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1 Mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em Docência do Ensino Superior pela
Universidade Federal de Campina Grande. Especialista em Direito Penal e Processo Penal pela Faculdade São
Francisco da Paraíba. Especialista em Direito Constitucional pela Faculdade Futura-São Paulo. Especialista em
Direito Público pela Faculdade Legale-São Paulo. Bacharel em Direito pela Faculdade São Francisco da
Paraíba. Professor de Direito Penal do Centro Universitário Vale do Salgado e da Universidade Federal de
Campina Grande. Aprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil e Servidor Público.
A palavra
Criminologia deriva
do latim “crimen”
(delito) e do grego
“logos” (tratado). Em
resumo, seria o
“Tratado do Crime”.
É uma ciência
multifatorial.
Idealizador do termo “Criminologia”? Paul Topinard (1830-1911).
Marco científico (Corrente Minoritária)? Dos Delitos e das Penas (1764) de Cesare
Beccaria (Autor da Escola Clássica). Não é considerada pela maioria o marco científico
pois, no momento em que essa obra foi escrita, a criminologia não possuía status de
ciência.
Após a segunda metade do século XX? Delito, Delinquente, Vítima e Controle social.
Controle
Social...
Quando o controle informal falha, entram em ação
as entidades do controle formal.
Para a Escola Clássica, o delinquente era o pecador que optou pelo mal. O homem
tem livre-arbítrio, vontade racional. Rompimento do pacto social.
A Escola Clássica
representa a etapa pré-
científica da
criminologia, enquanto a
Escola Positivista
representa a etapa
científica.
A vítima, na criminologia, passou a ter um papel de maior destaque,
sobretudo, no pós-segunda guerra mundial. O estudo das vítimas tiveram
início em 1901 na figura de Hans Gross, todavia somente na década de 1940,
que o estudo passou a ganhar uma sistemática com Von Henting e Benjamim
Mendelsohn.
14. Vítima falsa: São taxadas de falsas vítimas as pessoas que, por sua livre
e espontânea vontade se autovitimizam para que possam se valer de benefícios.
18. Vítima propensa: Ocorre com as pessoas que possuem uma tendência natural
de se tornarem vítimas. Isso pode decorrer da personalidade deprimida,
desenfreada, libertina ou aflita da pessoa, sendo que esses tipos de personalidade
podem de algum modo contribuir com o criminoso.
19. Vítima resistente: Por não aceitar ser agredida pelo autor, a vítima reage e
passa a agredi-lo da mesma forma, sempre em sua defesa ou em defesa de outrem,
ou também no caso de cumprimento do dever. Neste caso há sempre a disposição da
vítima em lutar com o autor.