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CENTRO PAULA SOUZA

Prof.ª HELCY MOREIRA MARTINS AGUIAR – CAFELÂNDIA -SP


TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Arley Francisco da Silva


Paula Fernanda Dias

PAPEL DA ENFERMAGEM COM USUÁRIOS DE CRACK

CAFELÂNDIA-SP

2022
Arley Francisco da Silva
Paula Fernanda Dias

PAPEL DA ENFERMAGEM COM USUÁRIOS DE CRACK

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao curso de Enfermagem da
EtecProfª. Helcy Moreira Martins Aguiar,
orientado pela professora Jéssica E. Pessan,
para requisito parcial para obtenção do título
de técnico em enfermagem.

CAFELÂNDIA-SP

2022
Arley Francisco da Silva
Paula Fernanda Dias

PAPEL DA ENFERMAGEM COM USUÁRIOS DE CRACK

FOLHA DE APROVAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao curso de Enfermagem da
Etec Profª. Helcy Moreira Martins Aguiar,
orientado pela professora Jéssica E. Pessan,
para requisito parcial para obtenção do título
de Técnico em Enfermagem

BANCA EXAMINADORA:

Orientadora: Profª. Ma. Jéssica E. Pessan


Docente no curso técnico em Enfermagem na ETEC de Cafelândia.

CONVIDADO

Aprovados em:
RESUMO

Este trabalho aborda os cuidados fornecidos aos dependentes químicos do crack,


álcool e outras drogas junto de seus efeitos a saúde na sociedade, tendo em vista que
o trabalho é diretamente focado no papel da equipe de enfermagem em relação aos
usuários. O número de dependentes químicos vem aumentando cada vez mais na
sociedade, o consumo dessas substâncias psicoativas traz consequências
devastadoras, que repercutem em diversos contextos, sendo eles, econômicos e de
saúde, por exemplo. É um fenômeno que não se limita apenas ao indivíduo que a está
consumindo, mas atinge também a família e a sociedade de um modo geral. Entender
sobre a dependência do crack, mostrando os problemas causados pela droga, tanto
para o usuário, quanto para a família e equipe de enfermagem. O estudo apresenta
uma revisão da literatura bibliográfica, através da leitura crítica e seletiva dos artigos
científicos. Os critérios de inclusão definidos ao presente trabalho foram artigos
encontrados nas bases de dados online definidos previamente nos últimos cinco anos
apresentados na língua portuguesa ,os quais deveriam ser relacionados ao tema
proposto .Observa-se que ainda existem dificuldades em realizar orientações no
acolhimento humanizado, no cuidado de enfermagem aos usuários de crack, com o
levantamento bibliográfico constatou-se que programas do ministério da saúde, na
atenção básica ainda são defasados, faltando muitas vezes capacitação aos
profissionais de saúde para atendimento aos usuários de crack.

Palavras – chave: Usuários. Dependência. Química. Crack. Enfermagem


AGRADECIMENTOS

Queremos agradecer a Deus, pela oportunidade de chegar até aqui concluindo este
trabalho de conclusão de curso (TCC), mostrando o nosso melhor e deixar neste ambiente
a certeza que seremos ótimos profissionais de saúde.

SUMÁRIO MODELO

INTRODUÇÃO 07
OBJETIVOS 09
METODOLOGIA 10
RESULTADOS 11
DISCULSSAO.............................................................................................15
CONSIDERAÇÕES FINAIS 18
REFERENCIAS 19
6

INTRODUÇÃO

O número de dependentes químicos vem aumentando cada vez mais na


sociedade, o consumo dessas substâncias psicoativas traz consequências
devastadoras que repercutem em diversos contextos, sendo eles, econômicos e de
saúde, por exemplo. É um fenômeno que não se limita apenas ao indivíduo que a está
consumindo, mas atinge também a família e a sociedade de um modo geral.
(BRANCO et al., 2013)
O uso abusivo, a produção e distribuição em grande escala tem feito com que
as drogas se tornem um produto comercial, trazendo cada vez mais novos indivíduos
para essa realidade ilícita, o crack é uma droga consumida entre os jovens na
atualidade, levando a consequências devastadoras. (BRANCO et al., 2013)
O crack é uma droga potente, estimulante do sistema nervoso central, com um
alto potencial de dependência, podendo viciar o indivíduo que a consumir, já no seu
primeiro uso, resultado de uma mistura de cloridrato de cocaína, dissolvida em água
associada ao bicarbonato de sódio, querosene ou gasolina. O uso abusivo desta
substância é frequente, os profissionais de saúde que atuam nesta área oferecem a
assistência associada à rede de serviços de saúde, sociais e na reabilitação e
reinserção social do indivíduo, incluindo atenção a comunidade e a família do mesmo.
(BRANCO et al., 2013)
O técnico de enfermagem tem o papel importante de reduzir os danos causados
pelo crack na saúde do dependente químico, ofertando o atendimento humanizado.
(BRANCO et al., 2013)
Portanto é notório que a enfermagem exerça suas ações voltadas para o
recebimento e acolhimento destes usuários, diante de tal complexa doença,
realizando a administração de medicações prescritas e manutenção do quadro clínico,
visto que, o crack leva aos problemas orgânicos como ausência de apetite, perda de
peso, depressão e a ansiedade. (BRANCO et al., 2013).
Existem diversas abordagens para quem deseja se recuperar da dependência
do crack. Não existe um único tratamento, que seja apropriado para todos os casos.
Buscar a modalidade que melhor se encaixa em cada caso contribui para o sucesso
na recuperação e para o retorno a uma vida produtiva na família, no trabalho e na
sociedade.
7

A seguir, alguns exemplos dos sistemas e as técnicas de tratamento mais


comuns no Brasil: Unidades básicas de saúde ou centros de saúde (SUS), Centros
de Atenção Psicossocial (Caps), Consultório na Rua, Programa de Redução de
Danos, Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), Centro de Atenção Psicossocial
Álcool e Drogas III (CAPS ad 24 horas), Centro de Atenção Psicossocial para Infância
e Adolescência (CAPSi), Unidades de Acolhimento Adulto (UAA), Unidades de
Acolhimento Infanto-juvenil (Uai), Centros de Referência Especializada de Assistência
Social (CREAS), etc.
Contudo, diante de tal problemática de saúde pública e mental, buscou com este
estudo, realizar o levantamento bibliográfico, visando responder a seguinte pergunta
problema: como é o cuidado de enfermagem no tratamento dos usuários de Crack?
8

OBJETIVO GERAL:
Entender sobre a dependência do crack, mostrando os problemas causados
pela droga, tanto para o usuário quanto para a família e equipe de enfermagem.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

Analisar os artigos científicos sobre o cuidado realizado pelos profissionais de


enfermagem aos usuários de crack.
Compreender quais os aspectos realizados no cuidado aos usuários de crack.
9

METODOLOGIA

O estudo apresenta uma revisão da literatura bibliográfica, através da leitura


crítica e seletiva dos artigos científicos.
Conduziu-se uma busca nas seguintes bases de dados: Scielo, Lilacs, Medline,
Google acadêmico e na biblioteca da virtual da saúde. Os operadores booleanos “or”
e “and” foram utilizados nas combinações das palavras-chave.
Os critérios de inclusão definidos ao presente trabalho foram artigos encontrados
nas bases de dados online definidos previamente, publicados nos últimos 5 anos,
apresentados na Língua Portuguesa, os quais deveriam ser relacionados ao tema
proposto. Por sua vez, o critério de exclusão estabelecido foi artigos que não
apresentassem adequação quanto aos publicação em que o período era maior que 5
anos, artigos que apresentassem disponíveis apenas o resumo, artigos em outros
idiomas fora o inglês e português.
Foram encontrados 5 artigos dos últimos 5 anos, e 1 de 2013, através das
palavras-chave: usuário, dependência química, crack e cuidado de enfermagem.
Após uma leitura sistemática, os dados foram organizados no quadro 1. O
fluxograma abaixo é uma ilustração da busca.

Elaborado pelos autores, 2022.


10

Quadro 1: Apresentação dos artigos.


Autor Título Ano de Objetivos Conclusão
publicação
BRANCO, Atuação da Analisar a Evidenciou-se
F.M.F.C equipe de atuação da obstáculos que
enfermagem 30 de outubro equipe de dificultam a
et al. na atenção ao de 2012. enfermagem atuação da
usuário do na atenção equipe aos
crack, álcool e Revista: J aos usuários pacientes, assim
outras drogas. Health Sci do crack, como uma boa
Inst. álcool e outras aceitação, com
drogas. uma visão
positiva dos
profissionais a
essa nova
modalidade de
cuidado.
Gonçalves, Atuação do Dez 2007 Esc Analisar as Diante da
S.S.P.M; enfermeiro na Anna Nery ações de relevância que o
atenção ao Rev Enferm. saúde problema de
Tavares, usuário de desenvolvidas álcool e outras
C.M.M. álcool e outras pelo drogas assume
drogas nos enfermeiro para saúde
serviços extra- junto a pública,
hospitalares. usuários de considera-se
álcool e outras que o preparo de
drogas, profissionais de
evidenciando enfermagem
os limites e para atuar junto
possibilidades a esta clientela
desta atuação deva ocorrer em
nos serviços toda a rede de
de atenção saúde. Esta
11

extra- capacitação
hospitalares. deve privilegiar
uma abordagem
transversal e
interdisciplinar
dos problemas
vivenciados em
cada local de
trabalho, pois,
quando ocorre
uma
aprendizagem
significativa, o
enfermeiro atua
de forma mais
criativa e
engajada.
Vargas, I.D Concepções Novembro/ Descrever e a prática
de dezembro compreender profissional em
et al. profissionais 2015. as serviços
de Rev Bras concepções especializados
enfermagem Enferm. dos em álcool e
de nível médio profissionais outras drogas
perante o de nível médio favorece a
dependente em mudança nas
químico. enfermagem concepções dos
dos Centros trabalhadores
de Atenção sobre o
Psicossocial dependente
álcool e químico,
drogas (CAPS destacando-se a
ad), perante o necessidade da
inclusão do tema
12

dependente álcool e drogas


químico no currículo
escolares.
Desconsi, E Cuidado ao Salão do Relatar as A partir do
dependente Conhecimento vivências de acolhimento,
et al. químico por UNIJUÍ: uma analisa-se a
equipe ciências acadêmica de melhor conduta
interdisciplinar alimentando o Enfermagem a ser seguida.
em um centro Brasil. em uma Os profissionais
de atenção 2016 equipe levam em
psicossocial: interdisciplinar consideração a
relato de em um serviço vontade do
experiencia. de cuidado ao sujeito. As
indivíduo com condutas a
sofrimento serem seguidas
psíquico em incluem:
tratamento internação
para a hospitalar para
dependência desintoxicação,
de álcool e internação em
outras drogas. comunidades
terapêuticas ou
inserção nas
atividades do
serviço. Se for
escolhida a
última opção,
convida-se o
usuário a
comparecer em
alguns grupos
de sua
preferência e
13

disponibilidade,
e agenda-se
outro
atendimento em
quinze dias
Ferreira, Fatores que Abril/ junho Identificar a Para a efetiva
A.C.Z interferem na 2015. percepção reabilitação, o
adesão ao REME • Rev dos dependente
et al. tratamento de Min Enferm. profissionais químico
dependência de saúde inicialmente
química: sobre os necessita de
percepção de fatores que conscientização
profissionais interferem na em nível
de saúde. adesão ao cognitivo quanto
tratamento da à necessidade
dependência de tratamento e,
química. posteriormente,
uma condição
comportamental.
Destarte, a
busca por
tratamento
decorrente de
influências
externas
apresenta um
desafio aos
profissionais de
saúde, uma vez
que as
mudanças
comumente
necessitam de
14

um
compromisso
primariamente
interno, e não
externo
Santana, C.S Percepção dos Rev. Cient. Descrever a Sugere-se que
profissionais Sena Aires percepção durante o
et al. de 2018 dos processo de
enfermagem profissionais formação seja
acerca da de trabalhado com
assistência enfermagem uma maior
prestar ao acerca da frequência a
dependente assistência temática em
químicos prestada ao discussão,
centros de dependente apresentando a
atenção químico no teoria e
psicossocial e Centro de associando-se a
álcool e outras Atenção prática em
drogas (CAPS Psicossocial campo de
AD). em álcool e estágios,
outras drogas. despertando
interesse em se
Verificar seu buscar
conhecimento aprimoração
para atuar nos nesse campo de
CAPS ad atuação.

Caracterizar a
visão dos
profissionais
em relação ao
usuário.
15
16

DISCUSSÃO

Buscou-se com este estudo analisar o cuidado com os usuários de crack, pela
família e equipe de enfermagem, os estudos mostram a importância de o papel da
enfermagem ser atuante, humanizada, acolhedora.
Segundo o autor BRANCO (2013), a atuação da enfermagem na atenção aos
usuários de crack, caracteriza-se por receber o paciente de outros serviços, identificar
ações voltadas para os cuidados gerais, medicação e orientações sobre os
encaminhamentos e formas de tratamento.
Através do acolhimento da enfermagem percebe-se que o tratamento é mais
eficaz, devido ao elo de confiança gerado entre a equipe e os pacientes, tornando
possível o acompanhamento dos usuários de crack.
Observa-se que ainda existem dificuldades em realizar orientações e no
acolhimento humanizado, no cuidado de enfermagem aos usuários de crack, com o
levantamento bibliográfico, constatou-se que programas do ministério da saúde na
atenção básica, ainda são defasados faltando muitas vezes capacitações aos
profissionais de saúde para atendimento aos usuários de crack.
“A atenção básica desempenha um papel importante no tratamento, fazendo um
elo com as equipes de saúde mental dos CAPS, realizando busca ativa na
comunidade, redução de danos decorrentes do uso abusivo de drogas e
desenvolvendo ações para a prevenção das drogas” (GONÇALVES e TAVARES,
2007).
Vale ressaltar, são necessárias ações estratégicas para realizar educação
continuada aos profissionais da saúde na atenção básica sobre o cuidado ao usuário
de crack. Capacitar e preparar os profissionais para esse aspecto pode contribuir para
o tratamento do usuário e estabelecer vínculo com a família, grande parceira que
desempenha papel fundamental no tratamento do crack.
Mediante a isso, “é necessário que esses profissionais sejam preparados
também para atentar-se as necessidades e dificuldades da família e para seu
adoecimento, o que pode interferir diretamente no agravamento da problemática
vivenciada pelo núcleo familiar, notadamente do próprio usuário de drogas” (VARGAS
et al., 2015).
De uma forma geral ao englobar o conceito usuários e familiares, torna o trabalho
dos profissionais grandioso pois ao apoiar usuários e familiares diminuem o
17

adoecimento de forma abrangente apontando a eficácia no tratamento oferecido pelos


profissionais de enfermagem.
O acolhimento é a melhor conduta a ser seguida, a enfermagem leva em
consideração a vontade do sujeito, o trabalho em equipe no tratamento ao usuário de
crack se fez evidente neste estudo, percebe-se que não é possível cuidar do usuário
de crack sozinho e sim em equipe multiprofissional, onde a enfermagem desempenha
seu papel dentro desta equipe.
“As condutas de tratamento a serem seguidas incluem: internação hospitalar
para desintoxicação, internação em comunidades terapêuticas ou inserção nas
atividades do serviço” (DESCONSI et al., 2016), se for escolhida a última opção,
convida-se o usuário a comparecer em alguns grupos de sua preferência e
disponibilidade, com agendamento sempre de retorno.
Mediante a essas condutas de maneira individual a cada usuário busca-se a
desintoxicação para integrar sua ressocialização de modo digno, mostrando a
sociedade que existem meios para se resgatar os usuários de crack, de forma
terapêutica e medicamentosa com o auxílio dos profissionais de enfermagem,
quebrando os tabus que existem. “A ideia ilusória dos dependentes químicos de que
somente a medicação promove a reabilitação dificulta a adesão ao restante das
atividades propostas ao tratamento. Este resultado está em conformidade com a
literatura ao evidenciar que o uso de medicamento deve ser considerado como um
dos recursos terapêuticos que auxiliam na melhoria da qualidade de vida, devendo
ser adotado adjuvante a outras modalidades terapêuticas” (FERREIRA et al., 2015).
Como formas de tratamento existe a psicoterapia, plano terapêutico singular,
oficinas e grupos terapêuticos, visitas domiciliares, entre outros. Mediante a isso
mostra se a importância da conduta da enfermagem na abordagem do tratamento aos
usuários, passando segurança na busca pelo tratamento adequado.
Segundo os autores Santana et al., (2018), um estudo em um Centro de Atenção
Psicossocial II e ad relata que a enfermagem desconhece o real papel junto a equipe
interdisciplinar no CAPS. A justificativa usada é que o serviço foi implantado
recentemente e se encontra em processo de construção. Desempenhando muitas
vezes atividades que não são de sua competência. Acredita-se que o papel da equipe
ainda se encontra em construção nesse espaço.
Contudo, compreender os aspectos do cuidado prestado pela enfermagem é de
suma relevância, pois observou-se o papel primordial destes profissionais no
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tratamento e cuidado com os usuários de crack. Espera-se que novos estudos possam
ser realizados nesta temática, incluindo o álcool e outras drogas, no qual vimos que
também estão aumentando significativamente, e não somente o crack. O acolhimento
deve ser diferencial nestas doenças.
Em relação a conduta de enfermagem no cuidado que muitas vezes faltam lhes
capacitações e manejo na assistência prestada aos usuários de crack, sugerimos com
este estudo que ações de educação continuada posam ser intensificadas para
aprimorar o conhecimento sobre a dependência química.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observa-se que ainda existem dificuldades em realizar orientações e no


acolhimento humanizado, no cuidado de enfermagem aos usuários de crack, álcool e
outras drogas com o levantamento bibliográfico constatou-se que programas do
ministério da saúde na atenção básica, ainda são defasados faltando muitas vezes
capacitações aos profissionais de saúde para atendimento aos usuários de crack,
álcool e outras drogas.

Mediante a leitura dos artigos é notória a busca pelo serviço oferecido pelos
profissionais da saúde onde se encontra com déficit.
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REFERÊNCIAS

BRANCO, F. M. F. C. et al. Atuação da equipe de enfermagem na atenção ao


usuário de crack, álcool e outras drogas. J Health Sci Inst. 2013;31(2):161-5.
Disponível em:
https://repositorio.unip.br/wpcontent/uploads/2020/12/V31_n2_2013_p161a165.pdf
Acesso em: 06 agosto 2022.

GONÇALVES, S.S.P.M; TAVARES, C.M.M. Atuação do enfermeiro na atenção ao


usuário de álcool e outras drogas nos serviços extra- hospitalares. Esc. Anna
Nery Ver Enferm, dezembro, 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ean/a/KXC9r3NJLTSrbGdY85bVmbr/?lang=pt&format=pdf
Acesso em: 06 agosto 2022.

VARGASI, D et al. Concepções de profissionais de enfermagem de nível médio


perante o dependente químico. Rev. Bras Enferm, novembro- dezembro, 2015.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/v3frVZQYx3LPfzs97wJvksK/abstract/?lang=pt Acesso em:
06 agosto 2022.

DESCONSI, E et al. Cuidado ao dependente químico por equipe interdisciplinar


em um centro de atenção psicossocial: relato de experiência. Salão do
conhecimento: ciência alimentando o Brasil, Unjuí, 2016.
Disponível em:
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/65
56 Acesso em: 06 agosto 2022.

FERREIRA, A.C.Z et al. Fatores que interferem na adesão ao tratamento de


dependência química: percepção de profissionais de saúde. REME: Rev. Min.
Enferm, abr-jun., 2015. Disponível em:
https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/v19n2a12.pdf Acesso em: 06 agosto
2022.
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SANTANA, C.S et al. Percepção dos profissionais de enfermagem acerca da


assistência prestada ao dependente químico nos centros de atenção
psicossocial em álcool e outras drogas (caps ad). Rev. Cient. Sena Aires, out.-
dez., 2018. Disponível em:
http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/327#:~:text=a%
20percep%c3%a7%c3%a3o%20do%20profissional%20de,inser%c3%a7%c3%a3
o%20dos%20indiv%c3%adduos%20no%20meio Acesso em: 06 agosto 2022.

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