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Termorregulação e exercício

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO II
│Homeostase da temperatura - Termorregulação
Produção de calor pelo corpo: Trabalho celular, especialmente do coração, músculos,
cérebro e fígado → distribuição para os outros tecidos através do sangue.
Excesso de produção de calor → suor e dilatação das veias
para dispersar o calor com mais agilidade.

- produção de calor corporal = Termogênese


- perda de calor corporal = Termólise

❖ Eutérmico/Normotermia → temperatura
corporal entre 36,5º e 37 ºC
❖ Hipotermia → temperatura corporal abaixo de 36ºC
❖ Hipertermia → temperatura corporal acima de 37,5ºC
│Termorregulação
Temperatura corporal profunda (central) – áreas corporais profundas
(órgãos na cavidade abdominal, torácica e craniana). 37 ± 1 ºC

Temperatura superficial (cutânea) – pele. Variações entre 15 a 45 ºC.

Gradiente térmico: diferença entre a


temperatura central e cutânea, ≈ 4 ºC

O sistema termorregulador atua na prevenção da


alteração da temperatura acima (hipertermia) ou
abaixo (hipotermia) da faixa de normalidade da
temperatura central → ≈ 37º C
“Set point” hipotalâmico: é o termostato do SNC →
núcleo pré-optico do hipotálamo anterior (POAH),
possuem neurônios sensíveis ao calor

Núcleo POAH recebe fibras aferentes com


informações térmicas da periferia (pele) e do
interior do corpo (central) para comparar, e manda
fibras eferentes para a pele através de nervos
simpáticos que estimulam a vasodilatação e
sudorese

* Dispara ou inibe os neurônios efetores para


ajustar essa temperatura
Consequências da HIPERTERMIA
38ºC – 39ºC: Suor, espasmos musculares, diminuição do pulso e tontura
40ºC: Hipertermia propriamente dita → desidratação, náuseas, vômitos, tontura muito forte,
alucinações e possível perda de consciência. Pode não haver suor devido a desidratação.
41ºC – 42ºC: Colapso do metabolismo, desnaturação das proteínas pelo excesso de calor,
podendo haver falência dos órgãos e alto risco de coma e morte.

Consequências da HIPOTERMIA
35ºC: Início da hipotermia. Calafrios, apatia e possível perda de habilidades de coordenação
motora, raciocínio lento e sonolência.
35ºC – 30ºC: Tremedeiras e espasmos musculares; redução do fluxo sanguíneo cerebral que
leva a confusão mental, alucinações e incapacidade de raciocínio. Próximo dos 30ºC ocorre
perda de consciência podendo haver bradicardia severa (apenas 1 ou 2 bpm), a pessoa parece
estar morta.
20ºC: Colapso do metabolismo, calor insuficiente a ser distribuído a todos os órgãos vitais
(possível falência de alguns órgãos). Ocorre parada cardíaca, praticamente irreversível.
│Hipertermia ≠ FEBRE Na febre, o set point hipotalâmico aumenta a
temperatura em resposta a um processo infeccioso.
Ex. muda para 39º C.
Através da ação de mediadores químicos
inflamatórios (Ex. prostaglandina E2, inibe os
neurônios sensíveis ao calor e assim
aumentando o set point hipotalâmico)
O indivíduo sente frio; tem vasoconstrição e desvio do sangue para
os órgãos internos; o organismo trabalha em elevar a temperatura
para criar um ambiente hostil ao invasor, combater o microrganismo
(agente infeccioso) e sinalizar “que tem algo errado no organismo”.

Após a infecção, o organismo volta a interpretar a temperatura


elevada e dispara os mecanismos homeostáticos para perder calor
(sudorese, vasodilatação cutânea...).
│MECANISMOS DA FEBRE

Procura por
agasalho/ambiente
quente; bebida quente
│Importância do controle da temperatura corporal

❖ Fenômenos fisiológicos

❖ Fenômenos bioquímicos

Desnaturação de proteínas – Mediadores (neurotransmissores, hormônios,


etc), receptores, enzimas, canais iônicos, transportadores, etc
• Contratilidade muscular (musculatura esquelética)
• Atividade neuronal
• Função imunológica
│Homeostase da temperatura – Equilíbrio térmico
Temperatura dos tecidos centrais mais
profundos
→ equilíbrio dinâmico entre os mecanismos
de ganho e perda de calor

Termólise < termogênese → ganho de


calor e aumento da temperatura central

Termólise > termogênese → perda de


calor e redução da temperatura central
│Regulação hipotalâmica da termorregulação

“set point” = termostato


Termorregulação
│Conservação de calor (induzida pelo frio) - termogênese

Sistema circulatório: importantes no


transporte de calor, faz ajustes vasculares
direcionando o sangue para os órgãos
internos (centrais)

Ação da inervação
simpático aumentada →
NT noradrenalina em
receptores a-
adrenérgicos nos vasos
sanguíneos
(vasoconstrição)
│Produção de calor (induzida pelo frio) -
termogênese

❖ Exercício físico (voluntária): 70-80% da


energia gasta é na forma de calor
❖ Com tremor (involuntária): Durante exposição ao frio
❖ Sem tremor (involuntária): Decorrente de ação hormonal
como os tireoidianos e catecolaminas
│Mecanismos de Transferência de calor entre o corpo e o ambiente
Gradiente térmico → diferença de temperatura entre a pele e o ambiente

❖ EVAPORAÇÃO (umidade): transferência de calor


do corpo para a água sobre a superfície cutânea,
provocando sua transformação em gás; Em repouso
representa 25% de toda a perda de calor; MEIO
MAIS IMPORTANTE NO EXERCÍCIO FÍSICO!
❖ Radiação (térmico): Transferência de calor na forma de
raios infravermelhos e sem a necessidade de contato
entre superfícies. Em repouso, representa 60% de toda a
perda de calor.
❖ Condução (térmico): transferência de calor do corpo para objetos em contato direto.

❖ Convecção (térmico): transferência de calor condutiva do corpo para as moléculas de ar ou água em


movimento ao redor da superfície corporal.
│Perda de calor por EVAPORAÇÃO
• Altas temperaturas ambientais (mais altas que a
temperatura corporal)
• A água evapora das passagens respiratórias e da
superfície da pele transferindo calor continuamente
para o meio ambiente
• A evaporação do suor da pele exerce o efeito do
resfriamento

• Sudorese – SN Simpático colinérgico


• Ativação de receptores Muscarínicos 3 (M3) nas
glândulas sudoríparas pela acetilcolina
│Regulação da temperatura

❖Mecanismos comportamentais
❖Ex: Locomover-se para ambientes
termicamente mais favoráveis.

❖Mecanismos fisiológicos:
❖Controle fino da temperatura corporal
❖Centros nervosos superiores
│Termorregulação: Vias aferentes – sensorial (“sobe”)
Sensação Discriminativa Controle homeostático
Sistema nervoso central

Tálamo

Hipotálamo Área Pré-óptica

Tronco cerebral

Medula espinhal

Sistema nervoso periférico *DGR: vários corpos


celulares dos neurônios
sensoriais, localizados na
Neurônios termossensores periféricos lateral a medula espinhal da
coluna vertebral.
(Romanovsky AA, Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 292: R37–R46, 2007) (Nakamura K and Morrison SF, Nat Neurosci. 11(1):62-71 2008)
│Termorregulação: Vias eferentes – efetores (“desce”)
Tônus vasomotor da pele Termogênese sem tremor Termogênese pelo tremor
(conservação de calor) (produção de calor) (produção de calor)
Sistema nervoso central

*Hipotálamo

Mesencéfalo e ponte

Bulbo

Medula espinhal

Sistema nervoso periférico

Nor Nor Ach


Mãos, pés, lábios, α1-Gq β3-Gs Nm
orelha e nariz Vaso sanguíneo da pele Tecido adiposo marrom Músculo esquelético

Corpo neuronal Neurônio sensível ao calor Neurônio pré-glanglionar Neurônio pós-glanglionar Motoneurônio 

Projeção excitatória Projeção inibitória

(Romanovsky AA, Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 292: R37–R46, 2007)
│Mecanismo de conservação de calor (resposta ao frio)
Tônus vasomotor da pele Termogênese sem tremor Termogênese pelo tremor
Sistema nervoso central
1. Músculo liso vascular
Hipotálamo
2. a1-adrenérgico – Metabotrópico
Mesencéfalo e ponte
Gq
Bulbo 3.  de Ca+ intracelular
Medula espinhal 4. Vasoconstrição
Sistema nervoso periférico 5. Desvia sangue da periferia para

Nor regiões centrais doAch


Nor corpo
Mãos, pés, lábios, α1-Gq β3-Gs Nm
orelha e nariz Vaso sanguíneo da pele Tecido adiposo marrom Músculo esquelético

Corpo neuronal Neurônio sensível ao calor Neurônio pré-glanglionar Neurônio pós-glanglionar Motoneurônio 

Projeção excitatória Projeção inibitória

(Romanovsky AA, Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 292: R37–R46, 2007)
│Termogênese sem tremor (resposta ao frio)
Tônus vasomotor
Termogênese semdatremor
pele Termogênese sem tremor Termogênese pelo tremor
Sistema nervoso central 1. β3-adrenérgico – Metabotrópico
Hipotálamo
Gs
2. PKA
Mesencéfalo e ponte 3. Lipase (+)
4. Ácido graxo livre – oxidação
Bulbo mitocondrial
5.  prótons H+
Medula espinhal
6. UCP (proteína desacopladora de
Sistema nervoso periférico prótons)
1. Transporta H+
Nor Nor
2. Impede formaçãoAch de ATP
β3-Gs β3-Gsde produção de calor
3.  taxa Nm
Tecido adiposo marrom Tecido adiposo marrom Músculo esquelético

Corpo neuronal Neurônio sensível ao calor Neurônio pré-glanglionar Neurônio pós-glanglionar Motoneurônio 

Projeção excitatória Projeção inibitória

(Romanovsky AA, Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 292: R37–R46, 2007)
│Termogênese sem tremor (resposta ao frio)

• Hormônios Tireoidianos
• Termogênese obrigatória (metabolismo basal) e
termogênese adaptativa (tecido adiposo marrom)
• Hipotireoidismo vs Frio / Hipertireoidismo vs calor
• Efeitos do T3
•  UCP1 no TAM e no ME
•  liberação de noradrenalina por Neurônios pós-
ganglionares

• Efeitos da Noradrenalina
 Enzima D2 (converte T4 em T3),  3 a 4x o T3
 PKA, levando a  UPC1
│Termogênese com tremor (resposta ao frio)
Termogênese pelo tremor Termogênese sem tremor
Sistema nervoso central 1. Trabalho mecânico – energia na
forma de calor
Hipotálamo
2. Todos os músculos – exceto ouvido
Mesencéfalo e ponte médio, facial perineal e extra-ocular
3. Ativação de  motoneurônios
Bulbo 4. Liberação de Ach na placa motora
5. Medula espinal – mecanismos básicos
Medula espinhal 1. Inibido voluntariamente
6. SNS -  da resistência a fadiga e na
Sistema nervoso periférico capacidade de produção de calor
1. Noradrenalina -  a sensibilidade
Ach
do músculo a Ach
Nm
Músculo esquelético

Corpo neuronal Neurônio sensível ao calor Neurônio pré-glanglionar Neurônio pós-glanglionar  Motoneurônio

Projeção excitatória Projeção inibitória

(Romanovsky AA, Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 292: R37–R46, 2007)
Resumo │Respostas fisiológicas a alterações na temperatura
│Resumo: respostas fisiológicas a
alterações na temperatura
│Exercício físico e regulação da temperatura
│Integração dos mecanismos para a dissipação do calor
• Sistema cardiovascular (circulatório)
Aumento do DC e FC e dilatação dos vasos superficiais → desvio do sangue para a pele e
perda de calor por radiação

• Evaporação
Transpiração proporcional á sobrecarga física, evaporação da água (suor) resfria a pele por
dissipar calor

• Ajustes hormonais
Perda de líquido e eletrólitos leva a secreção de hormônios para conservar água e íons.
*Aldosterona (córtex da adrenal) → reabsorção de sódio pelos rins e redução da osmolalidade
do suor (menor [Na] perdido no suor/maior conservação de eletrólitos)
*Hormônio antidiurético (neuro hipófise-hipotálamo) → aumenta a permeabilidade dos
túbulos renais a água (aquaporinas), maior reabsorção de água
│Exercício físico em ambiente quente e úmido
• Exercício físico contínuo e de longa duração em ambiente quente e úmido

Aumento excessivo do custo energético da


atividade gera duas demandas cardiovasculares
competitivas:

1│Músculos primários do movimento


Necessidade de sangue rico em O2 para sustentar a
demanda metabólica do exercício

2│Regulação da temperatura
Desvio de sangue para a superfície corporal (pele) para
dissipar calor (compromete o metabolismo energético)
│Exercício físico em ambiente quente e úmido
Exercício físico contínuo e de longa duração

Condições normais: a prioridade é o desvio do sangue


para a termorregulação

Mas reduz a capacidade metabólica do


músculo em exercício → fadiga precoce

Ambiente muito úmido e quente prejudica a dissipação


de calor por radiação/convecção e evaporação → maior
elevação da temperatura central e sudorese

Chance de desidratação aumentada pela perda excessiva de suor →


perda > 2% do peso corporal prejudica o desempenho físico
│Índice de calor - IC
IC = mensuração da percepção corporal da
sensação de calor
- Temperatura do ar
- (URA) Umidade relativa do ar (saturação de vapor de água)

*URA elevada: taxa de evaporação do suor é


retardada → Aumenta a percepção do
indivíduo à sensação de calor do ambiente
│Regulação aguda
│Consequências da desidratação no desempenho físico
│Hidratação e exercício físico
Perda hídrica está relacionada a intensidade do exercício e a
temperatura ambiente
│Hidratação e exercício físico
**Evitar praticar exercícios ao ar livre em temperaturas elevadas
e alta umidade

Plano de hidratação
• Antes da sessão de treino/competição: Manter-se
hidratado diariamente

• Quantidade adequada ao gasto energético diário: 1 mL por cada


1 Kcal gasta por dia (Ex. 2000 Kcal = 2 L água)

• 1h-2h antes de iniciar o exercício: Ingerir 500 mL de água


• 30 min antes: ingerir 200 mL de água

• Durante o exercício: entre 150-200 mL a cada 20 min


• Exercício > 60 min: bebidas isotônicas, de preferência a 15ºC
│Complicações relacionadas ao exercício em alta temperatura
ambiente, alta umidade relativa do ar e reposição hídrica inadequada
❖ Câimbra: contrações musculares involuntárias e extremamente dolorosas
→ desidratação elevada; déficit de sódio corporal e fadiga neuromuscular de práticas múltiplas

❖ Exaustão: difícil diagnóstico e mensuração pela comissão técnica.


Sinais e sintomas → palidez; câimbras muscular contínua; fraqueza generalizada; desmaios; tontura; cefaleia;
hiperventilação; náusea; redução da temperatura corporal central; saciedade alimentar; redução do débito
urinário.
Causas: sudorese intensa; desidratação; hiponatremia; depleção de substratos energéticos → fadiga generalizada
❖ Síncope: desmaio ou perda da consciência, sistema cardiovascular desvia o sangue para a pele
→ intensa desidratação e baixo fluxo sanguíneo para o SNC
❖ Intermação: incapacidade do hipotálamo regular a temperatura pela modulação dos órgãos efetores; pode
levar a morte devida a alta temperatura central (pode chegar a 43ºC) – Necessita resfriamento imediato!
Sinais e sintomas → comportamento irracional; convulsão; perda da consciência; delírio; coma
Outros → taquicardia; hipotensão; sudorese; hiperventilação; hipercalemia (excesso de K+ no sangue); acidose
metabólica; insuficiência renal aguda; rabdomiólise (degradação excessiva de fibra muscular esquelética,
presença de sangue e ptn na urina)
│Hipertermia e exercício - Respostas cardiovasculares
│Aclimatação ao calor
Adaptações fisiológicas decorrentes da prática de exercício
durante exposição repetida a estresse térmico
- Resposta adaptativa rápida, entre 7-14 após a 1ª exposição

Minimiza as perturbações homeostáticas decorrentes do


estresse térmico → maior tolerância ao calor

. ↑ volume plasmático
. Antecipação do início da sudorese
. ↑ Taxa de sudorese
. Menor perda de sal no suor
. Menor fluxo sanguíneo na pele
. ↑ síntese de ptn de choque térmico
│Aclimatação ao calor
│Exercício físico em ambiente quente
• Contração muscular voluntária aumenta
o metabolismo e produz mais calor,
elevando a temperatura central
• Metabolismo energético e a produção de
calor são diretamente proporcionais a
intensidade do exercício
• Necessário ativação de mecanismos
compensatórios de perda de calor pra
evitar o superaquecimento (> 40ºC)
• Hipertermia pode levar a fadiga térmica,
desnaturação celular, proteica e morte
• A evaporação, vasodilatação cutânea e
hormônios são os principais mecanismos
envolvidos no resfriamento
│Exercício físico em ambiente frio
Melhor capacidade do atleta de perder calor → menor risco de
lesão por calor

Exercício de curta duração em dia frio


Produção metabólica de calor + vestuário adequado → impede
o risco de hipotermia

Exercício de longa duração em dia frio/água fria


A produção de calor pode não acompanhar o ritmo de perda de
calor (natação em água < 15 ºC) → risco de hipotermia

Indivíduos > % de gordura → vantagem, maior tolerância ao


frio (tecido adiposo subcutâneo, maior isolamento térmico)

Extremidades do corpo → mãos, pés, nariz, precisam de


proteção para evitar entorpecimento pela vasoconstrição cutânea
│Alterações fisiológicas e queda da temperatura central
│Índice de resfriamento induzido pelo vento frio
O vento exacerba a perda de calor
→ camadas de ar isolante mais
quente que circunda o corpo é
trocada continuamente pelo ar
ambiente mais frio

Zona branca → pouco perigo de lesão


pelo vento frio com roupa apropriada

Zonas amarela e laranja → limiares para


enregelamento. Aumentado risco de lesão
para a pele exposta (orelha, nariz, dedos)

Zona vermelha → alto risco de


congelamento da pele exposta em poucos
minutos
│Aclimatação ao frio
Adaptações fisiológicas decorrentes de exposição crônica a exercícios em ambiente frios
*período de adaptação desconhecido, supostamente começa a partir de uma semana

1│ diminuição da temperatura média da pele com o aparecimento dos tremores


1│
(mantém a produção de calor com menos tremores) → maior termogênese
* Aumento na liberação de NOR e consequente produção metabólica de calor

2│ mantém a temperatura média das mãos e pés mais alta durante a exposição ao frio
→ maior vasodilatação da vasodilatação periférica intermitente para aumento do fluxo
de sanguíneo (e de calor) nas mãos e pés

3│ melhor capacidade de dormir em ambientes frios → apresentam níveis aumentados


de termogênese não associado ao tremor (efeito hormonal do HT e NOR)
...

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