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Ex. 1) Para as condições a seguir (w/b>6 (condição de EPD) e 2<b/t<4 (minimiza o efeito de atrito)),
carregamento aplicado pelo punção como apresentado e material isotrópico que obedece a lei σ=450ε0,28,
determinar:
- Manutenção do volume;
- Como estamos preocupados no escoamento, consideramos como na norma uma deformação para atingir o
ponto de escoamento de 0,2 %
- Carregamento proporcional;
ε 1≠ 0 σ 1≠ 0
ε 2≠ 0 σ 2=0
ε 3=0 σ 3≠ 0
ε 1+ ε 2 +ε 3=0
Portanto,
ε 1=−ε 2
ε 2=0,002
Se,
ε efe=
√ 2
3 √
. √ ε 1 ²+ ε 2 ²+ ε 3 ² →
2
3
. √ 0 , 002²+(−0,002)²+ 0²=0,002
ε efe=0,002
Se,
0 ,28
σ =450 . ε efe
Então:
0 , 28
σ =450 . 0,002
σ =78 , 98 MPa
ε efe
ε 3= .¿
σ
Como σ 2=0
σ3
σ 3=σ 1 .0,283 ou σ 1=
0,283
1
σ= . √( σ ¿ ¿ 2−σ 3 )²+(σ ¿ ¿ 3−σ 1) ²+(σ ¿ ¿ 1−σ 2 )²=72 , 98 ¿ ¿¿
√2
Substituindo:
σ 1=88,463 MPa
σ 3=25,035 MPa
F
σ= → 91 , 98. 10 . 80=70 , 7 kN
A
Valor σ =70 , 7 kN sabendo que o material está na transição do regime elástico para o plástico assumindo
um coeficiente de Poisson de 0,283 representando esta transição, onde o material está iniciando o
mecanismo para deslocamento de discordâncias, tal que sugerimos um ε 2=0,002, primeira deformação útil
que material tende a sofrer para se situar em regime plástico.
Ex. 2) Um tubo de paredes finas é pressurizado internamente. Assumindo que o material obedece a lei
σ=450ε0,25, calcular para estas condições:
b. Se o tubo tinha Øinicial=100mm e espessura t=1,6mm, para qual pressão ocorrerá a instabilidade?
- Manutenção do volume;
- Carregamento proporcional;
ε 1≠ 0 σ 1≠ 0
ε 2=0 σ 2≠ 0
ε 3≠ 0 σ 3=0
ε 1+ ε 2 +ε 3=0
Portanto,
ε 1=−ε 3
σ 2=0 , 5 .σ 1
Ou ,
P.r t . σ1
σ 1= → P=
t r
E,
P.r 2t . σ 2
σ 2= → P=
2.t r
t . σ 1 2 t . σ2
P=P →= =
r r
σ 1=2 σ 2 ou σ 2=0 , 5 .σ 1
Tensão efetiva
σ=
1
√2 √ 1
. (σ ¿ ¿ 2−σ 3 )²+(σ ¿ ¿ 3−σ 1)²+(σ ¿ ¿ 1−σ 2 )² → σ = . √ (σ ¿¿ 1 .0 , 5)²+(−σ ¿¿ 1)²+(σ ¿ ¿ 1−σ 1 .0 , 5)² ¿
√2
σ=
1
.
3
√2 2 1 √
. σ ² → σ1.
3
2
=σ
√
. σ ouσ = √ 3 . σ 1
2
σ 1=
√3 2
Deformação efetiva
ε efe=
√ 2
3
d ε 1 ²+ dε 2 ²+d ε 3 ² →
2
√
d ε ²+0²+(−d ε 1)²
3 1
ε efe=
√ 2
3
. 2 d ε1 ² →
√
4
3
. d ε1 ²
. ε 1 ε 1= √ 3 . ε efe
2
ε efe=
√3 2
− √3
ε 3= . ε efe
2
P.r t . σ1
Como, σ 1= → P=
t r
Então: dP = 0
t . d σ 1 r dt . σ 1 r t . σ 1 dr t . d σ 1 dt . σ 1 t . σ 1 . dr
dP= . + . − . → + − 2
=0
r r r r r r r r r
t . d σ 1 −dt . σ 1 t . σ 1 . dr d σ 1 −dt . r t . dr . r
= + 2
→ = + 2
r r r σ1 r .t t.r
d σ 1 dr d t
= −
σ1 r t
dr dt
Como, =ε 1 e =ε 3
r t
d σ1
Portanto: =d ε 1 – d ε 3
σ1
Se, ε 1=¿
√3 . ε e ε 3=
− √3
. ε efe
efe
2 2
Então:
d σ 1 √3
σ1
=
2 efe
− 3
2 (
. ε − √ . ε efe → √ 3 . ε efe )
d σ1 d σ1
=√3 . ε efe ou =√ 3 . σ 1
σ1 ε efe
√3 . σ =K . ¿
1
2
d σ1
Na instabilidade plástica =√ 3 . σ 1
ε efe
d σ1
Então a derivada de é:
ε efe
2 2 2
K . ε efe = √ 3 . σ 1 →n .
n−1 n−1
n. K . ε efe = K .¿
√3 √3 √3
=ε efe . √3
n−1 n
n . ε efe
n
n=ε efe . √ 3ou ε efe=
√3
a. Qual o valor da deformação para que ocorra a instabilidade plástica?
n 0 ,25
ε efe= → =0,144
√3 √3
b. Se o tubo tinha Øinicial=100mm e espessura t=1,6mm, para qual pressão ocorrerá a instabilidade?
2
Como, σ 1= K .¿
√3
Se, d ε 1=¿
√3 . ε e d ε3 =
− √3
. ε efe
efe
2 2
ε 2=ln
( tt ) →− √23 . 0,144=ln ¿
0
t.σ1
P=
r
−√ 3 n
.
2 √3
t . σ 1 t0 . e 2
P= → . K .¿
r √3 . n
√ 3
r 0 .e 2 √ 3
t . σ 1 t 0 −n 2
P= → .e . K .¿
r r0 √3
Pressão máxima 7 , 98 MPa encontrada na instabilidade plástica, ponto no qual ocorre a máxima
deformação plástica alcançada pelo tubo antes da falha. Podemos também comentar sobre a máxima
deformação na instabilidade plástica que está diretamente dependente da tensão efetiva que o material
absorve que é determinado pela tensõe: σ cir e σ long que foram informada ao longo do exercício.
Ex. 3) Um tubo de paredes finas é feito a partir de uma chapa calandrada e posteriormente soldada
longitudinalmente. A direção de laminação se torna a direção axial do tubo e a direção transversal original
se torna a direção circunferencial. O tubo tem Ø=5 polegadas e espessura t=0,025 polegadas. As razões de
deformação plástica são: R0=2,5, R45=1,8, e R90=P=0,8. A tensão de escoamento na direção de laminação é
100000 psi. Desconsiderar efeitos elásticos e calcular:
a.Se o tubo for tampado e submetido a pressão interna, qual será a pressão que provocará o escoamento.
b.O comprimento do tubo aumentará, diminuirá ou permanecerá constante. Calcule a relação εaxial/εcircunferencial.
c.Se o tubo é extendido axialmente por uma força de tração o volume dentro do tubo aumentará, diminuirá
ou permanecerá constante?
d.Se o tubo for cheio com um fluido incompressível e for puxado em tração, qual será a tensão no
escoamento?
εx≠ 0 σx≠ 0
ε y =0 σ y≠0
εz ≠ 0 σ z =0
P .r P .63 ,5
σ cir=σ y = = → σ y =100. P
t 0,635
P .r P .63 ,5
σ long=σ x = = → σ x =50. P
2. t 2.0,635
F . ( σ y ) ²+G . ( σ x ) ²+ H . ( σ x −σ y ) ²=1
Z=X . P .
√ (1+ R)
( P+ R)
→100000. 0 , 8.
√
(1+ 2 ,5)
( 0 , 8+2 ,5)
→ Z =92113 , 2 PSI
Z 92113 , 2
Y= → →Y =78881 PSI
√ R.
(1+ P)
(P+ R)
2 , 5.
√ (1+0 , 8)
(0 ,8+ 2, 5)
2 F=
( Y1 + Z1 − X1 )=( 78881
2 2
1
2
+
92113 ,2² 100000 )
1
−
1
2
=F =8,929.10 2
−11
2 G=
( 1 1
2
Z X Y
1
+ 2− 2 =
1
92113 , 2 )(
2
+
1
100000²
−
1
78881
2
=G=2,857. 10
−11
)
2 H=
( X1 + Y1 − Z1 )=( 100000
2 2
1
2
+
78881² 92113 , 2 )
1
−
1
2
=H =7,143.10 2
−11
Como, F . ( σ y ) ²+G . ( σ x ) ²+ H . ( σ x −σ y ) ² =1
Como,
P .r P .63 ,5
σ cir=σ y = = → σ y =100. P
t 0,635
P .r P .63 ,5
σ long=σ x = = → σ x =50. P
2. t 2.0,635
σ y =100.935,397=93539 , 7 PSI
σ x =50.935,397=46769 , 85 PSI
d ε long d ε x
= =dλ . ¿ ¿
d ε cir d ε y
d ε long
=−0,1090 O tubo sofrerá diminuição em seu comprimento.
d ε cir
d ε long d ε x
= =¿ ¿
d ε cir d ε y
d ε long
= -1,3999
d ε cir
1
d ε cir = =−0,7142
−1,3999
Estabelecendo relações:
d ε cir =d ε y =ln
( rr )=−0,71429 → r=e
o
−0,71429
. r o =0,4895. r o
2
V trac =l . r ² . π →2,719 . l o . ( 0,4895.r o ) . π=0 ,65 . l o .r o ² . π