Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E TECNOLOGIA
ENGENHARIA QUÍMICA
MOSSORÓ
2018
EDMILSON BARROS DE ALBUQUERQUE JÚNIOR
MOSSORÓ – RN
2018
© Todos os direitos estão reservados a Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O conteúdo desta obra é de inteira
responsabilidade do (a) autor (a), sendo o mesmo, passível de sanções administrativas ou penais, caso sejam infringidas as
leis que regulamentam a Propriedade Intelectual, respectivamente, Patentes: Lei n° 9.279/1996 e Direitos Autorais: Lei n°
9.610/1998. O conteúdo desta obra tomar-se-á de domínio público após a data de defesa e homologação da sua respectiva
ata. A mesma poderá servir de base literária para novas pesquisas, desde que a obra e seu (a) respectivo (a) autor (a) sejam
devidamente citados e mencionados os seus créditos bibliográficos.
O serviço de Geração Automática de Ficha Catalográfica para Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC´s) foi desenvolvido pelo Instituto de
Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (USP) e gentilmente cedido para o Sistema de Bibliotecas da
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (SISBI-UFERSA), sendo customizado pela Superintendência de Tecnologia da Informação e
Comunicação (SUTIC) sob orientação dos bibliotecários da instituição para ser adaptado às necessidades dos alunos dos Cursos de Graduação
e Programas de Pós-Graduação da Universidade.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, pois os méritos que eu alcancei eu sei que foi através do amor que
ele sente por mim, e ao ver que este degrau da minha vida foi vencido, percebo que ele me
conduziu até aqui.
Agradeço a minha mãe, Cristiane Araújo, a peça fundamental no meu crescimento
como um cidadão. Ela que me trouxe o sustento físico e emocional para suportar essa
caminhada e a minha irmã, Elaine Cristina. Os meus grandes e queridos avós, Maria das
Graças e Zé Baixinho. Acho que em especial a toda a família que sempre me apoiou todos
esses anos nessa dura caminhada.
A todos os professores que me fizeram crescer com os meus erros e acertos. E tenho a
honra de destacar a minha orientadora no qual tenho grande admiração, Drª. Geraldine
Angélica Silva da Nóbrega, pelo seu carisma, atenção e principalmente pelo grande
aprendizado que ela me proporcionou.
Aos meus amigos de estudo no qual também dividi grandes momentos: Francisco
Fernandes, Diego Oliveira, Arthur Mathaus, David Assis, Quezia Fonseca, Camila Ramos,
Glaymerson Ronali e tantos outros que se eu fosse descrever aqui seria uma longa lista. A
grandes parceiros que tenho como irmãos que a faculdade me proporcionou: Pedro Vinicius,
Hugo Andersson e Peterson Yamagushi, sem esses caras tudo ficaria mais difícil, fomos uns
para os outros apoio tanto nos estudos quanto no emocional. Estas são pessoas dos quais eu
vou guardar bons momentos e tenho orgulho de ter conhecido.
A toda família Salinor por me adotarem como membro da empresa no período de
estágio, doando um grandioso conhecimento acadêmico, profissional, mas principalmente
pessoal, em especial a Laerte (o grande mestre), Elias, Edgleson, Lucélia e Camilo pela
amizade construída.
Muito Obrigado!
“Só quem passa pelo deserto, sabe o valor de uma chuva.
Só quem passa pela luta, sabe o valor de uma vitória.
Só quem passa pelas lágrimas, sabe o valor de um sorriso.”
(Yla Fernandes)
RESUMO
O estado do Rio Grande do Norte está em primeiro lugar na sua produção nacional de
sal marinho, sendo responsável por cerca de 90% da produção Brasileira. As cidades que se
destacam com a produção no Estado do Rio Grande do Norte são Macau, Mossoró, Areia
Branca, Galinhos e Grossos. A Salinor– Salinas do Nordeste S/A é uma empresa de grande
porte no ramo salineiro, produz aproximadamente 45% de todo sal marítimo produzido no
Brasil, sendo a maior produtora de sal do país. O processo de extração do sal marinho baseia-
se em quatro principais etapas: captação de água do mar, evaporação, cristalização, colheita e
lavagem do sal. Dessa forma, o presente trabalho tem o objetivo de detalhar o processo de
produção de sal da empresa Salinor, localizada na cidade de Mossoró-RN. São descritas
também o monitoramento através de análises físico-químicas, o que garantem um certificado
de qualidade e padronização pela empresa ao bom funcionamento do processo e produto final
a ser comercializado.
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 8
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................... 10
2.1 Composição química das águas dos mares............................................................................ 10
2.1.1 Salinidade nos mares ............................................................................................................ 10
2.2 O Sal ...................................................................................................................................... 12
2.3 A Salinor ............................................................................................................................... 12
2.4 Produção do sal na empresa Salinor Salinas do Nordeste ..................................................... 13
2.4.1 Processo na Salinor .............................................................................................................. 14
2.4.1.1 Evaporadores ..................................................................................................................... 14
2.4.1.2 Concentradores .................................................................................................................. 15
2.4.1.3 Cristalizadores .................................................................................................................. 16
2.4.1.4 Maquinas, equipamentos e seus processos ........................................................................ 17
2.4.2 A Salinor e o meio ambiente ................................................................................................ 20
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................................ 21
3.1 Análises físico-químicas ....................................................................................................... 21
3.1.1 Determinação da umidade .................................................................................................... 22
3.1.2 Determinação de cálcio e magnésio ..................................................................................... 22
3.1.2.1 Processo inicial para ambas as analises ............................................................................. 22
3.1.3 Determinação do iodo ......................................................................................................... 24
3.1.4 Teste Granulométrico ........................................................................................................... 25
3.2 Análises físico-químicas das salmouras ................................................................................ 27
3.2.1 Determinação da massa específica ....................................................................................... 28
3.2.2 Determinação do pH............................................................................................................. 28
3.2.3 Determinação de cálcio, magnésio e cloro ........................................................................... 28
3.2.3.1 Procedimento para determinação de magnésio ................................................................. 29
3.2.3.2 Processo para determinação de cloretos ............................................................................ 30
4. SUGESTÕES PARA MELHORIA DO PROCESSO ...................................................... 31
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 32
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 33
8
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.2 O Sal
Também conhecido como cloreto de sódio, o sal, é uma das substâncias mais
abundantes na natureza, visto que ele pode ser encontrado além dos oceanos, considerado uma
fonte praticamente inesgotável, encontra-se sal, de maneira econômica, em depósitos à flor da
terra, jazidas subterrâneas, fontes de salmouras naturais, lagos salgados ou marés interiores
(CÂMARA, 1999).
Assim, a pureza do sal depende muito embora de sua origem, o sal de mina, por
exemplo, contém entre 95% e 99% de cloreto de sódio, enquanto o sal obtido por meio dos
métodos convencionais, como o evaporado mecanicamente e o evaporado ao sol possuem
pureza acima de 99%, sendo o de mais alto grau o sal evaporado feito com salmoura
purificada, em torno de 99,99% de NaCl (SALINOR, 2018). Processos estes que são feitos
nas salinas.
Em face disso, e de acordo com dados da SALINOR (2018), o processo de extração do
sal marinho baseia-se em quatro principais etapas: captação de água do mar, a evaporação, a
cristalização, e colheita e lavagem do sal.
2.3 A Salinor
A Salinor localizada em Macau produz mais de 1 milhão de toneladas por ano na sua
produção, enquanto as duas salinas localizadas em Mossoró possuem juntas a capacidade de
produção de aproximadamente 1,3 milhões de toneladas por ano. Somando a produção total
das duas salinas, são mais de 2 milhões de toneladas de sal, que possui um vasto comercio
tanto no mercado interno do Brasil quanto em outros países das Américas do Norte e Sul,
África e Europa. A Salinor também dispõe de uma refinaria de sal em Macau e unidades de
moagem em Macau e Mossoró. Atualmente possui escritório central no Rio de Janeiro com
sede em Natal
Fundada em 1961 por Antônio Florêncio de Queiroz em virtude de uma fusão entre
micro salinas da região a Salinor – Salinas do Nordeste S/A situasse na BR 110 S/N Km 15
(mapa em Anexo A). Quando fundada a salina atendia pelo nome SOSAL, fazendo parte de
um grupo de salinas denominado CIRNE (Companhia Industrial do Rio Grande do Norte). Na
década de 60, a SOSAL, tornou-se propriedade de um grupo norte americano, a Morton
Norwich Products, considerada uma das maiores produtoras de sal do mundo, localizada em
Chicago, Estados Unidos. E somente no ano de 2003 que a salina recebeu o nome de Salinor –
13
Para que haja a separação dos sais é necessário que os compostos decantem em
momentos distintos, de acordo com o aumento da densidade do caldo da salmoura e de acordo
com o seu produto de solubilidade. Inicialmente, decantam-se os compostos de Cálcio, que
são retirados da mistura. Em seguida, é o NaCl (sal de cozinha propriamente dito) que pode
ser retirado das bacias na forma de sal grosso ou passar por alguns processos até ser refinado.
Por fim, é acrescentado uma pequena quantidade de Iodo, pois o organismo humano sofre
uma grande deficiência do mesmo, sendo que sua ausência pode levar ao bócio e a vários
problemas do desenvolvimento de feto durante a gestação.
O sal produzido pela Salinor chega ao mercado brasileiro através de marcas, que
atendem ao campo industrial, à pecuária e ao consumidor final (como Monarca, Boiadeiro,
Ema, Marlin, dentre outras).
14
2.4.1.1 Evaporadores
O objetivo dos evaporadores é alcançar a concentração ideal do NaCl para que assim
possa entrar nos cristalizadores. No total a Salinor possui 12 evaporadores no qual são
enumerados de acordo com a variação de concentração da água, todos são interligados
fazendo com que as salmouras sejam transferidas adequadamente de um evaporador para
outro, como ilustrado na Figura 03.
Nesse processo começa a precipitar os sais que possuem a maior densidade. De acordo
com o tempo ocorre gradativamente o aumento da concentração de cada evaporador (SILVA,
2001).
A salmoura é bombeada para o evaporador (E1) seguindo através da gravidade para os
demais evaporadores até chegar ao E5. É de extrema importância fazer monitoramento do
nível do Evaporador E1, pois é através dele que ocorre o controle do bombeio para os demais
evaporadores, o qual deve apresentar uma régua de no máximo 80 cm e concentração de
entrada na faixa de 3,5° a 6,5° Bé.
No evaporador (E5), utiliza-se mais duas bombas de retorno, conhecidas como
Bombas do Amaro, para o encaminhamento da salmora, pois se torna impossível continuar o
processo apenas com a gravidade, essas bombas, juntamente com a gravidade, são
responsáveis pelo transporte da salmora até o evaporador 11, no qual possui mais duas
bombas, conhecidas como Bombas do Ramadinho, levando a salmora para o último estágio
do processo dos evaporadores, para o E12.
O objetivo de toda extensão que a salmoura percorre entre os evaporadores é para que
esta esteja exposta por mais tempo as condições climáticas, sol e ventos fortes, intensificando
o processo de evaporação.
2.4.1.2 Concentradores
precipitação e pela ação das artêmias, microcrustáceos que atuam como filtro biológico,
purificando a salmoura (SALINOR, 2018).
Ao se atingir a faixa de 25,5 a 28 graus Baumé a salmoura encontra-se com elevados
níveis de concentração de sais, começando a ocorrer a precipitação do Cloreto de Sódio, no
qual é aceitável descartar até 28 graus Baumé para não haver a precipitação de outros sais;
como por exemplo Sulfato de Magnésio (MgSO4), Brometo de Sódio (NaBr), Cloreto de
Magnésio (MgCl2) além do aumento da concentração de cloro e potássio, que pode
comprometer a qualidade do sal produzido. Por sua vez, a salmoura drenada é denominada de
água-mãe, devolvidas ao mar.
2.4.1.3 Cristalizadores
A salmoura continua secando sob o sol até que todo o Cloreto de Sódio se aglutine na
forma de cristais, isso ocorre nos cristalizadores. A Francisco Menescal possui 35
cristalizadores e a Guanabara 14. É na cristalização que ocorre a produção de sal. Onde
pequenos cristais são formados na superfície da água, devido a tenção superficial. Com o
crescimento dos cristais eles começam a afundar, até o fundo do cristalizador até que ele
esteja completamente coberto, como observado na Figura 04 (CÂMARA, 1999).
Depois, os cristais de sal formados, com até 3 centímetros, são retirados com auxilio
de máquinas. A água que sobra é descartada em comportas nas laterais dos quadros de
cristalização. No fim do processo, a água mãe é devolvida ao mar.
17
O sal é colocado em uma esteira no qual é levado até a estação de lavagem onde
recebe um fluxo de salmoura saturada agitado por meio da operação de mesclador na forma
de fuso helicoidal (Figura 07).
Em seguida é lavado por um jato de água do mar passando novamente por uma a
esteira de aço com intuito de reduzir a umidade do sal, levando o mesmo para empilhamento e
estocagem, neste ponto, é feita a secagem natural passando pela redução de eventuais
resíduos, o processo também é conhecido por cura do sal, de forma que a condição físico-
química do sal irá depender do tempo de cura o qual o mesmo foi submetido (Figura 08)
(SILVA, 2007).
19
Ao atingir as condições especificadas na cura do sal, o produto, sal grosso, pode ser
direcionado ao transporte marítimo, através do carregamento de barcaças, ou mesmo
transporte terrestre, através do carregamento de caminhões. O sal grosso armazenado pode
ainda ser moído, onde é carregado por caminhões caçamba até o armazém da Salina e
depositado em um foço cujo é acessado por quatro elevadores helicoidais com capacidade de
80 t/h, responsáveis por levar o grosso a cada um dos moinhos do tipo martelo.
É ainda na moagem que ocorre a adição de iodato de potássio (KIO3) e ferrocianeto
por gotejamento. No intervalo de 30 minutos o laboratorista é responsável pela coleta do sal
para análise e verificação do produto, atendendo uma concentração de iodato mínima de 15
ppm e máxima de 45 ppm, como estabelece a NBR 10888/1989 RDC n° 23 vigente em 24 de
abril de 2013 Art.5° (BRASIL, 2013), e o ferrocianeto entre 5 e 10 ppm de acordo com a INS
535. Ocorrendo de os aditivos não estarem dentro das especificações, o laboratorista altera as
vazões dos mesmo de imediato. É possível observar o processo produtivo da empresa por
meio da Figura 09.
20
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O sal comum precisa possuir o valor máximo de umidade de 3%, segunda a NBR
10.888:1989 (Norma da Associação Brasileira de Normas técnicas - ABNT), este controle é
determinado através do equipamento determinador de umidade QUIMIS Q533M. A umidade
é um parâmetro importante na avaliação da qualidade do sal, especialmente por ser um dos
requisitos exigidos por muitos clientes.
mistura com um tom rosado. Por fim, titula-se a mistura gota a gota com EDTA 0,01M
obtendo-se a viragem para cor azul. O percentual de cálcio é obtido por meio da Equação 1.
Sendo:
VgastoEDTA(Ca)= volume (mL) gasto de EDTA na titulação para o cálcio
MEDTA = molaridade do EDTA (0,01 M)
fEDTA = fator de correção da solução do EDTA
meCa2+ = miliequivalente grama do cálcio (0,04008 g)
Ma = massa da amostra (25g)
Va = volume da alíquota usada (10ml)
V = volume total da adição (250ml)
Sendo:
VgastoEDTA (Ca+Mg)= volume (ml) gasto de EDTA na titulação para o cálcio+magnésio
VgastoEDTA (Ca)= volume (ml) gasto de EDTA na titulação para o cálcio
MEDTA = molaridade do EDTA (0,01 M)
fEDTA = fator de correção da solução do EDTA
meMg2+ = miliequivalente grama do magnésio (0,02432 g)
Ma = massa da amostra (25g)
Va = volume da alíquota usada (10ml)
24
As amostras de sal preparadas para serem tituladas (coloração rosa) e pós titulação
(coloração azul) são ilustradas na Figura 10.
𝑚𝑔𝑖𝑜𝑑𝑜 𝑉𝑥𝑓𝑥105,8
= (3)
𝐾𝑔𝑑𝑒𝑆𝑎𝑙 𝑚
Sendo:
V = volume (ml) de tiossulfato gasto na titulação
f = fator de correção da solução de tiossulfato de sódio 0,005 N
m = massa da amostra (10 g)
𝑚𝑎−𝑚𝑝
% de cada peneira = (4)
𝑚𝑡
Sendo:
ma = massa de cada peneira pesada com a amostra
mp = massa de tara da peneira
mt = massa da amostra pesada
3.2.2 Determinação do pH
hidróxido de sódio 20%, com uma pitada de indicador ácido calcon carboxílico chegando a
uma coloração rosada. Com isto titula-se a mistura com EDTA 0,01 M até o ponto de
viragem, coloração azulada. É possível calcular a percentagem do teor de cálcio por meio da
equação 5.
Sendo:
VgastoEDTA (Ca) = volume (ml) gasto de EDTA na titulação para o cálcio
fEDTA = fator de correção da solução de EDTA
Sendo:
VgastoEDTA (Ca+Mg) = volume (ml) gasto de EDTA na titulação para o cálcio + magnésio
VgastoEDTA (Ca) = volume (ml) gasto de EDTA na titulação para o cálcio
MEDTA = molaridade do EDTA (0,01 M)
fEDTA = fator de correção da solução do EDTA
Sendo:
Vgasto AgNO3= volume de nitrato de prata gasto na titulação (ml)
fAgNO3 = fator de correção da solução de nitrato de prata 0,1 N
O maior risco destes resíduos é a contaminação de águas subterrâneas, com isto estes
resíduos químicos são, de fato, um grande risco tanto para a saúde publica quanto ao meio
ambiente, uma vez que possuem propriedades como toxicidade, inflamabilidade e
corrosividade. No qual podem causar grandes danos. No caso, foi sugerido que, para o
correto descarte de quaisquer resíduos químicos, deve-se separá-los e identificá-los
adequadamente, de acordo com suas características. Fazendo-se assim um inventário com a
caracterização e classificação dos Resíduos, para o seu descarte deve ser contratada uma
empresa especializada no descarte de resíduos químicos.
32
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CÂMARA, Carlos Alberto Leopoldo da. Produção de Sal por Evaporação Solar.
Operação e Dimensionamento de Salinas. 1. ed. 1999. 219p.
SILVA COSTA, Diógenes Félix et al. Evolução histórica da atividade salineira no estado
do Rio Grande do Norte (Brasil). Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-
45132013000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>, acesso em: 05 de jan. 2018.
VOIGT, W. Solubility equilibria in multicomponent oceanic salt systems from t=0 to 200°C.
Model parameterization and databases. Pure and Applied Chemistry, n.73, p. 831-844,
2001.
35
ANEXO A
36
ANEXO B