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CURITIBA
2008
Melina Bourguignon Marçal
Mônica Nicolau
Pedro Roberto da Silva Neto
CURITIBA
2008
TERMO DE APROVAÇÃO
Melina Bourguignon Marçal
Mônica Nicolau
Pedro Roberto da Silva Neto
Este trabalho de conclusão de curso foi julgado e aprovado para a obtenção do grau
de Especialista em Patologia nas Obras Civis no Curso de Especialização em
Patologia nas Obras Civis da Universidade Tuiuti do Paraná.
_________________________________________
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 14
1.1 GENERALIDADES ............................................................................................ 14
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA ............................................................................. 18
1.3 HIPÓTESES ...................................................................................................... 18
1.4 JUSTIFICATIVAS .............................................................................................. 19
1.4.1 Técnica ........................................................................................................... 19
1.4.2 Econômica...................................................................................................... 19
1.4.3 Social.............................................................................................................. 20
1.5 OBJETIVOS ...................................................................................................... 21
1.5.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 21
1.5.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 21
1.6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................... 22
1.7 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .................................................................. 22
2 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 24
2.1 MÉTODO APRESENTADO POR GUIMARÃES ............................................... 24
2.2 MÉTODO APRESENTADO POR LEMOS ........................................................ 27
2.2.1 Grau de Deterioração de um Elemento .......................................................... 32
2.2.2 Grau de Deterioração de uma Família ........................................................... 34
2.2.3 Fator de Relevância Estrutural da Família de Elementos............................... 35
2.2.4 Grau de Deterioração da Edificação .............................................................. 35
3 ALVENARIAS ...................................................................................................... 37
3.1 PATOLOGIAS NAS ALVENARIAS ................................................................... 40
3.1.1 Manchas e eflorescências .............................................................................. 41
3.1.2 Deterioração da alvenaria .............................................................................. 42
3.1.3 Fissuras .......................................................................................................... 43
4 ESTUDO DE CASO ............................................................................................. 57
4.1 ANAMNESE DA OBRA ..................................................................................... 57
4.2 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES ENCONTRADAS .......................................... 60
4.3 VISTORIA DA EDIFICAÇÃO ............................................................................. 62
4.4 ANÁLISES COMPLEMENTARES ..................................................................... 65
4.4.1 Ensaio de sondagem ...................................................................................... 65
iv
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Fluxograma da metodologia para cálculo do Grau de Deterioração da
estrutura (Gd) ......................................................................................................... 28
Figura 2 – Tipos de tijolos cerâmicos ..................................................................... 37
Figura 3 – Fissura no topo da parede paralela ao comprimento da laje ................. 44
Figura 4 – Fissura no topo da parede paralela à largura da laje ............................ 45
Figura 5 – Fissuras de cisalhamento provocadas por expansão térmica da laje de
cobertura ................................................................................................................ 45
Figura 6 – Fissuras verticais na alvenaria provocadas pela movimentação térmica da
laje .......................................................................................................................... 45
Figura 7 – Fissuras de cisalhamento provocadas pela movimentação térmica da
estrutura ................................................................................................................. 46
Figura 8 – Fissuras horizontais na alvenaria provenientes da expansão dos tijolos
(solicitação de compressão na direção horizontal do painel) ................................. 47
Figura 9 – Fissuração vertical da alvenaria proveniente da expansão dos tijolos .. 47
Figura 10 – Fissuração típica da alvenaria causada por sobrecarga vertical ......... 49
Figura 11 – Fissuras horizontais na alvenaria provenientes de sobrecarga ........... 49
Figura 12 – Ruptura localizada da alvenaria sob o ponto de aplicação da carga e
propagação de fissuras a partir desse ponto ......................................................... 49
Figura 13 – Fissuração típica (real) nos cantos das aberturas sob atuação de
sobrecargas............................................................................................................ 50
Figura 14 – Fissuras em parede de vedação: deformação do suporte maior que a
deformação da viga superior .................................................................................. 51
Figura 15 – Fissuras em parede de vedação: deformação do suporte inferior à
deformação da viga superior .................................................................................. 51
Figura 16 – Fissuras em parede de vedação: deformação do suporte idêntica à
deformação da viga superior .................................................................................. 52
Figura 17 – Fissuras em parede com aberturas, causada pela deformação dos
componentes estruturais ........................................................................................ 52
Figura 18 – Fissuras na alvenaria devido à deflexão da região em balanço da viga 52
Figura 19 – Fissura horizontal na base da parede provocada pela deformação
excessiva da laje .................................................................................................... 53
Figura 20 – Fissuras típicas de recalque diferencial .............................................. 54
vi
LISTA DE FOTOS
Foto 1 – Furo de inspeção na interface entre a alvenaria e o alicerce ................... 66
Foto 2 – Detalhe do furo de inspeção .................................................................... 66
Foto 3 – Ajuste da alvenaria ................................................................................... 67
Foto 4 – Vista 24 – geral ........................................................................................ 90
Foto 5 – Vista 24 – detalhe fissura 43 .................................................................... 90
Foto 6 – Vista 25 – geral ........................................................................................ 90
Foto 7 – Vista 25 – detalhe fissura 44 .................................................................... 90
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Escala de deterioração para materiais ou componentes ..................... 25
Quadro 2 – Fatores de Ponderação (Fp) ............................................................... 29
Quadro 3 – Classificação dos danos e fatores de intensidade (Fi) ........................ 30
Quadro 4 – Classificação dos níveis de deterioração do elemento ........................ 33
Quadro 5 – Classificação dos níveis de deterioração global da estrutura .............. 36
Quadro 6 – Classificação de aberturas .................................................................. 43
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Aplicação da metodologia apresentada por Guimarães (2003) ............ 92
Tabela 2 – Cálculo do Grau do Dano ..................................................................... 94
viii
NOTAÇÃO E SIMBOLOGIA
c – comprimento da fissura
D – Dano
e – abertura da fissura
ID – Índice de Deterioração
Fi – Fator de Intensidade
Fp – Fator de Ponderação
Fr – Fator de Relevância
RESUMO
ABSTRACT
“Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais
nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o
mais amargo.”
(Confúcio)
xiii
AGRADECIMENTOS
Aos nossos pais, pela vida e pela oportunidade que nos deram na busca pelo
Aos nossos familiares e amigos, que foram nossa força, nos incentivando
presente trabalho.
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como foco principal fazer a análise comparativa entre
alvenarias. Para tanto, aborda-se aspectos gerais sobre o estudo das manifestações
1.1 GENERALIDADES
entre ele e o ambiente que o cerca. Quer seja para se proteger de seus predadores
e/ou das agressões do meio ambiente, quer seja simplesmente para o lazer,
Para que esse planejamento seja adequado, nada mais lógico que classificar os
também que se faça uma correta avaliação das condições da edificação para que se
requer cuidados específicos, já que esta não é uma tarefa simples. A característica
mais evidente desse tipo de projeto é apresentada por ARANTES (2001): “trabalhar
16
condicionantes no projeto.
limitações físicas dos edifícios antigos. Todo o processo de projeto deverá ser
tecnologias disponíveis.
devem ser feitos de maneira quantitativa e qualitativa, já que algumas vezes uma
valoração.
Lemos?
1.3 HIPÓTESES
1.4 JUSTIFICATIVAS
1.4.1 Técnica
intervenções necessárias.
classificação.
1.4.2 Econômica
É sabido que a “Lei de Sitter” (1984) estabelece que a cada etapa construtiva
permite a elaboração de uma rotina de inspeção / manutenção. Esta, por sua vez,
1.4.3 Social
geram economias de capital que podem ser empregadas em outras áreas trazendo
benefícios à sociedade.
capital.
21
1.5 OBJETIVOS
edificações.
no capítulo 2.
metodológicos seguidos.
23
roteiros sugeridos para o cálculo do grau de deterioração das edificações, tanto pelo
resultados encontrados.
2 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
patológicos evidenciados.
(GUIMARÃES, 2003).
25
respectivo.
isto não acontece os indicadores precisam ser relacionados à parte visando propiciar
(GUIMARÃES, 2003).
mostra o Quadro 1.
ID DESCRIÇÃO
Deterioração Absoluta (VDA), que consiste na pontuação total obtida para o objeto
VDAi = ∑ IDi
necessário adotar o valor que considera a relação entre o VDA e a área analisada,
VDAi
VDRi =
Ai
a adoção de um módulo de área, pelo qual serão divididas todas as áreas dos
27
edificação estudada foi apresentado por Sérgio Pereira Pinto Lemos em sua
à segurança estrutural.
partir da metodologia de Klein et al. (1991). Lopes (1998) incorporou uma nova
(LEMOS, 2006).
Estrutura
A análise de cada elemento de uma família é efetuada sobre uma matriz que
“fator de ponderação do dano”. Segundo Lemos (2006), esse fator deve ser
manifestação pode ter diferentes fatores de ponderação em função dos danos que
pode acarretar.
Fissuras 10 10 10 10
Flechas - 10 10 -
Infiltração - 6 6 -
Infiltração na base 6 - - -
Manchas 5 5 5 -
Manchas de corrosão 7 7 7 9
Permeabilidade - - - 8
Presença de cloretos 10 10 10 10
Recalque 10 - - -
Segregação 6 4 5 5
Sinais de
Esmagamento 10 - - -
Vazamentos - - - 10
FONTE: Lemos (2006).
proposto por Klein et al. (1991), varia numa escala de 0 a 4, como segue:
do dano, este deve ser acompanhado de uma classificação mais detalhada que
apresenta uma classificação nesse sentido para alguns dos possíveis danos.
4 - em ambientes úmidos.
2 - indícios, pelas características de trincas na alvenaria;
Recalque 3 - recalque estabilizado com fissuras em peças estruturais;
4 - recalque não estabilizado com fissuras em peças estruturais.
1 - superficial e pouco significativa em relação às dimensões da peça;
2 - significante em relação às dimensões da peça;
Segregação 3 - profunda em relação às dimensões da peça, com ampla exposição da
armadura;
4 - perda relevante da seção da peça.
3 - desintegração do concreto na extremidade superior do pilar, causada por
sobrecarga ou movimentação da superestrutura; fissuras diagonais isoladas;
Sinais de
4 - fissuras de cisalhamento bidiagonais, com intenso lascamento
esmagamento
(esmagamento) do concreto devido ao cisalhamento e à compressão, com
perda substancial de seção, deformação residual aparente; exposição e início
de flambagem de barras da armadura.
FONTE: Lemos (2006).
será obtido pela multiplicação das expressões (1) e (2) pela razão Fp/10:
m −1
∑ D(i)
i =1
Gde = Dmáx + para m > 2 (2.6)
m −1
Onde:
danos adicionais, estes seriam acrescidos através de uma média (LEMOS, 2006).
Assim:
∑ D(i ) − Dmáx
Gde = Dmáx ⋅ 1 + (2.7)
∑ D (i )
metodologia.
por dano expressivo, aquele com Gde ≥ 15. Dessa forma, o grau de deterioração de
∑ Gde(i)
i =1
Gdf = (2.8)
n
Onde:
elemento Gde < 15 para todos os elementos, o grau de deterioração da família será
estrutura.
Ou, conforme proposto por Lopes (1998) e aplicado por Boldo (2002), tem-se
inspeção.
Onde:
desempenho da mesma.
segue:
k k
Gd = ∑ Fr (i ) ⋅ Gdf (i ) ∑ Fr (i) (2.10)
i =1 i =1
Onde:
útil da mesma.
3 ALVENARIAS
A opção pelo modelo de pedra artificial (tijolo ou bloco) para a confecção das
21
a
21
18
a
18
21
a
18
8 a 11
5
9 a 11 8 a 11 8 a 11
2 furos ou 4 furos 6 furos
maciço
para o fechamento das edificações. Nesse caso, as mesmas podem ser total ou
furos horizontais.
resistir ao carregamento da edificação. O que difere uma da outra é o fato que nas
com até mais de 10 pavimentos, porém qualquer mudança em seu arranjo fica
superior aos blocos de concreto de mesma dimensão, sendo resistente ao fogo por
própria resistência do bloco, porém outros detalhes contribuem para uma melhor
atenção a fim de se obter uma estrutura resistente. Segundo Ripper (1984), durante
o encunhamento só deve ser feito após determinado tempo, para que ocorra o
assentamento da parede.
40
alvenarias antes pesadas e espessas, passaram a ser cada vez mais leves,
três fatores, quais sejam: sais solúveis, água e existência de caminhos para a
presença de sais é o carreamento dos mesmos da terra para dentro da alvenaria por
rufos), falta de impermeabilização dos elementos em contato com o solo, juntas não
3.2.3 Fissuras
segue:
estáveis ou passivas e não estáveis ou ativas. As fissuras ativas podem ainda ser
nos elementos. Ocorre que muitas vezes as estruturas são compostas por materiais
vinculações dos elementos, estes são solicitados por tensões internas que podem
(alvenaria x piso).
48
edificação são algumas situações que podem impor sobrecarga acima da resistência
do mesmo.
de aplicação da carga.
Figura 13 – Fissuração típica (real) nos cantos das aberturas sob atuação de sobrecargas
até certos níveis. Essas deformações devem obedecer aos limites especificados
pela NBR 6118 e devem ser verificadas as flechas no regime elástico a fim de não
paredes.
sobrecargas e pela sua fluência; durante a aplicação dos materiais, os quais devem
51
Figura 14 – Fissuras em parede de vedação: deformação do suporte maior que a deformação da viga
superior
Figura 17 – Fissuras em parede com aberturas, causada pela deformação dos componentes
estruturais
Figura 19 – Fissura horizontal na base da parede provocada pela deformação excessiva da laje
Deve-se tomar cuidado especial com construções sobre corte e aterro, pois
quadro patológico, bem como no caso de solos altamente permeáveis e que estão
em “consolidação”.
base de cimento que aparecem as maiores retrações. Estas podem ocorrer pela
redução de volume causada pela reação química entre a água e o cimento; pela
reação da cal hidratada do cimento com o gás carbônico do ar ou pela simples perda
variação de umidade.
Nesse contexto, as fissuras que merecem maior atenção são aquelas que se
correlatas.
Figura 22 – Fissuras em parede externa, causadas pela retração das lajes intermediárias
4 ESTUDO DE CASO
(depósito de café) na década de 50, mais precisamente por volta de 1958. Era
abaixo.
café.
cidade, uma vez que a mesma recebia boa parte da produção de café da região. Em
vista desse fato, a edificação foi assim utilizada (como depósito de café) até o ano
de 1986 quando sofreu um incêndio. Até o momento descrito a edificação não tinha
passado por nenhum tipo de intervenção. Após o incêndio, porém, tendo boa parte
/ reforma, momento em que a cobertura existente foi totalmente substituída por uma
nova em estrutura metálica. Anos mais tarde, já em 2004, a edificação passou por
ginástica.
foi executada com base apenas no projeto arquitetônico, ou seja, sem projeto
proprietário da Academia.
O piso inferior acomoda duas salas de ginástica, uma sala para escritório, dois
executada com base apenas no projeto estrutural, que sofreu alterações sugeridas
pelo engenheiro responsável naquele momento. Não havia nenhum tipo de projeto
bom senso do estaqueador. Isto posto, foi contactado o pedreiro que trabalhou na
obra e este informou que as estacas broca atingiram profundidade máxima de 3,5m.
nova para reabilitação do edifício foi desconsiderar a estrutura existente e fazer uma
solução das dúvidas quanto à ordem cronológica dos incidentes verificados e das
portanto, para elucidar muitos questionamentos que uma vistoria dessa natureza
mais adequada.
1,8 mm, com comportamento definido, ou seja, indicando alguma causa pré-
contrário das fissuras que podem ser encontradas nas argamassas de acabamento
ordem de 10 mm.
verificou-se que houve uma evolução dessas dimensões desde a primeira vistoria
2005, segundo relato dos usuários), apareceram indícios de que algum problema
fato causou certa apreensão aos usuários quanto à segurança do prédio, o que
edificação.
62
patológicas presentes, foi uma etapa muito importante, pois contribuiu para o
O levantamento foi feito com base em inspeção visual de cada parede que
indicando as posições e aberturas das fissuras mais significativas nas vistas das
fichas, conforme sugerido por Guimarães (2003). Essas fichas contêm informações
individual.
63
Figura 26 – Planta baixa do mezanino com indicação das vistas das paredes fissuradas
64
Figura 27 - Planta baixa do mezanino com indicação das vistas das paredes fissuradas
65
na alvenaria.
apresentado nos perfis do solo nos Apêndices A (locação dos furos), B (perfis) e C
sondagem, argila siltosa, coloração marrom clara amarelada com veios cinza/preto e
de 53,03 KN.
das paredes externas do barracão foram assentadas com tijolos maciços e ajuste do
tipo francês.
existente indicou que houve modificações durante a execução da obra, pois alguns
68
pilares foram suprimidos. O projeto aponta para uma estrutura com cobrimento e
manifestações patológicas.
diagnóstico.
Analisando as fissuras das Vistas 1, 2, 3, 7, 10, 11, 13, 16, 17, 18, 19, e 23,
sobrecargas.
expansão irreversível nas primeiras idades após a queima do tijolo, porém, quando
originadas.
aparecerem este tipo de fissuras nestes locais, especialmente nesse caso em que
movimentando.
Dessa forma, pode-se dizer que o diagnóstico dessas fissuras aponta para
base da parede.
Por fim, as vistas 24 e 25 mostram fissuras no topo dos cantos das alvenarias
podem ser da própria alvenaria quanto da estrutura de cobertura que solicita essa
alvenaria.
72
c = 4,72 m
e = 1 mm
4,80 m
c = 4,72 m
e = 0,4 mm
e = 0,6 mm e = 1,8 mm
c = 2,58 m c = 3,70 m e = 1,6 mm
c = 4,47 m
4,80 m
5,30 PM3 5,00 m
m
74
Fissura 7 Fissura 6
c = 2,63 m c = 2,0 m
e = 8 mm e = 0,2 mm
2,63m
PC4 3,42 m
75
Fissura 8
c = 2,63 m
e = 10 mm
2,63 m
2,22 m PC3
76
Fissura 10
c = 0,60 c m
Fissura 9 e = 0,4 mm
c = 2,63 m
e = 9 mm
Fissura 8
c = 2,63 m
e = 10 mm
Vista 9
2,63m
Vista 9
Vista 8
77
Fissura 12 Fissura 13
Fissura 11
c = 2,63 m c=6m
c = 1,09 m e = 0,35 mm e = 0,2 mm
e = 0,4 mm
2,63m
PC1
4,80 m PC2
78
Fissura 14
c = 2,97 m
e = 0,4 mm c = 1,18 m
e = 0,4 mm
Fissura 15
2,63 m
3,42 m PC1
79
Fissura 16
e = 0,2 mm
2,63 m
PC12 PC13
4,80 m
80
Figura 36 – Vista 13 (alvenaria da lateral esquerda da sala de ginástica, entre PC20 e PM8)
Fissura 17
c = 1,80 m
e = 0,2 mm
Fissura 18
c = 1,00 m
e = 0,2 mm
Fissura 23
c = 1,20 m
Fissura 21 e = 0,2 mm
2,63 m
c = 2,60 m
e = 0,2 mm
Fissura 22
Fissura 20 c = 2,20 m
c = 1,15 m e = 0,2 mm
Fissura 19
e = 0,2 mm PC17
c = 0,76 m
e = 0,2 mm
c = 2,58 m
e = 0,8 mm
Fissura 24
2,63m
4,80 m
82
Fissura 25
c = 0,8m
e = 0,8 mm
2,63 m
4,80 m
83
Figura 39 – Vistas 16, 17 e 18 (alvenaria da lateral esquerda do piso térreo, entre PM12 e PM9)
Fissura 27
Fissura 29
c = 4,72 m
e = 1,4 mm
c = 2,16 m
e = 0,2 mm
c = 2,00 m
c = 3,02 m e = 0,2 mm
e = 0,6 mm
Fissura 26
Fissura 28
Fissura 30
Fissura 31 c = 2,20 m
e = 0,6 mm e = 0,6 mm
c = 1,70 m
4,80 m
9,55 m
85
Fissura 32
e = 1,4 mm
c = 1,25 m
2,70 m
Fissura 33
e = 2 mm
c = 1,04 m
12,73 m
86
Fissura 34
Fissura 34
e = 2 mm
c = 90 cm
2,70 m
Fissura 36
e = 0,2 mm
cFissura
= 2,70 m
36
e = 2 mm
c = 1,66 m
Fissura
Fissura 35
35 P M6
7,70 m
87
2,70 m
Fissura 38
Fissura 37 Fissura 38
e = 2,037
Fissura mm e = 2 mm
c = 2,20 m
12,73 m
88
Fissura 39 e = 0,4 mm
e = 1,8 mm c = 0,8 m
c = 2,76 m
2,70 m
e = 0,4 mm
Fissura 42
c = 0,8 m
2,70 m
Fissura 41
e = 0,4 mm
c = 1,20 m
PM8 PM9
5,00 m
90
não existência de pilares ou amarrações intermediárias, o que faz com que a análise
dessas paredes se faça como painéis inteiros. Essa alvenaria, em tijolo maciço, foi
assim denominada:
amarrações entre eles, dois quais seis tiveram relevância para a análise desse
Guimarães (2003).
mapeamento das fissuras foi montada uma tabela para aplicação da metodologia
Vista 2 Fissura 5 5
Fissura 3 4
Vista 3
Fissura 4 6
Fissura 6 3 48 196,09 0,24
Vista 4
Fissura 7 3
Fissura 34 5
Vista 21 Fissura 35 5
Fissura 36 3
Vista 25 (externa) Fissura 44 5
Fissura 14 5
Vista 11
Fissura 15 3
Parede 2 (lateral
Fissura 17 2
esquerda)
Fissura 18 2
Fissura 19 2 58 201,30 0,29
Vista 13 Fissura 20 2
Fissura 21 3
Fissura 22 3
Fissura 23 2
93
Vista 16 Fissura 26 4
Fissura 27 5
Vista 17
Fissura 28 5
Vista 18 Fissura 29 6
Fissura 39 5
Fissura 40 3
Vista 23
Fissura 41 3
Fissura 42 3
Fissura 30 4
Parede
(frente)
Vista 19
Fissura 31 4 13 71,30 0,18
3
Vista 10 Fissura 12 3
19 75,62 0,25
Fissura 13 2
Fissura 37 4
Vista 22
Fissura 38 4
Parede 5 Vistas 5 e 6 Fissura 8 3 3 5,84 0,51
Parede 6 Vistas 8 e 9 Fissura 10 2 2 5,52 0,36
Parede 7 Vista 12 Fissura 16 6 6 12,62 0,48
Parede 8 Vista 14 Fissura 24 3 3 12,62 0,24
Parede 9 Vista 15 Fissura 25 3 3 12,62 0,24
Parede Fissura 32 4
Vista 20 9 61,10 0,15
10 Fissura 33 5
- Alvenarias;
- Rampas;
- Lajes;
- Vigas;
- Pilares.
Conforme sugerido por Lemos (2006), durante a vistoria deve ser preenchido
desse trabalho, uma vez que as patologias já haviam sido cadastradas nas Fichas
de Registro sugeridas por Guimarães (2003), optou-se por utilizar o mesmo registro
Abertura
da
Elemento Manifestação Patológica Fi Fp D
fissura
(mm)
Fissura 1 1,0 3 10 40
Vista 1
Fissura 2 0,4 3 10 40
Parede 1 (lateral direita)
Fissura 19 0,2 1 10 4
Vista 13 Fissura 20 0,2 1 10 4
Fissura 21 0,2 1 10 4
Fissura 22 0,2 1 10 4
Fissura 23 0,2 1 10 4
Vista 16 Fissura 26 0,2 1 10 4
Fissura 27 0,2 1 10 4
Vista 17
Fissura 28 0,6 3 10 40
Vista 18 Fissura 29 1,4 3 10 40
Fissura 39 1,8 3 10 40
Fissura 40 0,4 3 10 40
Vista 23
Fissura 41 0,4 3 10 40
Fissura 42 0,4 3 10 40
Fissura 30 0,6 3 10 40
Parede
(frente)
Vista 19
Fissura 31 0,6 3 10 40
3
expressões (2.8) proposta por Castro (1994), (2.8) proposta por Lopes (1998) e (2.9)
Elemento m Dmáx Gde1 Gde2 Gdf1 Gdf2 Gde2 máx ΣGde2 Gdf3
m - nº danos no elemento
Gde1 - Cálculo do Gde pela expressão de Castro (1994)
Gde2 - Cálculo do Gde pela expressão de Lopes (1998)
Gdf1 - Cálculo do Gdf pela expressão de Castro (1994)
Gdf2 - Cálculo do Gdf pela expressão de Lopes (1998)
Gdf3 - Cálculo do Gdf pela expressão de Boldo (2002)
Parede 4 Crítico
Parede 5 Crítico
Parede 6 Crítico
Parede 7 Baixo
Parede 8 Médio
Parede 9 Médio
Parede 10 Médio / Alto
Movimentações/deformações
estruturais
18% 5% Atuação de sobrecargas
5%
16% 48%
Falta/falha em vergas e
contravergas
30% Falta/falha em amarrações
das patologias.
99
0% 5%
23%
Projeto
Execução
Manutenção
82% Utilização
Guimarães (2003)
60
Valor de Deterioração
50
Absoluta - VDA
40
30
20
10
0
Parede 1
Parede 2
Parede 3
Parede 4
Parede 5
Parede 6
Parede 7
Parede 8
Parede 9
Parede 10
Elemento
já que eles possuem áreas distintas. Sob essa ótica, observa-se que a “Parede 5”
0,60
Valor de Deterioração
0,50
Relativa - VDR
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
Parede 1
Parede 2
Parede 3
Parede 4
Parede 5
Parede 6
Parede 7
Parede 8
Parede 9
Parede 10
Elemento
101
VDATOTAL 164
IDm = = ∴ IDm = 3,73
n 44
(2006)
pela expressão proposta por Castro (1994) quanto por Lopes (1998), indicaram que
180
160
Grau de Deterioração do
140
Elemento - Gde
120
100
80
60
40
20
0
Parede 1
Parede 2
Parede 3
Parede 4
Parede 5
Parede 6
Parede 7
Parede 8
Parede 9
Parede 10
Elemento
Cálculo pela expressão de Castro (1994) Cálculo pela expressão de Lopes (1998)
no componente analisado.
quesitos.
105
combinação, em geral, deve abranger pelo menos três aspectos: análise histórica
patologias detectadas, uma vez que essa falta de adequabilidade pode levar a
Visto que os recursos para recuperação das obras deterioradas muitas vezes
(2006) não tem aplicabilidade nos casos de danos em alvenarias. Para tanto,
106
caso deste trabalho (alvenarias), porque não refletem individualmente a real situação
global da edificação.
trabalhos futuros:
À
ENGENHEIRA MONICA
AV TANCREDO NEVES X AV PRES KENNEDY
JANDAIA DO SUL - PARANÁ
d) - ESTADO : PARANÁ
Foram executados:
Atenciosamente,
________________________________
ESTAC - Sondagens e Fundações Ltda
Shigueo Tokuda
ENGº. CIVIL
CP 58.225/D 3.139 V PR
Maringá 21 de Junho de 2008
À
ENGENHEIRA MONICA
AV TANCREDO NEVES X AV PRES KENNEDY
JANDAIA DO SUL - PARANÁ
Atenciosamente,
________________________________
ESTAC - Sondagens e Fundações Ltda.
Shigueo Tokuda
ENGº. CIVIL
CP 58.225/D 3.139 V PR
APÊNDICE D
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
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0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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Não há prejuízo no desempenho.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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Muitas partes estão deterioradas.
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Material ou componente com deterioração mínima.
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Não há prejuízo no desempenho.
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Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
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ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
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Algumas partes estão deterioradas.
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Muitas partes estão deterioradas.
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Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
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ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
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Poucas partes estão deterioradas.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
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Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
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ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
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ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
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Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
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A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
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ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
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Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
Ficha de Registro das Manifestações Patológicas
Obs.: Se não foi possível identificar as causas e/ou origens, preencher dos itens 9 a 13.
O campo 8 deve ser preenchido em todas as fichas de cadastramento.
13 - Observações complementares:
ID DESCRIÇÃO
0 Material ou componente não apresenta deterioração.
Material ou componente com deterioração mínima.
1-2 Reparos são dispensáveis nesta fase.
Fazer nova vistoria posteriormente.
Poucas partes estão deterioradas.
3-4 Reparos parciais são necessários.
Não há prejuízo no desempenho.
Algumas partes estão deterioradas.
5-6 Reparos maiores são necessários.
Há prejuízo do desempenho.
Muitas partes estão deterioradas.
7-8 Reparos generalizados são necessários.
A perda de desempenho é significativa.
9 - 10 O componente deve ser substituído.
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REFERÊNCIAS
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Ed. PINI, 1984.
SOUZA, Marcos Ferreira de. Patologias ocasionadas pela umidade nas edificações.
Monografia de Especialização – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2008. 54p.
ZULIAN, Carlan Seiler; et. al. Notas de aula da disciplina Construção Civil – Assunto:
Alvenaria. Apostila de aula – Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa,
2002.
109
ZULIAN, Carlan Seiler; et. al. Notas de aula da disciplina Construção Civil – Assunto:
Fundações. Apostila de aula – Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta
Grossa, 2002.