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CENTRO DE TECNOLOGIA
FORTALEZA
2021
LUCAS MAPURUNGA COSTA
FORTALEZA
2021
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Prof. Dr. José de Paula Barros Neto. (Orientador)
__________________________________________
André Quinderé Carneiro
Aval Engenharia
__________________________________________
Diego de Castro Maia Ribeiro
DHM Construções
A Deus e Maria por sempre me guiar.
Aos meus pais, que sempre se esforçaram para me dar as melhores condições de
acesso à informação e educação, e que me apoiaram em todas as escolhas que fiz na minha vida,
tanto no momento em que escolhi partir, quanto no momento que decidi voltar e seguir novos
rumos.
A minhas irmãs que, antes de tudo, são exemplos para mim e jamais deixaram de
me apoiar em todas as minhas decisões.
Aos meus amigos do grupo “Vendidos” que participaram, antes de tudo, da minha
formação durante os sete anos de Colégio Militar de Fortaleza, onde criamos laços de amizade
que permanecem, mesmo que alguns fisicamente distantes, presentes na minha vida.
Aos meus amigos do grupo “GDR”, que desde a infância participaram de todas as
fases da minha vida e mais uma vez estão ao meu lado.
Ao professor Barros Neto, não só pelas orientações passadas para essa monografia,
mas também pelos ensinamentos colhidos dentro da sala de aula e durante a execução do Projeto
Ceará 2050.
Por último, a todos que fizeram parte da minha formação profissional durante meus
estágios: Projeto Ceará 2050, Produção Engenharia, Flavia Fontenele Soluções em Engenharia.
Que, através da convivência diária, muito me fizeram crescer, tanto como engenheiro como ser
humano.
“A persistência é o menor caminho do êxito.”
(Charles Chaplin)
RESUMO
O planejamento na construção civil é uma prática consolidada entre os gestores, porém, ela não
costuma atingir o nível de detalhamento do planejamento dos insumos. Por isso, foi realizada
uma pesquisa científica através de uma entrevista semiestruturada, com 5 respondentes, visando
colher e analisar informações sobre as práticas de gestão adotadas em empresas de pequeno
porte que estão atuando no mercado. Foi verificado que as empresas possuíam níveis de
maturidade diferente em relação ao nível de planejamento, mas que todas elas realizavam o
planejamento de serviços a serem executados na obra. A causa apontada para que os gestores
não realizassem o planejamento dos insumos foi que a questão do investimento em inovação
em empresas desse porte é culturalmente analisada como apenas um custo, o que leva as
empresas a negligenciarem o investimento para desenvolver esse planejamento. Além disso, a
falta de acompanhamento de produtividade e consumos dos materiais em empresas desse porte
também dificultam a realização do planejamento, pois elas acabam não possuindo dados
embasados na realidade da execução dos seus serviços. Com os dados das entrevistas, foi
desenvolvido uma proposta de modelo de planejamento de materiais, utilizando o planejamento
de dois serviços comuns em obras: a alvenaria e o contrapiso. Por último, foi possível concluir
que um sistema baseado no plano de necessidade de materiais é uma ferramenta gerencial capaz
de auxiliar empresas de pequeno porte a realizar o planejamento de insumos e que essa prática
pode trazer, para as empresas, vantagens como a otimização do fluxo de caixa e a redução do
estoque armazenado no canteiro de obras melhorando, assim, a operação da empresa. Além
disso, o plano de necessidade de materiais está inserido dentro do contexto da construção
enxuta, pois diminui as atividades de fluxo presentes no canteiro.
Planning in civil construction is a consolidated practice among managers, however, it does not
usually reach the level of detail in the planning of inputs. For this reason, a scientific research
was carried out through a semi-structured interview, with 5 respondents, aiming to collect and
analyze information about the management practices adopted in small companies that are
operating in the market. It was found that the companies had different levels of maturity in
relation to the level of planning, but that all of them carried out the planning of services to be
performed on the construction site. The cause pointed out so that the managers did not carry
out the planning of the inputs was that the question of the investment in innovation in companies
of this size is culturally analyzed as only a cost, which makes the companies to neglect the
investment to develop this planning. In addition, the lack of monitoring of productivity and
consumption of materials in companies of this size also make it difficult to carry out the
planning, because they end up not having data based on the reality of the execution of their
services. With these data, a proposal for a material planning model was developed, using the
planning of two common services in works: the masonry and the subfloor. Finally, it was
possible to conclude that a system based on the materials requirements planning is a managerial
tool capable of assisting small companies to carry out input planning and that, this practice can
bring advantages to companies, such as the optimization of the flow of materials. cash and the
reduction of stock stored at the construction site, thus improving the company's operation. In
addition, the material needs plan is inserted in the context of lean construction, thus reducing
the flow activities present but not extracted.
1 INTRODUÇÃO
É preciso destacar, porém, que para realizar esse planejamento de forma eficiente,
é necessário que se tenha parâmetros fiéis de produtividade e consumo destes materiais. Em
muitas empresas, essas medições são feitas de forma insuficientes e, assim, o gestor encontra
dificuldades em quantificar os itens a serem comprados, de forma que eles sejam adquiridos em
concordância com a demanda do projeto a ser executado. Logo, o primeiro passo para o
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Segundo Aoki (2018) podemos ainda citar como outras vantagens do plano de
necessidade de materiais:
1.1 Objetivos
motivos desse panorama. Além disso, irá expor uma proposta de modelo para o gerenciamento
dos insumos na construção civil.
O quinto capítulo será a conclusão do trabalho, que tem por objetivo concluir o
estudo, expondo se o objetivo do trabalho foi atingido e apresentar as contribuições do trabalho
além de sugerir contribuições futuras acerca do tema.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Kopper (2012) afirma que entre as inovações trazidas pelo STP estão os novos
conceitos de Total Quality Management (TQM) o Just in Time (JIT) e a produção como uma
rede formada pela interseção de processos e operações.
O mesmo autor afirma que o ponto de partida do TQM foi a simples inspeção de
matéria prima e produtos que evoluiu desse ponto para controle de qualidade total, o que
significa:
Matos (2013) afirma que a Construção Enxuta aplica na construção civil conceitos
e procedimentos utilizado inicialmente em processos industriais. Nesses princípios, é possível
observar vantagens como fluxos contínuos de produção, diminuição de desperdícios, redução
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cada subprocesso. Ou seja, o valor de saída de um processo está associado aos custos de
entradas e saídas de cada subprocesso.
Silver e Peterson (1985, apud MIANA, 2007) afirmam que o PCP apresenta três
níveis hierárquicos:
O MRP pode ser definido como sendo uma técnica que permite determinar as
necessidades de compras dos materiais que serão utilizados na fabricação dos produtos
definidos pelo Planejamento Mestre de Produção (MARTINS E CAMPOS, 2000).
Cabe destacar que um importante fator que norteia o MRP é o Planejamento Mestre
de Produção. Pois, segundo Gaither e Frazier (2005), a partir dele define-se a quantidade de
cada item final a ser concluído em cada semana do curto prazo. Isso pode ser observado também
no fluxograma disponibilizado acima.
gestores podem ignorar ou seguir, sendo somente uma ferramenta de planejamento de materiais
e prioridades.
Segundo Gaither e Frazier (2005), são três os motivos pelos quais o gestor de
operações adota o MRP, e são eles:
Segundo Peinado; Reis (2007), a estrutura analítica demonstra como o produto deve
ser fabricado, aponta que alguns itens formam outros que, por sua vez, formam terceiros. E que
se pode denominar essas etapas como níveis de estrutura. O produto final é considerado como
um item de nível zero, e a partir dele os materiais e montagens intermediárias que formam o
nível zero estão no nível um e assim sucessivamente, como podemos observar na figura 4:
Essa lista apresenta informações mais detalhadas dos insumos e produtos, que serão
determinantes para a liberação da ordem de compra e de produção, definindo inclusive as datas
que os insumos devem ser comprados.
imobilizar recursos desnecessários para esse fim e ainda assim não parar a produção por falta
de material. São eles:
Por outro lado, um cuidado necessário a se tomar com o MRP, segundo Gianessi
(1993), é a falta de questionamento do sistema, ou seja, a sua passividade. O MRP “automatiza
muito e melhora pouco”, pois aceita sem uma análise crítica os dados de entrada que forem
fornecidos para o sistema. Isto é, limita em partes as melhorias e análises que devem ser feitas
constantemente nos diversos sistemas produtivos.
Peinado, Reis (2007). afirmam que, onde existe necessidade de materiais existe
consequentemente estoques. Os materiais são formadores de estoques e, muitas vezes,
representam um elevado valor de capital imobilizado e precisam ser acompanhados e
administrados, pois podem afetar de forma negativa o desempenho e a viabilidade da operação.
Segundo Szajubok, et. al. (2005), manter estoques significa imobilizar recursos e
incorrer em uma série de custos, alguns de fácil identificação que apresentar valores facilmente
calculáveis e outros de difícil mensuração, mas que ainda sim existem e geram custos.
Os mesmos autores afirmam que a construção civil não mantém estoques a longo
prazo uma vez que, dentro do contexto do lean construction, os insumos devem chegar na obra
de acordo com os serviços a serem realizados e que foram previstos dentro do cronograma de
execução.
3 MÉTODO DE PESQUISA
Para alcançar o objetivo do trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica com o
objetivo de entender os conceitos que serão abordados na pesquisa, bem como avaliar os
trabalhos já desenvolvidos acerca do assunto estudado e as conclusões já obtidas em outras
pesquisar com a finalidade de embasar o trabalho aqui desenvolvido pelo autor.
Então, se fez necessária em uma segunda etapa a obtenção de dados para a análise
do panorama de planejamento de insumos em empresas de pequeno porte. Para isso, foi
realizada uma entrevista semiestruturada com cinco respondentes, visando obter dados para
uma análise qualitativa das práticas já implementadas, bem como das dificuldades enfrentadas
pelas empresas para conseguir realizar um planejamento de insumos e, ainda, conseguir
executá-lo de forma a maximizar os lucros, evitando gastos e desperdícios desnecessários, e
diminuindo o desperdício e otimizando o fluxo de caixa da obra, sem imobilizar muitos recursos
em estoques volumosos sem a real necessidade de certos materiais. As perguntas base da
entrevista realizada encontram-se no apêndice A.
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Foi possível, então, interpretar os dados obtidos nas entrevistas para entender como
essas empresas realizam esse planejamento, assim como identificar as barreiras e dificuldades
que elas têm de enfrentar para, assim, embasado na real situação, desenvolver uma planilha
modelo que consiga facilitar o desenvolvimento e a implementação do planejamento de
insumos, baseado nos conceitos do sistema MRP.
Deste modo, foram escolhidos pelo autor dois serviços base, presentes nas obras de
pequeno porte, que são realizados em sequência são eles:
a) Execução de Alvenaria;
b) Execução de Contrapiso.
A planilha foi então confeccionada com base nos dados obtidos e definidos pelo
autor, tendo como base as exigências e formatações do método do MRP.
33
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Entrevistas
Logo, esse fato resultou numa disparidade entre os dois grupos no quesito
específico do planejamento de insumos. Enquanto os dois primeiros engenheiros possuíam a
quantidade projetada de consumo de material e o período que ele seria utilizado, os outros três
tinham informações mais especificas do período que os serviços seriam executados, sem uma
projeção mais detalhada de consumos de insumos por etapa para realizar o acompanhamento
da produtividade da equipe e dos gastos.
sistema de planejamento com base no MRP e que auxilia na otimização do fluxo de caixa e na
redução dos estoques locados na obra.
Além disso, um fator que tem impacto direto na gestão do material, é a configuração
do sistema de compras que abastecem as obras. Dos cinco entrevistados, apenas um possuía um
setor específico para realizar as cotações e a compra dos insumos. Com isso, havia um
procedimento a ser seguido desde a solicitação do material até a efetivação da transação, tempo
esse que deve ser considerado no planejamento para não haver atraso de material para a
execução dos serviços e, possivelmente, a paralisação das atividades de conversão no canteiro
de obras.
Porém, uma boa prática destacada por um dos engenheiros foi a cotação periódica
de insumos no comércio, para que seja possível realizar uma comparação com o seu fornecedor
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padrão e, se necessário, realizar uma negociação para não comprar os insumos acima do valor
de mercado.
Outro importante fator que foi destacado pelos respondentes foi as falhas no
acompanhamento dos insumos que, segundo eles, se estende desde o recebimento e conferência
do pedido até o acompanhamento do consumo e o estoque remanescente na obra.
Um exemplo colhido em umas das entrevistas mostrou que a empresa, como forma
de estimular os funcionários e adiantar a execução dos serviços, estabeleceu metas de
produtividade em troca de uma compensação financeira, o que gerou os resultados esperados e
aumentou a produtividade médias das equipes mas, por outro lado, esse aumento no consumo
de material não foi previsto pelo gestor, o que acarretou a falta de cimento e a consequente
paralisação da obra e gerou prejuízos à empresa, o que não aconteceria se ela tivesse mantido a
produtividade média, pois não faltaria esse insumo em questão. Esse fato poderia facilmente
ser evitado caso houvesse um responsável por fazer o acompanhamento diário do consumo de
cimento e dos pedidos realizados.
A causa para esse controle ser negligenciado é que muitos gestores analisam o
investimento em profissionais encarregados de fazer esse tipo de controle como um custo e não
como um investimento que consegue gerar diversas economias nos mais variados processos
usualmente realizados no canteiro de obra. Esse profissional poderia, por exemplo, além de
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fazer o controle dos insumos e evitar a paralisação dos serviços, acompanhar o processo de
entrega das compras realizadas, analisar as atividades do canteiro, otimizar as atividades de
fluxo presentes ali e aumentar a produtividade das atividades de conversão, à luz do que prega
o lean construction.
O fator cultural foi levantado por três dos respondentes como a principal barreira
para a implementação de um planejamento de necessidade de materiais detalhado. O fato de as
pequenas empresas conseguirem gerir suas obras da forma em que estão habituadas e obter
lucros diminui o interesse dos seus gestores em investir em inovações ou em horas trabalhadas
para desenvolver um planejamento de insumos adequado.
a) Bloco Cerâmico;
b) Areia;
c) Cimento;
d) Argamassa.
a) Preenchimento de Informações;
b) Banco de dados
A primeira consiste nas abas que deverão ser alimentadas com as informações
solicitas, bem como da lista de pedidos que é gerada como produto do sistema e será utilizada
pelo gestor como ferramenta gerencial dos insumos.
A segunda, por sua vez, é composta pelas abas que compõem a estrutura analítica
dos serviços, a lista de materiais e o algoritmo do sistema MRP para consulta e análise das
premissas e procedimentos adotados no sistema para a execução do planejamento.
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A seguir, será detalhada cada uma das abas componentes das partes do sistema de
forma a facilitar o entendimento do seu funcionamento.
a) Nome do Cliente;
b) Endereço da Obra;
c) Tipo de Obra: Pode ser classificada como construção ou reforma;
d) Regime de Trabalho Adotado: pode ser classificado como semanal, finais de
semana ou todos os dias;
e) Horário de trabalho: pode ser classificado como diurno, noturno ou 24 horas.
a) Código do Fornecedor;
b) Nome;
c) Telefone;
d) Insumo que fornece;
e) Prazo de entrega (lead time);
f) Unidade do insumo;
g) Política de lote;
h) Classificação do fornecedor.
a) Serviço;
b) Unidade;
c) Quantidade;
d) Produtividade / equipe;
e) Nº de equipes;
f) Lead time de produção;
g) Início da atividade;
h) Finalização da atividade.
Por último, o sistema gera uma lista de compras e fornece ao gestor as seguintes
informações:
a) Número do pedido;
b) Referência do Insumo;
c) Unidade;
d) Quantidade;
e) Data do pedido;
f) Data prevista para entrega;
g) Fornecedor.
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Essa lista de materiais deve ser contínua, de forma a dar informações ao gestor das
compras que devem ser feitas no período de análise que ele desejar obter informações. Dessa
forma, poderá tomar decisões gerenciais mais embasado. Isso será possível caso o sistema esteja
integrado com o planejamento da obra.
Ainda nesse sentido, a estrutura analítica apresenta algumas limitações pois essa
forma de representação pode se mostrar inviável caso o serviço manifeste um alto nível de
complexibilidade e, portanto, muitos níveis para a produção. Por isso, a segunda aba do banco
de dados fornece a apresentação dos serviços por meio da BOM (Bill of Materials), contém as
informações já descritas no capítulo três dessa monografia.
5 CONCLUSÃO DO TRABALHO
Por isso, foi possível observar que os respondentes possuíam níveis de maturidades
diferentes em relação ao processo do planejamento dos insumos, pois alguns tinham acesso a
mais ferramentas e por isso realizavam um planejamento mais detalhado e assertivo, outros
tinham práticas de planejamento mais rasas que não atingiam o nível de detalhamento do
planejamento de materiais.
Visando facilitar esse processo, a planilha foi desenvolvida com base nos dados
obtidos nas entrevistas acerca dos métodos construtivos e ferramentas de planejamento
utilizadas pelos engenheiros. Esse sistema de planejamento, realizado por meio de uma planilha
eletrônica, é simples e está em uma plataforma que visa possibilitar a integração do
planejamento de insumos com o planejamento de serviços a serem executados que, como
verificado na pesquisa, é um procedimento padrão de planejamento presente em todas as
empresas.
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Ainda assim, é preciso salientar que essa proposta desenvolvida nesse trabalho é
um protótipo inicial, que foi desenvolvida apenas para dois serviços escolhidos pelo autor,
como uma forma de verificação da aplicabilidade do algoritmo do MRP nas empresas de
pequeno porte e necessita de um maior desenvolvimento.
Por outro lado, o sistema possui algumas premissas e é necessário que o gestor
preencha as informações solicitadas de forma correta, pois a partir delas, o sistema gera a lista
de pedidos com a quantidade e a data correta para aquisição dos insumos, que é o objetivo do
planejamento.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AOKI SISTEMAS (São José dos Campos). O que é MRP? 2018. Disponível em:
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