Conteúdo

Conteúdo do
do Curso
Curso
› Origem; › Riscos de Acidentes;
› Objetivo; › Mapa de Riscos;
› Legislação;
› PCMSO;
› Organização e
Funcionamento; › PPRA;
› Acidente de › EPI / EPC;
Trabalho; › Campanhas de
› Inspeção de Segurança;
Segurança;
› DST

2
 Objetivos
Objetivos do
do Curso
Curso
 Levar ao conhecimento dos membros da
CIPA as principais normas, instruções e
rotinas sobre segurança e saúde do
trabalho.
 Definir competências relativas às
atividades desenvolvidas pelo membro da
CIPA.
 Fixar diretrizes de atuação da CIPA.
 Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
3
 Origem
Origem da
da CIPA
CIPA
 1921 - OIT organizou uma comissão;
 1942 - 1ª CIPA no Brasil - Light;
 1944 - Brasil adota recomendação da OIT e
torna obrigatória a formação da CIPA;
 1978 - Através da Portaria 3.214/78, aprova
as 28 NR e altera Cap. V da CLT
 1999 - Portaria Nº 8, cria a Nova CIPA,
atualmente em vigor.

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 Conceito
Conceito da
da CIPA
CIPA
 Comissão: Grupo de pessoas com um mesmo
objetivo;
 Interna: Restringe atuação à empresa;
 Prevenção: Define papel, estabelece meta;
 Acidentes: Ocorrência inesperada, que
interfere no andamento normal,
causa lesão, danos materiais e
perda de tempo.
5
 Objetivos
Objetivos da
da CIPA
CIPA
Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho,
mediante o controle dos riscos presentes:
> no ambiente
> nas condições e
> na organização do trabalho

Visando:
À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO
DA SAÚDE DOS TRABALHADORES.
6
 Responsabilidades
Responsabilidades da
da CIPA
CIPA
São definidas por várias legislações e ao interpreta-
las, podemos definir, como sendo:

> Investigar, analisar e prevenir AT e DT;

> Conhecer ambientes e riscos existentes;
> Fazer a prevenção e a promoção da saúde
dos trabalhadores;
> Buscar apoio da empresa

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 Responsabilidade
Responsabilidade Civil
Civil
O Código Civil, trata da responsabilidade do
empregador, para com :

> Acidente de Trabalho;

> Doença do Trabalho;
> Indenizações;

Dá ainda o direito de reembolso do empregador

se comprovada a culpa do empregado ou preposto.
8
 Responsabilidade
Responsabilidade Criminal
Criminal
O Código Penal, trata da responsabilidade criminal
do empregador e/ou preposto, para com :

> Acidente de Trabalho;

> Doença do Trabalho;
> Pena de Detenção:
de 2 meses à 1 ano

9
Direitos
Direitos Individuais
Individuais ee Sociais
Sociais
A Constituição Federal, trata da responsabilidade
do empregador e seu preposto, visando :
> Assegurar direito de resposta, além da
indenização;
> Privacidade;
> Redução de Riscos, por meios de normas de
saúde, higiene e segurança;
> Seguro contra acidentes de trabalho;
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 Ação
Ação Regressiva
Regressiva da
da Previdência
Previdência Social
Social

A Previdência Social também trata da responsabilidade

da Doença e do Acidente de Trabalho, com enfoque em:

> Na negligência por parte do empregador;

> Diminuição de gastos com auxílio doença;

O empregador negligente poderá indenizar por

responsabilidade civil o acidentado e seus
dependentes, acumulando ressarcimento ao INSS pelos
benefícios previdenciários.
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 Organização
Organização da
da CIPA
CIPA
Devem organizar a CIPA:
> Empresas Privadas e Públicas;
> Sociedades de Economia Mista;
> Órgãos da Administração Direta e Indireta;
> Instituições Beneficentes;
> Associações Recreativas;
> Cooperativas;
> Outras instituições que admitam trabalhadores como
empregados.
12
 Organização
Organização da
da CIPA
CIPA
A NR 5 regulamenta a organização e o
funcionamento da CIPA, no tocante a:

> Dimensionamento;
> Competências;
> Atribuições dos Membros;
> Competências dos Empregados;
> Obrigações do Empregador.

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 Organização
Organização da
da CIPA
CIPA
A NR 5 estabelece ainda os critérios a serem adotados no:
> Processo Eleitoral;
> Treinamento de Formação de Membros;

Determina:
> Periodicidade das Reuniões;
> Atribuições da Comissão;
> Forma e Guarda de Documentos;

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 Composição
Composição da
da CIPA
CIPA
EMPREGADOR
EMPREGADOR TRABALHADORES
TRABALHADORES

INDICAÇÃO ELEIÇÃO
ELEIÇÃO
INDICAÇÃO

PRESIDENTE
PRESIDENTE VICE
VICE PRESIDENTE
PRESIDENTE
MEMBROS
MEMBROS TITULARES
TITULARES MEMBROS
MEMBROS TITULARES
TITULARES
MEMBROS
MEMBROS SUPLENTES
SUPLENTES MEMBROS
MEMBROS SUPLENTES
SUPLENTES

SECRETÁRIO
SECRETÁRIO
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 Funcionamento
Funcionamento da
da CIPA
CIPA
Reuniões Mensais:
> Com calendário pré estabelecido;
> Durante o expediente normal;
> Com Atas assinadas pelos presentes e com cópias
para todos os membros;
Reuniões Extraordinárias:
> Quando houver denúncia de risco grave ou eminente;
> Quando ocorrer acidente grave ou fatal;
> Quando houver solicitação de uma das
representações;
16
 Treinamento
Treinamento da
da CIPA
CIPA
A empresa deverá promover treinamento para todos os
membros titulares e suplentes, antes da posse.
Conteúdo:
> Estudo do ambiente e das condições de trabalho;
> Metodologia de investigação e análise do acidente;
> Noções sobre acidente e doenças do trabalho;
> Noções sobre AIDS e medidas preventivas;
> Noções sobre legislações trabalhista e previdenciária;
> Princípios gerais de higiene e medidas de prevenção;
> Organização da CIPA;
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 Processo
Processo Eleitoral
Eleitoral
Empregador:
> Convocar eleições;
> Comunicar o início do processo eleitoral;
> Guarda de todos os documentos;
Presidente e Vice:
> Constituir a Comissão Eleitoral;
Comissão Eleitoral:
> Publicação e divulgação;
> Inscrição de candidatos;
> Realização das eleições 18
 Contratantes
Contratantes ee Contratadas
Contratadas
> Sempre que houver duas ou mais empresas atuando
em um mesmo estabelecimento, a CIPA da
contratante, deverá em conjunto com a da contratada
estabelecer mecanismos de integração;
> Contratante e Contratadas, deverão implementar de
forma integrada, medidas de prevenção e garantir o
mesmo nível de proteção;
> Contratada deverá receber da Contratante, as
informações sobre os riscos presentes e sobre as
medidas de proteção necessárias.
19
 Reuniões
Reuniões Ordinárias
Ordinárias
Tem por objetivo, consolidar atuação dos membros
para a prevenção de Acidentes de Trabalho.

Organização:
> Convocação dos Membros;
> Preparação da Pauta;
> Lista de Presença;

Comparecimento:
> É obrigatória para membros titulares eleitos e
indicados; 20
 Reuniões
Reuniões Ordinárias
Ordinárias
Cabe ao Presidente:
> Abertura da Reunião;
> Condução dos Trabalhos com base na pauta;
Pauta:
> Acompanhamento das pendências;
> Acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho;
> Acompanhamento das ações do PPRA e PCMSO;
> Discussão dos Relatórios de Inspeção;
> Discussão e análise dos acidentes do mês anterior;
21
 Reuniões
Reuniões Ordinárias
Ordinárias

Cabe ao Secretário:
> Relatar os pontos que farão parte da ata;
> Obter concordância de todos;

Presidente:
> Fazer o encerramento da reunião;

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 Plano
Plano de
de Trabalho
Trabalho
Objetivo:
> Elaborar formas eficazes de atuação na prevenção
de acidentes e doenças do trabalho;
> Sistematizar o método de trabalho da CIPA;

Planejamento
Elaboração do trabalho
Organização
através de:
Avaliação
23
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Conceito Legal
> Pelo exercício do Trabalho.
> A serviço da Empresa.
GERANDO
> Lesão Corporal
> Perturbação Funcional
> Perda ou Redução da Temporária
Capacidade para o ou
Permanente
Trabalho e/ou
> Morte
24
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Considera-se também Acidentes de Trabalho os
infortúnios que ocorrem no local e horário de
trabalho, em decorrência de:

> Atos de Terceiros;

> Atos de sabotagem ou terrorismo;
> Ato de pessoa privada do uso da razão;
> Ofensa física;
> Situação de Força Maior (Catástrofe);

25
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Fora do local e horário de trabalho, em
decorrência de:

> Acidente de Trajeto;

> Execução de ordem;
> Execução de serviço sob ordem;
> Viagem;
> Prestação espontânea de serviço;

26
 Acidentes
Acidentes de
de Trabalho
Trabalho
Também são acidentes de Trabalho:
Doenças do Trabalho
São as adquiridas ou desencadeadas em função de:

> Condições especiais em que é realizado o trabalho e

que com ele se relacione diretamente.

Exemplo Surdez
Varizes
27
 Acidentes
Acidentes de
de Trabalho
Trabalho
Doenças Profissionais
São causadas por Agentes:
> FÍSICOS
> QUÍMICOS
> BIOLÓGICOS
> ERGONÔMICOS
Específicos de determinadas funções.
Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose, Tenossinovite. 28
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Conceito Prevencionista

> Perda de Tempo

Toda ocorrência > Danos Materiais
não programada > Danos Econômicos
que resulta em:
> Danos Físicos
> Danos Funcionais

29
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho

Causas > Fatores Pessoais;

dos > Atos Inseguros;
Acidentes > Riscos Ambientais;

30
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Causas dos Acidentes

> Deficiência Auditiva;

Fatores Pessoais: é > Agressividade;
causa relativa ao > Distúrbio Emocional;
comportamento
humano.
> Fadiga;
> Falta de Conhecimento;

31
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Causas dos Acidentes
> Bloquear dispositivo de Segurança;
> Manusear objetos de maneira
Atos Inseguros:
insegura;
ação ou omissão
> Desrespeitar sinalizações;
que contraria
preceito de > Agredir pessoas;
segurança > Não manter distância (trânsito);
>Descartar material perfuro
cortante fora da caixa apropriada;
32
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Causas dos Acidentes

> Empilhamento Inadequado;

Riscos Ambientais: > Piso Escorregadio;
é a condição do > Emprego de ferramenta inadequada;
meio que causou
> Falta de EPI adequado;
o acidente. >Emprego de método ou
procedimento potencialmente
perigoso;

33
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Conseqüências dos Acidentes

> Lesão Corporal;

> Natureza da Lesão;
Classificação:
> Localização da Lesão;
considerando o
> Lesão Imediata;
aspecto legal.
> Lesão Mediata (lesão tardia);
> Doença do Trabalho;
> Doença Profissional;
> Morte
34
 Acidente
Acidente de
de Trabalho
Trabalho
Conseqüências dos Acidentes
> Mutilações;
Humanas > Perda de Capacidade;

> Morte
Classificação:
considerando o >Redução Salarial;
aspecto Econômicas > Menor Poder Aquisitivo;
> Redução Padrão de Vida
prevencionista.
> Desemprego;
Sociais > Marginalização;
> Desagregação Familiar 35
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de
Acidente
Acidente
Objetivo da Investigação:
> Descobrir as circunstâncias em que realmente
ocorreu o acidente.
> Aproveitar a experiência de um acidente, em
favor da prevenção futura de casos
semelhantes.

36
 Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de
Acidente
Acidente
> Indica os tipos de
Análise: .
acidentes mais freqüentes;
Fornece dados
> Indica as causas mais
que possibilitam
atuantes;
uma visão mais
correta das > Mede a gravidade das
condições de conseqüências;
trabalho. > Revela qual setor
necessita de maior atenção;
37
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de
Acidente
Acidente
A investigação e a análise do acidente
correspondem a uma visão geral da
ocorrência e suas informações devem ser
elementos de estudos e não um simples
registro burocrático.

38
 Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de
Acidente
Acidente
Investigar
Investigar ee Analisar
Analisar
todos
todos os
os acidentes
acidentes

Prática
Prática Apurar
Apurar causas
causas
Prevencionista
Prevencionista
Estudar
Estudar os
os fatos
fatos

Propor
Propor medidas
medidas corretivas
corretivas
39
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes
> Próprio Acidentado;
Formação > Membro da Cipa;

do > Segurança do Trabalho;

Grupo > Chefia Imediata;

> Alguém do Setor;

Princípio: Não procurar culpados e responsáveis,

mas sim chegar às causas reais do acidente e propor
medidas preventivas e adequadas
40
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes
> Levantamento dos Fatos;
> Ordenação dos Fatos;
Fases > Implantação de Medidas Preventivas;
>Priorizar e Acompanhar a Implantação
das Medidas Propostas;

A Metodologia deve ser aplicada com rigor, de

forma lógica e objetiva, para o resultado ser eficaz.
41
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes

1ª Fase - Levantamento dos Fatos

Identificar todos os fatos que contribuíram
para ocorrência do acidente.
> Pesquisa no local, imediatamente após;
> Com a participação dos envolvidos;
> Participação de quem presenciou;

42
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes

2ª Fase - Ordenação dos Fatos

Estabelecer ligação entre os fatos e fazer
uma versão individual.
Checar informações:
> Horas extras;
> Se os primeiros atendimentos foram realizados;
> Treinamentos que participou;
43
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes

3ª Fase - Implantação de Medidas Preventivas

A prioridade é propor o maior número de
ações corretivas.
Favorece:
> Eliminação de todos os riscos;
> Eliminação das condições inseguras avaliadas;

44
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes

4ª Fase - Priorizar e Acompanhar a Implantação

de Medidas Preventivas
Escolher a ordem com que serão adotadas.
Para priorizar é importante que seja feita
uma avaliação das medidas propostas.
Esta avaliação deverá obedecer alguns
critérios.

45
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes
> Que a medida tenha sua eficácia por
longo prazo;
> Que não se crie um novo risco;
> Que não se imponha grandes mudanças
Critérios nas rotinas;
> Que possibilite a generalização;
> Que o custo seja viável;
> Que o prazo de implantação seja
determinado;
> Que a medida preventiva esteja em
conformidade com a Lei; 46
 Metodologia
Metodologia
Investigação
Investigação ee Análise
Análise de
de Acidentes
Acidentes

> Que ?
Praticando a > Por que ?
Investigação e > Quando ?
Análise do Acidente > Onde ?
> Como ?

As respostas destas perguntas nos darão as causas

reais que geraram ou colaboraram para a ocorrência.
47
 Inspeção
Inspeção de
de Segurança
Segurança

Objetivo:
Não só detectar causas, como também tomar ou
propor medidas que neutralizem ou eliminem os
riscos de acidentes no trabalho.

> Cipa;
Quem realiza > Sesmt;

48
 Inspeção
Inspeção de
de Segurança
Segurança
> Por diversos motivos;
> Com objetivos diferentes;
Realização
> Programação em épocas diferentes;
> Com intervalos variáveis;

> Localizar riscos e eliminar causas;

> Diminuir ações inseguras;

Objetivos
> Implantar métodos seguros;
> Propor medidas preventivas antes AT;
> Fiscalizar medidas implantadas;
> Verificar a eficácia das medidas;
49
 Inspeção
Inspeção de
de Segurança
Segurança
> Inspeção Geral;
Tipos > Inspeção Parcial;
> Inspeção de Rotina;
de
> Inspeções Periódicas;
Inspeção
> Inspeções Eventuais;
> Inspeções Oficiais;

Membros da Cipa Inspeções Periódicas

50
 Inspeção
Inspeção de
de Segurança
Segurança

Importante:

A base de uma boa inspeção e análise de riscos,

deve envolver indivíduos, grupos, procedimentos e
processos para controlar e neutralizar o risco.

Isso é muito mais importante do que atribuir a culpa

a este ou aquele fato ou pessoa.

51
 Riscos
Riscos de
de Acidentes
Acidentes

Higiene do Trabalho:
É a ciência que estuda a antecipação, o
reconhecimento, a avaliação e o conforto dos
fatores ambientais, que podem causar prejuízos à
saúde e ao bem estar do trabalhador.

Insalubre: que origina doença

52
 Riscos
Riscos de
de Acidentes
Acidentes
Limite de Tolerância

TEMPO CONCENTRAÇÃO
DE INTENSIDADE
EXPOSIÇÃO NATUREZA DO RISCO

SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
53
 Riscos
Riscos de
de Acidentes
Acidentes
Risco: uma ou mais condições de uma variável com
potencial necessário para causar danos.

Riscos de Acidente: uma ou mais condições de

trabalho com potencial para causar danos pessoais
e/ou materiais.

Perigo: exposição a um risco não controlado

totalmente.
54
 Riscos
Riscos de
de Acidentes
Acidentes

Potencial de Perigo
Risco =
Prevenção Aplicada

Nada justifica menosprezar a segurança

e trabalhar sob perigo.

55
 Riscos
Riscos de
de Acidentes
Acidentes
Análise de Risco tem por objetivo:
> Identificar os riscos de AT ou DT;
> Determinar medidas de controle preventivas que vão
eliminar ou minimizar os riscos encontrados.

• Agentes Físicos;
• Agentes Físicos;
Classificação
•Agentes Biológicos;
•Agentes Ergonômicos;
•Agentes que geram riscos de acidentes;
56
Riscos Físicos Conseqüências
Cansaço, irritação, dores de cabeça,
Ruído diminuição da audição, problemas do
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto.

Cansaço, irritação, dores nos membros,

Vibrações dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões
ósseas, lesões dos tecidos moles.

Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,

Calor irritação, prostração térmica, choque
térmico, fadiga térmica, perturbação das
funções digestivas, hipertensão etc.

Radiação Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em

não-ionizante outros órgãos

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Riscos Físicos Conseqüências

Radiação Alterações celulares, câncer, fadiga,

Ionizante problemas visuais, acidente do trabalho.

Umidade Doenças do aparelho respiratório, quedas,

doenças da pele, doenças circulatórias.

Problema do ouvido, embolia gasosa (bolhas

Pressões
no sangue) e nas vísceras, problemas
Anormais cardíacos, pulmonares, cerebrais, ósseo e
nas articulações. Efizemas subcutânea.

58
 Agentes
Agentes Químicos
Químicos
São substâncias, compostos ou produtos que podem
penetrar no organismo

Efeito > Dose;

> Via de Penetração;
Tóxico
> Da Freqüência e Duração da Exposição;
> Susceptibilidade Individual;

59
Riscos Químicos Conseqüências

Poeiras minerais Silicose, Asbestose

vegetais bissinose, bagaçose
alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade

Fumos Intoxicação específica de acordo com o

metal, febre dos fumos metálicos, doença
Metálicos
pulmonar obstrutiva.

60
Riscos Químicos Conseqüências
Irritantes: irritação das vias aéreas
superiores.
Ex: Acido Clorídrico, Soda Cáustica, Acido
Névoas, Sulfúrico etc.
Neblinas
Gases e Vapores Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas,
sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno,
Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de
Carbono etc.

Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema

nervoso, danos aos diversos órgãos, ao
sistema formador do sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas,
Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno,
Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.

61
RISCOS CONSEQÜÊNCIAS
BIOLÓGICOS
Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre
Vírus amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids,
dengue, meningite.

Bactérias/ Hanseníase, tuberculose, tétano, febre tifóide,

pneumonia, difteria, cólera, leptospirose,
Bacilos
disenterias.

Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose,

disenterias.

Fungos Alergias, micoses.

62
RISCOS
ERGONÔMICOS
Esforço Físico Intenso
Levantamento e Transporte
Manual de Peso
Exigência de Postura Inadequada
Controle Rígido de Produtividade
Imposição de Ritmos Excessivos
Trabalho em Turno ou Noturno
Jornada Prolongada de Trabalho
Monotonia e Repetitividade
Outras Situações Causadoras de
“Stress” Físico e/ou Psíquico
CONSEQÜÊNCIAS
De um modo geral, devendo haver uma
análise mais detalhada, caso a caso, tais
riscos podem causar:
cansaço, dores musculares, fraquezas,
doenças como hipertensão arterial,
úlceras, doenças nervosas, agravamento
do diabetes, alterações do sono, da
libido, da vida social com reflexos na
saúde e no comportamento, acidentes,
problemas na coluna vertebral,
taquicardia, cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma, tensão, ansiedade,
medo, comportamentos estereotipados.
63
RISCOS DE CONSEQÜÊNCIAS
ACIDENTES
Arranjo Físico acidentes, desgaste físico
Inadequado

Máquinas e Equipamentos
acidentes
sem Proteção
graves

Ferramentas Inadequadas
acidentes com repercussão nos
ou Defeituosas membros superiores

Iluminação Inadequada acidentes

Eletricidade acidentes graves

Probabilidade de Incêndio
ou Explosão acidentes graves

64
RISCOS DE CONSEQÜÊNCIAS
ACIDENTES

Armazenamento acidentes
Inadequado graves

Animais acidentes graves

Peçonhentos

Outras Situações de
Risco que Poderão acidentes e doenças profissionais
Contribuir para a
Ocorrência de Acidentes

65
 Medidas
Medidas de
de Controle
Controle

Estudo conjunto da área operacional e SESMT,

onde deverá ser proposto programa de correções
que vise:
> Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação
dos agentes prejudiciais à saúde;
> Prevenir a liberação ou a disseminação dos
agentes no ambiente de trabalho;
> Reduzir os níveis de concentração dos agentes
no ambiente de trabalho;
66
 Medidas
Medidas de
de Controle
Controle

> Técnica > EPC

> EPI
> Médica

> Administrativa

> Educativa

67
 Medidas
Medidas Técnicas
Técnicas

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

Elimina / Neutraliza / Sinaliza Evita ou Diminui

O RISCO A LESÃO
68
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos

O que é ? É a representação gráfica do

reconhecimento dos riscos existentes, por meio de
círculos de diferentes tamanhos e cores.

Responsabilidade: da elaboração é da CIPA, com

orientação do SESMT.

69
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos
> Informar e conscientizar;
> Contribuir para reduzir, eliminar e/ou
Objetivo: controlar riscos;
> Diagnosticar novos problemas;
> Diminuir a ocorrência de acidentes;

Possibilita ainda, a troca e divulgação de

informações, durante a elaboração e estimula a
participação nas atividades de prevenção.

70
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos
1ª Fase - Conhecimento
Conhecer o processo de trabalho, no local
em questão, apurando:
> Os trabalhadores: nº, sexo, idade, jornada de
trabalho;
> Instrumentos e materiais de trabalho;
> Atividades exercidas;
> O ambiente;
71
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos
2ª Fase - Identificação de Riscos
Identificar os riscos existentes, no local,
devendo classificá-los em grupo, de acordo com a
sua natureza e padronização de cores:
> Agentes Físicos Verde
> Agentes Químicos Vermelho
> Agentes Biológicos Marrom
> Agentes Ergonômicos Amarelos
> Agentes que geram Azul
Riscos de Acidentes 72
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos

3ª Fase - Identificação de Medidas Preventivas

Identificar as medidas preventivas
existentes e sua eficácia:
> Medidas de Proteção Coletiva;
> Medidas de Organização do Trabalho;
> Medidas de Proteção Individual;
> Medidas de Higiene e Conforto

73
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos

4ª Fase - Identificação de Indicadores de Saúde

Identificar os indicadores de saúde, através
de:
> Queixas mais freqüentes e comuns entre os
trabalhadores expostos aos mesmos riscos;
> Doenças profissionais diagnosticadas;
> Causas mais freqüentes de ausência ao trabalho;

74
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos

5ª Fase - Conhecer Levantamentos Ambientais

Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local de trabalho:
> PPRA - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais;
> LTCAT - Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho;

75
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos

6ª Fase - Elaboração do Mapa de Riscos

Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out
do setor, indicando através dos círculos, os riscos
de acordo com:
> O grupo, com a cor padronizada;
> Número de trabalhadores expostos;
> Especificação do agente;
> A intensidade;
76
 Mapa
Mapa de
de Riscos
Riscos

PEQUENO MÉDIO GRANDE

CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

COR = TIPO DO RISCO

77
 P.C.M.S.O.
P.C.M.S.O.

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Elaboração e É de responsabilidade de
Implantação: todo e qualquer empregador;

Promoção e Preservação da
Objetivo:
saúde do trabalhador;

78
 P.C.M.S.O.
P.C.M.S.O.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Caráter Preventivo: faz análise individual e coletiva

dos agravos ligados à exposição aos agentes
agressivos, fazendo:
> Prevenção;
> Rastreamento;
> Diagnóstico Precoce;
> Investigando doenças profissionais ou
danos irreversíveis;
79
 P.C.M.S.O.
P.C.M.S.O.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Com base no PPRA: estabelece:

> Rotinas de Exames Clínicos;

> Periodicidade dos Exames;
> Exames Complementares;
> Rastreamento do Nexo Causal;
> Adequação do Trabalhador;

80
 P.C.M.S.O.
P.C.M.S.O.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Exames Ocupacionais: são realizados quando:

> Admissão;
> Demissão;
> Mudança de Função;
> Retorno ao Trabalho;
> Periodicidade determinada no programa;

81
 P.C.M.S.O.
P.C.M.S.O.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Exames Ocupacionais: o Médico do Trabalho busca

identificar agravos à saúde do trabalhador,
analisando:
> Os riscos ambientais identificados no PPRA;
> Os agentes ambientais não previstos;
> Distúrbios não ocupacionais;
> A organização do trabalho;
> Efetividade do EPI / EPC;
82
 P.C.M.S.O.
P.C.M.S.O.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Relatório Anual: contêm os dados de tudo o que foi

realizado durante o ano. Com base nestes dados, faz
avaliação e planejamento das ações de saúde:

> Palestras;
> Treinamentos;
> Exercícios;
> Imunizações;
> Campanhas; 83
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Elaboração e É de responsabilidade de
Implantação: todo e qualquer empregador;

> Reconhecer;
Objetivo: > Caracterizar; Riscos Ambientais;
> Controlar;

Considerando a preservação da saúde, da

integridade física dos empregados e ainda a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 84
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Responsabilidade: pelo desenvolvimento e

implantação é dividida entre empresa e empregados.

> Designar o coordenador;

> Definir, implantar e divulgar a
Empresa: política da prevenção de riscos;
> Apresentar o PPRA à Cipa.;
> Manter os registros por 20 anos;
85
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

> Colaborar e participar da

implantação e execução;
Empregado: > Seguir as orientações recebidas em
treinamentos;
> Informar ocorrências que possam
implicar em riscos;

86
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

> Caracterizar e reconhecer os riscos;

> Realizar os levantamentos das
Coordenador: condições ambientais;
> Certificar-se da qualidade e
confiabilidade dos levantamentos;

87
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Operacionalização: é feita com base nas avaliações

dos riscos ambientais, em 4 fases.

> Antecipação;
> Reconhecimento;
Coordenador:
> Avaliação;
> Controle;

88
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Avaliações: devem ser quantitativas e qualitativas,

considerando a natureza, concentração, intensidade
e tempo de exposição.

> Planejamento Anual com metas,

cronogramas e calendário;
Documento
> Estratégias e Metodologia;
Base: > Registro de dados e divulgação;
> Avaliação, apontando sua forma e
periodicidade;
89
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

> Reconhecimento dos Riscos

Ambientais;
> Estabelecimento de prioridades e
Desenvolvimento metas de avaliação e controle;
> Avaliação dos riscos e exposição;
do Programa:
> Medidas de Controle e sua eficácia;
> Monitoramento das exposições aos
riscos;
> Registro e divulgação dos dados;
90
 P.P.R.A.
P.P.R.A.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Medidas de > Eliminar e/ou reduzir o agente

agressivo;
Controle
> Prevenir a propagação do agente;
objetivam:
> Implantar uso de EPI;

Medidas de > da informação dos trabalhadores;

Controle > dos controles médicos;

monitoramento > do controle dos limites de

exposição;
através de: 91
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

Conceito:
É todo meio ou dispositivo de uso pessoal,
destinado a preservar e proteger a integridade física
do empregado, durante o exercício do trabalho,
contra as conseqüências resultantes de acidentes de
trabalho.

92
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

Legislação:
A CLT, trata o assunto no Art. 166.
A NR 6, regulamenta as obrigações da empresa
previstas na CLT em relação ao EPI, abordando ainda
a responsabilidade do empregado, do empregador e
das empresas fabricantes e/ou importadoras.

93
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

> Adquirir o tipo adequado à atividade

do empregado;
> Fornecer somente EPI aprovado;
Obrigações
> Treinar sobre uso adequado;
do
> Tornar o uso obrigatório;
Empregador: > Substituir quando danificar;
> Responsabilizar pela manutenção e
higienização periódica;
> Informar ao Mtbe qualquer
irregularidade; 94
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

> Usar apenas para a finalidade a que

se destina;
Obrigações
> Responsabilizar por sua guarda e
dos conservação;
Empregados: > Comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio para
o uso;

95
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

> Comercializar somente EPI portador

Obrigações de CA;
> Renovar CA, quando vencido o prazo
do
de validade estipulado pelo Mtbe;
fabricante
> Requerer no CA, quando houver
ou
alteração das especificações;
importador: > Manter a mesma qualidade do EPI
padrão que deu origem ao CA;

96
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

> Sempre que as medidas de proteção

coletiva forem inviáveis;
> Sempre que as medidas de proteção
coletivas não oferecerem completa
proteção;
Seleção:
> Enquanto as medidas de proteção
coletivas estiverem sendo implantadas;
> Para situações de emergência;
> Na execução de trabalhos de curta
duração;
97
 E.P.I.
E.P.I.
Equipamento de Proteção Individual

> Legal;
Critérios de Seleção: > Adequação;
> Conforto do Usuário;

O EPI não deve ter caráter isolado, devendo-se

conscientizar e acompanhar o uso.

98
 E.P.I.
E.P.I.
Tipos:
Crânio  Capacetes, Bonés, Gorros, Redes;
Rosto  Protetor Facial;
Olhos  Óculos de Segurança (ampla visão- soldador);
Ouvidos  Protetor Auricular (tipo inserção / concha);
Tronco  Aventais e Vestimentas Especiais;
Aparelho Respiratório  Máscara e Respiradores;
Braços  Mangas de Aventais e Mangotes;
Mãos  Luvas;
Pernas  Perneiras;
Pés  Calçados;
Proteção Contra Quedas  Cinturões (tipo pára-quedista);
99
 E.P.C.
E.P.C.
Equipamento de Proteção Coletiva

Conceito:
Trata-se de proteção ou sinalização que
qualquer pessoa que por necessidade de serviço ou
por outra razão se aproxime do risco ou do ponto
perigoso, estarão protegidos.

E.P.C.:
Elimina, neutraliza ou minimiza o risco na fonte.
100
 E.P.C.
E.P.C.
Equipamento de Proteção Coletiva

MÁQUINA
MÁQUINA

TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO DEDE MOVIMENTO;
MOVIMENTO;
PONTO
PONTO PERIGOSO
PERIGOSO PONTO
PONTO DE
DE OPERAÇÃO;
OPERAÇÃO;
PARTES
PARTES MÓVEIS;
MÓVEIS;

PARAPEITO;
PARAPEITO;
TIPO
TIPO DE
DE PROTEÇÃO
PROTEÇÃO GAIOLA;
GAIOLA;
CORRIMÃO;
CORRIMÃO;
101
 E.P.C.
E.P.C.
Equipamento de Proteção Coletiva

>> Substituição
Substituição de
de matéria
matéria prima;
prima;
CONTROLE
CONTROLE >> Substituição
Substituição ou
ou modificação
modificação de
de
NA
NA FONTE
FONTE processo
processo ee equipamento;
equipamento;
>> Controle
Controle ee manutenção
manutenção dede
processos
processos ou
ou equipamentos
equipamentos

CONTROLE
CONTROLE DE
DE >> Sistema
Sistema de
de ventilação;
ventilação;
PROPAGAÇÃO
PROPAGAÇÃO >> Isolamento;
Isolamento;

102