudeste apresenta a maior concentração industrial com destaque para as capitais Belo
Horizonte, Rio de Janeiro e, principalmente, São Paulo. Além da quantidade de fábricas, o que diferencia
o estado de São Paulo dos demais é a concentração de indústrias tecnológicas nas áreas da informática,
aeroespacial, robótica, engenharia genética, etc. Todas as regiões metropolitanas paulistas se destacam
pela concentração industrial, especialmente a Região Metropolitana de São Paulo, de Campinas e da
Baixada Santista.
"A região Sudeste é a mais industrializada do país. Ainda que venha perdendo
gradativamente essa posição (...) sua liderança é incontestável. (...) As grandes
aglomerações industriais dessa região localizam-se em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
horizonte, Campinas e Vitória, sendo que cada uma delas engloba um município principal
e alguns do entorno, sobre os quais exerce influência."
(TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. 3ª Edição.
Moderna Plus –2015.p.506)
Em São Paulo, a expansão e desconcentração da indústria se deu em direção a Santos (no litoral); na
direção do Vale do Paraíba, estendendo-se até o Rio de Janeiro; e em direção a Ribeirão Preto, abrangendo
a região industrial de Campinas. No caso de Minas Gerais, a desconcentração ocorre pelos eixos: Rio-Juiz
de Fora – Belo Horizonte e Belo Horizonte – Uberaba – Uberlândia – São Paulo. No caso fluminense, temos
algumas importantes áreas industriais que se estabeleceram: Grande Rio; Vale do Paraíba (Volta Redonda,
Barra Mansa, Barra do Piraí e Resende); porção serrana, onde temos Nova Friburgo e Teresópolis; e a
petroquímica concentrada em Campos do Goytacazes e Duque de Caxias – lembrando que tal exploração
também foi fundamental para Cabo Frio e Rio das Ostras
SUL
O Sul é marcado pelo clima subtropical, pois está localiza-se ao Sul do Trópico de Capricórnio, as
médias térmicas são mais baixas que o tropical (entre 15 e 20 °C), chuvas bem distribuídas ao longo do
ano (entre 1.500 e 2.000 mm/ano) e estações do ano um pouco mais bem definidas.
No que tange à vegetação, essa região é caracterizada pela Araucária (Mata dos Pinhais), desde o
Sul de São Paulo até o Norte do Rio Grande do Sul. Também encontrado em regiões serranas de Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Ocorreu um extrativismo descontrolado do Pinheiro do Paraná
(Brasileiro), pois a madeira é muito procurada pela indústria moveleira.
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Nesse sentido, além da formação sedimentar que possibilitou a formação de carvão, denominado
cinturão carbonífero, ocorreu extensivo derrame de lavas vulcânicas, durante o Mesozóico (entre o
Jurástico e o Cretáceo), que se depositaram sobre as camadas sedimentares, e, tal intrusão basáltica deu
base para a consolidação do solo terra roxa (que hoje chamamos de nitossolo).
A Bacia do Paraná possui cerca de 1,5 milhões de km² (envolve Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai),
sendo aproximadamente 900 mil km² no nosso país. Engloba os estados de Mato Grosso do Sul, Goiás,
Distrito Federal, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, região geoeconômica muito importante,
concentrando aproximadamente 1/3 da população nacional. Assim, é uma bacia muito afetada pelos
esgotos domésticos, dejetos indústrias, agroquímicos etc.
Tal região é a segunda mais industrializada do Brasil, sendo a principal aglomeração concentrada no
Rio Grande do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre e no corredor industrial em direção a Caxias
do Sul, Bento Gonçalves e Garibaldi.
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CENTRO-OESTE
O Centro-Oeste é marcado pelo clima tropical. Porém, no extremo Norte do estado do Mato
Grosso, podemos visualizar uma condição equatorial. No que tange a vegetação, encontramos domínio
amazônico e tropical, mas o Cerrado e o Pantanal são os que mais se destacam.
O Pantanal está entre os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Fora do Brasil, envolve a
Bolívia e o Paraguai (nesses países o Pantanal é chamado de Chaco). Como recebe influência do Cerrado
e da Amazônia, as planícies ficam alagadas em épocas de cheia. Por causa disso, há grande biodiversidade
e endemismo (espécies exclusivas dessa área). É uma área bastante ameaçada pela expansão da soja, do
milho e do gado de corte.
O Centro-Oeste é marcado pelo Planalto Central, que também envolve Minas Gerais e Tocantins, a
topografia é relativamente baixa entre 200 e 500 metros. Em Goiás, encontramos a Serra dos Pireneus
com um pico de aproximadamente 1,4 mil metros e a Chapada dos Veadeiros com cerca de 1,7 mil metros.
Nos séculos XVII e XVIII, o Centro-Oeste atraiu a população por causa dos metais e pedras
preciosas, mas a falta de infraestrutura de transporte dificultava o escoamento desses recursos minerais.
A partir da década de 1940, o Governo Federal criou áreas de colonização para desenvolver a economia
local de Goiás (nessa época, a área do Tocantins pertencia ao Goiás, emancipando-se em 1988) e Mato
Grosso (nessa época, a área do Mato Grosso do Sul pertencia ao Mato Grosso, emancipando-se em 1977).
Porém, algumas dessas ocupações geraram conflitos por posse de terra com os indígenas.
A partir da década de 1970, com a Revolução Verde, muitas pessoas do Sul e do Sudeste,
especialmente gaúchos e paulistas, compraram terras no Centro-Oeste, por um preço muito baixo, para
praticar o agronegócio, fazendo com que os outros setores da economia fossem desenvolvidos.
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NORTE
Há ainda a expressão Amazônia Legal que foi criada pela Superintendência do Desenvolvimento da
Amazônia (SUDAM) com o objetivo de delimitar a área para poder, a partir disso, implementar políticas
públicas e planejar a exploração. Assim, ela compreende a Região Norte mais o estado de Mato Grosso e
Maranhão.
Em termos econômicos, a exploração em tal região teve início com as drogas do sertão, mas também
é importante destacar o ciclo da borracha, que contribuiu com o desenvolvimento da Região Norte,
especialmente das cidades de Manaus, Belém e Porto Velho – gerando também um fluxo migratório: a
população nordestina migrou em massa para trabalhar nos seringais.
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Para essas medidas terem sucesso, em 1970, o Governo Federal criou o Projeto Radar da Amazônia
(RADAM) para levantar dados do solo e do subsolo da Região Norte através de fotografias aéreas, o que
facilitou o planejamento e a exploração dos recursos.
A ideia dessas medidas citadas era povoar a Região Norte, dinamizar a economia e proteger o
território nacional, uma vez que as riquezas naturais eram e ainda são cobiçadas por outros países.
Todavia, a partir da década de 1970, o Governo Federal passou a dar maior estímulo ao grande capital
estrangeiro. Com a entrada das empresas internacionais, a disputa por território na Região Norte foi
potencializada. O garimpeiro perdeu espaço para indústria extrativista, o pequeno agricultor foi
substituído pelo agronegócio, alguns indígenas e posseiros perderam suas terras e conflitos entre
madeireiros e grileiros.
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COMPLEXOS REGIONAIS
Como já vimos no início de
nossas discussões, uma
regionalização pode ser feita de
diferentes maneiras, dependendo
dos critérios que são utilizados, e,
nesse sentido o geógrafo Pedro
Pinchas Geiger, em 1967, elaborou
uma proposta não oficial que
dividia o Brasil em três grandes
unidades, os chamados complexos
regionais ou regiões
geoeconômicas, que refletem as
dinâmicas espaciais resultantes da
industrialização do país (mas
cuidado, as questões naturais não
foram descartadas).
"Diferentemente da divisão regional oficial, a delimitação dos complexos regionais não é moldada
pelos limites político-administrativos das unidades da federação. O norte semiárido de Minas
Gerais, marcado pelo predomínio da pequena agricultura e pela pobreza, integra o complexo do
Nordeste; o oeste do Maranhão, úmido e fortemente ligado à extração mineral do Pará, integra o
complexo da Amazônia; Tocantins e Mato Grosso estão divididos entre a Amazônia e o Centro-Sul."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p.279)
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Por outro lado, o Nordeste, que é uma região de povoamento antigo, guarda diversas rugosidades
que fizeram dessa porção uma área de disseminação da pobreza, sendo marcada, por muito tempo, pela
repulsão migratória.
E, por fim, a Amazônia, marcada por ser uma região fracamente povoada e que estava começando
a se integrar à economia nacional quando a proposta em questão foi pensada.
O cenário de secas abriu “oportunidade” para ações políticas, ao ponto que hoje usamos o termo
indústria da seca, mas essa é uma configuração antiga, que teve origem com a política hidráulica.
“Durante a grande seca de 1877-1879, que dizimou cerca de 500 mil nordestinos, entre
os quais a metade dos 120 mil habitantes de Fortaleza, D. Pedro II chegou a afirmar que
'empenharia até as joias da Coroa, mas não permitiria que os sertanejos passassem
fome.' O imperador não vendeu as joias, mas iniciou em 1884 a construção do primeiro
grande açude no Nordeste, em Quixadá, no Ceará."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p.388)
Dentro desse contexto, as secas passaram a ter um significado político enquanto os “coronéis” do
Sertão se estabeleciam, especialmente pela necessidade de água para o cultivo do algodão. A construção
do açude de Quixadá antecipou uma política que seria oficializada em 1909, com a criação da Inspetoria
Federal de Obras contra as Secas (Ifocs) – que em 1945 foi rebatizado como Departamento Nacional de
Obras contra as Secas (Dnocs).
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"Na década de 1930, sob o governo de Getúlio Vargas, a 'política hidráulica' se expandiu.
No momento da decadência da elite sertaneja, a Constituição de 1934 destinou 4% dos
recursos orçamentários federais para a Ifocs. (...) Contudo, o diagnóstico de que a
pobreza nordestina derivava das secas mascarava as raízes sociais da tragédia. A
'política hidráulica' não tocava na concentração fundiária e em suas consequências: a
exploração de camponeses e vaqueiros pelos latifundiários sertanejos."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p.388)
Assim, a política hidráulica se estabelecia com o foco na construção de barragens, açudes, poços e
estradas – sendo marcada como um veículo de transferência de recursos públicos para o patrimônio
privado da elite sertaneja. Isso pode ser constatado através da delimitação da área de atuação dos órgãos
de combate às secas.
Foi “lançada” a ideia da ação do Dnocs no chamada polígono da seca, uma área que demarcava
porções do Agreste e do Sertão e que apresentava um nome que aparentemente apontava uma decisão
pautada na geografia física local, entretanto, era um produto do poder político dos “coronéis”. Ou seja, a
elite local chamou de polígono da seca as áreas que atendiam aos seus interesses, assim, atraiam os
investimentos federais e valorizavam as suas terras, os políticos mais poderosos se valiam dessas obras
para comprar votos.
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Nesse cenário, o rio São Francisco ganhou grande importância, afinal, já tinha manifestado o seu
valor para o povoamento do Sertão no período colonial (recebendo o nome de rio dos currais). No fim do
século XIX (quando os barcos a vapor reforçaram a importância das vias fluviais), a navegação regular, no
trecho Pirapora-Juazeiro/Petrolina, possibilitou uma maior circulação de pessoas e mercadorias, fazendo
com que tal rio ostentasse o posto de rio da unidade nacional.
Com a expansão do modelo rodoviarista no Brasil, outros usos ganharam força no São Francisco,
especialmente a construção de hidrelétricas e o uso mais intenso das águas para a produção agrária. E é
nesse cenário que as demandas por água para a irrigação na porção mais setentrional do semiárido
levaram ao projeto de transposição do São Francisco.
Em 2004, o debate tomou forma e o projeto do governo federal foi aprovado, com uma proposta de
levar a água através de estações de bombeamento para áreas de altitude mais elevadas em direção a dois
grandes eixos. As obras começaram em 2007, mas ainda não foram concluídas.
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O Nordeste que observamos na atualidade, foi formado através de uma integração nacional
realizada a partir do comando do Centro-Sul, no século XX. Nesse momento da nossa história, a
centralização do poder de Estado (mais intenso com a chegada de Vargas ao comando do Brasil),
enfraqueceu a reprodução das oligarquias agroexportadoras dos “nordestes” do século XIX.
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Além dos problemas encontrados na porção produtora de cana, a “Bahia do cacau” também
encontrou em crise, uma vez que a concorrência dos produtos africanos do golfo do Guiné (especialmente
da Costa do Marfim), ajudou na redução dos preços internacionais, com uma queda desde 1960. E
agravando essa crise, nas década de 1980 e 1990, uma praga (conhecida como vassoura-de-bruxa) acabou
com plantações e desvalorizou as terras – nesse contexto, o monopólio de cacau foi desfeito pela
diversificação de culturas, como: árvores frutíferas típicas do clima tropical, café e, principalmente,
reflorestamento para a produção de celulose (silvicultura).
Ou seja, a estrutura econômica do Nordeste, que já era baseada em produções arcaicas, entrou em
crise em seus diferentes setores, e o poder de decisão do país se tornou ainda mais concentrado no
Centro-Sul (especialmente no Sudeste). Assim, no pós-guerra, os objetivos do planejamento regional no
Nordeste foram redefinidos.
"Essa trajetória começou a ser percorrida no ciclo de secas de 1951-1953, com a criação
do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). No governo Juscelino Kubitschek, em 1957,
constituiu-se o Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN), cujo
relatório final deu ênfase ao aprofundamento do desequilíbrio regional no Brasil,
protagonizado, no caso, pelo Nordeste. O relatório preconizou a necessidade de
intensificação dos investimentos industriais na região, a reforma agrária na zona da
Mata, a modernização da agropecuária do semiárido e a incorporação produtiva da
fronteira agrícola maranhense."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 392 e 393)
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Com os governos militares a reforma agrária se tornou mais distante, mas a perspectiva tradicional
que apontava a seca como a culpada pela pobreza na região foi substituída por uma visão
desenvolvimentista onde a prioridade era a implantação de polos industriais no Nordeste – e foi nesse
contexto que, em 1974, foi criado o Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor).
"O Finor financiou, ao longo de sua história, a implantação ou expansão da maior parte
dos grandes grupos industriais com fábricas no Nordeste (...) Os recursos provenientes
do fundo possibilitaram a criação do polo petroquímico de Camaçari, na Bahia (...) Sob
atuação da Sudene, o Nordeste emergiu como região industrial periférica subordinada
aos capitais sediados no Sudeste. Os laços de dependência manifestaram-se com especial
nitidez no caso da indústria de bens intermediários - produtos químicos, petroquímicos e
metalurgia - que são insumos para as empresas do Centro-Sul."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 393)
"O antigo complexo formado por algodão, pecuária e pequena agricultura de alimentos
foi dissolvido pela crise algodoeira e pelo avanço da praga do bicudo, que praticamente
eliminou as plantações de algodão. A modernização da agricultura sertaneja manifesta-
se desigualmente, sobre o pano de fundo do predomínio da pecuária extensiva de
bovinos. Nos domínios da caatinga, obras rodoviárias e de irrigação estimularam o
surgimento de polos de frutas tropicais destinas à exportação e ao mercado do Centro-
Sul."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 393)
Assim, destacamos:
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AMAZÔNIA
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Integração
A “conquista moderna” ou busca pela integração da Amazônica é um fenômeno recente, se
considerarmos o histórico do Brasil, uma vez que foi lançada por Getúlio Vargas, em 1940, no seu Discurso
Amazônico, quando anunciou a retomada da exploração da borracha natural para o fornecimento de tal
produto para os EUA. Entretanto, para falarmos de planejamento, é necessário destacar a criação da
Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA), que foi responsável, entre
outros, pela construção da rodovia Belém-Brasília.
Em 1966, a SPVEA deu lugar à Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), que
tinha um braço financeiro representado pelo Banco da Amazônia (Basa). Para a atuação da Sudam, foi
definida uma área que recebeu o nome de Amazônia Legal, que atualmente abrange a Região Norte, o
Mato Grosso e o oeste do Maranhão.
Durante os governos militares, o planejamento regional na Amazônia considerou que tal porção do
Brasil era uma região de fronteira em três sentidos:
Apesar de apresentar uma extensa faixa de fronteira, a região Amazônica não apresenta muitas
cidades gêmeas, uma vez que é pouco povoada e apresenta menor dinamismo econômico nas porções
que separam o Brasil de seus vizinhos.
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CIDADES GÊMEAS
O conceito de cidade gêmea se aplica àquelas que estão no Brasil, mas apresentam forte
integração com cidades de países vizinhos.
“Não são muitas as cidades-gêmeas nas faixas de fronteira do Brasil com os países vizinhos. Elas
se concentram principalmente no Rio Grande do Sul (fronteira com Argentina e Uruguai), seguido
pelo Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai. Esse reduzido número de cidades gêmeas
é reflexo da própria história de colonização e povoamento da América do Sul, que se concentrou
no litoral do Atlântico, no caso do Brasil, e nos Andes, na América Espanhola.”
TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. 3ª Edição. Moderna
Plus – Parte I, 2015.p.153
Tais cidades favorecem a integração econômica, política e social entre os países graças
à grande circulação que é estabelecida.
“São exemplos de cidades gêmeas: Ciudad del Leste (Paraguai) e Foz do Iguaçu; Pedro Juan
Caballero (Paraguai) e Ponta Porã; Pedro Rivera (Uruguai) e Uruguaiana; Leticia (Colômbia) e
Tabatinga, entre outras.”
TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. 3ª Edição. Moderna
Plus – Parte I, 2015.p.153
Essa baixa ocupação da fronteira brasileira na Amazônia chamou a atenção e por isso algumas
iniciativas foram tomadas:
Firmado em 1978 entre Brasil, Bolívia, Colômbia, Peru, Equador, Venezuela, Guiana e Suriname, tal
tratado tinha como meta a cooperação científica, a preservação ambiental, o uso racional dos recursos
hídricos, o desenvolvimento econômico e a integração física na região.
Calha Norte
Na década de 1980, foi lançado o Programa Calha Norte (PCN), com objetivo de proteger as
fronteiras, assim era previsto ações na área de infraestrutura viária, energética e de comunicações, além
da saúde, educação e apoio aos indígenas. Destacamos também o aparelhamento dos órgãos policiais e
judiciários bem com a fiscalização de movimentos transfronteiriços.
"A faixa de cerca de 150 quilômetros adjacentes às fronteiras, desde Oiapoque (AP) até
Tabatinga (AM), foi definida como prioridade da PCN. A instalação de uma rede
integrada de postos e bases do Exército e da Aeronáutica nessa faixa, rica em recursos
minerais e atravessada por reservas indígenas, figurava como objetivo central do
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Dentro do cenário de expansão e após a criação da Zona Franca de Manaus, em 1974 foi criado o
Programa de Polos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia (Polamazônia), pensado para conceder
estímulos e incentivos fiscais visando a o estabelecimento de grandes projetos empresariais .
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Integrando o PGC, o Projeto dos Polos de Alumínio tem como base a extração de bauxita da Serra
de Oriximiná, no vale do baixo rio Trombetas, no norte do Pará.
"Na área do Jari formou-se o núcleo urbano de Laranjal do Jari (PA) e reativou-se o
crescimento urbano de Almeirim (PA). Junto com eles, a favela do Barradão do Jari reflete
a atração de migrantes gerada pelos enclaves empresariais da Amazonia."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 400)
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Serra do Navio
Localizada no Amapá, a Serra do Navio dispõe de grandes jazidas de manganês. A exploração de tal
minério teve início na década de 1950, pela Indústria e Comércio de Minérios S.A (Icomi) – um consórcio
entre uma empresa norte-americana e um grupo nacional de mineração. Para o escoamento da produção
criou-se a Estrada de Ferro do Amapá e o porto de Santana, nos arredores de Macapá.
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Arco da devastação
A estratégia oficial de colonização ao longo da Transamazônica, ou seja, no eixo Leste-Oeste,
fracassou, uma vez que houve o abandono das “agrovilas”. Entretanto, a Amazônia realmente se tornou
uma fronteira demográfica, mas o fluxo populacional se deu no sentido sul-norte, especialmente pelas
rodovias: Belém-Brasília, Cuiabá-Santarém e Brasília-Acre.
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Assim teríamos:
"Os geógrafos Milton Santos e Maria Laura Silveira partiram do conceito de 'meio técnico
científico informacional' para propor outra regionalização do espaço, considerando o
princípio de que as técnicas, informações e finanças se distribuem desigualmente pelo
território brasileiro, determinando quatro regiões."
(TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. 3ª Edição.
Moderna Plus – Parte I, 2015.p.153)
Uma das características comum dos países da América Latina é o histórico de colonização e
exploração que durante antes muitos anos levou à uma visão do subcontinente a partir dos olhos do
colonizador. Rompendo tal lógica, em 1948, foi criada na ONU a Comissão Econômica para a América
Latina (Cepal), uma escola de pensamento que buscava formular estratégias de desenvolvimento, que na
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década de 1950 focou suas ações na elaboração de políticas de aceleração da substituição de importações
e na década seguinte, concentrou-se na definição de reformas sociais e econômicas.
A Alalc foi liderada por México, Brasil e Argentina, entretanto, as divergências entre esses três
grandes líderes regionais dificultaram que as metas de integração fossem atingidas. Além disso, o
momento era de uma economia pautada na substituição de importações, ou seja, os países estavam mais
preocupados com o seu mercado interno, dificultando o crescimento do comércio entre os membros de
tal associação, por isso, as metas e o tratado foram abandonados. Já na década de 1980, um segundo
Tratado de Montevidéu substituiu a Alalc pela Associação Latino-Americana de Desenvolvimento e
Integração (Aladi), que ainda existe.
MERCOSUL
Antes de tudo: o que é um bloco econômico? São acordos firmados entre países onde há no mínimo,
a promoção da livre circulação de mercadorias. Os blocos econômicos apresentam diferentes estágios,
podendo ser classificado em:
membros.
O Mercado Comum do Sul (Mercosul) começou a ser formado em 1985, com forte debates entre os
presidentes do Brasil e da Argentina, mas foi em 1991, que o Tratado de Assunção foi assinado por quatro
fundadores: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
"O objetivo inicial do Mercosul era estabelecer uma zona de livre-comércio entre os
países-membros por meio da eliminação gradativa de tarifas alfandegárias e restrições
não tarifárias, liberando a circulação da maioria das mercadorias."
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(SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. 6ª Edição. Volume Único. São Paulo: Ática, 2018.p. 429)
Para que o Tratado de Assunção fosse assinado em 1991, muitas negociações foram necessárias para
que rivalidades regionais e projetos de hegemonia na América do Sul fossem deixados de lado.
Em 1994, foi assinado o Protocolo de Ouro Preto, que entrou em vigor no ano seguinte, projetando
no Mercosul o status de uma união aduaneira (ainda que imperfeita). Sob a luz de tal protocolo, os países-
membros passaram a adotar a TEC (Tarifa Externa Comum), e também permitiu a criação do Conselho do
Mercado comum e a Comissão de Comércio do Mercosul, formando uma estrutura institucional para
aprofundar as relações, buscando chegar no estágio de mercado comum.
"A TEC serve para que todos cobrem um imposto de importação comum, para evitar que
algum membro dê tratamento diferenciado a determinado setor e se terno porta de
entrada de produtos que depois possam circular livremente dentro do bloco. Entretanto,
como há uma lista grande de exceções, isto é, de produtos que não se enquadram na TEC,
considera-se que o Mercosul é uma união aduaneira imperfeita."
(SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. 6ª Edição. Volume Único. São Paulo: Ática, 2018.p. 429)
Em 2006, foi assinado o protocolo para a adesão da Venezuela como país-membro, entretanto houve
certa resistência por parte do Brasil e, principalmente, do Paraguai, sob a alegação de um governo
antidemocrático de Hugo Chávez.
"De acordo com a Cláusula Democrática que consta nos acordos do Mercosul, não poder
ser aceito no bloco um país candidato que não respeite as regras da democracia
constitucional e, caso um país-membro a desrespeite, ele é passível de suspensão até de
expulsão."
(SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. 6ª Edição. Volume Único. São Paulo: Ática, 2018.p. 430)
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A INTEGRAÇÃO
A busca por uma integração econômica perpassa, além de negociações para a criação de blocos
econômicos, a construção de eixos que promovam a uma maior e mais eficaz circulação, ou seja, uma
integração física e energética. Nesse sentido, considerando as parcerias que envolvem o Brasil e outro
país sul-americano na produção e consumo de energia, podemos destacar:
▪ Usina Binacional de Itaipu: obra pioneira na integração energética da América do Sul, trata-
se de uma hidrelétrica que pertence ao Brasil e ao Paraguai;
▪ Uso brasileiro do gás boliviano: a importação de tal combustível por parte do Brasil se dá
desde 1999.
● o Gasoduto Bolívia-Brasil, por meio do qual as reservas de gás natural de Santa Cruz
de la Sierra, na Bolívia, abastecem indústrias e termoelétricas localizadas nos estados do
Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
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● a Rodovia Brasil-Venezuela (BR - 174), com extensão de 2.331 quilômetros, que ajuda
a escoar os produtos da Zona Franca de Manaus até os países do Caribe e da América do
Norte;
IIRSA
A Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), foi criada em 2000,
com a primeira reunião realizada em Brasília. O objetivo dessa iniciativa é integrar a infraestrutura de
transportes, energia e comunicações entre os países signatários, que são: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile,
Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.
Buscando tal integração, foram definidos dez eixos prioritários, e aqui destacaremos aquele que
conectam importantes centros de produção do Brasil à países da América do Sul:
▪ Eixo do Escudo das Guianas: ligação rodoviária entre Manaus e Caracas, além do projeto de
ligação entre Manaus e Suriname;
A relação política, econômica e social entre o Brasil e os seus vizinhos na América do Sul mostra uma
das dimensões possíveis de negociação para o nosso país, entretanto, com a intensificação da
mundialização da economia, as parcerias econômica não estão limitadas espacialmente.
Durante muitos anos, o principal parceiro econômico do Brasil foram os Estados Unidos, entretanto,
esse posto foi assumido pela China, em 2009, país que compra principalmente commodities primárias,
como minério de ferro, soja e celulose, e exporta para o território brasileiro, especialmente, peças de
veículos, aparelhos eletrônicos, aparelhos transmissões e receptores – no geral, produtos de média e alta
tecnologia).
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"Os maiores déficits comerciais ficaram com os Estados Unidos e a Alemanha, e o maior
saldo, com a China. Dessa forma, vemos que o Brasil mantém vínculos comerciais
importantes com países de diversos continentes, em especial com os países asiáticos
(China, Japão, Coreia do Sul e Índia), europeus (Alemanha, Países Baixos, Itália e França)
e americanos (estados Unidos, Argentina e México). A África ganha importância com a
Nigéria em virtude das importações de petróleo. Na América do Sul, nosso principal
parceiro é a Argentina."
(TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. 3ª Edição.
Moderna Plus –2015.p.581)
O BRASIL E O BRIC
Apesar de conseguir projetar a sua importância econômica com maior eficiência no seu entorno
regional, o Brasil se tornou um ator global, e, isso pode ser identificado, por exemplo, por ter sido incluído
naquilo que se convenci ou chamar de BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).
"O estudo original sustentava a hipótese de que, em 2050, as economias dos países que
compõem o BRIC, tomadas em conjunto, superariam o poderio econômico somado de
Estados Unidos, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França e Itália (...) No fundo, entre os
países do BRIC, as únicas semelhanças, ainda assim, muito limitadas, encontram-se na
magnitude absoluta de território, população e PIB."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 529)
Considerando o Brasil, no contexto da globalização, podemos afirmar que nosso país é um grande
exportador de produtos agrícolas e com um comércio externos de caráter multidirecional.
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Em uma palestra sobre atividades industriais na Amazônia, um grupo de militares recebeu a seguinte
informação:
“A indústria apareceu na Amazônia sob a forma de enclaves, estabelecidos a partir de incentivos federais
ou para explorar recursos minerais. A Zona Franca de nasceu em 1967, sob a supervisão da
Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e tornou-se o mais importante enclave industrial
da região.”
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 310)
2. (2022)
Marcado por diferentes características físicas, o Nordeste brasileiro é comumente dividido em quatro sub-
regiões: Meio-norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata. Das características abaixo, a única que não se
encontra diretamente relacionada às peculiaridades da Zona da Mata nordestina é:
A) Presença de latifúndios.
B) Clima tropical úmido.
C) Solo de massapé.
D) Vegetação de Caatinga.
E) Planícies e tabuleiros litorâneos.
3. (2019)
Sudene, Sudam e Codevasf são exemplos de:
A) órgãos de desenvolvimento regional
B) instituições de pesquisa
C) empresas privadas
D) agências de energia
E) órgãos de controle de qualidade
4. (2018)
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A Zona Franca de Manaus nasceu como um porto livre, ou seja, uma zona de armazenamento ou depósito
de mercadorias provenientes do estrangeiro destinadas ao consumo interno da Amazônia ou países
limítrofes ao Brasil no ano de:
A) 1957
B) 1958
C) 1956
E) 1955
5. (2017)
A sub-região nordestina que se estende do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, localizada entre
o litoral úmido e o semiárido é chamada de:
A) Sertão
B) Zona da Mata
C) Agreste
D) Meio Norte
E) Recôncavo Baiano
6. (2017)
A região brasileira, que desde o final da década de 1960, tornou-se a segunda mais urbana do país
é a:
A) Região Sudeste.
B) Região Sul.
C) Região Centro-Oeste.
D) Região Nordeste
E) Região Norte
7. (2017)
Um programa conjunto dos governos de 12 países da América do Sul que visa promover a integração física
entre eles, por meio da modernização da infraestrutura de transporte, energia e telecomunicações,
ampliando a área de atuação do Mercosul, é conhecido pela sigla:
A) IIRSA
B) ALCA
C) OTAN
D) IBGE
E) ALADI
8. (2014)
Assinale a alternativa que apresenta os estados brasileiros que compõem a Amazônia Ocidental.
A) Mato Grosso do Sul, Acre e Pará.
B) Maranhão, Amazonas e Tocantins.
C) Amazonas, Roraima e Piauí.
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9. (2013)
Assinale a alternativa que apresenta os estados brasileiros que compõem a Amazônia Ocidental.
A) Mato Grosso do Sul, Acre e Pará.
B) Maranhão, Amazonas e Tocantins.
C) Amazonas, Roraima e Piauí.
D) Acre, Rondônia e Mato Grosso.
E) Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima.
10. (2008)
Assinale a alternativa que indica a sub-região nordestina onde se localizam importantes centros urbanos,
como Campina Grande e Feira de Santana, e que é classificada como faixa de transição.
A) Mata dos Cocais.
B) Sertão.
C) Recôncavo Baiano.
D) Zona da Mata.
E) Agreste.
GABARITO
1. A
2. D
3. A
4. A
5. C
6. C
7. A
8. E
9. E
10. E
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Em uma palestra sobre atividades industriais na Amazônia, um grupo de militares recebeu a seguinte
informação:
“A indústria apareceu na Amazônia sob a forma de enclaves, estabelecidos a partir de incentivos federais
ou para explorar recursos minerais. A Zona Franca de nasceu em 1967, sob a supervisão da
Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e tornou-se o mais importante enclave industrial
da região.”
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012.p. 310)
Comentários:
Alternativa A – CORRETA: uma das preocupações quanto à gestão do território brasileiro (desde Vargas) é
a integração da Amazônia à economia nacional. Nesse sentido, a partir da década de 1960, tal região
passou a ser tratada como uma área de expansão de três “tipos” de fronteira: geopolítica, demográfica e
econômica.
Gabarito: A
2. (2022)
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Marcado por diferentes características físicas, o Nordeste brasileiro é comumente dividido em quatro sub-
regiões: Meio-norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata. Das características abaixo, a única que não se
encontra diretamente relacionada às peculiaridades da Zona da Mata nordestina é:
A) Presença de latifúndios.
B) Clima tropical úmido.
C) Solo de massapé.
D) Vegetação de Caatinga.
E) Planícies e tabuleiros litorâneos.
Resolução:
Atenção: nós queremos a alternativa que NÃO se aplica à Zona da Mata
Alternativa A – INCORRETA: A concentração de terras e presença de latifúndios é uma herança do período
colonial
Alternativa B – INCORRETA: É uma região úmida, com forte ação da mTa
Alternativa C – INCORRETA: Tal solo foi fundamental para o estabelecimento da cana-de-açúcar
Alternativa D – CORRETA: Tal vegetação é típica de áreas mais secas, abraçando, principalmente, o Sertão.
Alternativa E – INCORRETA: São os relevos marcantes da Zona da Mata
Gabarito: D
3. (2019)
Sudene, Sudam e Codevasf são exemplos de:
A) órgãos de desenvolvimento regional
B) instituições de pesquisa
C) empresas privadas
D) agências de energia
E) órgãos de controle de qualidade
Resolução:
A Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a Superintendência de Desenvolvimento
da Amazônia (Sudam) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) são órgão de desenvolvimento regional destinados ao fomento do progresso das regiões.
Gabarito: A
4. (2018)
A Zona Franca de Manaus nasceu como um porto livre, ou seja, uma zona de armazenamento ou depósito
de mercadorias provenientes do estrangeiro destinadas ao consumo interno da Amazônia ou países
limítrofes ao Brasil no ano de:
A) 1957
B) 1958
C) 1956
E) 1955
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Resolução
Sua concepção foi dada com o decreto-lei número 3.173 de 6 de junho de 1957.
Gabarito: A
5. (2017)
A sub-região nordestina que se estende do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, localizada entre
o litoral úmido e o semiárido é chamada de:
A) Sertão
B) Zona da Mata
C) Agreste
D) Meio Norte
E) Recôncavo Baiano
Resolução
O Agreste é uma faixa de transição e uma sub-região do nordeste que está localizado entre a Zona da
Mata e o Sertão.
Gabarito: C
6. (2017)
A região brasileira, que desde o final da década de 1960, tornou-se a segunda mais urbana do país
é a:
A) Região Sudeste.
B) Região Sul.
C) Região Centro-Oeste.
D) Região Nordeste
E) Região Norte
Resolução
A fundação de Brasília impulsionou a urbanização do Centro-Oeste.
Gabarito: C
7. (2017)
Um programa conjunto dos governos de 12 países da América do Sul que visa promover a integração física
entre eles, por meio da modernização da infraestrutura de transporte, energia e telecomunicações,
ampliando a área de atuação do Mercosul, é conhecido pela sigla:
A) IIRSA
B) ALCA
C) OTAN
D) IBGE
E) ALADI
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Resolução:
Alternativa A – CORRETA: Esse é o objetivo da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-
Americana (IIRSA).
Alternativa B – INCORRETA: A Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) foi uma proposta para a livre
circulação de mercadorias em todo o continente americano com exceção de Cuba. A ALCA não foi
ratificada
Alternativa C – INCORRETA: A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é um acordo militar
entre diversos países do mundo.
Alternativa D – INCORRETA: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) visa coletar dados que
possam apoiar a economia e as políticas públicas
Alternativa E – INCORRETA: A Associação Latino Americana de Integração (ALADI) procura garantir o
desenvolvimento econômico e social dos países membros
Gabarito: A
8. (2014)
Assinale a alternativa que apresenta os estados brasileiros que compõem a Amazônia Ocidental.
A) Mato Grosso do Sul, Acre e Pará.
B) Maranhão, Amazonas e Tocantins.
C) Amazonas, Roraima e Piauí.
D) Acre, Rondônia e Mato Grosso.
E) Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima.
Resolução
Na Região Norte, os estados que ficam mais a Oeste são Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima. Portanto,
eles pertencem a Amazônia Ocidental.
Gabarito: E
9. (2013)
Assinale a alternativa que apresenta os estados brasileiros que compõem a Amazônia Ocidental.
A) Mato Grosso do Sul, Acre e Pará.
B) Maranhão, Amazonas e Tocantins.
C) Amazonas, Roraima e Piauí.
D) Acre, Rondônia e Mato Grosso.
E) Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima.
Resolução:
Na Região Norte, os estados que ficam mais a Oeste são Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima. Portanto,
eles pertencem a Amazônia Ocidental.
Gabarito: E
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10. (2008)
Assinale a alternativa que indica a sub-região nordestina onde se localizam importantes centros urbanos,
como Campina Grande e Feira de Santana, e que é classificada como faixa de transição.
A) Mata dos Cocais.
B) Sertão.
C) Recôncavo Baiano.
D) Zona da Mata.
E) Agreste.
Resolução:
Campina Grande e Feira de Santana estão entre as cidades mais importantes do Agreste.
Gabarito: E
QUESTÕES AUTORAIS
1. (Questão autoral – Estratégia Militares – Professora Priscila Lima)
A localização latitudinal do Brasil confere ao país a predominância do clima tropical, facilitando o
cultivo agrícola. Logo, a região que apresenta a maior potencial para produção de frutas no país após
a inclusão um modelo de irrigação intensivo é o
A) Sudeste
B) Nordeste
C) Centro-Oeste
D) Norte
E) Sul
A) SIVAM
B) Calha Norte
C) SIPAM
D) RADAM
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E) OTCA
A) Foi criada em 1959, mas graças aos fracassos sucessivos, foi extinta 10 anos depois.
B) previne a salinização
C) corresponde à sojicultura
D) intensifica a erosão
C) a ausência de obras públicas de cunho político, após a superação das indústrias da seca.
A) a Venezuela
B) a Colômbia
C) o Brasil
D) a Guiana Francesa
E) o Equador
A) O Sul do Brasil, composto por três estados, é marcado pelo clima subtropical e se consolidou, a partir
da década de 1990, na segunda região mais urbanizada do país.
B) A região Sudeste do Brasil é a responsável pela produção do principal produto de exportação, por
isso tem papel significativo no PIB nacional.
C) Reforçando a lógica empregada no país, na região Norte o as vias fluviais são amplamente utilizadas,
seja para o transporte de pessoas ou de cargas.
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D) De ocupação mais recente, o Centro-Oeste abriga um importante polo político além de se consolidar
como uma área de produção em larga em escala.
A) Trata-se de uma região homogênea que apresenta inúmeras disparidades sociais em comparação
às demais regiões.
B) A baixa pluviosidade e os solos rachados marcam uma característica física da região que reflete
problemas sociais e econômicos.
C) Apresentando o maior número de estados entre as regiões brasileiras, o Nordeste carrega muitas
características oriundas da colonização.
D) As características naturais da região condicionaram os piores índices sociais do país, como por
exemplo, o pior IDH do Brasil.
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A) A definição “Amazônia Legal” restringe-se aos limites da floresta equatorial no território brasileiro.
B) A ocupação inicial da Amazônia seguiu os caminhos dos rios, e, posteriormente, das rodovias.
D) O sucesso da SUDAM está associado aos estudos em larga escala atribuídas a esse planejamento.
A região Nordeste pode ser dividida em quatro sub-regiões, e, sobre elas podemos afirmar que
C) As condições climáticas do Sertão tornaram essa sub-região uma porção sem nenhuma valorização
econômica até a ascensão da fruticultura irrigada
D) Considerada uma zona de transição, o Agreste é tradicionalmente ocupado por pequenas propriedades
de subsistência
E) Considerada a maior extensão entre as sub-regiões, a Zona da Mata concentra a população urbana e a
produção industrial do Nordeste
A) A Constituição de 1988 acabou com todos os territórios federais existentes, concedendo maior
autonomia ao defini-los como estados
C) Desassociadas da política territorial do Estado Novo, as primeiras propostas de regionalização feita pelo
IBGE foram totalmente descartadas
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D) A atual regionalização oficial do Brasil não passou por várias alterações desde a década de 1940,
limitando-se às mudanças de nomes dos estados.
E) Decisões políticas não interferiram na consolidação da regionalização atual do IBGE, tão pouco na
definição dos estados.
A) Sua área de atuação não coincide exatamente com o que o IBGE determina como Nordeste
B) Foi criada durante os Governos Militares buscando maior integração no território brasileiro
C) Teve como foco retomar produções típicas do período colonial, período de economia forte na região
D) Foi criada para conservar a direção das políticas públicas de desenvolvimento no Nordeste
E) Foi a primeira intervenção governamental em termos econômicos no Nordeste, mas não vigorou.
A) é irrigada exclusivamente pela Bacia do São Francisco, fator que estimulou a transposição de seu rio
principal
B) a bacia do Atlântico Nordeste Oriental abrange todo o semiárido, por isso tem a menor disponibilidade
hídrica do Brasil.
C) a bacia hidrográfica do Parnaíba é a segunda mais importante a cortar a região e foi responsável pela
interiorização.
D) localizada, em grande parte, no semiárido, a Região Hidrográfica Atlântico Leste é a maior em extensão
e em volume no Nordeste.
E) o clima semiárido interfere diretamente nas condições hídricas da região por isso o uso de tecnologias
avançadas é comum por toda a Caatinga.
B) Devido à menor densidade demográfica do país, a gestão das águas é muito mais simples.
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C) A Região Hidrográfica do Paraná é uma das principais fornecedoras de água para região concentrada.
D) Cortada pelo rio São Francisco, a região Concentrada tem sua economia limitada à agricultura irrigada
E) O regime de chuva é constante, mas a ausência de estação seca não garante a perenidade dos rios.
A) Nordeste: foi a primeira região a exportar em larga escala, logo, se urbanizou antes das demais
B) Norte: a ausência de ações do Estado na região Norte dificultou a criação de cidade nas margens dos
rios
E) Sul: configurando-se como a segunda região mais urbanizada do país graças à descentralização
industrial.
Dentro do mundo globalização, as interações entre os países se tornam mais evidentes, assim, diversos
projetos, acordos e iniciativas precisam ser desenhadas. Aplicando tal lógica ao Brasil, podemos afirmar
que
A) a IIRSA, proposta pelo Brasil, surgiu em 2000 com o intuito de modernizar a infraestrutura regional para
estimular a produção em áreas até então isoladas.
B) a consolidação do Mercosul se deu com Itaipu, uma hidrelétrica disposta nos países fundadores de tal
bloco econômico.
C) apesar da baixa integração física, cidadãos do Mercosul podem circular livremente entre os países
membros de tal mercado comum
E) a Ponte da Amizade marca a forte interação logística entre o Brasil e a Argentina, grandes parceiros
econômicos e potências no Mercosul
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B) Por ser a única opção de bloco econômico na América do Sul, o Mercosul tem grande importância
regional, especialmente para Brasil e Argentina
C) Além do comércio entre os membros do Mercosul, integrar tal bloco facilita as relações econômicas
com outros países, como Israel.
E) As visões políticas da Argentina e do Brasil, impossibilitou acordos entre o Mercosul e países árabes,
restringindo o comércio com a Europa.
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C) Consolidada como o principal destino dos migrantes, a região Centro-Sul atraiu pessoas apenas por
concentrar a industrialização do país.
D) A região Centro-Sul é responsável pela maior parte do PIB brasileiro por concentrar a atividade
agropecuária.
E) Historicamente mais antigo, sob a ótima de Geiger, o Nordeste apresenta uma população mal
distribuída por ser território.
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I. O termo concentrada para representar a região que engloba o Sul e o Sudeste definido pelo IBGE tem
forte relação com disposição da técnica, da ciência e da informação.
II. As rugosidades encontradas no Nordeste se apresentam como resistência ao avanço do meio técnico-
científico informacional na região.
III. A ausência de enclaves modernos faz da Amazônia uma região próxima à homogeneidade de paisagem.
Assinale a alternativa correta:
(A) Apenas as afirmativas I e II estão corretas
(B) Apenas as afirmativas II e III estão corretas
(C) Apenas a afirmativa I está correta
(D) Apenas as afirmativas I e III estão corretas
(E) Apenas a afirmativa III está correta
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C) Sudeste
D) Centro-Oeste
E) Nordeste
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B) em 2017, a Venezuela foi o primeiro país a ser suspenso do Mercosul, nesse sentido, tal país também
deixou de integrar a OEA.
C) o Tratado de Assunção criou as condições de uma união aduaneira que posteriormente foi ampliada
para mercado comum.
D) as relações entre os membros plenos de tal bloco seguem a lógica de uma união aduaneira por
existir uma Tarifa Externa Comum.
E) a livre circulação foi o primeiro passo para medidas que buscam a unificação cambial apenas entre os
membros plenos.
III – A adoção da Tarifa Externa Comum (TEC) transformou o Mercosul em uma união aduaneira perfeita,
visto que os países-membros são obrigados a aplicar a mesma alíquota de importação para todos os
produtos.
IV – O Protocolo de Ouro Preto inseriu a “cláusula democrática” no Tratado de Assunção e ajudou a criar
um ambiente de maior estabilidade política no âmbito regional.
I. Tal tarifa é a origem para a TED (Tarifa Eletrônica Disponível), uma forma de circulação mais eficaz do
capital financeiro no mundo globalizado.
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II. Os principais objetivos de tal tarifa comum é incentivar a competitividade e evitar a formação de
oligopólios.
I. Com a assinatura do Tratado de Assunção, em 1991, Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai iniciaram um
processo de aproximação baseado em uma Zona delivre Comércio.
II. Com base no Protocolo de Ushuaia, a cláusula democrática foi fundamental para a suspensão do
Paraguai em 2012 (e retorno em 2013) e da Venezuela em 2017.
III. Considerando o PIB e o IDH de cada país do Mercosul, o Brasil tem grande vantagem sobre os demais
países e pensando em termos de exportação, o setor primário tem na Argentina o seu maior comprador.
I. A China despontou para a economia mundial como provável potência em um momento de parceria com
o Brasil, entretanto, o distanciamento entre os dois países se deu graças à competitividade industrial no
cenário internacional.
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II. A industrialização indiana transformou o país no maior parceiro comercial brasileiro importando
produtos ligados à indústria de extração do Brasil, além disso, a Índia tem se tornado o principal
comprador também do setor primário.
I. Por ser o país de maior extensão territorial e economia mais consolidada entre os Estados Partes
Fundadores, o Brasil abriga a sede do Mercosul.
II. Uma das manifestações da integração entre os Estados fundadores do Mercosul é o gasoduto com
origem na Bolívia, passagem pelo Paraguai e maior extensão no território brasileiro.
III. Ao atingir o status de mercado comum, os países do Mercosul poderão a adotar, além da livre
circulação de pessoas, a coordenação política para uma macroeconomia e a convergência das
legislações nacionais.
IV. A porção do Brasil que apresenta maior integração e maior dinamismo econômico no Mercosul é a
região Centro-Sul.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas, dentre as listadas acima.
A) I e II
B) II e III
C) I e III
D) III e IV
E) II e IV
I – Promoveu a chamada distensão geopolítica entre Brasil e Argentina, que historicamente disputavam
a hegemonia na Bacia do Prata.
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III – A adoção da Tarifa Externa Comum (TEC) transformou o Mercosul em uma união aduaneira perfeita,
visto que os países-membros são obrigados a aplicar a mesma alíquota de importação para todos os
produtos.
IV – O Protocolo de Ouro Preto inseriu a “cláusula democrática” no Tratado de Assunção e ajudou a criar
um ambiente de maior estabilidade política no âmbito regional.
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GABARITO
1. B 11. B 21. C 31. C 41. C
2. B 12. A 22. D 32. D 42. D
3. D 13. D 23. A 33. E 43. B
4. B 14. B 24. C 34. B 44. B
5. D 15. D 25. B 35. B 45. A
6. C 16. B 26. E 36. A 46. A
7. D 17. D 27. B 37. D 47. D
8. E 18. B 28. B 38. C 48. B
9. D 19. A 29. E 39. B 49. C
10. C 20. C 30. B 40. D 50. C
A) Sudeste
B) Nordeste
C) Centro-Oeste
D) Norte
E) Sul
Comentários
Atenção: A região Nordeste apresenta esse maior potencial, tendo em torno de 29% da produção
nacional, antes do desenvolvimento de tal modelo de irrigação, o grande destaque brasileiro era a região
Sul.
Gabarito: B
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A) SIVAM
B) Calha Norte
C) SIPAM
D) RADAM
E) OTCA
Comentários
a) Incorreto. SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) - tem como objetivo coibir o tráfico de drogas e
a outras atividades ilícitas, tendo início de funcionamento em 2002
c) Incorreto. SIPAM (Sistema de Proteção da Amazônia) – programa pra a proteção da Amazônia Legal.
d) Incorreto. RADAM: foi um projeto para reconhecer mesmo a Amazônia através de radares
estabelecidos em aeronaves.
Gabarito: B
A) Foi criada em 1959, mas graças aos fracassos sucessivos, foi extinta 10 anos depois.
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Comentários
a) Incorreto. A data de criação está correta, mas não houve a extinção 10 anos depois
b) Incorreto. A SUDENE buscava, também, a industrialização do Nordeste, logo, não seria retomar o
padrão colonial
d) Correto. Esse objetivo é sua característica desde a “primeira versão” na década de 1950.
Gabarito: D
B) previne a salinização
C) corresponde à sojicultura
D) intensifica a erosão
Comentários
Quando a irrigação é feita sem o controle do volume de água, geralmente é ofertado mais do que o cultivo
precisa, com isso, o excedente fica no solo e evapora com o passar do tempo.
Mas estamos falando de água mineral, correto? E ela tem esse nome porque concentra mais do que
moléculas de hidrogênio e oxigênio, e quando há a evaporação esses sais ficam no solo.
Agora imagine esse processo se repetindo inúmeras vezes durante muitos anos: há o acúmulo de sal, ou
seja, salinização
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d) Incorreto. A irrigação utilizada é feita próxima ao solo, logo, não intensifica, mas previne a erosão.
e) Incorreto. Usa menos água, correto? Então, não é um problema para as hidrelétricas.
Gabarito: B
C) a ausência de obras públicas de cunho político, após a superação das indústrias da seca.
Comentários
a) Incorreto. Cuidado como termo “homogênea”, o Agreste é uma exceção à essa regra.
c) Incorreto. Tais industrias não foram superadas, tão pouco seriam as únicas obras públicas com cunho
político.
d) Correto. A atividade pecuária na região do Sertão é uma das responsáveis pela intensificação do
processo de desertificação
Gabarito: D
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Comentários
Gabarito: C
A) a Venezuela
B) a Colômbia
C) o Brasil
D) a Guiana Francesa
E) o Equador
Comentários
Tal Tratado tinha como objetivo a cooperação científica e a preservação ambiental da Amazônia, e, entre
as porções pelas quais se estende a Amazônia Internacional a única que não aderiu foi a Guiana Francesa
Gabarito: D
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Comentários
Gabarito: E
A) O Sul do Brasil, composto por três estados, é marcado pelo clima subtropical e se consolidou, a partir
da década de 1990, na segunda região mais urbanizada do país.
B) A região Sudeste do Brasil é a responsável pela produção do principal produto de exportação, por
isso tem papel significativo no PIB nacional.
C) Reforçando a lógica empregada no país, na região Norte o as vias fluviais são amplamente utilizadas,
seja para o transporte de pessoas ou de cargas.
D) De ocupação mais recente, o Centro-Oeste abriga um importante polo político além de se consolidar
como uma área de produção em larga em escala.
Comentários
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d) Correto. Quanto ao polo político, destaca-se Brasília. A referência à produção é confirmada pela
produção de grãos, em especial a soja e o milho
Gabarito: D
A) Trata-se de uma região homogênea que apresenta inúmeras disparidades sociais em comparação
às demais regiões.
B) A baixa pluviosidade e os solos rachados marcam uma característica física da região que reflete
problemas sociais e econômicos.
C) Apresentando o maior número de estados entre as regiões brasileiras, o Nordeste carrega muitas
características oriundas da colonização.
D) As características naturais da região condicionaram os piores índices sociais do país, como por
exemplo, o pior IDH do Brasil.
Comentários
b) Incorreto. Cuidado com os estereótipos! A maior parte do solo, até mesmo no Sertão, não é rachado.
A baixa pluviosidade não é uma característica de toda a região
c) Correto. Com 9 estados e uma dinâmica típica da primeira área do Brasil a ser colonizada, a região
Nordeste teve forte relações com a escravidão e concentração de terras, por exemplo.
d) Incorreto. Cuidado! A região Norte apresenta um IDH mais baixo que o Nordeste, e, as características
naturais não são as únicas responsáveis pelo baixo desenvolvimento da região.
e) Incorreto. Cuidado! Existem as “ilhas de modernidade” no Nordeste, como por exemplo: pontos na
Zona da Mata (Recife e Salvador são grandes destaques) e a fruticultura irrigada no Sertão
Gabarito: C
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A partir do processo de integração entre a Amazônia e o Centro-Sul, novas dinâmicas urbanas foram
constatadas, entre elas podemos citar:
Comentários
a) Incorreto. Manaus passou a intensificar sua urbanização, mas não é o único polo
b) Correto. Antes da Zona Franca de Manaus, que faz parte do processo de integração entre a Amazônia
e o Centro-Sul, tínhamos Belém com uma influência vasta e difusa sobre tal região.
Gabarito: B
Comentários
Década de 1970: projetos de colonização/ Década de 1990: Pecuária extensiva/ Anos 2000: soja
Gabarito: A
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Comentários
A grande característica atrativa da Zona Franca de Manaus foi a redução de impostos e contribuições
fiscais com o objetivo de atrair empresas e consolidar uma atividade econômica na região para assim
integrá-la ao restante do país
Gabarito: D
Comentários
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Gabarito: B
Comentários
a) Incorreto. Quando o assunto é regionalização, há forte dependência dos critérios, logo, tal afirmação
não faz sentido
Gabarito: D
A) A definição “Amazônia Legal” restringe-se aos limites da floresta equatorial no território brasileiro.
B) A ocupação inicial da Amazônia seguiu os caminhos dos rios, e, posteriormente, das rodovias.
D) O sucesso da SUDAM está associado aos estudos em larga escala atribuídas a esse planejamento.
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Comentários
a) Incorreto. Cuidado! Amazônia Legal é uma região de planejamento, não se restringindo às delimitações
dentro do território brasileiro. Detalhe: também envolve áreas de Cerrado e Pantanal.
b) Correto. O que a Professora Lygia Terra chama de ocupação tradicional se deu através das missões
religiosas que focaram no extrativismo e seguiam os caminhos dos rios. Posteriormente, principalmente
durante os Governos Militares, seguiu os caminhos dos eixos rodoviários.
c) Incorreto. Graças a elevada nebulosidade na Amazônia, o RADAM foi feito através de aerofotografias.
d) Incorreto. A SUDAM não é considerada um projeto de “sucesso”, e, principalmente, uma das críticas
ao planejamento foram os estudos em pequena escala.
Gabarito: B
A região Nordeste pode ser dividida em quatro sub-regiões, e, sobre elas podemos afirmar que
C) As condições climáticas do Sertão tornaram essa sub-região uma porção sem nenhuma valorização
econômica até a ascensão da fruticultura irrigada
D) Considerada uma zona de transição, o Agreste é tradicionalmente ocupado por pequenas propriedades
de subsistência
E) Considerada a maior extensão entre as sub-regiões, a Zona da Mata concentra a população urbana e a
produção industrial do Nordeste
Comentários:
Alternativa A – INCORRETA: A agricultura familiar do Agreste manteve mais pessoas no campo, logo, o
processo de urbanização foi mais lento
Alternativa B – INCORRETA: O Meio-Norte marca a transição em direção às porções com maior umidade
(Amazônia).
AULA 11 – GEOGRAFIA 74
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Gabarito: D
A) A Constituição de 1988 acabou com todos os territórios federais existentes, concedendo maior
autonomia ao defini-los como estados
C) Desassociadas da política territorial do Estado Novo, as primeiras propostas de regionalização feita pelo
IBGE foram totalmente descartadas
D) A atual regionalização oficial do Brasil não passou por várias alterações desde a década de 1940,
limitando-se às mudanças de nomes dos estados.
E) Decisões políticas não interferiram na consolidação da regionalização atual do IBGE, tão pouco na
definição dos estados.
Comentários:
Alternativa A – INCORRETA: Não foram todos. Fernando de Noronha se tornou um distrito estadual
(pertencendo à Pernambuco).
Alternativa B – CORRETA: A própria criação do IBGE atende à esse contexto fortemente explorado
durante o Estado Novo (dando base para a marcha para oeste).
Alternativa C – INCORRETA: As primeiras regionalizações do IBGE deram base ao que definimos hoje
como as 5 regiões oficiais do país.
Alternativa D – INCORRETA: Além da mudança na composição de cada região, surgiram mais estados
Alternativa E – INCORRETA: Uma interferência política seria a criação de novos estados, em especial o
Tocantins, que pertence à região Norte, mas enquanto foi Goiás, pertencia ao Centro-Oeste.
Gabarito: B
A) Sua área de atuação não coincide exatamente com o que o IBGE determina como Nordeste
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B) Foi criada durante os Governos Militares buscando maior integração no território brasileiro
C) Teve como foco retomar produções típicas do período colonial, período de economia forte na região
D) Foi criada para conservar a direção das políticas públicas de desenvolvimento no Nordeste
E) Foi a primeira intervenção governamental em termos econômicos no Nordeste, mas não vigorou.
Comentários:
Alternativa A – CORRETA: Além dos estados nordestinos, a SUDENE aplica projetos em Minas Gerais e no
Espírito Santo
Alternativa D – INCORRETA: As críticas eram quanto ao modelo estabelecido, propondo mudanças com
base na industrialização.
Gabarito: A
A) é irrigada exclusivamente pela Bacia do São Francisco, fator que estimulou a transposição de seu rio
principal
B) a bacia do Atlântico Nordeste Oriental abrange todo o semiárido, por isso tem a menor disponibilidade
hídrica do Brasil.
C) a bacia hidrográfica do Parnaíba é a segunda mais importante a cortar a região e foi responsável pela
interiorização.
D) localizada, em grande parte, no semiárido, a Região Hidrográfica Atlântico Leste é a maior em extensão
e em volume no Nordeste.
E) o clima semiárido interfere diretamente nas condições hídricas da região por isso o uso de tecnologias
avançadas é comum por toda a Caatinga.
Comentários:
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Alternativa A – INCORRETA: a região Nordeste é abastecida por mais bacias hidrográficas, como a do
Parnaíba.
Alternativa D – INCORRETA: tal região é a segunda menor região em termos de volume hídrico.
Alternativa E – INCORRETA: a tecnologia não é presente em toda a extensão do semiárido, mas sim em
pequenas parcelas, como o caso da fruticultura irrigada em Petrolina e Juazeiro.
Gabarito: C
B) Devido à menor densidade demográfica do país, a gestão das águas é muito mais simples.
C) A Região Hidrográfica do Paraná é uma das principais fornecedoras de água para região concentrada.
D) Cortada pelo rio São Francisco, a região Concentrada tem sua economia limitada à agricultura irrigada
E) O regime de chuva é constante, mas a ausência de estação seca não garante a perenidade dos rios.
Comentários:
Alternativa B – INCORRETA: Tal região detém elevada densidade demográfica se comparada às demais
regiões do país.
Alternativa C – CORRETA: tal região hidrográfica abastece boa parte da região concentrada definida por
Milton Santos.
Alternativa D – INCORRETA: o rio São Francisco abastece de forma pouco significativa a região
concentrada (se compararmos a região em sua totalidade). Outro ponto a se destacar é que a agricultura
irrigada não está substituindo a indústria.
Alternativa E – INCORRETA: ponto importante, é a perenidade dos rios que é uma regra com poucas
exceções no país, exceções essas que ficam concentradas no semiárido.
Gabarito: C
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A) Nordeste: foi a primeira região a exportar em larga escala, logo, se urbanizou antes das demais
B) Norte: a ausência de ações do Estado na região Norte dificultou a criação de cidade nas margens dos
rios
E) Sul: configurando-se como a segunda região mais urbanizada do país graças à descentralização
industrial.
Comentários:
Alternativa A – INCORRETA: A colonização reafirmou valores rurais no Nordeste, que foram mais difíceis
de serem quebrados.
Alternativa B – INCORRETA: Houve ações do Estado para direcionar a economia em direção à Região
Norte, como por exemplo: construção de rodovias, ferrovias e incentivos fiscais - como a Zona Franca de
Manaus.
Alternativa C – INCORRETA: Atualmente, a produção agrária tem se fundido à indústria, através das
agroindústrias.
Alternativa E – INCORRETA: a segunda região mais urbanizada é o Centro-Oeste, segundo dado do IBGE
de 2010. E quanto à taxa de natalidade bruta, o Sul apresenta os menores valores.
Gabarito: D
Dentro do mundo globalização, as interações entre os países se tornam mais evidentes, assim, diversos
projetos, acordos e iniciativas precisam ser desenhadas. Aplicando tal lógica ao Brasil, podemos afirmar
que
A) a IIRSA, proposta pelo Brasil, surgiu em 2000 com o intuito de modernizar a infraestrutura regional para
estimular a produção em áreas até então isoladas.
AULA 11 – GEOGRAFIA 78
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B) a consolidação do Mercosul se deu com Itaipu, uma hidrelétrica disposta nos países fundadores de tal
bloco econômico.
C) apesar da baixa integração física, cidadãos do Mercosul podem circular livremente entre os países
membros de tal mercado comum
E) a Ponte da Amizade marca a forte interação logística entre o Brasil e a Argentina, grandes parceiros
econômicos e potências no Mercosul
Comentários:
Alternativa A – CORRETA: A proposta brasileira foi pautada em experiencias e estudos financiados pelo
Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Alternativa B – INCORRETA: Itaipu foi construída antes mesmo da criação do Mercosul, e outro detalhe:
Itaipu é uma usina binacional, interligando apenas Brasil e Paraguai e não todo o Mercosul diretamente.
Alternativa D – INCORRETA: Além das manifestações lideradas por indígenas durante a construção da,
também chamada, Estrada do Pacífico, tal obra não atingiu os resultados esperados e o trânsito local está
muito aquém da realidade projetada.
Gabarito: A
B) Por ser a única opção de bloco econômico na América do Sul, o Mercosul tem grande importância
regional, especialmente para Brasil e Argentina
C) Além do comércio entre os membros do Mercosul, integrar tal bloco facilita as relações econômicas
com outros países, como Israel.
E) As visões políticas da Argentina e do Brasil, impossibilitou acordos entre o Mercosul e países árabes,
restringindo o comércio com a Europa.
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Comentários:
Alternativa A – INCORRETA: O Mercosul se consolidou como uma zona de livre comércio e em 1995 se
tornou uma união aduaneira, que apresenta graus e interação maiores do que uma área de livre comércio
e menores que um mercado comum.
Outro detalhe: os fundadores de tal bloco foram Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Alternativa B – INCORRETA: O Mercosul não é a única opção de bloco econômico da América do Sul,
podemos citar, por exemplo: o Chile faz parte da APEC e a ALBA,
Alternativa C – CORRETA: Tal situação se tornou possível via o Tratado de Livro Comércio assinado com
o país em 2007,i o primeiro tratado de livre comércio do Mercosul. Facilitando a venda de comodities a
importação de alta tecnologia.
Alternativa D – INCORRETA: O comércio dos membros do Mercosul não se limita à tal bloco
Alternativa E – INCORRETA: O Egito tem um tratado de livre comércio com o Mercosul, tal tratado
favorece o bloco em termos comerciais diretos, pois o Egito mais compra do que vende.
Gabarito: C
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. O Centro-Sul não abrange o Centro-Oeste e o Sudeste por completo.
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Resolução
Alternativa a. INCORRETA. Atenção! A região Concentrada foi definida por Milton Santos, o termo correto
seria “Centro-Sul”.
Alternativa b. INCORRETA. Geiger definiu três grandes regiões! Cuidado com os detalhes.
Alternativa c. INCORRETA. Além da industrialização, a construção de Brasília e a expansão da fronteira
agrícola do Sul em direção ao Centro-Oeste atraíram pessoas para o Centro-Sul.
Alternativa d. INCORRETA. A agropecuária é responsável por um valor considerável da exportação
brasileira, mas o PIB é controlado pelo setor terciário.
Alternativa e. CORRETA. Mais da metade da população do Nordeste se encontra na Zona da Mata.
Gabarito: e
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A) concentra a maior extensão de terras, o que a torna a menos povoada, apesar de apresentar uma
população absoluta superior ao Nordeste.
B) apesar de concentrar um polo industrial que demanda tecnologia, a região é caracterizada por uma
economia onde predominam os extrativismos
C) apresenta algumas homogeneidade principalmente no que tange a paisagem e a insuficiência de
técnicas e tecnologias relacionadas às indústrias.
D) os vazios demográficos encontrados em tal região impossibilitaram a configuração de ao menos uma
região metropolitana.
E) a produção na Zona Franca de Manaus está relacionada à indústria de base e bens de consumo não
duráveis, por isso não demandam tecnologia.
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. A região Amazônia não apresenta uma população superior à do Nordeste.
Alternativa b. CORRETA. Extrativismo mineral, animal e vegetal.
Quanto ao extrativismo vegetal destaca-se a Serra de Carajás.
Alternativa c. INCORRETA. Cuidado! Há polos de concentração de tecnologia na Amazônia, como é o caso
da Zona Franca de Manaus.
Alternativa d. INCORRETA. Existem regiões metropolitanas na Amazônia, como é o caso de Belém e
Manaus
Alternativa e. INCORRETA. A produção na Zona Franca de Manaus demanda tecnologia, e, se concentra
nos bens de consumo duráveis.
Gabarito: B
Resolução
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Alternativa a. INCORRETA. Cuidado com tópicos tão genéricos! Há tecnologia empregada na fruticultura
irrigada no sertão nordestino, por exemplo.
Alternativa b. CORRETA. Há uma produção significativa de alimentes nessa sub-região.
Alternativa c. INCORRETA. A pecuária no Sertão é intensiva.
Alternativa d. INCORRETA. A melhor classificação seria “Bacia do São Francisco”.
O rio São Francisco não é intermitente.
Alternativa e. INCORRETA. Em tal região destaca-se o extrativismo vegetal (mata dos cocais).
Gabarito: B
Resolução
Afirmação I CORRETA: Tal região concentra os complexos industriais, a população, os fixos e os fluxos do
país.
Afirmação II CORRETA: Rugosidades são construções históricas, como por exemplo, no Nordeste a
concentração de terras e a escravidão se deram de forma mais evidente e por um período de tempo
maior, dificultando que suas consequências sejam superadas (não apenas em termos sociais, mas também
econômicos).
Afirmação III INCORRETA: Há dois enclaves modernos na Amazônia que merecem destaque: a Zona Franca
de Manaus e o Projeto Grande Carajás.
Gabarito: E
AULA 11 – GEOGRAFIA 83
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Resolução
Afirmação I INCORRETA: Segundo a classificação do IBGE, Tocantins não pertence à região Centro-Oeste,
mas sim à Norte.
Afirmação II CORRETA: Goiás foi desmembrado, dando origem à Tocantins, além disso Fernando de
Noronha tornou-se um distrito estadual do Estado de Pernambuco; o Território Federal do Amapá e o
Território Federal de Roraima se tornaram estados.
Afirmação III INCORRETA: Não existe tal projeto, e, a integração do Espírito Santo com os demais estados
do Sudeste se dá por sua estrutura portuária (esse foi o critério usado).
Gabarito: B
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. A região Sul é a terceira mais urbanizada do país.
AULA 11 – GEOGRAFIA 84
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Resolução
Atenção: Ao citar: “ciência, da técnica e da informação”, podemos concluir que se trata da regionalização
proposta por Milton Santos.
Alternativa a. INCORRETA. Apresenta pontos específicos para acúmulo da ciência, da técnica e da
informação (mas fique atento, porque Milton Santos denominou Amazônia)
Alternativa b. INCORRETA. As rugosidades dificultam o estabelecimento da ciência, da técnica e da
informação
Alternativa c. INCORRETA. Apresenta pontos específicos para acúmulo da ciência, da técnica e da
informação
Alternativa d. CORRETA. Com forte influência de São Paulo e de outros centros onde os fixos se instalaram
e os fluxos são mais dinâmicos.
Alternativa e. INCORRETA. Concentra técnicas apuradas, mas em termos de informação ainda se vê
dependente da região Concentrada.
Gabarito: D
AULA 11 – GEOGRAFIA 85
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Comentários:
Afirmação I. CORRETA: As indústrias se concentraram inicialmente em tal região, e, atualmente o
desenvolvimento agrário do Centro-Oeste tem gerado as agroindústrias.
Afirmação II. CORRETA: A tal porção dá-se o nome de Zona da Mata.
Afirmação III. CORRETA:
Gabarito: E
Resolução
AULA 11 – GEOGRAFIA 86
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Atenção! Entende-se por rebanho um grande número de animais da mesma espécie agrupados e
controlados pelo ser humano, sendo assim, no Brasil o maior rebanho é o de galináceos que se concentra
no Sul do Brasil.
O problema ambiental em questão é a arenização, que tem ocorrido no Sudoeste Gaúcho.
Gabarito: B
Resolução
Afirmação I. INCORRETA: Cuidado! Não existe região Centro-Oeste em tal regionalização.
Afirmação II. CORRETA: Um exemplo desse enclave é Recife e o Porto Digital.
Afirmação III. CORRETA: A população em tal região se concentram em centros urbanos, restando imensos
vazios demográficos.
Gabarito: B
AULA 11 – GEOGRAFIA 87
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D) Centro-Oeste
E) Norte
Resolução
A primeira região mais populosa do Brasil é o Sudeste, seguida do Nordeste, Sul, Norte e Centro-Oeste.
(lembre-se que populosa diz respeito à população absoluta).
As diferentes paisagens são determinadas por condições naturais diferenciadas, desde áreas úmidas à
semiáridas.
Gabarito: A
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. Rugosidade é um conceito usado por Milton Santos, mas ok, o que torna a
alternativa totalmente errada é caracterizar o Nordeste como uma região homogênea.
Alternativa b. INCORRETA. Região Concentrada faz parte da regionalização de Milton Santos
Alternativa c. INCORRETA. Tal regionalização não considera as divisas entre os estados, como é o caso de
Minas Gerais que ocupa duas regiões.
Alternativa d. CORRETA. A população em tal região se concentra em grandes centros urbanos como
Manaus e Belém.
Alternativa e. INCORRETA. Centro-Oeste e Sudeste fazem parte da regionalização oficial do IBGE.
Gabarito: D
AULA 11 – GEOGRAFIA 88
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A) Ao descartar os aspectos naturais, o IBGE adotou uma visão mais política para atender ao objetivo de
melhorar a administração de um país com dimensões continentais
B) A estabilidade de um regionalização demonstra seu valor científico, logo, a configuração regional não
deve sofrer alterações com o passar do tempo
C) Considerada como uma área de ocupação periférica por Milton Santos, o Centro-Oeste tem o
agronegócio como atrativo tecnológico
D) Desenvolvidas no início do século XXI, as Microrregiões e Mesorregiões Homogêneas do IBGE levam
em consideração aspectos físicos e sociais
E) A definição dos Complexos Geoeconômicos data o início do século XXI, por isso contrata com a
regionalização feita pelo IBGE e por Milton Santos.
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. Os aspectos fisiográficos são base para a regionalização do IBGE
Alternativa b. INCORRETA. Uma boa regionalização reflete a realidade através de critérios estabelecidos,
se a realidade mudou, a regionalização sofrerá impactos
Alternativa c. CORRETA. Com ascensão dos complexos agroindustriais, a região Centro-Oeste passou a ser
ocupada e concentrar tecnologia
Alternativa d. INCORRETA. Tais definições foram feitas em 1968 e 1976, respectivamente
Alternativa e. INCORRETA. Tal regionalização data a década de 1960. Outro detalhe: os critérios utilizados
foram diferentes
Gabarito: C
AULA 11 – GEOGRAFIA 89
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Resolução
Afirmação I. INCORRETA: Cuidado! Além da indústria, o setor agropecuário merece destaque nessa região.
Afirmação II. CORRETA: Até a década de 1970, a emigração nordestina caracterizava a dinâmica
demográfica regional, mas tal tendência entrou em decadência.
Afirmação III. CORRETA: Lembre-se tal regionalização aconteceu na década de 1960.
Gabarito: B
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. Quando o assunto é regionalização, há forte dependência dos critérios, logo,
tal afirmação não faz sentido
Alternativa b. INCORRETA. Cuidado! A base para a regionalização do IBGE é fisiográfica.
Alternativa c. INCORRETA. Geiger usou sim critérios naturais
Alternativa d. CORRETA. A lógica do meio técnico-cientifico informacional está totalmente relacionada à
globalização
Alternativa e. INCORRETA. Os territórios federais foram abolidos
Gabarito: D
AULA 11 – GEOGRAFIA 90
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B) O principal parceiro econômico do Brasil é hoje considerado a fábrica do mundo, o que faz com que
também haja uma rivalidade em termos de exportação afinal participam com os mesmo produtos na
ordem econômica em escala mundial.
C) O cenário global pós-crise do petróleo na década de 1970 direcionou à novas/antigas maneiras de
governar que chamaríamos de neoliberalismo, e no Brasil tal modelo foi consolidado na década de
1990 através principalmente de privatizações
D) Ao estabelecer parcerias com o Mercosul na década de 1990 e com a China nos início dos anos 2000,
o Brasil viu sua indústria fortalecida frente à produção agrária, assim a secundarização da economia
encontrou problemas apenas após a crise de 2008
E) As projeções econômicas feitas para os países do BRICS na década de 1990 não se confirmaram,
afinal, apesar do crescimento econômico registrado no Brasil, a desigualdade não foi sanada e pode
ser verificada entre indivíduos e regiões através do IDH.
Comentários:
Alternativa a – INCORRETA
O Brasil foi um dos fundadores do Mercosul.
Alternativa b – INCORRETA: O principal parceiro econômico do nosso país é a China que realmente é
considerada a fábrica do mundo, entretanto, os produtos que o Brasil exporta não compete com a
China no cenário mundial, pelo contrário, eles se complementam.
Ou seja, o Brasil exporta produtos primários e a China transforma tais produtos, vendendo os
industrializados.
Alternativa c – CORRETA: As privatizações principalmente no Governo FHC marcaram a ascensão do
neoliberalismo no Brasil como uma possível solução para a chama Década Perdida.
Atenção: esse processo teve forte influência externa, afinal era um período de expansão de
multinacionais que desejavam um cenário de menor influência do Estado para se estabelecerem.
Alternativa d – INCORRETA: Ao estabelecer parcerias com a China, o Brasil passou a produzir mais
intensamente produtos primários, iniciando que chamamos hoje de reprimarização da economia.
Mas é evidente que a crise de 2008, que se iniciou nos Estados Unidos, afetou diretamente a produção
no Brasil anos mais tarde.
Alternativa e – INCORRETA: Primeiro, na década de 1990 tínhamos apenas o BRIC, a África do Sul ainda
não integrava esse grupo de países.
Por fim, algumas das projeções de crescimento econômico foram evidenciadas e isso não tinha relação
alguma com o IDH (outro detalhe, não é o IDH que mostra a desigualdade, quem faz isso é o Coeficiente
de Gini).
Gabarito: C
AULA 11 – GEOGRAFIA 91
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B) em 2017, a Venezuela foi o primeiro país a ser suspenso do Mercosul, nesse sentido, tal país também
deixou de integrar a OEA.
C) o Tratado de Assunção criou as condições de uma união aduaneira que posteriormente foi ampliada
para mercado comum.
D) as relações entre os membros plenos de tal bloco seguem a lógica de uma união aduaneira por
existir uma Tarifa Externa Comum.
E) a livre circulação foi o primeiro passo para medidas que buscam a unificação cambial apenas entre os
membros plenos.
Comentários:
a) INCORRETA: O Mercosul é uma união aduaneira entre os membros plenos, e, a facilitação à
circulação é dada pelo acordos binacionais (e isso não se configura como livre circulação).
b) INCORRETA: A Venezuela foi suspensa do Mercosul pela cláusula democrática, mas decidiu se
retirar da OEA. Outro detalhe: em 2012, o Paraguai teve a sua suspensão política (que inclusive foi
uma oportunidade para o ingresso da Venezuela).
c) INCORRETA: O Tratado de Assunção, assinado em 1991, criou uma Zona de Livre Comércio, e, foi
em 1995, com o Tratado de Ouro Preto, que tal bloco se configurou como uma união aduaneira.
d) CORRETA: Para os membros plenos há a TEC, por isso se caracteriza como uma União Aduaneira,
já para os membros associados, há uma lógica de Zona de Livre Comércio (ou seja, sem a TEC).
e) INCORRETA: Não há livre circulação ENTRE o bloco, tão pouco se especula a criação de uma moeda
única para os membros plenos.
Gabarito: D
III – A adoção da Tarifa Externa Comum (TEC) transformou o Mercosul em uma união aduaneira perfeita,
visto que os países-membros são obrigados a aplicar a mesma alíquota de importação para todos os
produtos.
IV – O Protocolo de Ouro Preto inseriu a “cláusula democrática” no Tratado de Assunção e ajudou a criar
um ambiente de maior estabilidade política no âmbito regional.
AULA 11 – GEOGRAFIA 92
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B) I, II e V
C) II, III e IV
D) II, IV e V
E) III, IV e V
Comentários:
I – Correto. Com o Mercosul, Brasil e Argentina passaram a cooperar mais do que “brigar” por essa
hegemonia na América do Sul.
II – Correto. Essa diplomacia está ligada à redução pela hegemonia na América do Sul.
III – Incorreto. A palavra “perfeita” gera desconfiança. Ademais, não é aplicado a mesma alíquota.
IV – Incorreto. O Protocolo de Ouro Preto ocorreu em 1994, a “cláusula democrática” foi implantada em
1992.
V – Correto. Além disso, foi uma cópia do que estava acontecendo no mundo, haja vista a fundação da
União Europeia, por exemplo.
Gabarito: B
I. Tal tarifa é a origem para a TED (Tarifa Eletrônica Disponível), uma forma de circulação mais eficaz do
capital financeiro no mundo globalizado.
II. Os principais objetivos de tal tarifa comum é incentivar a competitividade e evitar a formação de
oligopólios.
Comentários:
Afirmação I INCORRETA: Tal transferência não tem nenhuma relação com a Tarifa elencada no enunciado.
Afirmação II CORRETA: Com as mesmas tarifas sobre importações, os preços não serão afetados ao ponto
de criar uma economia engessada em polos específicos.
AULA 11 – GEOGRAFIA 93
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Afirmação III CORRETA: União Aduaneira é a transição entre uma área de livre comércio e o mercado
comum. Nela as principais regras comerciais se estendem para todos os integrantes do bloco.
Gabarito: B
I. Com a assinatura do Tratado de Assunção, em 1991, Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai iniciaram um
processo de aproximação baseado em uma Zona delivre Comércio.
II. Com base no Protocolo de Ushuaia, a cláusula democrática foi fundamental para a suspensão do
Paraguai em 2012 (e retorno em 2013) e da Venezuela em 2017.
III. Considerando o PIB e o IDH de cada país do Mercosul, o Brasil tem grande vantagem sobre os demais
países e pensando em termos de exportação, o setor primário tem na Argentina o seu maior comprador.
Comentários:
Afirmação I CORRETA: atualmente o Mercosul tem características de uma União Aduaneira.
Afirmação II CORRETA: a cláusula democrática, como o próprio nome leva a concluir, está relacionada á
garantia da democracia nos países. No caso do Paraguai a invocação de tal cláusula se deu após o processo
de impeachment de Fernando Lugo e na Venezuela com as tensões no governo de Maduro.
Afirmação III INCORRETA: o PIB brasileiro é o maior do bloco, mas o IDH não. Outro ponto importante: a
Argentina é a principal compradora dos produtos industriais (setor secundário).
Gabarito: A
AULA 11 – GEOGRAFIA 94
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I. A China despontou para a economia mundial como provável potência em um momento de parceria com
o Brasil, entretanto, o distanciamento entre os dois países se deu graças à competitividade industrial no
cenário internacional.
II. A industrialização indiana transformou o país no maior parceiro comercial brasileiro importando
produtos ligados à indústria de extração do Brasil, além disso, a Índia tem se tornado o principal
comprador também do setor primário.
Comentários:
Afirmação I. CORRETA: A China é a principal parceira econômica do Brasil exportando produtos
transformados e importando produtos primários.
Afirmação II. INCORRETA: A Índia é um dos países dos quais o Brasil está se aproximando, entretanto não
ocupa o primeiro lugar em termos de parceria industrial no ranking brasileiro.
Afirmação III. CORRETA: A indústria brasileira tem a Argentina como principal comprador.
Gabarito: A
I. Por ser o país de maior extensão territorial e economia mais consolidada entre os Estados Partes
Fundadores, o Brasil abriga a sede do Mercosul.
II. Uma das manifestações da integração entre os Estados fundadores do Mercosul é o gasoduto com
origem na Bolívia, passagem pelo Paraguai e maior extensão no território brasileiro.
III. Ao atingir o status de mercado comum, os países do Mercosul poderão a adotar, além da livre
circulação de pessoas, a coordenação política para uma macroeconomia e a convergência das
legislações nacionais.
IV. A porção do Brasil que apresenta maior integração e maior dinamismo econômico no Mercosul é a
região Centro-Sul.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas, dentre as listadas acima.
A) I e II
AULA 11 – GEOGRAFIA 95
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B) II e III
C) I e III
D) III e IV
E) II e IV
Comentários:
Afirmação I: INCORRETA - A sede do MERCOSUL se encontra em Montevideo.
Você sabe quais são os Estados partes fundadores do Mercosul? Lembre-se do bizu: PAU Brasil
Afirmação II: INCORRETA - O gasoduto em questão não “passa” pelo Paraguai, tão pouco a Bolívia é um
Estado Fundador do Mercosul.
Afirmação III: CORRETA - Mercado Comum é uma classificação para blocos econômicos, e, de acordo com
a evolução das relações e aproximação entre os países, as ações se tornam mais complexas
FIQUE MUITO ATENTO! Você pode viajar para a Argentina apenas com o seu RG, entretanto,
isso não se dá pela integração do Mercosul, mas sim por acordos bilaterais entre os Estados
envolvidos – da mesma forma que você pode ir até o Chile sob o mesmo critério, e tal país não
é um membro do Mercosul, mas sim um associado.
Outro detalhe: se existisse tamanha integração, profissionais formados nos demais países
membros não precisariam fazer um exame de revalidação do diploma no Brasil.
Afirmação IV: CORRETA - Além de critérios econômicos, a proximidade geográfica entre o Centro-Sul
brasileiro e o Paraguai, Uruguai e a Argentina, favorecem tal dinamismo
Gabarito: D
I – Promoveu a chamada distensão geopolítica entre Brasil e Argentina, que historicamente disputavam
a hegemonia na Bacia do Prata.
AULA 11 – GEOGRAFIA 96
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III – A adoção da Tarifa Externa Comum (TEC) transformou o Mercosul em uma união aduaneira perfeita,
visto que os países-membros são obrigados a aplicar a mesma alíquota de importação para todos os
produtos.
IV – O Protocolo de Ouro Preto inseriu a “cláusula democrática” no Tratado de Assunção e ajudou a criar
um ambiente de maior estabilidade política no âmbito regional.
Comentários:
I – Correto. “distensão geopolítica” significa disputa por hegemonia, com o Mercosul, Brasil e Argentina
passaram a cooperar mais do que “brigar” por essa hegemonia na América do Sul.
II – Correto. Essa diplomacia está ligada à redução pela hegemonia na América do Sul.
III – Incorreto. A palavra “perfeita” gera desconfiança. Ademais, não é aplicado a mesma alíquota.
IV – Incorreto. O Protocolo de Ouro Preto ocorreu em 1994, a “cláusula democrática” foi implantada em
1992.
V – Correto. Além disso, foi uma cópia do que estava acontecendo no mundo, haja vista a fundação da
União Europeia, por exemplo.
Gabarito: B
AULA 11 – GEOGRAFIA 97
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Resolução
Alternativa a. INCORRETA. O Sudeste é a segunda menor região do Brasil.
Alternativa b. INCORRETA. O Sudeste concentra a maior parte do PIB brasileiro.
Alternativa c. CORRETA. Lembre-se: povoado está relacionado à população e a área, enquanto populoso
leva em consideração apenas a população absoluta.
Alternativa d. INCORRETA. Há importantes atividades do setor primário no Sudeste, como por exemplo a
extração mineral e a pecuária leiteira em Minas Gerais e a produção de cana e laranja em São Paulo.
Alternativa e. INCORRETA. Como em todo o país, há um predomínio do sistema rodoviário sobre o
ferroviário.
Gabarito: C
Resolução
Alternativa a. INCORRETA. O Nordeste é a segunda população mais populosa do país, ficando atrás apenas
do Sudeste.
Alternativa b. INCORRETA. A caprinocultura brasileira permanece concentrada no Nordeste.
Alternativa c. CORRETA. Além do clima e do relevo, a cultura e a maneira de produzir no Nordeste é muito
distinta, e, abordaremos cada peculiaridade em questões a seguir.
Alternativa d. INCORRETA. Não há uma homogeneidade nos índices de desenvolvimento no Nordeste.
Alternativa e. INCORRETA. Cuidado! O Nordeste não é apenas o Sertão (onde também há tecnologia) e
apresenta “ilhas tecnológicas”.
Gabarito: C
AULA 11 – GEOGRAFIA 98
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Parabéns por ter concluído essa aula e muito obrigada pela confiança no trabalho da Equipe do
Estratégia Militares! Caso ainda precise de alguma dica ou lhe reste alguma incerteza ou dúvida, não
hesite em falar comigo! Será um prazer trocar conhecimentos com você (assim cresceremos juntos, pois
ninguém é tão grande que não possa aprender). Use o Fórum de Dúvidas sempre que necessário!
REFERÊNCIAS
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual,
2012.
TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral
e do Brasil. 3ª Edição. Moderna Plus – volume único, contendo as partes I, II e III. São Paulo:
Moderna, 2015.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. 6ª Edição. Volume Único.
São Paulo: Ática, 2018.
AULA 11 – GEOGRAFIA 99