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1 –Acetilcolina
2- Aminas
3- Aminoácidos
4- Peptídeos
5- Purinas
6- Gases
7- Lipídeos
Sinapse
Fisiologia da Sinapse Química
- Envolve neurotransmissores
- É unidirecional
- Os neurônios estão próximos,
mas não conectados
Fisiologia da Sinapse Química
O que acontece depois, vai depender do tipo de neurotransmissor liberado na fenda sináptica:
A acetilcolina (Ach) que é sintetizada a partir da colina e da acetil-CoA de forma bem simples nas
terminações axonais. Os neurônios que sintetizam Ach e os seus receptores específicos são igualmente
denominados de colinérgicos, podendo os últimos ser do tipo nicotínico ou muscarínico
Bomba de sódio e potássio
A tendência natural dos íons do nosso corpo é manter o equilíbrio dentro e fora das células
Transporte passivo
Despolarização
Na+
K+
Repolarização e período
refratário
https://www.youtube.com/watch?v=x91KdZ83lRo
Transmissão da informação
Os neurotransmissores do tipo aminas são todos ativos no SNC. Assim como os hormônios aminas,
esses neurotransmissores são derivados de um único aminoácido.
A serotonina é derivada do aminoácido triptofano. A histamina, sintetizada a partir da histidina.
O aminoácido tirosina é convertido em dopamina, noradrenalina e adrenalina.
A noradrenalina é o principal neurotransmissor da divisão simpática autônoma do SNP.
Os neurotransmissores lipídicos: Incluem vários eicosanoides, que são ligantes endógenos para
receptores canabinoides. O receptor canabinoide CB1 é encontrado no cérebro, e o CB2 é localizado
nas células imunes.
Neurotransmissores
Moléculas que comunicam a informação entre neurônios e suas células alvo
Peptídeos Endorfina
Acetilcolina
Transmissão da informação
Agonistas e Antagonistas
Receptores colinérgicos
OBS: A nicotina em altas concentrações favorece a atuação do sistema parassimpático, bloqueando o simpático,
dando a sensação ao fumante de bem-estar. Seu uso contínuo fará com que o indivíduo habitue-se a esse bem-
estar, entrando em desconforto quando as cargas regulares de nicotina são suspensas. A pessoa pode então ficar
irritada, ansiosa, com insônia e pode até vomitar. Em casos mais graves a reação se caracteriza como crise de
abstinência.
Receptores colinérgicos
Muscarínicos – Ligam-se preferencialmente a Muscarina em detrimento a Nicotina
Os receptores colinérgicos muscarínicos possuem cinco subtipos relacionados. Todos são receptores
acoplados à proteína G ligados a sistemas de segundos mensageiros. A resposta do tecido à ativação
dos receptores muscarínicos varia conforme o subtipo do receptor. Esses receptores estão presentes
no SNC e em células-alvo da divisão autônoma do SNP.
Milhões de estímulos aferentes chegam ao SNC provenientes das mais diferentes áreas internas e
externas ao corpo humano. A maior parte desses estímulos não chega a se tornar consciente. O
estímulo que se torna consciente é chamado de sensação, e a percepção é a subsequente
interpretação dessa sensação. Elas apresentam três etapas em comum:
Para que esses estímulos sejam detectados, os receptores sensoriais estão constantemente ativados e
captando informações. Existem cinco grupos de receptores sensoriais:
Podemos ainda dividir em: Sentidos somatossensoriais, que incluem o tato, a dor e a
propriocepção; e os sentidos especiais, que incluem o olfato, a gustação, a audição e a visão.
Fisiologia do sistema hormonal
(Endocrinologia)
Funções
Regula diversas funções do corpo através dos hormônios
Os hormônios agem especificamente em células alvo
Hormônios
Metabolismo e equilíbrio energético
Promovem o crescimento e desenvolvimento
Regulam a composição química do corpo
Regulam algumas etapas da reprodução
Exócrino x Endócrino
Endocrinologia
Hormônios
Hoje, sabe-se que outros órgãos também produzem, eventualmente armazenam e liberam hormônios,
dentre eles: certos neurônios e células especializadas do trato digestivo, incluindo o estômago;
coração, rins, pele, tecido adiposo e muscular esquelético.
Classificação:
São classificados de acordo com a natureza ou estrutura química da molécula e isso tem a ver com a
“matéria-prima” usada na síntese desses mensageiros químicos.
Hormônios derivados da
Hormônios peptídicos Hormônios esteróides
tirosina
Hormônios peptídicos
Os hormônios peptídicos são de origem proteica, ou seja, são formados a partir de sequências de
aminoácidos e, assim, conservam as mesmas propriedades das proteínas.
Entretanto, em comparação com as proteínas com funções estruturais ou dinâmicas, os hormônios são
compostos por sequências de aminoácidos menores, então, podem ser comparados a pequenas
proteínas
Aminoácidos: Código genético
Aminoácidos: estrutura química
Hormônios peptídicos
Geralmente esses hormônios são solúveis em água e ainda incluem: a insulina e o glucagon produzidos
pelo pâncreas; os hormônios secretados pela hipófise anterior e posterior, como o hormônio
antidiurético e o hormônio do crescimento (GH); adipocinas, como a adiponectina e a leptina, etc.
Sabendo a estrutura química dos hormônios peptídicos, é possível prever os mecanismos envolvidos
em sua síntese; visto que são “pequenas proteínas”, a síntese desses compostos ocorre através das
mesmas etapas que a síntese de qualquer proteína.
Primeiro ocorre a transcrição gênica no núcleo, que consiste na cópia de um trecho do DNA
conhecido como gene e resulta na formação de um RNA mensageiro (RNAm).
O RNAm atravessa a carioteca que é o envelope nuclear, através de poros nessas membranas e é
direcionado ao retículo endoplasmático rugoso.
Em seguida, por meio da ação dos ribossomos, irá passar pelo processo de tradução gênica,
quando os ribossomos decodificam o RNAm e constroem uma cadeia de aminoácidos
correspondente.
Síntese dos hormônios peptídicos
Síntese dos hormônios peptídicos
É comum que esses hormônios sejam produzidos como proteínas maiores, sem atividade biológica,
conhecidos como pré-pró-hormônios, que, ainda dentro do retículo, serão quebrados e transformados
em pró-hormônios. Empacotados em vesículas, serão exportados ao aparelho de Golgi, onde serão
acondicionados em vesículas secretoras na presença de enzimas que quebrarão os pró-hormônios em
hormônios no estado ativo
Síntese e secreção dos hormônios peptídicos
Síntese e secreção dos hormônios peptídicos
A secreção dos hormônios na corrente sanguínea geralmente é do tipo regulada, ou seja, para que
os hormônios peptídicos sejam secretados, há a necessidade de a célula receber algum sinal que
provoque a liberação.
Normalmente, esses sinais envolvem a modificação dos níveis de cálcio no ambiente intracelular
que, por sua vez, induz a exocitose do conteúdo dessas vesículas
Hormônios esteróides
Inclui os produzidos e secretados pelo córtex adrenal, como o cortisol e a aldosterona, hormônios
sexuais produzidos pelos ovários e placenta, como o estrogênio e progesterona, além da testosterona
produzida pelos testículos.
Hormônios esteróides
Os hormônios esteroides são derivados do colesterol e, por terem natureza química lipídica, são
hidrofóbicos.
Com isso, a estrutura molecular desses hormônios é muito semelhante à estrutura do próprio
colesterol. Essa característica determina que os hormônios esteroides sejam substâncias lipossolúveis
e, assim, não se misturam na água facilmente, ao contrário dos hormônios peptídicos.
Síntese dos hormônios esteróides
Os hormônios esteroides não ficam armazenados nas células secretoras. Estes hormônios são
secretados em um mecanismo chamado de secreção constitutiva, que pode ser compreendido
como uma secreção imediata à síntese.
-- Assim, você pode dizer que os hormônios esteroides só são produzidos quando são necessários,
sendo logo em seguida secretados no sangue.
-- Essa capacidade é garantida pela presença constante na célula produtora do colesterol, embora os
hormônios esteroides não fiquem estocados, as células são capazes de armazenar grandes depósitos
de ésteres de colesterol em vacúolos no citoplasma, que podem ser rapidamente mobilizados para a
síntese hormonal.
Síntese dos hormônios esteróides
Hormônios derivados do aminoácido tirosina
Catecolamina
Hormônios derivados do aminoácido tirosina
Hormônios tireoidianos
Tiroxina Triiodotironina
Hormônios da tireoide
A glândula tireoide está localizada imediatamente abaixo da laringe e anteriormente à traqueia.
Produz os hormônios T3, T4 e Calcitonina
T3 T4
Calcitonina
Síntese - hormônios derivados do aminoácido tirosina
A tirosina é um aminoácido que pode dar origem a dois grupos distintos de hormônios:
Hormônios Tireoidianos
T3 – Tri-iodotironina
T4 – Tetra-iodotironina (Tiroxina)
Calcitonina
Hormônio Paratireoidiano
PTH – Paratormônio
Tireóide e Paratireóide
Paratireóide
Tireóide
Tireóide
Metabolismo;
Regulação do meio interno (temperatura, balanço hídrico e de íons);
Reprodução, crescimento e desenvolvimento.
Controlando o transporte
Controlando a taxa de de íons ou moléculas Controlando a expressão
reações enzimáticas através de membranas gênica e a síntese proteica
celulares
Hipotálamo
Estrutura profunda no cérebro, atua como o centro de coordenação do controle inteligente do corpo.
Sua principal função é manter o corpo em um estado estável chamado homeostase. Ele faz seu trabalho
influenciando diretamente o sistema nervoso autônomo ou gerenciando os hormônios.
Por sua vez, a hipófise é controlada em grande parte pelo hipotálamo, uma região do cérebro situada
imediatamente acima da hipófise.
O hipotálamo ou a hipófise consegue determinar quanto estímulo as glândulas-alvo precisam
por meio da detecção dos níveis dos hormônios produzidos pelas glândulas controladas pela
hipófise (glândulas-alvo).
Histologia da Hipófise
Hipófise posterior
Hipófise Anterior
Hipófise
Divisões da Hipófise
A neuro-hipófise, ou hipófise posterior, é uma extensão do tecido neural do encéfalo. Ela secreta neuro-
hormônios produzidos no hipotálamo
Neuro-hipófise
A vasopressina, também chamada de hormônio antidiurético ou ADH, atua sobre os rins para regular o
balanço hídrico do corpo.
Nas mulheres, a ocitocina liberada pela neuro-hipófise controla a ejeção de leite durante a
amamentação e as contrações do útero durante o trabalho de parto e a expulsão do feto.
Neuro-hipófise
Os neurônios que produzem a ocitocina e a vasopressina estão agrupados em áreas do hipotálamo,
conhecidas como: núcleo paraventricular e núcleo supraóptico
Neuro-hipófise
Neuro-hipófise
(hipófise posterior)
O adjetivo trófico vem da palavra grega trophikós, que significa “pertencente à comida ou nutrição” e
se refere à maneira pela qual o hormônio trófico “nutre” ou “alimenta” a célula-alvo. Os hormônios
tróficos muitas vezes possuem nomes que terminam com o sufixo trofina, como em gonadotrofina.*
A raiz da palavra em que o sufixo é colocado é o tecido-alvo: as gonadotrofinas são hormônios que são
tróficos para as gônadas.
Adeno-hipófise
Hipófise Anterior
Adeno-hipófise
(hipófise anterior)
Hipófise Anterior
karen.costa@professores.estacio.br
Psicofisiologia
Marcus Lira Brandão
O aprendizado é um processo individual, leia livros diferentes e encontre aquele que lhe
proporcione o maior ganho intelectual (a associação de literaturas distintas só agrega ao seu
conhecimento).