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Essa teoria inspirou-se na famosa Escola de Chicago que tratava a sociologia da subcultura das
periferias como explicação para o crime e o criminoso. A ausência do Estado sua principal
justificativa, trazendo o combate implacável contra qualquer espécie de crime.
Argumenta que o menor dos crimes quando não coibido, acaba por estimular o maior dos
crimes, propiciando a criminalidade. Ou seja, a aplicação cada vez mais rigorosa do direito
criminal se apresentaria como a principal e mais eficaz forma de reação aos crescentes índices
de violência urbana, abrindo margem para solução dos problemas sociais.
- Tolerância zero contra todos os delitos. Law and order – penas severas.
Se os policiais perseguirem com insistência um criminoso notório por pequenos crimes, ele
acabaria vencido pelo cansaço e abandonaria o bairro para ir cometer seus delitos em outro
lugar. se conter a microcriminalidade não existiria a macrocriminalidade.
Para essa teoria alguns atos de corrupção devem ser tolerados, pois contornam a pesada
burocracia do Estado, dando maior liberdade ao setor privado e gerando crescimento
econômico, de maneira que a corrupção seria uma espécie de graxa que destrava as
engrenagens estatais, fazendo o estado funcionar com eficiência.
TEORIA DO VAMPIRO:
Vítimas de violência sexual na infância, a título de exemplo, são propensas a serem também
abusadoras e violentas na vida adulta.
PREVENÇÃO CRIMINAL
Estado buscando inibir crimes e o delito, seja de previsão legal ou não, grande ou pequena dor.
DAS PENAS – 3ª
A pena é individualizada.
- Não pode ser perpétuo, visto que a lei prevê penas máximas em geral (máx. 40).
- Não há trabalho forçado, por mais que “obrigado”; ele não é obrigado em tese a trabalhar,
mas na prática ele sofre coerção dos demais. Pelo Estado só atrapalhará a progressão de
regime.
FUNDAMENTOS DA PENA:
17/10/2023
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1. Vítima inocente/ideal: sem participação no ato; inerte ao crime; não sabe o que
acontece. Ex. bala perdida.
3. Tão culpável/voluntária: conduta ativa (manda fazer ou tentar tirar vontade), participa
do crime e sofre. Ex. estelionato (vítima tentar “tirar proveito” e se ferra); participação
no suicídio de outro.
5. Única culpada: “culpa exclusiva da vítima”. Só existe o crime em teoria. Não é crime
pois a vítima quem causa. Ex. suicídio ao se jogar em frente a um caminhão. Caminhão
não possui culpa.
PROCESSOS DE VITIMIZAÇÃO:
- Vitimização quaternária: danos sofridos por meio da mídia ou após sofrer o ato
criminoso. Medo gerado por estes em relação em sofrer ou ocorrer novamente. Precaução
excessiva.
2. Vitimização indireta: pessoas próximas que também sofrem, por mais que não sejam as
diretas. Ex. pais, amigos.