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INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO

CARLOS
FACULDADE ITPAC CRUZEIRO DO SUL
CURSO DE MEDICINA

ALLAN DE SOUZA GOMES

ALEISSA LIMA DE AMORIM

ALEXSSANDRO JOSÉ CARVALHO MENDES FILHO

ANA CLARA RODRIGUES DE PAULA

ANDRESSA DE SOUZA MELO

ANNY GABRIELY SANTOS DA SILVA

ÁVILA MELO VIANA

BEATRIZ ESTEFANI GOMES DOS SANTOS

BEATRIZ RODRIGUES FREITAS

BIANCA ALVES DOS SANTOS

CAMILA ARISTA RODRIGUES

ELIADA BEZERRA HOLANDA

MARIANA DA COSTA NEGREIROS DO VALLE

SANDERSON SAMID DE VASCONCELOS MAIA

THAUAN MELO DA CUNHA

AMPLIFICAÇÃO DA DENGUE FRENTE A CONDUTA DA


POPULAÇÃO DE CRUZEIRO DO SUL NO DESCARTE
INCORRETO DO LIXO.

Cruzeiro do Sul
2023
ALLAN DE SOUZA GOMES

ALEISSA LIMA DE AMORIM

ALEXSSANDRO JOSÉ CARVALHO MENDES FILHO

ANA CLARA RODRIGUES DE PAULA

ANDRESSA DE SOUZA MELO

ANNY GABRIELY SANTOS DA SILVA

ÁVILA MELO VIANA

BEATRIZ ESTEFANI GOMES DOS SANTOS

BEATRIZ RODRIGUES FREITAS

BIANCA ALVES DOS SANTOS

CAMILA ARISTA RODRIGUES

ELIADA BEZERRA HOLANDA

MARIANA DA COSTA NEGREIROS DO VALLE

SANDERSON SAMID DE VASCONCELOS MAIA

THAUAN MELO DA CUNHA

AMPLIFICAÇÃO DA DENGUE FRENTE A CONDUTA DA


POPULAÇÃO DE CRUZEIRO DO SUL NO DESCARTE
INCORRETO DO LIXO.

Projeto de Extensão apresentado à disciplina Métodos de


Estudo e Pesquisa I (MEP I) do curso de Medicina da
Faculdade ITPAC Cruzeiro do Sul, como requisito parcial
à avaliação somativa.

Docente: Paulo Rufalco Moutinho

Cruzeiro do Sul
2023
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Página
Figura 1 Mapa do Estado do Acre, evidenciando as suas 54
regiões político-administrativas.
Figura 2 Esquema de distribuição das crianças de 12 a 60 64
meses nos diferentes grupos de estudos.

Relação de todas as ilustrações constantes no projeto, na ordem


que aparecem no texto, contendo o título e a respectiva página.
Todas as ilustrações introduzidas no texto devem ser designadas
como figuras e devem ser numeradas de modo consecutivo na
ordem em que apareçam na redação (números arábicos). Nesta
categoria são incluídos gráficos de qualquer tipo, mapas,
fotografias, fluxogramas ou qualquer outro material introduzido
com a finalidade de ilustrar ou tornar mais clara uma determinada
informação. Toda figura, bem com as tabelas e quadros, deve ser
autossuficiente, ou seja, o leitor será capaz de compreender o seu
conteúdo sem precisar recorrer ao texto. Nesse sentido, é
importante dar especial atenção à elaboração do respectivo título,
tomando-se o cuidado de não omitir qualquer informação
necessária a essa compreensão (FERREIRA, 2011, p. 54). Vide
exemplo acima.
LISTA DE QUADROS E TABELAS

Página
Quadro 1 Caracterização da população com agravos de 50
saúde no Estado do Acre.
Tabela 1 Distribuição das variáveis demográficas, 60
socioeconômicas e ambientais das crianças de 12
a 60 meses residentes nas comunidades
quilombolas do Estado do Acre, 2019.

Relação das tabelas e quadros, na ordem em que aparecem


no texto, contendo respectivos número, título e página.
Quadros e tabelas diferem, em particular, pelo fato de que
as tabelas são obrigadas a ter número tratados
estatisticamente (FERREIRA, 2011, p. 54). Vide exemplo
acima.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

SUS Sistema Único de Saúde


WHO World Health Organization (Organização Mundial de Saúde)

Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no


texto, seguidas das respectivas palavras ou expressões
correspondentes escritas por extenso. Quando houver uma
palavra ou expressão em idioma diferente do português,
coloca-se a tradução entre parênteses logo após o termo
original (FERREIRA, 2011, p. 55). Vide exemplo acima.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... X

1.1 Objetivos.................................................................................................. X

Objetivo
1.1.1 X
Geral ...........................................................................................

1.1.2 Objetivos Específicos................................................................................ X

1.2 Justificativa

REFERENCIAL
2 X
TEÓRICO .......................................................................

3 METODOLOGIA ...................................................................................... X

3.1 Tipo de Extensão .................................................................................... X

3.2 Público-alvo ............................................................................................ X

Local de
3.3 X
execução ..................................................................................

Período de
3.4 X
execução ..............................................................................

Técnicas, atividades e
3.5 X
ações .................................................................

4 RESULTADOSESPERADOS .................................................................. X

5 CRONOGRAMA ...................................................................................... X

6 RECURSOS ............................................................................................. X

REFERÊNCIAS ........................................................................................ X

APÊNDICES ............................................................................................ X

Enumeração das principais seções do trabalho, feita na ordem em que aparecem


no texto (GIL, 2002);

Para cada página deverá ser atribuído um número sequencial, mas a numeração
deverá ser escrita somente após o sumário.
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1. INTRODUÇÃO

O funcionamento irregular dos sistemas de saúde e o aumento da densidade


populacional são fatores que colaboram na garantia da atividade do ciclo natural da
doença e são cruciais para a ocorrência de doenças infectocontagiosas, em especial
as arboviroses, entre elas, a dengue, que tem como principal vetor o mosquito
Aedes Aegypti, ademais a reprodução é acentuada em áreas urbanas, além disso já
há estudos que comprovam que as condições socioambientais do Brasil são
favoráveis à proliferação do mosquito.(1)
Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que, de modo
anual, ocorrem 50 milhões de infecções de dengue no mundo. Além de aspectos
climáticos e topográficos, já foram identificados diversos fatores sociais que também
podem estar associados ao aumento do Aedes aegypti, dentre eles, a coleta de lixo.
Logo, a coleta de lixo urbana é uma das principais medidas sanitárias que ajuda a
prevenir a proliferação da dengue em zonas urbanas e rurais. A presença humana
em uma região é capaz de produzir uma alta variedade e volume de resíduos, que
necessitam ser coletados e devidamente tratados. (2)
Nesse contexto, surgiu a criação desse projeto de extensão, que visa
conscientizar a população sobre a amplificação da dengue frente a conduta da
população de Cruzeiro do Sul no descarte incorreto do lixo.

A introdução deve ser composta por uma página, geralmente três parágrafos
que situem o leitor no foco do projeto de extensão, no local e nas atividades
desenvolvidas. Deve se indicar a qual área temática pertence a atividade
extensionista a ser desenvolvida, contemplando uma das seguintes áreas: (i)
Comunicação; (ii) Cultura; (iii) Direitos Humanos e Justiça; (iv) Educação; (v) Meio
Ambiente; (vi) Saúde; (vii) Tecnologia e Produção; e (viii) Trabalho. Pode-se optar
pelo vínculo em mais de uma área temática, quando for o caso.
O problema/pergunta que o projeto foca em solucionar ou atenuar deve ser
inserido ao final da Introdução. Adicionalmente, devem ser referenciadas as
bibliografias utilizadas para apresentar conceitos e técnicas que serão adotadas,
bem como outras informações gerais que se façam necessárias para justificar o
projeto.
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1.1 Objetivos

Os objetivos devem expressar, de forma clara, a finalidade do projeto. É neste


momento que se conhece as delimitações e os recortes do trabalho.

1.1.1 Objetivo geral:

● Conscientizar os alunos da instituição de ensino fundamental Divina

Providencia a respeito da importância da dengue e do descarte correto do


lixo.

1.1.2 Objetivos específicos:

● Consciencializar os alunos do 5 ° ano da escola Divina Providencia acerca do

controle vetorial da dengue.

● Capacitar os alunos do 5 ° ano da escola Divina Providencia sobre o descarte

correto do lixo.

1.2 Justificativa

Deve conter informações sobre a relevância do projeto e argumentação que o


justifique, motivação para sua concretização e impactos esperados.
Descrever a relação do projeto com a pesquisa e o ensino universitários,
integrando os três pilares da instituição. Dada a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, é necessário um certo grau de aderência entre aquilo que se
ensina, aquilo que se pesquisa e aquilo que se quer “extender” à sociedade.

“A primeira diretriz do Plano Nacional de Extensão diz respeito à


indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, ela ‘reafirma a
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Extensão Universitária como processo acadêmico’. Nessa perspectiva, o


suposto é que as ações de extensão adquirem maior efetividade se
estiverem vinculadas ao processo de formação de pessoas (Ensino) e de
geração de conhecimento (Pesquisa). No que se refere à relação Extensão
e Ensino a diretriz de indissociabilidade coloca o estudante como
protagonista de sua formação técnica [...]. Na relação entre Extensão e
Pesquisa, abrem-se múltiplas possibilidades de articulação entre a
Universidade e a sociedade”. (Política Nacional de Extensão Universitária/
elaborada pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de
Educação Superior Públicas Brasileiras, p. 49-50)”.

Apresentar na justificativa se o projeto será desenvolvido de forma


multidisciplinar ou interdisciplinar. Evidenciar as limitações na execução do plano,
indicar possíveis impedimentos para atuação da equipe.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Utiliza-se de base teórica a respeito da temática e da problematização do


projeto, utilizando-se como referências autores que já desenvolveram estudos sobre
o assunto. Fazer síntese textual da bibliografia de modo claro e consistente,
apresentando uma breve revisão da literatura. Todos os trabalhos consultados
devem ser citados no texto, seguindo as normas de citação da ABNT.

3 METODOLOGIA

Definição das atividades e descrição dos métodos e técnicas, instrumentos ou


procedimentos para seu desenvolvimento e análise dos resultados que serão
obtidos, que devem ser apresentados conforme tópicos a seguir.

“Visando à produção de conhecimento, a Extensão Universitária sustenta-se


principalmente em metodologias participativas, no formato investigação-
ação (ou pesquisa-ação), que priorizam métodos de análise inovadores, a
participação dos atores sociais e o dialogo”. (Politica Nacional de Extensão
Universitária/ elaborada pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das
Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras, p. 51)”.

3.1 Tipo de extensão


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Definir conceitual e teoricamente qual tipo de ação de extensão será


desenvolvida com o projeto, conforme exemplos a seguir:

▪ Curso: “ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a

distância, planejada e organizada de modo sistemático, com carga horária


mínima de 8 horas e critérios de avaliação definidos.” (CORRÊA, 2007, p.36).

▪ Evento:

▪ “apresentação e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica, do

conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico


desenvolvido, conservado ou reconhecido pela Universidade” (CORRÊA,
2007, p.38). Ex.: Congressos, Seminários, Feiras, Exposições, Espetáculos
etc.

▪ Prestação de Serviços: “trabalho oferecido pela Instituição de Educação

Superior ou contratado por terceiros (comunidade, empresa, órgão público,


etc.)”. (CORRÊA, 2007, p.39). Nos casos em que a prestação de serviço é
oferecida como curso, ela assume a ação de Extensão curso.

3.2 Público-alvo

É a caracterização do grupo de pessoas que será envolvido ou atendido no


projeto de Extensão.
O público-alvo deve ser bem detalhado e, preferencialmente, envolver
pessoas da comunidade externa ao ambiente acadêmico. Importante estipular a
quantidade de pessoas da comunidade que participarão ativamente das atividades
ou que serão diretamente beneficiadas por elas.

3.3 Local de execução


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Localidade(s) onde serão desenvolvidas as atividades, tanto interna quanto


externamente.

3.4 Período de execução

Data de início e encerramento das atividades.

3.5 Técnicas, atividades e ações

Descrição das metodologias participativas que serão empregadas. Estas


metodologias se referem àquelas que permitem a participação do público,
juntamente com os membros da equipe universitária, de forma ativa, como
coautores no processo, ao contribuírem com seus próprios saberes, opiniões e
práticas, em uma interação democrática e dialógica. Nas metodologias participativas
todos são considerados fontes de informação, facilitando a expressão de diferentes
formas de pensar.
Nesse contexto, podemos citar como exemplos:

1) Diagnóstico Rápido Participativo, técnica que pode ser utilizada na


elaboração do projeto e também como ferramenta de diagnóstico durante o
desenvolvimento das ações extensionistas;
2) Pesquisa-Ação, metodologia de perspectiva crítica de pesquisa e extensão,
inicialmente utilizada amplamente nas pesquisas educacionais, mas que vem
sendo empregada em diversas outras áreas do conhecimento.
3) Ecologia dos Saberes, que por meio de uma visão democrática das
interações dialógicas entre os saberes da Universidade e os saberes da
população participante, resulta em metodologias participativas de cooperação
onde todos são atores e beneficiados.

Aqui será relatado, detalhadamente, como será desenvolvida cada etapa do


projeto. Sugere-se descrever em etapas, ou momentos.
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Ex: No primeiro momento será realizada a seleção do conteúdo que será


trabalhado no projeto.
Segundo, serão conduzidas a seleção e capacitação dos integrantes que irão
trabalha no projeto.
No terceiro momento (...)

4 RESULTADOS ESPERADOS

É a descrição dos possíveis resultados que serão vislumbrados com a


concretização dos objetivos do projeto. É importante destacar os ganhos para todos
os envolvidos no trabalho, seja o professor, o estudante, a universidade e,
principalmente, a sociedade.
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5 CRONOGRAMA

Descrição do planejamento das etapas do projeto diluídas em um período de


tempo. Devem ser explicitadas as atividades da proposta, destacando-se o tempo
que será necessário para execução de cada uma delas. Deve ser apresentado em
forma de quadro.

Exemplo:
Ano
Atividades Ab Mai Jun Jul Ago Set Out No Dez
r v
Xxxxxxxxxxxx x x x x x X x
Xxxxxxxxxxxxxxx x x x
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx x x
Xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx X x
Xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx X x
Xxxxxxxxxxxxxxxx x x
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx x
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx x

6 RECURSOS

Deve ser apresentado uma estimativa dos custos da pesquisa. Uma forma
prática consiste em reunir os gastos previstos em vários itens, podem ser agrupados
em duas categorias: gastos com pessoal e gastos com material. É recomendado
apresentar em forma de quadro.
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REFERÊNCIAS

1. Almeida, Lorena Sampaio, Cota, Ana Lídia Soares e Rodrigues, Diego


FreitasSaneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais:
impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 25, n.
10 [Acessado 6 Abril 2023] , pp. 3857-3868. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30712018>. ISSN 1678-
4561. https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30712018.

2. SOBRAL, M. F. F.; SOBRAL, A. I. G. DA P.. Casos de dengue e coleta


de lixo urbano: um estudo na Cidade do Recife, Brasil. Ciência &
Saúde Coletiva, v. 24, n. Ciênc. saúde coletiva, 2019 24(3), p. 1075–
1082, mar. 2019.
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APÊNDICE e/ou ANEXO (opcional)

Devem ser anexados ao projeto modelos dos instrumentos a serem utilizados


para coleta de dados: formulários, questionários etc. A diferença entre anexo e
apêndice é que o anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor do
trabalho, já o apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor. “O(s)
apêndice(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos. “ (GIL, 2010, p. 171). “O(s) anexos(s) é(são) identificado(s)
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. “ (GIL,
2010, p. 172).

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