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O voluntariado cooperativista ganhou o Brasil. Nascido nas Minas


Gerais, berço da poesia, da fé, da solidariedade, o Dia C é hoje uma
realidade nacional. O jeitinho mineiro conquistou, pouco a pouco, o co-
ração de milhares de pessoas por todo o país e, em 2014, estampamos nossa marca por
esses rincões afora.

Não é difícil entender o porquê desse sucesso, afinal, fazer o bem às pessoas em qual-
quer lugar que elas estejam é uma das principais características do cooperativismo. Nos-
sa campanha tem agora um novo desafio pela frente: o de se manter firme e levar adiante
cada vez mais os benefícios desse movimento que há séculos vem transformando a vida
das pessoas em todo o mundo.

Sinônimo do poder de construção coletiva e desenvolvimento que o cooperativismo car-


rega consigo, o Dia de Cooperar emerge como a marca definitiva de que as cooperativas
brasileiras são agentes de desenvolvimento, transformando vidas e comunidades inteiras.
É com essa motivação que queremos sensibilizar toda a população brasileira para os
benefícios que o cooperativismo pode trazer.

Hoje, o Dia C já está consolidado como um trabalho contínuo, que tem sua importância
fixada na rotina de centenas de cooperativas e milhares de beneficiados. E o seu ponto
alto, o dia de celebrar todos esses benefícios, também ganha, a partir de 2015, significa-
do e atenção especiais: dia 4 de julho é a data marcada para endossar todo esse trabalho
de forma nacional. Não por acaso, é também a data em que se comemora o Dia Interna-
cional do Cooperativismo. Uma forma de mantermos atrelados pensamentos que se com-
plementam. Temos a certeza de que, a partir de agora, a campanha torna-se ainda mais
forte e vigorosa, com o reconhecimento da representatividade que efetivamente tem.

Márcio Lopes de Freitas


Presidente do Sistema OCB

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O Dia de Cooperar é uma iniciativa do Sistema OCB que, com o apoio e a par- O cooperativismo é uma doutrina que se fundamenta em princípios, valores e
ticipação efetiva das cooperativas, tem o objetivo de promover e estimular a virtudes voltados para a valorização do ser humano, bem-estar e democracia,
integração das ações voluntárias de cooperados, colaboradores e familiares em a fim de desenvolver capacidades intelectuais, sociais e econômicas. Conheça
um grande movimento de solidariedade cooperativista. o alicerce cooperativista:

As cooperativas participantes, individualmente ou em grupo, desenvolvem em 1 Adesão voluntária e livre


suas localidades um elenco de ações, na forma de projetos, atividades e inicia-
tivas, valorizando o trabalho voluntário e demonstrando a capacidade e o em-
2 Gestão democrática pelos membros

penho do setor em promover o desenvolvimento socioeconômico e ambiental 3 Participação econômica dos membros
de forma sustentável. 4 Autonomia e independência

5 Educação, formação e informação

Os resultados gerados no ano de 2014 englobaram 26 estados brasileiros e o Dis- 6 Intercooperação


trito Federal, mostrando a força dessa grande mobilização social. 7 Interesse pela comunidade

A consolidação dessa ação em rede pressupõe que o Dia C seja reconhecido


como um processo mobilizador contínuo e durável, reproduzindo-se regular-
mente como um marco da identidade cooperativista e, de sua responsabilidade
com o entorno social.

1 Democracia
2 Igualdade
3 Equidade

4 Solidariedade

5 Honestidade
Ajudar as pessoas a
transformar suas vidas. 6 Transparência

7 Responsabilidade Social
Pessoal / Mútua
Um mundo mais justo com
pessoas mais felizes. 8 Altruísmo

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As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comu-
1 Viver melhor
nidades por meio de políticas aprovadas pelos cooperados.
2 Pagar a dinheiro

3 Poupar sem sofrimento


A equidade garante o tratamento igual, de acordo com o grau de participação
4 Eliminar os intermediários
nas relações humanas e de contribuição para os associados.
5 Combater o alcoolismo

6 Integrar as mulheres nas questões sociais


A solidariedade é um valor essencial que deve estar presente nas diversas ins-
7 Educar economicamente a sociedade
tâncias de uma cooperativa.
8 Facilitar a todos o acesso à propriedade
9 Reconstituir uma propriedade coletiva
Por meio da responsabilidade social é possível elevar a qualidade de vida das
10 Estabelecer o justo preço
pessoas, com ações concretas ligadas à educação, cultura, oportunidades de
11 Eliminar o lucro capitalista trabalho e de realização pessoal.
12 Abolir os conflitos

Através da solução coletiva dos problemas.

A atividade voluntária também tem um conjunto de valores que dá significado


à ação, estabelece vínculos com o cooperativismo e garante a motivação pelo
trabalho social.

O Dia de Cooperar - Dia C simboliza os princípios, valores e virtudes coopera-


Sob essa perspectiva, é possível contribuir para o desenvolvimento socioam-
tivistas, pilares universais do setor, evidenciando ações interessantes como:
biental local a partir das iniciativas, programas ou atividades nos quais os valo-
res cooperativos encontrem ressonância no trabalho voluntário e nos resultados
pretendidos nas comunidades.
As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros e co-
laboradores. Informam o público em geral, sobretudo os jovens e os líderes de
opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.

As cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus cooperados e dão mais
força ao movimento cooperativo, pelo trabalho em conjunto, por meio das es-
truturas locais, regionais, nacionais e internacionais.

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Ser voluntário é saber compartilhar o que temos de mais precioso: amor,
felicidade, sabedoria, conhecimento e tempo. O voluntariado pressupõe dispo-
nibilidade para compartilhar o que temos de melhor com as pessoas. É uma 1 Todos podem ser voluntários
experiência que valoriza o amor e a construção de novos conceitos e referenciais 2 Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária
em nossas vidas.
3 Trabalho voluntário é uma via de mão dupla
O trabalho voluntário abrange um amplo leque de possibilidades de interven- 4 Voluntariado é ação
ção em áreas como educação, saúde, assistência social, cultura, cidadania,
5 Voluntariado é escolha
meio ambiente, esporte e lazer, prestação de serviços administrativos, dentre
outras. 6 Cada um é voluntário a seu modo

7 Voluntariado é compromisso
O voluntariado é uma via de mão dupla cheia de surpresas, por mais que pen-
semos em doar, acabamos por receber mais que doamos, o amor se multiplica. 8 Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade
São vários os benefícios para os que exercem o trabalho voluntário: a consoli- 9 Voluntariado é uma ferramenta de inclusão social
dação de valores de cidadania, nos quais os direitos sociais de cada indivíduo
10 Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica
são respeitados e valorizados, o fortalecimento do espírito de equipe e a con-
tribuição das ações para o desenvolvimento de habilidades e competências. O
desenvolvimento de talentos e de lideranças, quando o indivíduo pensa e age
de maneira coletiva, valoriza a satisfação pessoal de ter colaborado para tornar
os outros mais felizes.

A interação dos valores e dos princípios do cooperativismo constitui a base


O voluntariado contribui para o aumento da rede de relações sociais que, quan-
doutrinária que legitima as cooperativas. A existência destes valores e princí-
do baseadas em ações de confiança, aumentam a coesão social entre os diver-
pios permite que as cooperativas construam pilares essenciais, capazes de pro-
sos grupos da sociedade, contribuindo para o crescimento do capital social.
mover melhoria da qualidade de vida das pessoas, proporcionando benefícios à
sociedade e desenvolvimento às localidades onde estão inseridas.

Podemos falar em voluntariado cooperativo quando os valores e princípios ca-


racterísticos desse tipo de empreendimento influenciam seus cooperados para
a prática de ações voluntárias. As cooperativas têm uma grande capacidade
de mobilização e norteiam-se por valores sociais que fomentam o desenvolvi-
mento. O Dia C demonstra a capacidade do setor nesse sentido, confirmando a
vocação do voluntariado cooperativo com atividades concretas que promovem
a inserção dos indivíduos nessa forma de organização solidária do trabalho.

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As cooperativas participam do Dia C por meio da realização, nas localidades
onde estão instaladas, de uma ou mais iniciativas voluntárias com finalidades
sociais e/ou de cunho ambiental. A atividade deve ser cadastrada junto à Uni-
dade Estadual do Sistema OCB com o preenchimento da ficha de inscrição, de
acordo com procedimentos que estão detalhados ao final desta cartilha.

Uma cooperativa poderá unir-se a outras para a realização de uma ação conjunta.
Nesse caso, devem ser identificadas, na ficha de inscrição, quais as outras
cooperativas integrantes do projeto.

Consulte: diac.brasilcooperativo.coop.br.

Exponha com clareza os objetivos de criação do voluntariado cooperativo e discu-


ta a capacidade da sua organização para motivar o próprio grupo para o trabalho.
Forme um comitê de trabalho e defina o coordenador.
Mapeie as ações sociais já realizadas para determinar se uma delas será
apoiada ou se o grupo buscará outra opção.
Abrace uma causa, identifique um problema, confira sugestões acerca des-
ses problemas, aspirações e expectativas das comunidades próximas da sua
cooperativa.
Quais as soluções mais inovadoras?
Faça um exercício de planejamento e defina como as ações poderão ser realizadas.
Elabore um plano de trabalho.
Difunda a proposta validada internamente na cooperativa para conquistar
mais adesões.

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Coloque o programa para funcionar.
Monitore o trabalho e os resultados, comparando com os objetivos propostos.
Faça uma reunião de avaliação com todo o grupo.
Procure por serviços que podem ser feitos em horários flexiveis como, por Desenvolver um ciclo de palestras sobre temas da atualidade (meio am-
exemplo, nos finais de semana ou no fim do dia. biente, saúde, educação, empreendedorismo, trabalho, nutrição, drogas,
geração de renda, risco social etc.) em parceria com escolas, empresas e/ou
Comprometa-se com o trabalho voluntário. Dedique-se.
órgãos públicos da região.
Lembre-se: o trabalho voluntário deve se “encaixar” em sua rotina, sem Cooperar na reforma, manutenção ou montagem de instalações em uma
prejudicar outras atividades, inclusive o lazer. entidade social.
Recomposição de vegetação em nascentes, encostas e margens de rios,
mais limpeza nessas áreas para a revitalização dos cursos de água.
Desenvolver um projeto de incentivo à reciclagem de óleo doméstico ou
industrial.
Promover ações de recuperação da memória cultural de uma população,
bairro ou evento.
É fundamental garantir que o voluntário se interesse pela iniciativa proposta e
Realizar um programa de apoio e convivência com pessoas idosas ou doen-
reconheça nela a realização de suas capacidades e motivações. Não transforme
tes crônicos.
a atividade voluntária em uma obrigação. Ao final do trabalho, apresente ao
voluntário o resultado de seu trabalho e o impacto de sua ação. Garanta que Realizar atividades educativas, esportivas ou culturais como, por exemplo,
contar histórias para crianças nas praças ou em entidades de atendimento
ele participe do planejamento, da execução e dos resultados.
à infância.

As iniciativas podem ser pontuais (somente no dia da celebração do Dia C) ou Promover gincanas e eventos de arrecadação de recursos, livros novos e
contínuas. Também podem ser a manutenção de um projeto que já vem sendo usados para escolas, alimentos, roupas, agasalhos etc, para doações.
desenvolvido pela cooperativa ou um novo projeto. Criação de hortas comunitárias.
Criar e desenvolver projetos de média duração, atendendo a necessidades
A intercooperação entre cooperativas de ramos e cidades diferentes também é
profissionais específicas, a serviço da comunidade.
muito bem-vinda. Afinal, é também uma forma de tornar concreto o 6º princí-
pio do cooperativismo! Colocar suas habilidades profissionais específicas a serviço de uma instituição.
Utilizar sua rede de contatos para articular a captação de recursos para as
instituições apoiadas.

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O trabalho voluntário, antes de tudo, precisa ser prazeroso para quem o
realiza. Por isso, é importante refletir sobre:

O que você gostaria de fazer;


Que habilidades você tem ou gostaria de desenvolver;
Em qual área gostaria de trabalhar;
Com qual público gostaria de trabalhar;
Qual sua disponibilidade de tempo para o trabalho voluntário.

Como não podemos fazer tudo de uma vez só, o melhor é escolher a ação
que vamos realizar. Negocie com o grupo, veja o que é mais urgente ou
mais importante, coloque em discussão e, havendo consenso, parta para a
ação. Dependendo do tamanho do grupo, é possível realizar mais de uma
atividade, mas a negociação com todos para defini-las é sempre o melhor
caminho.

E lembre-se: cada pessoa tem o seu jeito de ser voluntária. A soma das
diferentes maneiras de exercer o voluntariado, entretanto, torna o ato mais
rico. A melhor dica para definir como atuar é identificar as potencialidades
de cada um, as necessidades que serão enfrentadas e colocar a imaginação
para funcionar.

As atividades realizadas durante o Dia C poderão ser inseridas pelas coopera-


tivas no seu Balanço Social. O balanço tem como função tornar públicas as
Fortalecer as pessoas e as instituições talvez seja uma das melhores contribui- atividades de responsabilidade social da entidade e dar transparência às ações
ções oferecidas pelo Dia C. E fazer isso com simplicidade pode ser a chave do que buscam melhorar a qualidade de vida das comunidades.
sucesso. Ações simples podem ser efetivas e, por essa razão, quando o roteiro
das atividades estiver sendo elaborado, os voluntários devem ter atenção redo- Para isso, é fundamental que as atividades sejam bem organizadas, com equi-
brada para não ceder ao impulso de “complicar para valorizar”. pes bastante motivadas e comprometidas, para que os projetos sejam diferen-
ciais na vida das pessoas.
Praticar ações diretas, objetivas e focadas no resultado geralmente custa me-
nos esforço e gera mais satisfação e retorno.

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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o – Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não
remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natu-
reza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos,
culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclu-
sive mutualidade.

Parágrafo Único – serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obriga-
ção de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.

Art. 2o – O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de


adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador de serviço voluntá-
rio, dele devendo constar o objetivo e as condições do seu exercício.

Art. 3o – O prestador de serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas


que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias.

Parágrafo Único – As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamen-


te autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário.

Art. 4o – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5o – Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177o da Independência e 110o da República.

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# Fernando Henrique Cardoso
Paulo Paiva

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Para uma possível divulgação das ações que serão realizadas no dia
04 de julho de 2015, as cooperativas deverão preencher no ato da inscrição
o formulário com o resumo da proposta de atividade, constando as seguintes
Para participar, a cooperativa, individualmente ou em parceria com outra(s) informações:
cooperativa(s), deverá preencher, obrigatoriamente, a ficha de inscrição dispo- a) Nome do projeto/ação
nível no hotsite da campanha: diac.brasilcooperativo.coop.br, b) Local do evento
. c) Horário
d) Público-alvo
Caso haja participação de Postos de Atendimento (PAs) e outras cooperativas
e) Ação a ser realizada somente neste dia de mobilização
no mesmo projeto, a inscrição deverá ser feita com o preenchi-
mento da ficha de inscrição.
Observação: o resumo não substitui o relatório final de atividades - que deverá
A inscrição da cooperativa, além de credenciá-la para a campanha, também ser preenchido após a realização da iniciativa.
autoriza o Sistema OCB a divulgar os trabalhos desenvolvidos, bem como as
imagens recebidas em todos os seus meios de comunicação impressos ou vir-
tuais.
O roteiro para elaboração do Relatório do Dia C é composto por questões
objetivas, que servirão para facilitar a elaboração de um relatório final sobre
a campanha.

O Sistema OCB disponibilizará para as Unidades Estaduais kits de divulgação Seu preenchimento na íntegra é condição necessária para que as cooperati-
contendo flyer, banner, cartilha, camiseta, mãozinha, sacola ecobag, squeeze, vas demonstrem suas realizações e para que a Unidade Estadual e a Nacional
cartaz, balão, chaveiro, selo e boné para a distribuição às cooperativas inscri- tenham condições de divulgá-las, em publicação própria, de forma precisa.
tas.
As questões que compõem o roteiro de elaboração do Relatório do Dia C estão
As cooperativas que tiverem filiais ou PAs deverão se responsabilizar pela re- disponíveis nesta cartilha e no hotsite da campanha: diac.brasilcooperativo.
produção e distribuição para os mesmos. Caso a quantidade de materiais re- coop.br.
cebidos não seja o suficiente, ficará sob responsabilidade da cooperativa a
reprodução dos materiais adicionais.

Esta reprodução deverá obedecer às normas de aplicação de marcas que constam a) O Relatório do Dia C visa subsidiar a composição de uma publicação na
do Manual de Identidade Visual e layout dos materiais de divulgação da campanha, qual constarão projetos desenvolvidos em nível estadual, caso a organiza-
que ficarão disponíveis no hotsite da campanha: diac.brasilcooperativo.coop.br ção cooperativista local opte pela elaboração deste trabalho.

b) O Relatório do Dia C é elaborado a partir do preenchimento do roteiro


contido no hotsite da campanha.

c) O relatório, acompanhado de fotos em alta resolução (300 DPIs),


deve ser enviado pelo hotsite até o dia 07 de agosto de 2015.

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Registros fotográficos feitos por meio de celulares não serão aceitos, por
não disporem de resolução adequada.

d) Não serão aceitos relatórios impressos. Portanto, os relatórios e as fotos devem


ser enviados por meio do hotsite.

f) No caso de projetos desenvolvidos em conjunto com outras cooperativas,


Postos de Atendimento (PAs) ou filiais, é de responsabilidade da coope-
rativa coordenadora do projeto a consolidação das informações, fazendo
constar o nome de cada cooperativa, PA ou filial, e o envio do relatório final
pelo hotsite.

Cooperativas que não tenham se inscrito previamente, mas que tenham desen-
volvido um projeto individual ou participado de uma iniciativa com outras co-
operativas, devem constar no relatório enviado pela cooperativa coordenadora
ou enviar seu relatório individual e fotos conforme requisitos acima.

O seminário anual de responsabilidade social tem como objetivo divulgar os


resultados das ações desenvolvidas e fomentar o reconhecimento individual às
iniciativas do Dia C.

Caso a unidade estadual da OCB opte por realizá-lo, esta deverá proceder a
organização do evento: critérios de participação, atividades a serem desenvol-
vidas e formas de reconhecimento (prêmios, placas de mérito, sorteios etc).

As cooperativas deverão seguir orientações de participação estabelecidos pela


organização estadual que, serão disponibilizados oportunamente, conforme cro-
nograma local.

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Este roteiro visa identificar os integrantes, ações e resultados gerados pelas
iniciativas do Dia de Cooperar - Dia C desenvolvidas pelas cooperativas parti-
cipantes e, também, tem o objetivo de sistematizar a elaboração do Relatório
Final, a ser elaborado pelo Sistema OCB.

Caso a cooperativa tenha realizado a iniciativa em parceria com outras, suas


informações deverão ser inseridas em um
, não havendo necessidade de envio de um relatório
por cooperativa.

1. NOME DO PROJETO:

2. RESPONSÁVEL PELO ENVIO DO PROJETO:


Nome do responsável:
Nome da cooperativa:
Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES:


3.1. Cooperativa(s) executora(s)
• Deverão ser relacionadas todas as cooperativas integrantes da iniciativa,
inclusive os Postos de Atendimento, se for o caso.
• Somente serão relacionadas cooperativas que fizeram a inscrição para
participação no Dia C e que participaram ativamente do projeto.

Nome da(s) cooperativa(s) e/ou Registro


Sigla Cidade
Posto(s) de Atendimento (PAs) na OCE

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d) Quantas pessoas foram beneficiadas com a iniciativa? (Ex.: em caso de
ação para toda a cidade, informar o número total da população).

e) Quantos voluntários atuaram na iniciativa?


a) Foi desenvolvida somente uma ação pontual no dia 04 de julho.
b) Foi desenvolvido um projeto de natureza contínua ao longo do ano
ou apoio a uma atividade já existente na sua comunidade.
f) A iniciativa motivou os voluntários?
c) É uma ação contínua com celebração no 04 de julho.
Sim
Caso seja uma ação contínua, responda as letras d, e e f e depois continue Parcialmente
a partir do item 2.
Abaixo da expectativa
Caso seja uma ação pontual, passe direto para o item 2.
Não
d) Data do início da iniciativa
e) Data prevista para término da iniciativa g) De modo geral, a iniciativa atendeu às expectativas pretendidas?
f) Qual a periodicidade das ações? Sim, dentro do esperado
Acima do esperado
Parcialmente
a) Local de realização (Ex.: instituição beneficente, praça, escola, hospitais etc.)
Não
h) A iniciativa deu visibilidade às instituições participantes?
Sim, dentro do esperado
a.1) Caso o projeto seja de apoio a uma instituição, preencha o quadro abaixo: Acima do esperado
Parcialmente
Ramo de Não
Cidade
Atividade Atendidas

i) Foram encontradas dificuldades para realização da iniciativa? O que foi


feito para superá-las? Cite e comente as mais relevantes.
Prazo
Orçamento
Equipe
b) Descreva as atividades realizadas:
Condições climáticas
Apoio especializados
c) Qual(ais) o(s) objetivo(s) pretendido(s) com a(s) atividade(s) realizada(s)? Outro:

j) A cooperativa pretende transformar a iniciativa em um programa?


Sim
Não

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1 Relacione os anos que as cooperativas listadas neste projeto tenham par-
ticipado do Dia C.

Cooperativa
Sigla De 2009 a 2015, quais anos?

2 Como se deu a mobilização na cooperativa?

3 Redija uma frase que sintetize o significado do Dia C 2015.

4 Comentários e sugestões relacionados ao Dia C.

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30 31
SAUS (Setor de Autarquias Sul) Quadra 4, Bloco I
CEP: 70070-936 - Brasília, DF
diadecooperar@sescoop.coop.br

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