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Brasília
2013
RENATO DUARTE MOREIRA
Brasília
2013
RENATO DUARTE MOREIRA
Banca Examinadora
___________________________________________
Engª. Civil: Irene de Azevedo Lima Joffily, M.Sc.
Orientadora
___________________________________________
Engº. Civil: João da Costa Pantoja, D.Sc.
Examinador Interno
___________________________________________
Engº. Civil: Urubatan Simões de Barros
Examinador Externo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 11
1.1 OBJETIVOS ................................................................................................................ 13
1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................................... 13
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 14
2.1 DESEMPENHO NA CONTRUÇÃO CIVIL ...................................................................... 14
2.2 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS .............................................................................. 16
2.2.1 Trincas e Fissuras ................................................................................................... 16
2.2.2 Eflorescências ........................................................................................................ 22
2.2.3 Corrosão das Armaduras ....................................................................................... 25
2.3 MEDIDAS DE PREVENÇÃO ........................................................................................ 29
2.3.1 Inspeção Predial..................................................................................................... 29
2.3.2 Manutenção Predial .............................................................................................. 35
3 METODOLOGIA .................................................................................................. 37
3.1 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO ......................................................... 37
3.2 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ..................................................................... 38
3.3 PROCEDIMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO E OBTENÇÃO DAS PROVÁVEIS CAUSAS DAS
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ........................................................................................ 40
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS..................................................... 40
4.1 CORREÇÕES E RECOMENDAÇÕES............................................................................. 51
4.1.1 Corrosão ................................................................................................................ 51
4.1.2 Fissuras e Trincas ................................................................................................... 52
4.1.3 Juntas de dilatação ................................................................................................ 52
4.1.4 Descolamento da tinta .......................................................................................... 53
4.1.5 Eflorescência .......................................................................................................... 53
4.1.6 Falhas no sistema de impermeabilização .............................................................. 53
4.1.7 Estufamento .......................................................................................................... 54
4.1.8 Desplacamento ...................................................................................................... 54
5 CONCLUSÃO....................................................................................................... 55
APÊNDICES ............................................................................................................... 69
Lista de Figuras
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para Souza e Ripper (2009), a fissuração pode ser considerada uma das
mais frequentes, e a que mais chama atenção dos usuários e proprietários. Portanto,
de acordo com Olivari (2003), ao detectar uma fissura, primeiramente deve-se
classificar a fissura e também analisar se o processo já estabilizou ou se as causas
ainda atuam sobre a peça.
Segundo Piancastelli (1997), para um tratamento correto e adequado, é
muito importante que se verifique se a fissura analisada é ativa (viva ou instável) ou
inativa (morta ou estável). São chamadas de ativas, as fissuras que ainda
17
apresentam variação de abertura, e de inativas aquelas que a fissura não tem mais
esta variação.
Existe uma técnica bastante usada, que analisa o comportamento da fissura
e que permite verificar se a fissura está ativa ou inativa. Esta técnica é a colocação
de “selos” rígidos de gesso ou plaquetas de vidro coladas, que se rompem no caso
da fissura estar ativa. Juntamente com os “selos” é colocado também, na superfície
da fissura um fissurômetro que é o instrumento que mede a abertura da fissura em
décimo de milímetros. Esta técnica é exemplificada na Figura 2 abaixo.
A fissuração também pode ser classificada pela sua abertura, de acordo com
a Tabela 1 a seguir.
18
Nomenclatura Abertura(mm)
Tempo de
Tipo de Posição mais Fator Fatores
Subdivisão apareci-
fissuração provável principal secundários
mento
Acima das Seções
A
armaduras espessas
De 10
Assentamento Alto das Exsudação Rápida
B Horizontal minutos a
plástico pilastras elevada evaporação
3 horas
Variação da
C Lajes finas
espessura
D Diagonais Pavimentações Secagem
E Casuais Lajes c.a rápida De 30
Retração
Secagem Exsudação minutos a
plástica Acima das
F Lajes c.a rápida, baixo 6 horas
armaduras
cobrimento
Muros de Elevado
G Vínculos grande calor de
Contrações
externos espessura hidratação Rápido De 1 dia a
térmicas
Lajes de Elevada resfriamento 3 semanas
prematuras Vínculos
H grande diferença de
internos
espessura temperatura
Forte
Várias
Retração Muros e lajes Juntas retração,
I semanas
higrométrica finos ineficazes cura
ou meses
insuficiente
Contra a Concreto Formas 1 a 7 dias,
J Mistura rica
forma aparente ineficazes às vezes
Microfissuras em cimento,
Concreto Excesso de muito
K Lajes má cura
segregado acabamento depois
Pouco
L Pilares e vigas Concreto de
Corrosão das Natural cobrimento Mais de 2
má
armaduras Cloreto de Obras pré- Excesso de anos
M qualidade
cálcio fabricadas CaCl2
Agregados
reativos,
Reação álcali- Mais de 5
N Zonas úmidas elevado
agregado anos
conteúdo de
álcalis
Figura 4 – Fissura 1
Figura 5 – Fissura 2
2.2.2 Eflorescências
escadas
piscinas
fachadas ou acabamentos verticais de granito, cerâmicas, pastilhas, etc.
alvenarias aparentes, com ocorrência de eflorescências também
originárias de seus compostos
pisos em contato com solos úmidos
pingadeiras
arremates de caixilhos
trincas nas fachadas com pinturas
O cimento mais
Entretanto, apropriado
podem para o assentamento
ocorrer depósitos de diferentes de revestimentos
colorações em áreas
(por exemplo,
muito úmidas é o CP-IV, cuja atividade pozolânica consome o hidróxido de cálcio na
verde, marrom), originados dos sulfatos de vanádio (VaSO4), provenientes dos
fase de hidratação. Este tipo de cimento não é comum de se encontrar em qualquer
região
componentes cerâmicos;
do Brasil. Quando óxidos
dos não encontrado, ou (Mn
de magnésio não3O4disponível, estedos
), provenientes deve ser
blocos
substituído pelo CP-III no qual possui um baixo teor de hidróxido de cálcio
cerâmicos; dos cloretos de vanádio (VaCl2), proveniente da limpeza do revestimento
(GRANATO, 2012).
com uso de ácido; dos óxidos de ferro, provenientes de materiais metálicos, que
RESENDE, 2004).
Fonte: Do autor
Figura 7 – Eflorescência 2
Fonte: Do autor
25
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
27
Fonte: Do autor
Má dosagem do concreto
Uso inadequado dos vibradores
Segregação
Concentração de armadura que impede a
passagem da brita
Umidade
Manchas Fungos
Ação de cloretos
Cargas excessivas
Flechas exageradas Sub-dimensionamento
Desforma precoce
Falta de tratamento do concreto endurecido
Perda de aderência entre concretos (nas antes do lançamento do novo concreto
juntas de concretagem) Diferença de idade muito grande entre os
dois concretos
Traço inadequado
Porosidade Amassamento inadequado
Adensamento inadequado
Umidade constante
Bolor (fungos, algas, liquens, etc)
Área não exposta ao sol
Fissuras mapeadas Retração da argamassa de base
Fissuras mapeadas
Estufamento
Estufamento
Falta de juntas
Desplacamento
Má aderência
Esta ordem pode ser apurada por metodologias técnicas como GUT
(ferramenta de “gerenciamento de risco” através da metodologia de Gravidade,
Urgência e Tendência), FEMEA: (Failure Mode and Effect Analisys: ferramenta de
“gerenciamento de risco” através da metodologia de Análise do Tipo e Efeito de
Falha); ou ainda, pela listagem de criticidade decorrente da Inspeção Predial.
De acordo com a norma do IBAPE/SP (2011), os graus de risco podem ser
classificados da seguinte forma:
33
3 METODOLOGIA
4 pavimentos
Bloco 3 37 Telhado Concreto Armado Pintura Salas de aula
cobertura
3 pavimentos
Bloco 4 37 Telhado Concreto Armado Pintura Ateliês de arquitetura
cobertura
3 pavimentos Salas de aula e
Bloco 5 ~40 Telhado Concreto Armado Pintura
cobertura laboratórios de informática
4 pavimentos
Bloco 6 37 Telhado Concreto Armado Tijolo maciço Salas de aula
cobertura
4 pavimentos
Bloco 7 35 Telhado Concreto Armado Pintura Salas de aula
cobertura
4 pavimentos
Bloco 8 14 Telhado Concreto Armado Pintura Salas de aula
cobertura
2 subsolos
Concreto Armado Pastilhas cerâmicas e Salas de aula e
Bloco 9 4 pavimentos 10 Telhado
e Metálica Tijolo maciço laboratórios
cobertura
1 pavimento
Bloco 10 10 Cobertura Metálica Metálica Metálica Salas de aula e ginásio
cobertura
1 pavimento Salas de aula e
Bloco 11 15 Telhado Concreto Armado Pintura
cobertura laboratórios
1 pavimento Concreto Armado Salas de aula e
Bloco 12 ~40 Telhado Pintura
cobertura e Metálica atendimento médico
Fonte: (Adaptada de MENDES, 2012)
40
Ainda de acordo com a Tabela 6 é possível verificar que 8 dos 12 blocos tem
a estrutura composta apenas de concreto armado, e 2 que possuem concreto
armado juntamente com estrutura metálica. A maioria dos blocos possuem a pintura
como o principal tipo de fachada.
Além desta tabela, foi preciso realizar um registro fotográfico durante todas
as vistorias de coberturas, subsolos, áreas internas e externas, que está exposto no
Apêndice A, para auxiliar o processo de análise e estudo das manifestações
patológicas.
10
9
7 5
8 6
11
4
2
12
1
Fonte: Do autor
43
Tabela 7 - Inspeção das cobertura
Coberturas
Blocos Manifestações Patológicas Qtd Prováveis Causas Criticidade Figura
Telhas Rachadas* 1 Carga excessiva aplicada na telha Mínimo 21
Falhas no Sistema de Impermeabilização* 2 Baixa espessura de proteção mecânica Mínimo 22
Corrosão das Armaduras 2 Baixo cobrimento das armaduras Crítico 23 e 24
1 Fissuras Mapeadas 1 Retração da argamassa de base Mínimo 25
Telhas Enferrujadas 5 Exposição à chuva e sol por muito tempo Regular 26
Trincas e Fissuras 2 Falta de juntas de dilatação Mínimo 27
Falhas em Juntas de Dilatação* 2 Manutenção do elastômero Mínimo 28
Trincas e Fissuras 2 Movimentação estrutural Mínimo 29
2 Falhas no Sistema de Impermeabilização* 7 Falta de proteção mecânica Regular 30
Eflorescência 1 Fissuras que permitem a passagem de água Mínimo 31
Retração da argamassa de base ou má aderência
3 Trincas e Fissuras 7 Mínimo 32
entre a impermeabilização e camada protetora
Falhas no Sistema de Impermeabilização* 3 Baixa espessura de proteção mecânica Mínimo 33
4
Trincas e Fissuras 2 Movimentação da estrutura Mínimo 34
5 x - X x x
6 --- - --- --- ---
7 Falhas no Chapisco* 4 Falha na execução Mínimo 35
8 x - X x x
Eflorescência 1 Infiltração na cobertura Mínimo 36
9 Fissuras Mapeadas 1 Retração da argamassa de base Mínimo 37
Trincas e Fissuras 8 Movimentação da estrutura Mínimo 38
10 --- - --- --- ---
11 Corrosão das Armaduras 5 Baixo cobrimento das armaduras Regular 39
12 --- - --- --- ---
Fonte: Do autor
44
Fonte: Do autor
45
A Tabela 9 mostra as manifestações patológicas observadas nas inspeções das áreas internas. Repara-se que em 5 blocos da
Instituição não foram identificados nenhum tipo de manifestação. Portanto as áreas internas foram as que apresentaram um melhor
estado de conservação contendo apenas manifestações classificadas num grau de risco mínimo. Deste modo, na ordem de prioridades,
separando por área, as áreas internas são as de menor prioridade para a fase de execução das medidas corretivas.
46
Tabela 9 – Inspeção das áreas internas
Áreas Internas
Manifestações
Blocos Qtd Localização Prováveis Causas Criticidade Figura
Patológicas
1 Trincas e Fissuras 3 Sala de aula Movimentação da estrutura Mínimo 41
Falhas em Juntas de
2 Vigas internas Má execução/Falta de juntas de dilatação Mínimo 42
Dilatação*
2 Paredes das últimas
Trincas e Fissuras 8 Movimentação da estrutura Mínimo 43
salas de aula
Eflorescência 5 Caixa de escada Infiltração de água da chuva Mínimo 44
3 x x x x x x
4 x x x x x x
5 x x x x x x
Trincas e Fissuras 2 Corredor Falta de junta de dilatação Mínimo 45
6 Falhas em Juntas de Falta de preenchimento das juntas de
2 Sala de aula Mínimo 46
Dilatação* dilatação
7 Eflorescência 3 Sala de aula Infiltração de água da chuva Mínimo 47
Trincas e Fissuras 1 Caixa de escada Falta de contra verga Mínimo 48
8
Eflorescência 1 Caixa de escada Infiltração de água da chuva Mínimo 49
Falhas em Juntas de
1 Terraço Falta de junta de dilatação Mínimo 50
Dilatação*
9 Eflorescência 1 Terraço Infiltração de água da chuva Mínimo 51
Parede próxima ao
Trincas e Fissuras 2 Falta de junta de dilatação Mínimo 52 e 53
terraço
10 x - x x x x
Falhas em Juntas de Falta de preenchimento das juntas de
1 Corredor Mínimo 54
Dilatação* dilatação
11 Trincas e Fissuras 1 Corredor dos laboratórios Movimentação do terreno Mínimo 55
Sala de aula próxima ao Retração e compressão da argamassa de
Estufamento 1 Mínimo 56
laboratório assentamento ou falta de junta de dilatação
12 x x x x x x
Fonte: Do autor
47
Fonte: Do autor
48
Tabela 10 – Inspeção das áreas externas
Áreas Externas
Blocos Manifestações Patológicas Qtd Localização Possíveis Causas Criticidade Figura
1 x x x x x x
Eflorescência 7 Fachada leste Percolação de água pelo sistema de revestimento Mínimo 57
Migração de constituintes do selante para a parte
2 Desplacamento 2 Fachada oeste Regular 58
superficial do revestimento
Argamassa incorreta ou execução incorreta do
Falhas em Juntas de Dilatação* 7 Fachada oeste Mínimo 59
substrato
Corrosão dos brises metálicos 12 Brises das fachadas Falta de proteção da estrutura Mínimo 60
3 Trincas e Fissuras 1 Escada oeste Movimentação do terreno Mínimo 61
Descolamento de tinta 1 Fachada leste Tinta inapropriada Mínimo 62
Descolamento de tinta 1 Entrada do bloco Preparação incorreta do substrato Mínimo 63
4 Falhas em Juntas de Dilatação* 3 Fachada leste Falta de preenchimento das juntas de dilatação Mínimo 64
Trincas e Fissuras 4 Fachada oeste Ausência de juntas de dilatação Mínimo 65
5 Trincas e Fissuras 3 Fachada oeste Falta de contra verga Mínimo 66
Corrosão em armaduras 6 Fachada sul Baixo cobrimento das armaduras Crítico 67
6
Trincas e Fissuras 1 Fachada leste Recalque diferencial Mínimo 68
7 Corrosão dos brises metálicos 1 Falta de proteção da estrutura Falta de proteção da estrutura Mínimo 69
Descolamento de tinta 4 Janela fachada leste Preparação incorreta do substrato Mínimo 70
8
Trincas e Fissuras 4 Fachada sul de frente à lanchonete Recalque diferencial Mínimo 71
Trincas e Fissuras 3 Calçada de acesso Ausência de juntas de dilatação Mínimo 72
Percolação de água pelo sistema de revestimento
9 Eflorescência 5 Laje do terraço Regular 73
devida ausência de impermeabilização
Corrosão na estrutura metálica 3 Vigas da fachada norte Falta de proteção da estrutura Crítico 74
10 x x x x x X
Trincas e Fissuras 11 Fachada sul Recalque diferencial Mínimo 75 e 76
11
Falhas em Juntas de Dilatação* 1 Área externa dos laboratórios Falta de preenchimento das juntas de dilatação Mínimo 77
12 Trincas e Fissuras 7 Fachada sul Movimentação da estrutura Mínimo 78
Fonte: Do autor
49
Crítico
Regular 6%
13%
Mínimo
81%
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
51
Levantamento Quantitativo
50
45
40
35
30
25
20
15
10
0
Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco Bloco
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Fonte: Do autor
4.1.1 Corrosão
algum material ou até mesmo plantas, como mostra na Figura 60, podendo impedir a
livre dilatação da estrutura.
4.1.5 Eflorescência
proteção mecânica. Assim, a nova manta terá mais resistência do que o sistema
utilizado sendo mais eficiente.
4.1.7 Estufamento
4.1.8 Desplacamento
5 CONCLUSÃO
O que pode ser feito também é um orçamento prévio para a correção das
manifestações encontradas, incluindo mão de obra e materiais. Assim, a instituição
pode planejar e prever verba orçamentária para correção dos problemas
apresentados.
A utilização da Metodologia GDE/UnB também seria interessante para
obtenção do grau de dano dos elementos, grau de deterioração dos elementos, grau
de deterioração das famílias (lajes, pilares, vigas, etc), e finalmente o grau de
deterioração global da estrutura.
58
REFERÊNCIAS
ANEXOS
62
ANEXO A – PLANO DE MANUTENCÃO PREVENTIVA
Tabela A1 – Plano de Manutenção Preventiva Proposto
Sistemas, Periodicidade / Atividades
elementos e Responsável
componentes 1 semana 15 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses
Equipe de
Jardim Manutenção geral manutenção local /
Empresa capacitada
Equipe de
Limpeza interna
manutenção
Ar-condicionado Limpeza de filtros recomendada pelo
local/Empresa
fabricante
especializada
Verificar o
funcionamento Equipe de
CFTV
conforme instruções do manutenção local
fornecedor
Verificar o
funcionamento Empresa
Elevadores
conforme instruções do especializada
fornecedor
Verificar e testar a
Equipamentos de
condição física da Brigada
incêndio
mangueira de incêndio
Inspecionar sua
integridade e reconstituir o
SPDA sistema de medição de Empresa especializada
resistência conforme
legislação vigente
Verificação do nível de
Subestação a óleo Empresa especializada
óleo
Equipe de manutenção
Quadro de distribuição Reapertar todas as
local / Empresa
de circuitos conexões
capacitada
Verificar o funcionamento e
Bombas de água alternar a chave no painel
Equipe de manutenção
potável, água servida e elétrico para utilizá-las em
local
piscinas sistema de rodízio, quando
aplicável
Verificar o funcionamento,
Sistema de limpeza e regulagem,
Empresa especializada
aquecimento individual conforme legislação
vigente
Verificação físico-química
Subestação a óleo da textura e a qualidade Empresa especializada
do óleo
Impermeabilização de áreas
Verificar sua integridade e reconstituir
molhadas internas e externas, Equipe de manutenção
a proteção mecânica, sinais de
piscinas, reservatórios local / Empresa
infiltração ou falhas da
coberturas, jardins, espelhos capacitada
impermeabilização exposta
d'água*
Equipe de manutenção
Metais, acessórios e registros Verificar os elementos de vedação
local / Empresa
dos sistemas hidrossanitários* dos metais, acessórios e registros
especializada
Verificar a presença de
fissuras, falhas na
Equipe de manutenção
Vidros e seus sistemas de vedação e fixação nos
local / Empresa
fixação* caixilhos e reconstituir
capacitada
sua integridade,
quando necessário
Verificar o revestimento da
fachada retirando manchas e
respingos com Espátula ou
palha de aço. Verificar o
estado de conservação de Equipe de manutenção
Fachadas revestidas em pintura
rejuntes e juntas de dilatação. local / Empresa
ou em concreto aparente*
Reparar, quando necessário. especializada
Identificar áreas onde houver
fissuras nas alvenarias e nas
peças estruturais. Relatar o
fato ao responsável
Verificar a integridade
estrutural dos componentes, Equipe de manutenção
Sistema de cobertura* vedações, fixações, e local / Empresa
reconstituir e tratar onde especializada
necessário
Verificar a integridade
Lajes, vigas e pilares estrutural conforme ABNT Empresa especializada
NBR 15575
APÊNDICES
70
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
71
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
72
Fonte: Autor
Fonte: Do autor
73
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
74
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
75
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
76
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
77
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
78
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
79
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
80
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
81
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
82
Fonte: Autor
Fonte: Autor
83
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
84
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
85
Fonte: Autor
Fonte: Do autor
86
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
87
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
88
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
89
Fonte: Do autor
Fonte: Autor
90
Fonte: Autor
Fonte: Do autor
91
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
92
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
93
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
94
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
96
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
97
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
98
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor