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Conceitos históricos
O estudo do SNP foi, desde sempre, central ao estudo
experimental da fisiologia e farmacologia.
É simples do ponto de vista anatómico e o numero de
neurónios também é limitado.
Durante muitos anos acreditou-se que a neurotransmissão
ao nível do SNC era um fenómeno exclusivamente eléctrico,
entretanto percebeu-se que a administração de
determinadas substâncias permitia obter efeitos
semelhantes aos de estímulos elétricos.
Mediador químico:
• pré-ganglionar = acetilcolina
• Pós-ganglionar = noradrenalina*
Receptor:
• Pré-ganglionar = colinérgico nicotínico
• Pós-ganglionar = adrenérgico alfa/beta
Sistema nervoso autónomo
-“Liga” o SNC ao resto do organismo (excepto músculo
Situações de perigo eminente (luta ou fuga)- involuntário
esquelético)
-Involuntário
-Conjunto de vias eferentes formadas por 2 neurónios em
série (pré-gangliónico e pós- gangliónico)
Regula:
• Contracção/ relaxa- mento do músculo liso
• Secreções exócrinas (e algumas endócrinas)
• Frequência cardíaca
• Metabolismo energético (fígado e músc.
esquelético)
S. N. Simpático vs Parassimpático
S. N. parassimpático
-Estão sempre a funcionar no nosso quotidiano
-Raizes cranianas (III, VII, IX, X) e sacrais -Funções fisiológicas distintas, não necessariamente
-Gânglios muito próximos do órgão alvo antagónicas
-Há uma fibra pré ganglionar que forma sinapse com pós Ex: Nas glândulas salivares desencadeiam a mesma função
ganglionares -Controlo fisiológico contínuo de órgãos específicos em
-Neurónios pós-ganglionares muito curtos (por vezes não se condições normais (maior ou menor actividade em det.
percebe se o gânglio já está a atuar no recetor) órgão de acordo com a necessidade do momento)
Mediador químico: acetilcolina
Receptor: Sistema nervoso entérico
• Pré-ganglionar = colinérgico nicotínico -Mais complexo
• Pós-ganglionar = colinérgico muscarínico -Neurónios dos plexos da parede do tracto GI
-Outros neurotransmissores
Ativo em situações pós-pandiais -Fibras simpáticas e parassimpáticas enervam músculo liso,
glândulas, vasos e comunicam com nervos entéricos
-Controlo “autónomo” das f. motora/secretora do intestino
Farmacologia do Sistema nervoso periférico
1: captação de precursores
2: síntese do transmissor
3: armazenamento do transmissor em vesículas
4: degradação do transmissor excedente
5: despolarização por potencial de ação propagado
6: influxo de Ca2+ em resposta à despolarização
7: liberação do transmissor por exocitose
8: difusão para a membrana pós-sináptica
9: interação com receptores pós-sinápticos
10: inativação do transmissor
11: recaptação do transmissor ou produtos de degradação
pelos terminais nervosos
12: captação do transmissor por células não neuronais
13: interação com receptores pré-sinápticos