Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
0Ba 0Ba Em atendimento à RAD SA-FUR-E-0162-2010 09/04/2010 JB, MSU GGMS FBZ
A4
NÚMERO DOCUMENTO CLIENTE:
SAESA – SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. S-WS-FS-GEG00-E50-0001
NÚMERO KKS:
UHE SANTO ANTÔNIO
NÚMERO DOCUMENTO SIEMENS:
SDSC, MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E OSCILOGRAFIA P0000149-01-58-02
REV. SIEMENS:
WORKSTATEMENT 0
ÍNDICE
5.4. LÓGICA DE CIRCUITOS DE DESLIGAMENTO POR ATUAÇÃO DE PROTEÇÕES – TRIP DAS UNIDADES GERADORAS ..................112
5.5. DETALHAMENTO DAS PROTEÇÕES DO TRANSFORMADOR ELEVADOR ......................................................................113
5.6. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES DE PROTEÇÃO DO TRANSFORMADOR ELEVADOR ..............................................................113
5.6.1. Proteção Diferencial do Transformador elevador (Função 87T) ........................................................114
5.6.2. Proteção Restrita contra Falta à Terra no Transformador Elevador (Função 87NT)............................114
5.6.3. Proteção Contra Sobrecorrente no Neutro do Transformador Elevador (Função 51NT)......................114
5.6.4. Proteção Contra Sobre fluxo no Transformador Elevador (Função 24T) .............................................114
5.6.5. Proteção Contra Sobrecorrente (Função 50/51) ................................................................................115
5.7. PROTEÇÃO CONTRA FALTA A TERRA NOS BARRAMENTOS BLINDADOS DE INTERLIGAÇÃO DE GERADORES (FUNÇÃO 64B) ....115
5.8. CIRCUITOS DO RELÉ DE BLOQUEIO E DE TRIP DA PROTEÇÃO DO TRANSFORMADOR ELEVADOR E BARRAMENTO BLINDADO ...116
5.9. DETALHAMENTO DAS PROTEÇÕES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO ..........................................................................118
5.10. FUNÇÃO (87L) – PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE LINHA ..........................................................................................119
5.10.1. Topologia de Comunicação da Proteção Diferencial de Linha (87L) Terminal SE Coletora. .............119
5.10.2. Topologia de Comunicação da Proteção Diferencial de Linha (87L) Terminal SE da USINA (GIS) ...120
5.10.3. Função (21/21N) – Proteção de Distancia ....................................................................................120
5.10.4. Função (68/78) – Proteção contra Oscilação de Potencia .............................................................121
5.10.5. Função (85-21) - Esquema de Teleproteção para Proteção de Distância .......................................121
5.10.6. Função (85-67N) – Esquema de Teleproteção de Sobrecorrente Direcional de Terra .....................122
5.10.7. Função (DTT) - Esquema de Transferência de Disparo Direta ........................................................123
5.10.8. Comandos de Teleprotecão Disponívies ......................................................................................123
5.11. FUNÇÃO (79) – ESQUEMA DE RELIGAMENTO AUTOMÁTICO (RA) .........................................................................123
5.12. SELEÇÃO DO TIPO DE RA ............................................................................................................................124
5.12.1. RA Selecionado para Tripolar.......................................................................................................124
5.12.2. RA Selecionado para Monopolar..................................................................................................124
5.13. FUNÇÃO (25) – VERIFICAÇÃO DE SINCRONISMO (VS) ........................................................................................125
5.14. FUNÇÕES ADICIONAIS ................................................................................................................................125
5.15. LÓGICA DE CIRCUITOS DE TRIP......................................................................................................................127
5.16. RELÉS DE BLOQUEIO DE LINHA ......................................................................................................................127
5.17. LINHA DE INTERLIGAÇÃO DE CASA DE FORÇAS ...................................................................................................127
5.18. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES DA PROTEÇÃO DE BARRAS .........................................................................................129
5.18.1. Função (87B) – Proteção Diferencial de Barras .............................................................................130
5.18.2. Lógica de Trip para a Proteção Diferencial de Barras e Falha de Disjuntor ....................................131
5.18.3. Alimentação Auxiliar em 125 Vcc da Proteção Diferencial de Barras.............................................131
5.18.4. Lógica de Proteção dos Contatos de Trip para Condição de Falha de Disjuntor .............................132
5.19. RESUMO DE PAINÉIS / EQUIPAMENTOS ................................................................................................133
6. ARQUITETURA DE COMUNICAÇÃO ...............................................................................................................145
6.1. REDE DE SUPERVISÃO E CONTROLE ................................................................................................................145
6.2. SINCRONISMO DE TEMPO ...........................................................................................................................146
6.3. OSCILOGRAFIA E PARAMETRIZAÇÃO REMOTA DOS RELÉS DE PROTEÇÃO ..................................................................146
6.4. MEDIÇÃO DE ENERGIA BRUTA ......................................................................................................................146
6.5. REGISTRADORES DIGITAIS DE PERTURBAÇÃO (RDP) ..........................................................................................147
7. FILOSOFIA DE SUPERVISÃO POR RDP ............................................................................................................148
7.1. SUPERVISÃO DE GERADORES E TRANSFORMADORES ELEVADORES .........................................................................148
7.2. SUPERVISÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ......................................................................................................151
7.3. SISTEMA DE OSCILOGRAFIA .........................................................................................................................152
7.4. CRITÉRIOS DE PROJETO DOS RDP’S ...............................................................................................................152
7.5. RESUMO DE PAINÉIS / EQUIPAMENTOS ..........................................................................................................153
8. SISTEMAS DE MEDIÇÃO ................................................................................................................................154
8.1. MEDIÇÃO OPERACIONAL ............................................................................................................................154
SIEMENS
PROJECT MANAGER
Hernan Gimenez
hernan.gimenez@siemens.com
11-4585-8009
2. OBJETIVO
3. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O empreendimento UHE SANTO ANTONIO é constituído dos seguintes equipamentos
principais, de fornecimento de terceiros:
44 (quarenta e quatro) geradores, tipo bulbo, 82,25 MVA;
11 (onze) transformadores elevadores 165 – 165 – 330MVA / 13,8 – 13,8 – 525kV
(YNd1d1);
Serviços auxiliares elétricos e mecânicos para as Casas de Força, supervisionados
por 6 (seis) UAC‟s de fornecimento SIEMENS;
3 (três) subestações isoladas a gás SF6 associadas às casas de força, assim
constituídas:
o SE MD (SE Margem Direita) com arranjo em barra dupla, com 1 (um) vão de
interligação de barras, 2 (dois) vãos com Transformadores Elevadores e 2
(dois) vãos de linhas, sendo uma para interligar com a SE Coletora e a outra
com a SE LR;
o SE ME (SE Margem Esquerda) com arranjo em barra dupla, com 1 (um) vão
de interligação de barras, 6 (seis) vãos com Transformadores Elevadores e
2 (dois) vãos de linhas para interligar com a SE Coletora;
o SE LR (SE Leito do Rio) com arranjo em barra dupla, com 1 (um) vão de
interligação de barras, 3 (três) vãos com Transformadores Elevadores e 2
(dois) vãos de linhas, uma para interligar com a SE Coletora e a outra com a
SE MD;
SE Coletora com arranjo de disjuntor e meio, com linhas de transmissão
interligando com a UHE Santo Antonio, existindo linhas de cada uma das
subestações da Margem Direita, Margem Esquerda e Leito do Rio. O SDSC,
sistemas de proteção, sistema de medição de faturamento e de oscilografia da SE
Coletora são tratados em detalhe em documento S-WS-FS-SEG00-E48-0001 –
Workstatement – SDSC, Medição, Proteção e Oscilografia.
CPU‟s. Outra UAC (UACE), independente e de porte reduzido, tem a função de executar uma
parada de emergência mecânica quando da perda da UAC principal. Não haverá sistema de
controle convencional em redundância às UAC‟s das unidades geradoras. As lógicas de
Partida, de Parada e de controle dos subsistemas referentes a cada unidade geradora serão
executadas exclusivamente pela UACP. Assim, todos os intertravamentos e automatismo de
controle serão implementados exclusivamente por software nas UAC‟s. Os intertravamentos de
segurança intrínsecos a cada subsistema deverão ser implementados independentemente ao
SDSC.
Os 6 painéis de controle dos serviços auxiliares e os 2 painéis de controle dos vertedouros
também dispõem de UAC com redundâncias. Há redundância de CPU para o processamento
das lógicas de controle, para as comunicações e de fonte de alimentação. Os módulos de E/S
são comuns para as duas CPU‟s. Em caso de perda de uma UAC, o sistema continuará a
operar normalmente e o operador pode manobrar localmente os equipamentos associados. A
transferência automática de fontes é executada nos painéis de distribuição de cargas e apenas
será gerado um alarme nas estações de operação.
Para o controle dos bays das subestações blindadas (GIS), em cada uma das casas de
força, estão sendo fornecidos UAC‟s do modelo BC 1703 ACP/M com CPU simples, porta de
comunicação redundante e fonte de alimentação redundante. Esta UAC possui placas de E/S
modulares, que estão alocadas no mesmo bastidor da CPU, e serão configuradas conforme
detalhado em capítulo específico deste documento.
Duas UAC‟s redundantes executam as tarefas de Controle Conjunto de potência ativa e
tensão da usina. Há redundância completa de UAC, assim o processamento do controle
conjunto, de comunicações e as fontes de alimentação serão replicados nas duas UAC‟s. Estas
UAC‟s não dispõem de módulos de E/S. Os algoritmos para o controle conjunto de potência
ativa e tensão são apresentados em documento separado.
A operação da UHE Santo Antonio é assistida. Incorpora a previsão de supervisão remota
desde um Centro de Operação do Sistema (COR), através de um canal de comunicações
redundante em ICCP através dos servidores SAGE da Sala de Controle Central.
4.1. GERAL
Equipamento configurável com múltiplos processadores que pode ser aplicado para:
Funções de automação (processamento de lógicas de controle) em qualquer nível de uma
rede local ou distribuída
Função concentradora de dados em redes multi-hieráquicas através do uso combinado de
portas seriais, fieldbus, interfaces LAN/WAN com diferentes protocolos de comunicação
Funções de “GATEWAY”
“Front-End” para sistemas SCADA
tensão de alimentação dos contatos até 220 Vcc, enquanto os módulos de entradas analógicas
permitem interface através de leitura direta dos secundários de TC/TP, sinais PT100, ou
indiretamente através de transdutores analógicos.
O acoplamento dos periféricos com o processo elétrico é feito sem blocos terminais
intermediários, porque os módulos de E/S são equipados com terminais removíveis permitindo
conexões de até 2,5 mm2.
Principais Características:
Evolução e ampliações;
Pode ser projetado para pequenas e grandes aplicações;
Quantidade de interfaces de comunicação pode ser facilmente expandida;
Processamento distribuído, alta performance e capacidade;
Compatibilidade devido à ampla variedade de protocolos disponíveis;
Tecnologia “Flash Card” para firmware e parâmetros;
Possibilidade de uso de fibra ótica para arquiteturas distribuídas.
Características de Arquitetura:
Multiprocessador e firmware com uso de tecnologia de 32-bit;
Comunicação interna com barramento seguro;
Estrutura mecânica:
Estrutura 19” „Euroformat‟;
Racks com capacidade para 9 ou 17 slots no rack principal;
Rack preparado para instalação de fonte de alimentação;
Fonte de alimentação:
115 - 230 Vca; 24 - 60 Vcc; 110 - 220 Vcc;
+30% - 25%;
Características de comunicação:
Padrão 1703 ACP ou protocolo terceirizado pode ser escolhido individualmente para cada
interface;
Apoio consistente de interoperabilidade de protocolos padrão como IEC-60870-5-101,
IEC-60870-5-103, IEC-60870-5-104 ou IEC-61850;
Redundância funcional;
Interface LAN para TCP/IP via Ethernet com 10 ou 100 Mbit/s;
Características
Parâmetros e firmware armazenados em memória Flash Card;
Parametrização através do TOOLBOX II;
Programação de lógicas de controle de acordo com IEC 61131-3;
Manutenção remota através do TOOLBOX II;
Troca de dados com a unidade central de processamento via fibra ótica ou cabo elétrico
(16 Mbit/s);
Montagem em trilhos 35 mm DIN;
Módulos de E/S
Comunicação:
Módulo AI-5303
Este módulo é utilizado para aquisição direta de medidas dos TPs e TCs e cálculo dos
valores deles derivados.
3 entradas para o TC. (Corrente max. nominal: 6A)
4 entradas para o TP. (Tensão max. nominal: 230V)
Freqüência nominal: 16.7, 50 ou 60 Hz.
Cálculo dos valores rms para:
o Correntes rms
o Tensão de fase e fase-fase rms
o Freqüência
o Potência ativa e reativa
o Fator de potência
Funções de sincronismo.
Módulo AI-5300
Módulo DI-5111
Módulo DO-5203
Alguns itens estão zerados, pois não há previsão de uso. Porém, são mencionadas a fim
de especificar o modelo de cartão, caso seja constatada pelo projetista a necessidade e
posterior uso.
O modulo AI-6303 é dedicado para medição operativa, verificador de sincronismo e
também é usado no sincronismo automático. Ver descrição deste módulo em parágrafo aparte.
Não estão aqui especificados os componentes menores, cabos, conectores ou acessórios
de comunicação.
Dois contatos (OUT D00 e OUT D10) atuam como permissivo de fechamento ou indicando
a condição de “Sincronismo OK”. Na pratica são usados para comandar o fechamento do
disjuntor de unidade através de relés rápidos com capacidade de suportar a corrente da bobina
do disjuntor. Estes contatos OUT D00 e OUT D10 podem ser controlados independentemente
pela função de verificação de sincronismo e/ou pelo sincronismo automático. A seleção
pertinente para cada contato é definida na ferramenta de parametrização, OPM, no campo
“relay output”. Cada relé tem dois contatos, sendo um externo e o outro é usado para retroaviso
interno ao AI-6303, permitindo detectar automaticamente se existe fusão dos contatos por
efeito térmico.
Os contatos secos tem capacidade de 8A em regime permanente e comutação máxima
≤240W para 220Vcc @ L/R ≤ 40ms.
configurar os bancos de sincronismo do AI-6303, sendo possível, por exemplo, fechar contra
barra (linha) desenergizada. Neste projeto é contemplado unicamente o fechamento do
disjuntor entre um sistema gerador e uma barra energizada, sendo necessário apenas 1 (um)
banco de parâmetros. Em outras palavras: o disjuntor do gerador somente irá fechar se a barra
13,8 kV estiver energizada. Isto implica que o bay do disjuntor do transformador e a linha de
transmissão estão disponíveis (energizados). O fluxo de energia será sempre no sentido
„Gerador‟ „Sistema Interconectado‟.
A função de verificação de sincronismo (25) está constantemente ativada, e torna-se
funcional pela ação manual local do operador, na porta do painel da UAC da unidade e também
pela seqüência de partida.
No hardware do próprio AI-6303 é comparada a informação de uma fase do gerador contra
uma fase da barra e, quando dadas as condições especificadas no banco de parâmetros, é
comandado o relé OUT D00. Este contato participa do circuito de fechamento do disjuntor tanto
no modo manual como automático. Na função Verificação de Sincronismo, somente participa o
relé OUT D00. Esta função é independente da CPU da UAC, quando configurado no campo
“Autonomy”, no OPM.
Adicionalmente ao módulo AI-6303, há no painel de controle da unidade três instrumentos
para auxiliar ao operador no sincronismo manual: voltímetro duplo, frequencímetro duplo e
sincronoscópio. Os valores de fundo de escala V/V são adequados para manter os ponteiros
igualados.
A posição dos instrumentos na porta do painel e as dimensões (rasgo de 144x144 mm.)
permitem excelente visualização para a decisão de fechamento manual do disjuntor da
unidade. Independentemente da ação do operador, o contato OUT D00 do módulo AI-6303
executa a função de “Verificação” evitando fechamento acidental fora da janela permitida.
Uma Unidade de Aquisição e Controle de Emergência (UACE) para cada unidade geradora
modelo TM 1703 ACP tem a missão de executar uma parada de emergência mecânica
exclusivamente se houver falha total da UAC principal (UACP). É composta por um único
processador de controle e interface de comunicação Ethernet redundante.
A fonte de alimentação da CPU é simples, 24 Vcc. Dentro do painel de controle da unidade
há duas fontes 24Vcc/5A com as saídas em paralelo, sendo estas alimentadas por entradas
independentes de 125 Vcc externa, chegando ao painel de controle desde QCCUxx.
O canal de comunicação usa protocolo IEC 60870-5-104 para disponibilizar informações
aos sistemas supervisórios das SCC e SCL. Esta comunicação permite a supervisão da parada
de emergência da unidade geradora, mesmo quando executada pela UAC de emergência da
unidade (UACE). Haverá uma tela dedicada para acompanhar a parada de emergência
executada pela UACE. Os eventos originados na UAC de emergência, UACE, serão filtrados
nas listas para evitar duplicidade com os eventos da UAC principal, UACP.
Nesta UAC serão aquisitados os pontos essenciais para executar a parada de emergência
mecânica da unidade geradora com bloqueio 86M, e executar os comandos que garantem uma
parada em segurança. Isto representa um conjunto reduzido de pontos, em relação à UAC
principal. Todos os pontos aquisitados e comandados pela UAC de emergência vêm de
módulos E/S, assim não existirá comunicação com outros subsistemas.
Há uma Unidade de Aquisição e Controle (UAC) para cada serviço auxiliar modelo AK
1703 ACP. Todos os equipamentos associados residem no interior de 2 colunas adjacentes de
2300x800x800 cada, sem divisórias internas, denominadas Painel de Controle dos Serviços
Auxiliares PCSAx. Cada UAC é composta por um processador principal, dois processadores
redundantes para controle e comunicações. A CPU principal armazena as configurações e
topologias de rede, sendo de vital importância na inicialização da UAC. Sob funcionamento
normal define qual das CPU‟s de processamento é ativa, deixando a outra como stand-by. Em
caso de perda da CPU principal, as outras continuam funcionando no último modo e não
haverá comutação possível entre estas. Mas a função de controle do processo e as
comunicações não são perdidas.
As UAC‟s dos serviços auxiliares possuem duas fontes de alimentação PS-5622
redundantes, com as saídas em paralelo no backplane do bastidor. Na falta de uma fonte, a
outra tem a capacidade de atender todos os equipamentos nelas conectados. São fontes de
80W com alimentação em 125 Vcc independentes, não sendo as entradas paraleladas.
Os módulos de entradas e saídas (E/S) destas UAC‟s são compartilhados por ambas
CPU‟s redundantes. Cada CPU comunica com o CM-0843 e este disponibiliza os dados de
campo via protocolo proprietário Ax-PE Bus, em até 16 Mbps.
Cada uma das CPU‟s redundantes possui canais de comunicação IEC 60870-5-104 e
MODBUS RTU, todos com interfaces elétricas. O canal MODBUS RTU elétrico das CPU‟s de
controle é unificado num splitter passivo e depois entra num conversor RS232/RS485 (CM-
0829). Se necessário, o canal elétrico é convertido para meio óptico multimodo,
disponibilizando uma única porta óptica dentro do painel. As CPU‟s do AK 1703 ACP tem
carregado o protocolo MODBUS RTU versão master, com possibilidade de configurar
velocidade, paridade e bits de stop. O padrão proposto é 19200, 8N1, e será acertado com os
fornecedores dos outros sistemas. Esta especificação deve levar em conta distâncias,
encaminhamentos e meios de transmissão. O canal MODBUS RTU permite a comunicação da
UAC com os multimedidores de grandezas elétricas dos painéis de distribuição CA e do grupo
diesel (quando disponibilizado pelos respectivos fornecedores), sendo que todos esses
equipamentos pertencem à mesma rede MODBUS. O SDSC irá definir qual o número de
identificação (slave address) de cada equipamento da rede. Quando uma mesma função é
fornecida por dispositivos diferentes, é requisito que os fornecedores disponibilizem mapas de
memória idênticos em seu conteúdo e endereçamento, por exemplo, caso exista integração do
SDSC com os multimedidores dos painéis de distribuição CA é requisito que todos tenham o
mesmo mapa de memória, mesmo que estes medidores sejam de modelo ou fabricante
diferentes.
O Vertedouro Principal será controlado por uma Unidade de Aquisição e Controle (UAC)
modelo AK 1703 ACP. Todos os equipamentos associados residem no interior de 1 coluna de
2300x800x800, denominada painel de controle do vertedouro principal, PCVTP.
A UAC é composta por um processador principal, dois processadores redundantes para
controle e comunicações. A CPU principal armazena as configurações e topologias de rede,
sendo de vital importância na inicialização da UAC. Sobe funcionamento normal define qual
das CPU‟s de processamento é ativa, deixando a outra como stand-by. Em caso de perda da
CPU principal, as outras continuam funcionando no último modo e não haverá comutação
possível entre estas. Mas a função de controle do processo e as comunicações não são
perdidas.
Esta UAC possui duas fontes de alimentação PS-5622 redundantes, com as saídas em
paralelo no backplane do bastidor. Na falta de uma fonte, a outra tem a capacidade de atender
todos os equipamentos nelas conectados. São fontes de 80W com alimentação em 125 Vcc
independentes, não sendo as entradas paraleladas.
Os módulos de entradas e saídas (E/S) desta UAC são compartilhados por ambas CPU‟s
redundantes. Cada CPU comunica com o CM-0843 e este disponibiliza os dados de campo via
protocolo proprietário Ax-PE Bus, em até 16 Mbps. A aquisição dos sinais binários das
unidades hidráulicas e os comandos das comportas é exclusivamente pelo canal de
comunicações MODBUS RTU. Os sinais dos quadros de drenagem dos poços do vertedouro,
QDV, serão adquiridos fisicamente.
Cada uma das CPU‟s redundantes possui canais de comunicação IEC 60870-5-104 e
MODBUS RTU, todos com interfaces elétricas. O canal MODBUS RTU elétrico das CPU‟s de
controle é unificado num splitter passivo e depois entra num conversor para RS-485 ou para
fibra óptica multimodo. Caso seja usada uma topologia da rede Modbus em estrela e fibra
óptica, serão disponibilizadas até 6 portas para fibra-óptica multimodo (conector ST) para os
escravos. As CPU‟s do AK 1703 ACP tem carregado o protocolo MODBUS RTU versão master,
com possibilidade de configurar velocidade, paridade e bits de stop. O padrão proposto é
19200, 8N1, e será acertado com o fornecedor das unidades hidráulicas. Esta especificação
deve levar em conta distâncias, encaminhamentos e meios de transmissão. O canal MODBUS
RTU permite a comunicação da UAC com as cinco unidades hidráulicas das comportas do
vertedouro principal, sendo uma UH a cada 3 comportas. Assim esta UAC controla as 15
comportas do vertedouro principal numa única rede MODBUS RTU. O SDSC irá definir qual o
número de identificação (slave address) de cada equipamento da rede. Não está prevista
redundância de portas de comunicação serial no painel de controle local da unidade hidráulica
das comportas.
O Controle Conjunto será controlado por duas Unidades de Aquisição e Controle (UAC)
modelo AK 1703 ACP redundantes. Todos os equipamentos associados residem no interior de
1 coluna de 2300x800x800, denominada painel de controle conjunto (PCCJ).
A UAC é composta por um processador principal e dois processadores adicionais. Todas
estas CPU‟s poderão executar funções de controle e comunicação e haverá redundância da
unidade de aquisição e controle, ou seja, AK redundante. A redundância é controlada pelo
dispositivo SCA-RS, que é responsável por avaliar qual AK estará ativo e qual estará
trabalhando de forma passiva. Este equipamento também é conhecido como Elemento
Votador. Veja figura a seguir:
Os canais de comunicação são IEC 60870-5-104 para aquisição de dados de cada UAC e
com interfaces elétricas.
Cada UAC redundante possui duas fontes de alimentação PS-5622 redundantes, com as
saídas em paralelo no backplane do bastidor. Na falta de uma fonte, a outra tem a capacidade
de atender todos os equipamentos nelas conectados. São fontes de 80W com alimentação em
125 Vcc.
Não há módulos E/S nesta UAC.
As funções programadas nesta UAC permitem ao operador selecionar quais unidades
participam do controle conjunto, e ajustam a potência ativa e tensão das barras das
subestações a partir de setpoints válidos para a usina. Ver capítulo específico do Controle
Conjunto para maiores detalhes das funções programadas nessa UAC.
A figura acima apresenta programação no CAEx plus. Esta é uma ferramenta do pacote de
aplicativos Toolbox II, e é comum para a programação de todos os processadores (UAC) do
sistema ACP. A mesma ferramenta serve para acessar on-line as CPU‟s. Esta ferramenta esta
disponível na Estação de Engenharia da SCC.
A unidade geradora não dispõe de lógicas convencionais para o controle automático dos
subsistemas. Todos os elementos de campo contemplados para serem controlados
remotamente (ver parágrafo anterior), serão acionados pelas saídas digitais das UAC‟s através
dos relés borne de interface.
As lógicas convencionais nos painéis deste fornecimento são reduzidas, de forma geral se
resumem ao acionamento simultâneo dos relés rápidos (94) e de bloqueio (86). Esta lógica é
conhecida como “Linha de Disparo”. Observar que há previsão de acionamento simultâneo dos
relés 94 e 86. Ver detalhes no capítulo 4.16.
Certos equipamentos são acionados diretamente pelos relés de bloqueio (86) ou por relés
rápidos (94), devido à necessidade de atuação imediata. São estes equipamentos:
Bobina de disparo do disjuntor da unidade,
Disparo dos reguladores de velocidade e de tensão,
Fechamento de emergência da comporta de jusante e
Válvulas de parada total da unidade hidráulica do regulador de velocidade, UHRV.
Os relés 94 ou 86 irão atuar diretamente neles, sendo estes relés acionados pela UAC ou
pela lógica convencional da unidade (Linha de Disparo).
A comporta de jusante e as válvulas de parada da UHRV também são acionadas
diretamente pelo pêndulo de sobrevelocidade mecânica, sem passar pelo painel de controle da
unidade.
As proteções elétricas da unidade e do transformador elevador disponibilizam contatos
secos que atuam nos relés 94 e 86 localizados dentro do painel de proteção.
Todas as tarefas aplicáveis serão programadas no CAEx plus. A UAC dos Serviços
Auxiliares atende os equipamentos eletromecânicos comuns a 8 unidades geradoras, e limita-
se, em termos gerais, à supervisão. No entanto, é permitido operar os disjuntores de entrada
dos quadros de distribuições principais, quando estes estiverem em modo de comando remoto.
Não há comutação automática de fontes comandas pelas UAC‟s.
Painel de Controle da
Unidade – UACG01 Margem esquerda
Painel Local A
43R
Nível de Operação
REMOTO
Painel Local B
43L EOL
Painel Local C
43R A D A D
Painel Local D V Hz
86
LM SCL1
Painel Local n 43
43R ou 43A
.......
SCC
Painel de Controle da
Unidade – UACG08
Telecom
Supervisão e Controle
Painéis de Controle das Unidades
Só Supervisão
UACG09
UACG10 43REM
......
UACG16
Nível de Supervisão
COS
....
SCL2
.... ....
.... ....
SCL6
Os modos de operação são definidos principalmente pela origem das ordens que atuam
sobre os sistemas da usina. Estas origens sempre são baseadas em decisões do operador,
mas restringidas por intertravamento de segurança intrínseca (lógica convencional nos quadros
locais ou CCM) ou por intertravamento remoto (UAC‟s do SDSC).
Dependendo da posição das chaves 43LR localizadas nos painéis de controle local
situados próximos a cada subsistema, o sistema operará nos seguintes modos:
4.12.1.1. Manual
Painel local
ação
M
ordem 43L
Operador motor
Modo de Operação Manual
O modo de operação manual está associado à posição Local da seletora 43LR do painel
local do respectivo subsistema.
4.12.1.2. Automático
O SDSC da UHE Santo Antonio disponibiliza até três níveis de operação, dois dos quais
são considerados locais e o outro remoto. O chaveamento entre os níveis 2 e 3, descritos
abaixo, é feito através de uma chave virtual a ser processada pelos controladores da linha
SICAM 1703 ACP. Já o chaveamento do nível 1 para os níveis superiores se dá através de
chaves físicas instaladas nos painéis das UAC‟s.
O sistema poderá ser operado, quando estiver em modo Automático, a partir dos seguintes
pontos:
Será feito a partir de cada Sala de Controle Local. Disponibiliza comando da usina de
forma parcial, a partir da Estação de Operação da respectiva SCL. Para tanto as chaves 43LR
dos painéis locais deverão estar na posição REMOTO e a seletora 43LM-LA-REM ou 43LOC-
REM na porta do painel da UAC deve estar na posição 43REM. Poderá existir divergência nas
posições destas chaves, prevalecendo nesse caso a posição das chaves dos painéis locais.
Também é necessário que a chave lógica 43SCL-SCC daquele vão a ser comandado esteja na
posição 43SCL.
Será feito a partir da Sala de Controle Central. Disponibiliza comando da usina de forma
integral, a partir dos clientes da SCC. Para tanto as chaves 43LR dos painéis locais deverão
estar na posição REMOTO e a seletora 43LM-LA-REM ou 43LOC-REM na porta do painel da
UAC deve estar na posição 43REM. Poderá existir divergência nas posições destas chaves,
prevalecendo nesse caso a posição das chaves dos painéis locais. Também é necessário que
a chave lógica 43SCL-SCC daquele vão a ser comandado esteja na posição 43SCC.
O sistema estará preparado para ser supervisionado desde um único Centro de Operação
Regional (COR) de Furnas, através do sistema de telecomunicações, em protocolo ICCP. A
supervisão desde este nível é independente da posição da chave lógica 43SCL-SCC. A
comunicação entre o COR e a Usina será diretamente dos servidores do sistema SCADA, sem
a necessidade de uma UAC.
COS Usina
Níveis de operação: REMOTO-LOCAL
Supe
r visão
Su
Gateway pe r vi s
Operador ou switch ão SDSC convencional
Ordem
Ordem c onsisti
da Painel
em UAC local
Ord eada
l o qu
b 43R
EOC 43R
Sala de Galeria
COS 43SCC Controle elétrica
REMOTO (43REM) EOL
LOCAL (43LM ou 43LA)
A chave seletora 43LM-LA-REM tem papel essencial para estabelecer o Modo e o Nível de
Operação das unidades geradoras; esta chave está localizada na porta de cada painel do
sistema de controle das unidades. A mesma indica se o operador seleciona o comando Local
Manual, Local Automático ou então Remoto.
• Na posição 43LM são permitidos:
a execução de comandos desde a Estação de Operação Local da unidade, EOLUn,
a seqüência de partida Passo-a-Passo e
o sincronismo manual do disjuntor de unidade.
• Na posição 43LA é permitida a partida e parada automática desde EOLUn, incluindo
sincronismo automático.
• Na posição 43REM é transferido o comando para as salas SCL e SCC.
Uma chave virtual de duas posições, 43SCL-SCC, permite alternar o controle da unidade
geradora entre a sala de controle local e a sala de controle central da usina. Isto é valido
somente se a chave 43LM-LA-REM da porta do painel respectivo estiver na posição 43REM.
A chave 43LM-LA-REM está restrita à unidade, permitindo que cada unidade permaneça
numa dada condição independentemente do estado das outras unidades. A função desta chave
é determinar quais os modos permitidos de execução das seqüências de partida e parada.
Também define como é executado o sincronismo do grupo gerador.
Cada UAC principal das unidades tem uma chave virtual 43SCL-SCC ativa quando 43LM-
LA-REM esta na posição 43REM. Esta chave é virtual para evitar que o operador tenha que se
deslocar até a porta do painel para mudar a seleção. A posição da chave 43SCL-SCC permite
aceitar comandos e setpoint desde diferentes localizações, numa estrutura hierárquica entre
SCL e SCC.
Nos painéis das UAC‟s dos serviços auxiliares, comportas e vãos das subestações
blindadas SF6 existirá uma chave seletora 43LOC-REM que definirá o nível de operação para
os respectivos controladores. Para as UAC‟s dos serviços auxiliares e comportas esta chave
estará na porta do painel. No caso dos vãos das subestações blindadas SF6, esta chave estará
no próprio painel de display e controle CM-0882
Na posição 43LOC são permitidos comandos desde a IHM local de supervisão e
controle:
o CM-0882 para os vãos das subestações blindadas;
o Touch-Panel para serviços auxiliares e comportas.
• Na posição 43REM é transferido o comando para as salas SCL e SCC.
Uma chave virtual de duas posições, 43SCL-SCC, permite alternar o controle da unidade
geradora entre a sala de controle local e a sala de controle central da usina. Isto é valido
somente se a chave 43LOC-REM da porta do painel respectivo estiver na posição 43REM.
pode ser originada nas salas SCL e SCC ou na EOLUn, dependendo da posição das chaves
43LM-LA-REM e 43SCL-SCC.
São disponibilizados para o operador quatro estados estáveis da unidade: “Parada”, “Giro
Mecânico”, “Excitada” e “Sincronizada”. Ver parágrafo específico.
.....
Uma única
Operador ordem
Execução da Sequencia em Modo Automático
.....
Confirma
Operador cada passo
Qualquer transição entre os quatro estados estáveis é permitida, seja na direção de partida
ou de parada da máquina.
TRANSIÇÃO
Passos
MÁQUINA MÁQUINA MÁQUINA MÁQUINA
PARADA GIRO MECÂNICO EXCITADA SINCRONIZADA
Um estado estável é definido como uma condição da unidade geradora, onde a mesma
pode operar em segurança por tempo indefinido. São conhecidos os seguintes estados
estáveis:
• Máquina Parada (PAR)
• Giro Mecânico (MEC)
• Máquina Excitada (EXC)
• Máquina Sincronizada (SIN)
4.13.5.2. Transição
Uma transição é definida como o conjunto de ações a serem tomadas para levar a unidade
desde um estado estável até outro adjacente. Baseados nesta definição são conhecidos as
seguintes transições:
• PAR MEC
• MEC EXC
• EXC SIN
4.13.5.3. Passo
Um passo é definido como a ação num sistema auxiliar ou principal da unidade. Deve estar
sendo executado em conjunto com outras ações e de uma forma seqüencial. Assim, comandos
individuais e isolados não representam passos.
Um passo tem restrições determinadas pela seqüência e intertravamentos. A ação é
executada na forma de um comando originado na UAC, e pode ser a pedido do operador ou
emitido por uma seqüência automática.
Para uma descrição completa das transições e passos, consultar as lógicas de controle
das unidades, programadas em CAEx plus, disponíveis nos testes em fábrica.
O sistema permitirá o controle conjunto das unidades geradoras, através de algoritmo a ser
apresentado em diagrama lógico, num documento separado, e desenvolvido no projeto
executivo. O algoritmo será programado nas UAC‟s do PCCJ localizado na SCC, interagindo
com as UAC‟s das unidades (UACP‟s dos PCG). As informações básicas do controle conjunto
poderão ser visualizadas e alteradas apenas através dos clientes EOC1SC a EOC6SC da
SCC. As informações disponíveis no sistema SCADA do COR devem ser informadas e
programadas pela manutenção do COR.
O Controle Conjunto controla a potência ativa total da usina ou a tensão nas barras 525 kV
das subestações blindadas (GIS). Não há previsão de controle conjunto direto de potência
reativa, tensão do gerador, tensão das LT. Para detalhes dos controles individuais disponíveis,
ver item 4.11.2 Funções Gerais de Supervisão e Controle.
O operador pode selecionar uma máquina para participar do controle conjunto a qualquer
momento, sem importar qual o estado estável. Mas, deve levar em conta que a máquina não
parte somente pelo fato de ter sido selecionada para operar em Controle Conjunto. O operador
deve comandar uma seqüência de partida até a condição de Maquina Sincronizada, sendo que
só no fechamento do disjuntor a maquina está em condições de tomar carga pelo Controle
Conjunto.
Em outras palavras: o Controle Conjunto não tem capacidade para mandar partir ou parar
unidades geradoras.
O operador digita na tela o valor de potência ativa desejada para a usina ou a tensão
desejada no barramento 525 kV de cada subestação blindada. O SDSC validará essa entrada
e levará a usina às condições validadas. Caso seja atingido algum limite de operação numa
unidade, será gerado um alarme para o operador alterar o valor para dentro dos limites do
setpoint de controle conjunto. Para potência ativa total da usina é subtraída a somatória das
potências geradas pelas maquinas em Controle Individual (se houver). Este resultado é dividido
pela quantidade de máquinas em Controle Conjunto. O resultado é comparado com os limites
operacionais e se passa este teste, é enviado como setpoint para cada unidade geradora
selecionada no Controle Conjunto no estado Maquina Sincronizada. No projeto executivo será
estudada a implementação de um fator de ponderação do setpoint de potência ativa para
máquinas de 4 e 5 pás, para melhor aproveitamento destas.
Setpoint MW da UHE
Quantidade
+
-
Potência [MW] +
Quantidade de Maquinas
Sincronizadas ÷
Quantidade de Maquinas
Paradas
Dentro Limites
MAX/MIN
Setpoint Fora
de CCJ
Alarme
Lógica de atualização
86
52G Aberto Alterar Setpoint
52G Fechado
Operador
Outros
Detalhes dos Controle Conjunto de Potência Ativa da Usina e de Tensão nas barras 525
kV das GIS SEME, SELR e SEMD serão apresentado em outro documento (numeração a
definir).
Será implementada também uma lógica na UAC do painel PCVTP para execução da
sequencia de manobras das comportas do vertedouro principal. Para isto é necessário o
recebimento de documento contendo o descritivo destas leis considerando todas as condições
e intertravamentos necessários. Lógicas para controle conjunto de nível de reservatório ou de
vazão vertida poderão ser implementadas mediante o recebimento de estudos hidráulicos,
detalhando a necessidade e a funcionalidade da mesma, considerando todas as condições
especiais.
painel de proteção. Estes botões deverão ter uma sinalização na cor vermelha para indicar que
o relé de bloqueio está atuado. O operador também pode rearmar o bloqueio desde uma tela
do sistema supervisório. Não há previsão de rearme automático para nenhum bloqueio das
unidades geradoras. As paradas parciais 5PE e 5PD não requerem rearme, pois não
bloqueiam a unidade.
As proteções elétricas das unidades geradoras, feitas através dos relés de proteção
principal e alternada, ordenarão dois tipos de paradas das mesmas, de acordo com a função de
proteção atuada: Parada de Emergência Elétrica (86E) ou Parada Parcial (5PE ou 5PD).
Este tipo de parada de emergência é caracterizado por falhas mecânicas que não
requerem rejeição imediata de carga, necessitando, porém, de bloqueio e parada. O relé
biestável 86M atua desenergizando as válvulas de emergência da unidade hidráulica do RV,
conforme especificado pelos fabricantes. Haverá comando simultâneo a partir do PPG tanto
para a retirada de carga da máquina (atuando na válvula de emergência) como para retirada de
potência reativa. Quando forem atingidas as potências ativas e reativas nulas, o painel da UAC
sinaliza ambas as condições para o painel de proteções PPG, que comanda a abertura do
disjuntor 52G e também desliga excitação. A UAC executa o controle da parada de
emergência, liga a bomba CA de alta pressão e aplica freios conforme a velocidade vai
diminuindo. Com o desligamento de todos os auxiliares da unidade a parada de emergência
mecânica é completada, permanecendo a unidade bloqueada pelo relé 86M. A atuação deste
relé de bloqueio acarreta também na retirada da respectiva unidade do controle conjunto.
A perda total da UAC principal de controle da unidade geradora também executará uma
parada 86M a partir da UAC de parada de emergência, UACE. Nesse caso, o watchdog da
UACP ativa a execução da parada pela UACE.
Os sinais físicos de supervisão de temperaturas, fluxos e níveis são tratados na origem,
mediante temporizadores, para evitar espúrios ou paradas indevidas.
Este tipo de parada de emergência é caracterizado por falhas elétricas que necessitam da
retirada imediata da máquina do sistema. A energização do relé biestável 86E abre de imediato
e simultaneamente o disjuntor da unidade e o contator de campo, sendo estes comandos
originados no relé rápido 94E no PPG. Também emite uma ordem de parada rápida ao
Regulador de Velocidade. Eventualmente, isto levará o grupo à sobrevelocidade. Não há
necessidade de comando para retirada de potência reativa, devido à abertura do contator 41G.
A UAC liga a bomba CA de alta pressão e aplica freios conforme a velocidade vai diminuindo.
Com o desligamento de todos os auxiliares da unidade a parada de emergência elétrica é
completada, permanecendo a unidade bloqueada pelo relé 86E.
A ordem de parada rápida no RV executará o fechamento controlado do distribuidor e as
pás da turbina a uma taxa maior de variação que aquela usada no caso de parada normal. Esta
característica depende das funções programadas em cada modelo de RV fornecido para a
usina. A atuação deste relé de bloqueio acarreta também na retirada da respectiva unidade do
controle conjunto.
O relé de bloqueio 86TE do transformador elevador atua neste relé 86E. Ver maiores
detalhes do 86TE em parágrafo aparte do sistema de proteções.
Este tipo de parada de emergência é caracterizado por falhas graves da unidade hidráulica
do RV, da unidade eletrônica do RV ou da comporta de jusante que necessitam da retirada
imediata da máquina do sistema, isolando-a hidraulicamente. A energização do relé biestável
86H desligará a excitação, atuará desenergizando as válvulas de emergência do regulador de
velocidade, iniciará o fechamento da comporta vagão de jusante e, após detectado distribuidor
fechado ou comporta fechada, abrirá o disjuntor da unidade 52G. Eventualmente, a rejeição de
carga levará o grupo à sobrevelocidade. O contrapeso do distribuidor fechará completamente o
mesmo, entretanto a comporta de jusante fechara por gravidade. A UAC liga a bomba CA de
alta pressão e aplica freios conforme a velocidade vai diminuindo. Com o desligamento de
todos os auxiliares da unidade a parada de emergência hidráulica é completada,
permanecendo a unidade bloqueada pelo relé 86H. A atuação deste relé de bloqueio acarreta
também na retirada da respectiva unidade do controle conjunto.
As diferenças em relação ao 86E são:
o fechamento da comporta vagão de jusante,
o desligamento da excitação sem abrir o disjuntor de campo, e só após o disjuntor
do gerador estar aberto,
abrir o disjuntor do gerador após distribuidor fechado ou comporta fechada.
Este desligamento 5PD da unidade geradora abre o disjuntor 52G com o intuito de isolar
eletricamente o gerador das barras de 13,8 kV e do sistema interconectado. Simultaneamente
é desligada a excitação, mantendo a máquina em giro mecânico. O Regulador de Velocidade
controla a eventual sobrevelocidade que pode acontecer.
Esta parada parcial, ou desligamento, é caracterizado por falhas externas ao gerador que
podem ser sanadas com o alivio de carga e desexcitação.
Este desligamento 5PE da unidade geradora abre o disjuntor 52G com o intuito de isolar
eletricamente o gerador das barras de 13,8 kV e do sistema interconectado. Neste caso o
Regulador de Tensão continua em operação mantendo tensão nos bornes do gerador. O
Regulador de Velocidade controla a eventual sobrevelocidade que pode acontecer.
Esta parada parcial, ou desligamento, é caracterizado por falhas externas ao gerador que
podem ser sanadas com o alivio de carga.
Este desligamento elétrico sem parada é caracterizado pela continuidade da operação
mecânica da unidade, de forma a permitir a recolocação da máquina no sistema em menos
tempo. Evitam-se assim as solicitações normais de uma parada mecânica e posterior partida.
Por deliberação do operador poderá ser comandada uma parada total, ou retornar com a
máquina no sistema. A atuação deste relé acarreta também na retirada da respectiva unidade
do controle conjunto.
Os relés de proteção das unidades geradoras irão se comunicar diretamente com a UAC
da respectiva unidade via protocolo IEC 61850.
Não é previsto apresentar oscilografias dos relés de proteção nas telas do sistema
supervisório. Para analise de oscilografia e parametrização dos relés existe um computador
concentrador de proteção localizado na Sala de Controle Central (SCC).
4.20.
A tensão do secundário dos TP‟s das barras A e B utilizada pela UAC para verificação de
sincronismo, será selecionada pela própria UAC de acordo com o estado das chaves
seccionadoras 89TEx-A e 89TEx-B. Esta funcionalidade será implementada utilizando-se uma
lógica na UAC que fechará 2 (duas) binárias de saída quando a seccionadora 89TEx-B estiver
fechada, e outras duas binárias se fecharão com 89TEx-B aberta e 89TEx-A fechada. Desta
forma, estará garantido que os quatro contatos de saída da UAC utilizados na seleção de
tensão de barras, nunca estarão fechados simultaneamente, Estes contatos serão utilizados
num circuito que estará entre a entrada de tensão U4 do cartão AI-5303 e o secundário dos
TP‟s das barras A e B (para verificação de sincronismo será utilizada a tensão da fase B).
BC 1703 ACP/M
GC5-811-E A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Device Configuration
CM-5884
PS-5622
CP-5014/CPCX55
DO-5203/BISO55
DO-5203/BISO55
AI-5300/PASI55
AI-5303/TIPS05
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
SM-2557
PS-5622
AI-5303/TIPS05
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
CM-0882
I/O Configuration
Analog Inputs
8 x Analog Inputs ±20mA by 1 x AI-5300/PASI55
0 x Analog Inputs ±20mA/1ms sampling by 0 x AI-5306/MMS55
Protection
8 Digital inputs (single-point, double-point information, protection-internal) für FALSOVDC
5 Digital outputs (protection trip, binary information output) relays 24 .. 220VDC, 230VAC
4 CT inputs for 1A or 5A (2 terminals)
4 VT inputs for 100/110V or 230V by submodule AI-5399
BC 1703 ACP/M
GC5-811-E A_55_2_R411115000000000_44_811_00010000_EN
Device Configuration
CM-5884
PS-5622
CP-5014/CPCX55
DO-5203/BISO55
AI-5303/TIPS05
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
SM-2557
PS-5622
AI-5303/TIPS05
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
CM-0882
I/O Configuration
Analog Inputs
0 x Analog Inputs ±20mA by 0 x AI-5300/PASI55
0 x Analog Inputs ±20mA/1ms sampling by 0 x AI-5306/MMS55
Protection
8 Digital inputs (single-point, double-point information, protection-internal) für FALSOVDC
5 Digital outputs (protection trip, binary information output) relays 24 .. 220VDC, 230VAC
4 CT inputs for 1A or 5A (2 terminals)
4 VT inputs for 100/110V or 230V by submodule AI-5399
BC 1703 ACP/M
GC5-811-E A_55_2_R411115500000000_44_811_00010000_EN
Device Configuration
CM-5884
PS-5622
CP-5014/CPCX55
DO-5203/BISO55
DO-5203/BISO55
AI-5303/TIPS05
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
DI-5111/BISI55
SM-2557
PS-5622
AI-5303/TIPS05
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
CM-0882
I/O Configuration
Analog Inputs
0 x Analog Inputs ±20mA by 0 x AI-5300/PASI55
0 x Analog Inputs ±20mA/1ms sampling by 0 x AI-5306/MMS55
Protection
8 Digital inputs (single-point, double-point information, protection-internal) für FALSOVDC
5 Digital outputs (protection trip, binary information output) relays 24 .. 220VDC, 230VAC
4 CT inputs for 1A or 5A (2 terminals)
4 VT inputs for 100/110V or 230V by submodule AI-5399
Transformador GC5-811-E
PCTE10
Elevador 10 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Transformador GC5-811-E
PCTE11
Elevador 11 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
GC5-811-E
Interligação/
PCIB2 A_55_2_R411115000000000_44_811_00010000_EN
Transferência
RDP - RPV-311 - P030-A4IE
Transformador GC5-811-E
PCTE3
Elevador 3 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Transformador GC5-811-E
PCTE4
Margem Esquerda Elevador 4 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Transformador GC5-811-E
PCTE5
Elevador 5 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Transformador GC5-811-E
PCTE6
Elevador 6 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Transformador GC5-811-E
PCTE7
Elevador 7 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Transformador GC5-811-E
PCTE8
Elevador 8 A_55_2_R471111115500000_44_811_00010000_EN
Tabela 8 - Distribuição das UAC‟s dos Transformadores e Vãos de Transferência
Os intertravamentos internos e externos aos vãos de cada uma das três subestações
(SEME, SELR e SEMD), serão implementados nos painéis LCC da própria GIS, funcionando
assim como um sistema autônomo, possível de ser operado localmente para fins de
manutenção.
Este documento trata somente das manobras de equipamentos realizadas através do
SDSC, manobras realizadas diretamente no painel local de comando e controle (LCC) não
serão descritas neste documento.
As condições de intertravamento do LCC para comando remoto serão replicadas na UAC,
a fim de indicar à operação a disponibilidade de comando dos equipamentos das subestações.
Para os equipamentos que dependem de permissão decorrente de intertravamentos externos
àquele vão, o SDSC irá implementar nas respectivas UAC‟s a lógica necessária para a
manobra, adquirindo os sinais de outras Unidades de Aquisição e Controle através da interface
de comunicação, via protocolo IEC 60870-5-104, de acordo com a documentação recebida da
engenharia integradora.
O SDSC terá uma chave virtual para transferência de proteção, com a finalidade de
comandar a lógica funcional de transferir as atuações das proteções do disjuntor do vão de
linhas de transmissão para o disjuntor de interligação de barras (disjuntor de transferência),
caso seja necessária a manutenção ou substituição do disjuntor da LT.
A seguir, a seqüência da manobra de transferência de uma LT para o disjuntor de
interligação de barras sem perda de continuidade:
1. A barra B deverá estar disponível para a LT cujo disjuntor está sendo transferido, ou
seja, deve-se passar todos os outros vãos para barra A e o vão da LT em questão para
barra B (a chave de by-pass da outra LT também deverá estar aberta);
2. Fechar o vão de interligação, caso ainda não esteja, equalizando o potencial das barras
A e B;
3. Será acionada a chave virtual (no supervisório) de Transferência de Proteção, que
direcionará todos os trips da proteção desta LT para o disjuntor 52IBx, (notar que os
disjuntores estão em série);
4. Será fechada a chave de by-pass do vão (89Lx-E), que só aceitará o comando de
fechamento se a proteção já estiver transferida.
Está prevista também uma sequência de manobras para entrada da LT através do
disjuntor de interligação de barras em caso de indisponibilidade do próprio disjuntor.
As lógicas funcionais de transferência de proteções serão elaboradas e implementadas na
UAC de cada linha, através do acionamento de relés bi-estáveis, que serão instalados no
painel PPPL, sendo necessário disponibilizar para o SDSC a seguinte sinalização para cada
um dos vãos de linha:
Contatos secos provenientes da GIS (SE MD):
Para a UAC do vão de Linha 1: contato que indique que os demais vãos estão com
determinado estado, tal que possibilite a transferência de proteção da Linha 1;
Para a UAC do vão de Linha 5: contato que indique que os demais vãos estão com
determinado estado, tal que possibilite a transferência de proteção da Linha 5.
A lógica de TRIP das linhas de interligação com a SE Coletora será de acordo com a
descrição abaixo:
Transferência de Proteção – NORMAL: Ordem de trip das proteções da linha somente
para o disjuntor da linha (52L);
Transferência de Proteção – TRANSFERIDA: Ordem de trip das proteções da linha
somente para o disjuntor de interligação de barras (52IB).
Os relés de bloqueio serão instalados nos respectivos painéis de proteção e o seu rearme
será através de botoeira local ou pelo SDSC.
Estão sendo previstos os seguintes pontos:
Relé de bloqueio ATUADO
REARMAR relé de bloqueio
PCG1
Figura 18 - Estrutura orientativa de painel de controle de unidade geradora que será adotada para o projeto
PCSA1
Figura 19 - Estrutura orientativa de painel de controle de serviços auxiliares que será adotada para o projeto
PCVTC
Figura 20 - Estrutura orientativa de painel de controle de vertedouro que será adotada para o projeto
PCTE1
E14
E15
E04
E05
E06
E07
E08
E09
E10
E11
E12
E13
RuggedSwitch RuggedSwitch
RS900 RS900
- Power - Power
1U - Alarm
- Reset Tx
Rx
- Alarm
- Reset Tx
Rx
2U
RUGGEDCOM RUGGEDCOM
6U
E18
E20
E19
2U
1U
2U
E01
SIEMENS
BC 1703 ACP
8U
IHM
6U
E36
E37
E27
E28
E29
E30
E31
E32
E33
E34
E35
E26
2U
PS1
PS2
DO-1
MTM
MEA
CPU
DI-1
DI-2
DI-3
DI-4
DI-5
DI-6
6U
2U
E03
BT1
T1
3U
E02
42U
2U
E39
B.TERRA E25
TA R1
E38
TRAVA DA
MOLDURA
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 21 - Estrutura orientativa de painel de controle de transformador elevador que será adotada para o projeto
PCIB1
1U
2U
50x80
E07
E08
E09
E10
E11
E12
E13
E14
E15
E18
6U
50x80
E05
E19
E20
E06
RuggedSwitch RuggedSwitch
RS900 RS900
- Power - Power
- Alarm
2U
- Alarm
- Reset Tx - Reset Tx
Rx Rx
E16 E17
E01
SIEMENS
1U
BC 1703 ACP RUGGEDCOM RUGGEDCOM
50x80
IHM
8U
SYNC
RDP-L TRIGGER
3U
ALARM
READY
80x80
80x80
E02
MAINS
BACK
ENTER
6U
2U 50x80
E21
E27
E22
E23
E24
E25
E26
E28
E29
6U
PS1
PS2
DO-1
MEA
CPU
DI-1
DI-2
DI-3
DI-4
2U
BT1
3U 50x80
E04
E03
T1
42U
2U
E32
R1
TRAVA DA
MOLDURA
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 22 - Estrutura orientativa de painel de controle de bay de interligação de barras que será adotada para o projeto
PPPL1
E08
E09
E10
E11
E12
E13
E16
E17
E18
E19
1U
2U
6U
E25
E24
E30
E26
E27
E28
E29
E22
E23
E20
E21
2U
E31
E32
E33
E34
E35
E36
E37
RF-202R
RF-202R
RF-202R
UPP
E01 6U
E39
E38
E40
E41
E02
SIEMENS
BC 1703 ACP
SIEMENS SIEMENS SIEMENS SIEMENS
7PA26 7PA22 7PA22 7PA22
IHM
8U
2U
E03
E42
E43
E44
E45
E46
E47
E48
E49
E51
E50
E04
BT1 6U
PS1
PS2
R86LP
DO-1
DO-2
MEA
CPU
DI-1
DI-2
DI-3
DI-4
2U
BT2 BT3
E05 E06
6U
T1
42U 2U
E07 E55
B.TERRA
R1
TA
TRAVA DA E56
MOLDURA E52
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 23 - Estrutura orientativa de painel de controle e proteção principal de linhas que será adotada para o projeto
Este sistema tem por objetivo proteger os equipamentos primários da Usina. O sistema é
composto por relés de fabricação SIEMENS da família Siprotec 4. Os relés aqui utilizados são:
Funções Funções
Código completo Comentários adicionais
Disponíveis Utilizadas
A proteção de falta à terra do rotor é usada para detectar faltas à terra no circuito de
excitação de máquinas síncronas. Uma falta à terra no enrolamento do rotor não causa dano
imediato; entretanto, se ocorrer uma segunda falta ela constitui um curto-circuito do
enrolamento do circuito de excitação. Os desequilíbrios magnéticos resultantes podem
ocasionar forças mecânicas extremas que podem destruir a máquina.
A proteção de falta à terra do rotor no 7UM62 usa uma tensão auxiliar de freqüência do
sistema externa de aproximadamente 100 A 125 Vca, que será tomada dos transformadores
de potencial da proteção principal via uma unidade de acoplamento 7XR6100-0*A00.
A tensão acoplada conduz uma pequena corrente de carregamento (normalmente uns
poucos mA) através da unidade de acoplamento, da resistência de escovas e da capacitância à
terra do circuito de excitação. Essa corrente é medida pelo relé através da entrada corrente
sensitiva IEE1, sendo insensível à excitação inicial da máquina (field flashing) e a transitórios
no circuito de campo. Erro de medida é inferior a 10% do valor ajustado.
Opera para sobretensões nos terminais do gerador, transferidas a partir do sistema elétrico
de potência ou originadas por defeito no regulador de tensão.
Possui uma única unidade de medida e duas lógicas de atuação, sendo uma instantânea e
a outra temporizada.
A unidade instantânea é insensível aos transitórios de tensão.
Cada lógica é provida de dois contatos eletricamente independentes, sendo um para
alarme e outro para desligamento.
A relação valor de rearme/valor de atuação da unidade de medida é igual ou superior a
0,98.
Insensível a variações de freqüência.
É sensível a qualquer tipo de falta entre fases, possuindo 2 zonas de alcance ajustável.
Possui temporizador com faixa de ajuste de 0 a 3 segundos, adequado para permitir sua
atuação como proteção de retaguarda da unidade para faltas externas.
Opera para defeitos à terra no enrolamento estatórico do gerador, mesmo para faltas
próximas ao neutro, cobrindo todo o enrolamento do estator.
Alimentado a partir do equipamento de aterramento do neutro do gerador.
Insensível a fenômenos distintos de faltas para a terra na zona protegida, como por exemplo,
no lado de AT do transformador elevador, que podem ser refletidas para o lado de BT através do
acoplamento capacitivo entre os seus enrolamentos.
A proteção falta a terra no estator será assim realizada por unidade de proteção:
A proteção de falta à terra de 100 % do estator detecta faltas à terra nos enrolamentos do
estator de geradores que estão conectados com a rede via um transformador da unidade. Essa
função de proteção, que trabalha com tensão injetada a 20 Hz (Gerador de 20 Hz 7XT33 e Filtro
7XT34), é independente da tensão residual da freqüência da rede e detecta faltas à terra em
todos os enrolamentos incluindo o ponto estrela da máquina. O princípio de medição usado não é
totalmente influenciado pelo modo de operação do gerador e permite medições mesmo com o
Figura 25 - Design de Circuito da Proteção de Falta à Terra de 100% do Estator com Transformador de Neutro
A lógica funcional prevista para esta função de proteção é que a do gerador de número
impar que está conectado a cada enrolamento do transformador elevador, esteja ativa
enquanto o disjuntor do gerador estiver aberto, ou enquanto o gerador impar estiver
sincronizado, ou seja estiver em operação, e a função de proteção correspondente (Proteção
100% Contra Falta à Terra no Estator - 64-2) do gerador de número par fique desativada. A
função de proteção do gerador de número par será ativada sempre que o disjuntor do gerador
de número impar abrir e que o disjuntor de número par estiver fechado e também estará
sempre ativa com o disjuntor do mesmo aberto.
As condições para que a Proteção 100% Contra Falha à Terra no Estator do gerador de
número par esteja ativa:.
Disjuntor do gerador aberto;
Gerador sincronizado com o disjuntor do gerador de número impar aberto.
Esta será a função principal de proteção contra faltas à terra no gerador e barramento
blindado associado ao conjunto de geradores em um dos enrolamentos do transformador
elevador. Não haverá seletividade para eliminar faltas à terra entre o barramento blindado e os
estatores de cada gerador. Sendo detectada uma falta, a proteção do gerador de número
impar irá operar, abrindo o disjuntor do referido gerador. Se a falta permanecer, a proteção do
gerador de numero par irá atuar, abrindo o disjuntor do mesmo. Caso a falta permaneça, a
proteção 64B do barramento blindado irá atuar abrindo os disjuntores do lado de 525kV do
transformador elevador e dos geradores conectados ao outro enrolamento do mesmo.
A proteção calcula a potencia ativa a partir das componentes simétricas das ondas
fundamentais das correntes e tensões, elaborando o valor médio referente aos últimos 16
ciclos, desligando a máquina do sistema em caso de reversão de potencia.
É acionada por toda e qualquer proteção que comanda o disparo do disjuntor do gerador.
Além de supervisionar as correntes, verifica também através de entrada binária se o
disjuntor continua fechado. Esta função atua sobre um relé de bloqueio (86BF) se o tempo
ajustado para esta condição for excedido.
A atuação do 86BF de um disjuntor de gerador provocará a parada de emergência elétrica
(86E) deste gerador, a parada parcial desexcitada (5PD) dos geradores da mesma ilha e a
abertura do disjuntor de alta do transformador elevador, além de bloquear o fechamento de
todos os disjuntores da ilha.
O rearme do 86BF só será permitido após a abertura da chave isoladora do disjuntor do
gerador.
UNIDADES GERADORAS
A proteção dos transformadores elevadores será constituída por uma unidade principal e
uma alternada e serão utilizados relés de proteção da família 7UT6335 (totalizando 22
unidades).
5.6.2. Proteção Restrita contra Falta à Terra no Transformador Elevador (Função 87NT)
51NT)
Esta proteção será associada as corrente dos TCs das buchas de 13,8kV, da seguinte
forma:
-Buchas Y1 para UPP;
-Buchas X1 para UPA.
A função 51 da UPP se destina a proteção de retaguarda para faltas entre fases a jusante
do Reator RLC1, e a função 51 da UPA faz função idêntica para faltas a jusante do
reator RLC2.
A zona de atuação desta proteção contra faltas à terra (64B) vai dos disjuntores dos
geradores até os respectivos primários do transformador elevador e do transformador de
serviços auxiliares. Esta proteção será executada através da medição de tensão homopolar
(3V0) no enrolamento dos TP´s do cubículo do disjuntor do gerador ligados em delta aberto.
Esta proteção só estará ativa enquanto os disjuntores dos dois geradores associados estiverem
abertos devido a impossibilidade de coordenação com as respectivas proteções de terra no
estator.
A proteção principal (UPP do PPTE), fará a proteção 64B de um dos barramentos blindado
e a proteção alternada (UPA do PPTE), fará a proteção 64B do outro barramento blindado.
E BARRAMENTO BLINDADO
A alimentação 125 Vcc do relé de bloqueio 86TE, será obtida a partir de 2 circuitos
provenientes de diferentes quadros de distribuição de alimentação auxiliar, e serão
paralelados por ponte de diodos no painel PPTE.
.O relé 86TE deverá ser rearmado no modo local através de uma botoeira
iluminada instalada no painel de proteção ou através de um comando remoto
emitido pela UACTE . Esta botoeira deverá ter uma sinalização na cor vermelha
para indicar que o relé de bloqueio está atuado.
o Contato 8/7 atua numa entrada binária da proteção UPA do PPTE para
promover as ordens de desligamentos necessárias para isolar o TE;
o Contato 13/12 atua numa entrada binária da UAC do PCTE;
o Contato 16/15 atua numa entrada binária do RDP;
A proteção das linhas de 525 kV de interligação entre as SE´s SEMD, SEME e SELR com
a SE Coletora será feita por relés de proteção principal e alternada, tipo diferencial de linha
(87L) da família 7SD5225 (2 unidades para cada linha).
A função diferencial 87L será a função principal de cada unidade 7SD52. Opera
instantaneamente por corrente diferencial na ocorrência de qualquer tipo de curto-circuito fase
à terra e entre fases, envolvendo ou não a terra.
A função 87L está baseada em um algoritmo de comparação entre os valores instantâneos
das correntes medidas, de forma independente e segregada por fase em ambos os terminais
da linha de transmissão.
Os valores das amostras de ambos os terminais serão transmitidos através de
comunicação com o conversor FO/EL tipo 7XV5662 e MUX, o qual será ligado as fibras
ópticas (OPGW).
Coletora.
USINA (GIS)
Z1 (A)
Z1B (A)
A B
Z1B (B)
Z1 (B)
Z1B Z1B
T1B OR OR
T1B
Ts transmit transmit Ts
(A) & & (B)
& &
Z1 or
OR trip trip OR
further Z1 or
zones further
receive. receive. zones
A B
E/F. E/F.
frwd. Ts OR transmit transmit OR Ts frwd.
& &
receive. receive.
Ficarào disponíveis para eventual uso futuro os comandos C3 e C4 de cada um dos dois
equipamentos de teleprotecão TPD1 (OPGW) e TPD2 (Radio):
Estão previstos dois tipos de RA, mediante seleção previa, monopolar ou tripolar.
O ciclo de RA será iniciado pela atuação de qualquer funcão de proteção instantânea,
atuação proteção diferencial, atuação da proteção dentro do alcance de primeira zona ou pela
zona controlada (Z1B), para defeitos transitórios.
Ao selecionar o tipo de RA em um terminal, será enviado via “remote signal”, um sinal
para que o lado oposto acompanhe essa seleção, evitando assim a possibilidade de um
terminal ficar selecionado para o tipo de RA monopolar, e o lado oposto ficar selecionado para
RA tripolar. Essa lógica será elaborada por CFC.
Para qualquer tipo de falta, a abertura e religamento será sempre tripolar dos disjuntores
selecionados, em ambos os terminais. Haverá uma seleção em cada terminal se ele é o líder
(religa verificando apenas que a linha esteja morta) ou se ele é o seguidor (só religa após a
verificação de sincronismo).
Os disjuntores não selecionados para o RA abrem de forma tripolar e só são fechados
posteriormente pelo operador.
Para faltas envolvendo uma fase para terra, haverá apenas abertura e religamento da fase
faltosa do disjuntor selecionado para religar, em ambos os terminais;
.Para faltas bifásicas ou trifásicas, haverá abertura tripolar de todos os disjuntores e o RA
será bloqueado.
Os disjuntores não selecionados para o RA abrem de forma tripolar e só são fechados
posteriormente pelo operador
A função VS é dotada de ajustes para as modalidades de "barra viva – linha viva", “linha
morta” – “barra viva”, “linha viva” – “barra morta” e "linha morta” – “barra morta”, para
possibilitar a seleção do terminal "leader" e "follower".
Caso ocorra a abertura de mini-disjuntores dos secundários dos TP´S envolvidos na VS a
função será bloqueada.
O comando de fechamento manual, as atuações das proteções de falha de disjuntor e
atuação da proteção de barra, provocará a inibição momentânea do RA.
A função VS será apenas compartilhada com o comando de fechamento por RA quando a
abertura do disjuntor for tripolar.
Cada unidade de proteção 7SD52 está equipada com as demais funções relacionadas
abaixo:
Função (59I/59T) – Proteção contra Sobtensão Instantânea e temporizada: a
proteção de sobretensão detecta as tensões de fases UL1-E, UL2-E e UL3-E, as
tensões fase-fase UL1-L2, UL2-L3 e UL3-L1, bem como a tensão de deslocamento
3U0. Além disso, o dispositivo calcula a tensão do sistema de seqüência positiva e
negativa, de forma que os componentes simétricos são também monitorados.
Função (SOTF) – Proteção contra fechamento sob falta: a função de proteção
instantânea de alta corrente (switch-onto-fault - SOTF), é fornecida para
desconectar imediatamente e sem retardo, linhas que são fechadas sobre uma alta
corrente de falta. É primariamente usada como proteção rápida no evento de
energização das linhas, enquanto a chave de terra está fechada, mas pode também
ser usado toda a vez que a linha é energizada - em outras palavras, também
seguindo-se religamento automático - (selecionável).
Função (27WI) – Proteção contra fraca alimentação (Weak-Infeed) e lógica de
ECO: Nos casos em que nenhuma ou pouca alimentação está presente em um
terminal da linha durante uma falta interna, esta função garante a operação do
esquema de teleprotecão.,
Para cada painel de proteção (PPPLn e PPALn) haverá um rele de bloqueio de linha 86LP
e 86LA, que será acionado por recepção de TDD e/ou .atuação das funções de proteções de
sobretensão, (59I/T), perda de sincronismo (78) .
Os relés 86LP e 86LA deverão ser rearmados no modo local através de uma botoeira
iluminada instalada no painel de proteção ou através de um comando remoto emitido pela UAC
daquele vão. Esta botoeira deverá ter uma sinalização na cor vermelha para indicar que o relé
de bloqueio está atuado.
Para esta linha curta, não esta previsto ter religamento automático (RA) e lógicas de
teleproteção, por ser uma linha muito curta com proteção principal e alternada tipo diferencial
de linha. Os relés serão do mesmo modelo utilizado para as linhas de interligação com a SE
Coletora, tipo 7SD5225, mas com as unidades de distancia e teleproteção não habilitadas.
Detalhamento das Proteções de Barra e Falha de Disjuntor das SEME, SELR e SEMD
A proteção das barras de 525 kV ( GIS – Blindada com isolação a SF6 ) de cada uma das
3 (três) SE´s SEMD, SEME e SELD será constituída por unidades dos seguintes relés de
proteção:
Unidade Central (UPBC):
Funções Funções
Código completo Comentários adicionais
Dispon. Utilizadas
a-Aplicação: Relé de Proteção do Barramento da
SE SF6
b-Caixa: 1 x 19‖, 12 BI, 34 BO, com contato de
supervisão;
c-Tensão auxiliar: 110 a 125VDC;
-Pick up Entradas Binárias = 73 Volts;
(UNIDADE CENTRAL) 87B;
87B; d-Montagem semi-embutida;
7SS5220-4AB92-1BA0 50BF;
50BF; e-Portas de Comunicações:-Porta Frontal: RS-
+L0R OSC; 232;
OSC;
-Porta Traseira Sincronização Horária – GPS –
(Porta A);
-Porta Traseira de Sistema – (Porta H): Protocolo
IEC 61850, 100Mbit Ethernet, eletrical,double RJ45
connectors
f-Capacidade de 16 Unidades de Bay.
As barras de 525kV das SE´s associadas às casas de força serão dividas em três (3)
instalações distintas, SEMD, SEME e SELR, com configuração de barras duplas e têm como
proteção diferencial de barras o relé tipo 7SS52 . Esta é uma proteção de barras distribuída,
formada por unidades periféricas (unidades de Bays) e 1 unidade central, com relés tipo
7SS5220 (UPBC Unidade de Proteção de Barras - Central) + 7SS5235 (UPBB Unidade de
Proteção de Barras - Bay) de fabricação Siemens. Este sistema de proteção além da proteção
diferencial de barras executará a proteção de falha de disjuntor para cada disjuntor destas
subestações..
A função diferencial de barras, 87B será a função principal de cada unidade 7SS5220
(Unidade Central) + 7SS5235 (Unidade de Bay). Opera instantaneamente por corrente
diferencial na ocorrência de qualquer tipo de curto-circuito entre fases, envolvendo ou não a
terra, promovendo o desligamento seletivo por zona protegida.
As unidades de Bay têm a função de medir as correntes de cada vão a elas associados, e
monitorar a posição das seccionadoras de cada barra e enviar estas informações a unidade
central, a qual gerencia todo o esquema de proteção de barras e falha de disjuntores, para
decidir, quando da ocorrência de faltas quais disjuntores e zonas devem ser isoladas.
A função 87B está baseada em um algoritmo de comparação diferencial entre os valores
instantâneos das correntes medidas, de forma independente e segregados por fase, de todas
as unidades de Bays associadas á unidade central.
A função de proteção falha de disjuntor disponível nesta proteção, fará a proteção dos
disjuntores das SE´s SEME, SELR, SEMD.
Em caso de falha de disjuntor de transformador serão acionadas a parada de emergência
elétrica (86E) de todos os geradores da respectiva ilha, a abertura dos disjuntores ligados na
mesma barra da GIS e o bloqueio do fechamento dos disjuntores mencionados.
Em caso de falha de disjuntor de LT de 525kV serão acionados o comando de
transferência de disparo para o terminal remoto, a abertura dos disjuntores ligados na mesma
barra da GIS e o bloqueio do fechamento dos disjuntores mencionados.
Em cada painel de proteção dos vãos das subestações blindadas (GIS), onde estão
instaladas as unidades de bay associadas à proteção diferencial de barras, será instalado 1
(um) relé de bloqueio (86BU) que será atuado em caso de falha na barra ou falha de disjuntor
associado à barra que o vão estiver conectado naquele momento. Esta atuação provocará o
disparo de ambas as bobinas de abertura do disjuntor do vão.
Cada relé 86BU deverá ser rearmado no modo local através de uma botoeira iluminada
instalada no painel de proteção ou através de um comando remoto emitido pela UAC daquele
vão. Esta botoeira deverá ter uma sinalização na cor vermelha para indicar que o relé de
bloqueio está atuado.
5.18.4. Lógica de Proteção dos Contatos de Trip para Condição de Falha de Disjuntor
Para a condição de falha de disjuntor, onde a corrente das bobinas do disjuntor não é
interrompida pelo contato auxiliar do disjuntor, é necessário que os contatos dos relés
principais e/ou auxiliares ultra-rápidos que atuam sobre as bobinas de desligamento sejam
capazes de interromper esta corrente. A solução proposta é que sejam utilizados relés de trip
que terão dois contatos em série com capacidade de interromper até 15 A em corrente indutiva.
Serão utilizados reles tipo RF-202XR de fabricação Arteche.
Painel PPG1
E12
E13
E14
E15
E16
E17
E18
E19
E20
E21
E22
1U
2U
6U
E30
E31
E32
E33
E23
E24
E25
E26
E27
E28
E29
RF-4R
RF-4R
2U
UPP
E01
6U
2U
UPA
E02 6U
E06
2U
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-4R
RF-4R
RF-4R
RF-4R
RF-4R
3U
E34 E35 E36 E37 E38
E07 E08
6U
BT3 BT4
E11
3U
E09 E10
42U
2U
E55
B.TERRA
TA E52
E56
TRAVA DA
MOLDURA
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 31 - Estrutura orientativa de painel de proteção do gerador que será adotada para o projeto
Painel PPTE1
E10
E11
E12
E13
E14
E15
E16
1U
2U
UPP
E01 6U
E23
E24
E25
E26
E27
E28
E29
E30
E19
E20
E21
E22
E18
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
2U
UPA
E02
6U
2U
E04
UPB-TE1
E03 6U
2U
E33
E34
E35
E36
E37
E38
SIEMENS SIEMENS
7PA22 7PA26
6U
2U
BT4 BT5
E08 E09
6U
E17
T1
42U
2U
E45
B.TERRA E39
TA R1
E44
TRAVA DA
MOLDURA
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 32 - Estrutura orientativa de painel de proteção do trafo elevador que será adotada para o projeto
Painel PPB1
E14
E15
E07
E08
E09
E10
E11
E12
E13
E16
1U
2U
6U
E27
E28
E30
E31
E32
E29
E21
E22
E23
E24
E25
E26
E17
E18
E19
E20
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
RF-202R
2U
UPB-1
E01 6U
2U
E03
UPB-IB1 R86BU
E02 6U
2U
E39
E33
E34
E35
E36
E37
E38
6U
2U
E04
BT2
BT1 6U
E05
E06
T1
42U 2U
E41
B.TERRA
TA
E43 R1
TRAVA DA
MOLDURA E44
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 33 - Estrutura orientativa de painel de proteção de barras que será adotada para o projeto
BC1703
PPPL3 SIEMENS UAC A_55_2_R411115500000000_44_811_00010000_EN
ACP/M
SIEMENS 7XV5662 CCMN – 7XV5662-0AA00
SIEMENS 7SD5225 UPA – 7SD5225-5DB99-7GK1+M2A +L0R
REASON RPV RDP – RA331 - P031-A155BB
PPAL3
SIEMENS 7XV5662 CCMN – 7XV5662-0AA00
SIEMENS 7SS5235 UPBB – 7SS5235-5CA01-0AA1
SIEMENS 7SD5225 UPP – 7SD5225-5DB99-7GK1+M2A +L0R
BC1703
PPPL4 SIEMENS UAC A_55_2_R411115500000000_44_811_00010000_EN
ACP/M
SIEMENS 7XV5662 CCMN – 7XV5662-0AA00
SIEMENS 7SD5225 UPA – 7SD5225-5DB99-7GK1+M2A +L0R
REASON RPV RDP – RA331 - P031-A155BB
PPAL4
SIEMENS 7XV5662 CCMN – 7XV5662-0AA00
SIEMENS 7SS5235 UPBB – 7SS5235-5CA01-0AA1
Tabela 20 - Quadro resumo de painéis SE Margem Esquerda - Proteção de Linhas
Painel PPPL1
E16
E17
E08
E09
E10
E11
E12
E13
E14
RuggedSwitch RuggedSwitch
RS900 RS900
E15
1U
- Power - Power
- Alarm - Alarm
- Reset Tx - Reset Tx
Rx Rx
2U
RUGGEDCOM RUGGEDCOM
6U
E18
E19
E20
E21
E22
E23
E24
E25
2U
E29
E28
E34
E30
E31
E32
E33
E26
E27
UPP
E01 6U
E35
E36
E37
E38
E39
E40
E41
E43
E02
SIEMENS
BC 1703 ACP
RF-202R
RF-202R
RF-202R
IHM
8U
E44
E42
E45
E46
SIEMENS SIEMENS SIEMENS SIEMENS
7PA26 7PA22 7PA22 7PA22
2U
E03
E47
E48
E49
E50
E51
E52
E53
E54
E56
E55
E04
BT1 6U
PS1
PS2
R86LP
DO-1
DO-2
MEA
CPU
DI-1
DI-2
DI-3
DI-4
2U
BT2 BT3
E05 E06
6U
T1
42U 2U
E07 E60
B.TERRA
R1
TA
TRAVA DA E61
MOLDURA E57
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 34 - Estrutura orientativa de painel de proteção principal de linhas que será adotada para o projeto
Painel PPAL1
1U
2U
E11
E12
E13
E14
E15
E16
E20
E19
4U E17 E18
UPA
E23
E24
E25
E26
E27
E21
E22
E01 6U
2U
E03 E04
UPB-L1
E02 6U
RA331
E28
6U
2U
E05 E06
BT1 BT2 6U
E29
E30
E31
E32
E34
E33
BT3 BT4
E37
E35 E36
RF-202R
RF-202R
RF-202R
SIEMENS SIEMENS
7PA22 7PA22
E07 E08
BT5 6U
E09
E10
42U 2U
T1
E40
R1
TRAVA DA
MOLDURA
BASCULANTE
DC
800.0 800.0
Figura 35 - Estrutura orientativa de painel de proteção alternada de linhas que será adotada para o projeto
6. ARQUITETURA DE COMUNICAÇÃO
6.1. REDE DE SUPERVISÃO E CONTROLE
Para a aquisição de dados dos relés de proteção das unidades e das subestações
blindadas (GIS) está prevista comunicação via protocolo IEC 61850 entre estes IED‟s e UAC‟s.
Os relés das unidades geradoras irão se comunicar com a UACP da própria unidade, enquanto
que os relés das subestações blindadas irão se comunicar diretamente com o sistema SCADA.
Cada IED terá duas interfaces de comunicação redundantes, sendo uma delas conectada ao
SWTA e a outra ao SWTB do painel da UAC do respectivo vão.
Os cabos elétricos e de fibra óptica para as redes de comunicação que interligam o SDSC
e painéis/equipamento fornecidos por terceiros, (reguladores de velocidade e tensão, gateways
ASI-bus da instrumentação da turbina e gerador, unidades hidráulicas das comportas do
vertedouro e de jusante, multimedidores, PLC‟s, etc) são considerados como cabos de
interligação de campo, assim, deverão ser especificados pela engenharia de integração do
empreendimento em conjunto com os fornecedores e fornecidos e montados pela empresa
responsável pelo fornecimento de cabos de interligação da usina.
A arquitetura do sistema está representada em detalhes no documento S-DE-FS-GEG00-
E50-0001 - Desenho de Arquitetura Geral do Sistema.
O acesso aos medidores de energia bruta será através da porta de comunicação Ethernet
de cada medidor, que estará conectada à uma rede isolada da rede de supervisão e controle.
Os medidores de energia bruta selecionados neste fornecimento, podem se comunicar com
múltiplos equipamentos pela mesma porta Ethernet. Desta forma, a comunicação com o
software de gerenciamento instalado na Estação de Medições da SCC, assim como o
roteamento das informações de cada medidor à rede externa à Usina será possível utilizando
se a interface Ethernet dos medidores.
Será disponibilizado 1 canal na SCC para roteamento das informações de medição à rede
externa à Usina. Este canal estará conectado aos equipamentos de telecomunicação para
acesso ao sistema fornecido pelo provedor local de telefonia (a ser contratado pelo cliente) que
proverá o canal de comunicação entre a Usina e o equipamento externo que receberá estas
informações.
B. Supervisão de sinais digitais por gerador de acordo com as atuações das funções
de proteções da unidade de proteção principal (UPP) e da unidade de proteção
alternada (UPA) do gerador em paralelo, conforme as seguir:
Proteção de distância da proteção principal e/ou alternada (21) que é uma
proteção de retaguarda para faltas externas;
Proteção de contra sobrexcitação do gerador da proteção principal e/ou
alternada (24);
Proteção de sub / sobre-tensão no gerador da proteção principal e/ou alternada
(27/59) ;
Proteção contra à terra no rotor do gerador da proteção principal (64R);
Proteção contra à terra no rotor do gerador da proteção alternada (64R);
Proteção contra perda de excitação da proteção principal e/ou alternada (40);
Proteção de contra energização indevida do gerador da proteção principal e/ou
alternada (59EI);
Proteção diferencial do gerador da proteção principal e/ou alternada (87G) ;
Será instalada na Sala de Controle Central uma estação concentradora de oscilografia com
a finalidade de aquisitar e armazenar os registros oscilográficos disponibilizados pelos
Registradores Digitais de Perturbação instalados nas Ilhas de Geração e linhas de transmissão.
Esta estação estará conectada à rede de controle e disponibilizará uma porta ethernet para
conexão à rede de análise de dados oscilográficos.
Os RDPs das Ilhas de Geração serão instalados em painéis dedicados, um por Ilha de
Geração, totalizando 11 unidades, e interligados à rede de supervisão e controle através do
switch instalado no painel da UAC de seu respectivo transformador elevador.
Os RDPs das linhas de transmissão serão instalados nos painéis de proteção alternada,
conforme detalhado nas tabelas 11, 12 e 13, e conectados nos respectivos switches da rede de
controle instalados nos painéis de proteção principal.
A alimentação 125 Vcc dos RDP‟s, será obtida a partir de 1 circuito proveniente de um
quadro de distribuição de alimentação auxiliar. Os RDPs das unidades geradoras serão
instalados em painéis dedicados, mas os RDPS das linhas de transmissão serão instalados
nos painéis das proteções alternadas, conforme mostrado na tabela de painéis de proteções.
8. SISTEMAS DE MEDIÇÃO
8.1. MEDIÇÃO OPERACIONAL
A medição operacional será feita através das entradas de corrente e tensão dos módulos
AI-6303, no caso das unidades geradoras, ou dos cartões AI-5303, no caso dos bays da GIS.
Serão disponibilizadas as seguintes medições dos vãos de entrada dos transformadores
elevadores e vãos de linha da GIS:
Corrente das três fases;
Tensão das três fases;
Frequência;
Potência Ativa Trifásica;
Potência Reativa Trifásica;
Fator de Potência.
Ângulo de sincronismo que será disponibilizado na tela de sincronização.
Diferença de tensão de sincronismo será disponibilizada na tela de sincronização.
Serão disponibilizadas as seguintes medições do vão de interligação de barras:
Barra A1 – tensão da fase B e frequência;
Barra B1 – tensão da fase B e frequência.
Serão disponibilizadas as seguintes medições das unidades geradoras:
Corrente das três fases;
Tensão das três fases;
Frequência;
Potência Ativa Trifásica;
Potência Reativa Trifásica;
Fator de Potência.
Serão disponibilizadas as seguintes medições dos enrolamentos primários dos
transformadores elevadores:
Tensão das três fases;
Frequência.
O sistema de medição de energia bruta será feito via medidores de fabricação ION, modelo
8600C (B8600C0C0H6E0A0A), ligados a cada um dos geradores e instalados em um painel
próprio. Cada painel comportará 8 (oito) medidores, atendendo assim a 2 ilhas de geração.
Cada um dos medidores estará ligado a um switch interno ao painel e este interligado a um
dos switches da sala de controle local da Rede de Supervisão e Controle das respectivas ilhas
de geração, de forma a disponibilizar as informações na estação de medições instalado na sala
de controle central no qual será instalado software específico para esse fim.
Para a Medição de Faturamento serão fornecidos medidores ION 7650. Este tema será
tratado em detalhe no documento S-WS-FS-SEG00-E48-0001 – Workstatement – SDSC,
Medição, Proteção e Oscilografia da S/E Coletora.
10.1. TOOLBOX II
10.1.3. Ferramentas
sistema, frente às reações da unidade de controle. O teste online pode ser feito
com o computador conectado diretamente à unidade como também conectado de
forma remota pela rede Ethernet.
Diagnostic: para gerar relatórios de erros e alertas internos da unidade de controle,
exemplo: falha de algum elemento de hardware, falha de comunicação com algum
equipamento que está sendo monitorado, detecção de cabos de rede
desconectados, etc. Esta ferramenta também pode ser usada de forma remota.
Load Parameter: para descarregar nova parametrização ou alterações em lógicas.
Esta ferramenta também pode ser usada de forma remota.
10.3. HARDWARE
10.4. SOBRESSALENTES
Os elementos sobressalentes não fazem parte do escopo deste fornecimento. Numa etapa
futura do projeto, será apresentada uma lista dos equipamentos e elementos utilizados nesta
solução, para que o cliente possa selecionar os itens e as quantidades que constituirão o
material de apoio à equipe de manutenção. Estas peças serão ofertadas em caráter adicional.
11.1. MECÂNICA
11.2. IDENTIFICAÇÃO
TEXTO
DIMENSÃO
TIPO MATERIAL ESP. FIXAÇÃO APLICAÇÃO Nº
(LxH) (H)
LINHAS
ACRÍLICO 25 1
C/ FUNDO
PRETO E
1 3 mm Parafusada PAINEL 200x45 mm 12 2
LETRAS
BRANCAS
8 3
ACRÍLICO 6 1
C/ FUNDO EQUIPAMENTOS
PRETO E PRINCIPAIS OU DA
2 2 mm COLADA 50x20 mm 3 2
LETRAS MOLDURA
BRANCAS BASCULANTE
2 3
PLÁSTICO
EQUIPAMENTOS DA (Nome
BRANCO
PLACA DE Topográfico)
3 (GPE 13x9 COLADA 13x9 mm
MONTAGEM E RÉGUA
wh – Nome Funcional
DE BORNES
PHOENIX)
Tabela 29 - Identificação dos painéis
11.3. FIAÇÃO
11.4. ANILHAS
11.5. BORNES
NOME DA
APLICAÇÃO TIPO DE TERMINAL MODELO (Phoenix)
RÉGUA
PINO
TC X OLHAL OTTA 6 (0790433) BNI
TUBULAR
PINO
TP X OLHAL OTTA 6-T (0790446) BNU
TUBULAR
PINO
ALIMENTAÇÃO CA X OLHAL OTTA 6-T (0790446) BNA
TUBULAR
PINO
ALIMENTAÇÃO CC X OLHAL OTTA 6-T (0790446) BNP
TUBULAR
CIRC. CONTROLE
PINO UT 4-QUATTRO-MT
ENTRANDO NA UACP e PRESSÃO X BNE
TUBULAR (3064043)
UACE (UNIDADES)
CIRC. CONTROLE
PINO
/COMANDO PRESSÃO X UT 4-MT (3046139) BNS
TUBULAR
SECIONAVEL
11.6. ALIMENTAÇÃO CC E CA
Esta alimentação para tomadas e resistência de aquecimento será em 127 Vca fase-terra.
Os detalhes construtivos dos painéis são apresentados no anexo “Folha de Dados
Dimensionais dos Painéis”.
11.12. MINI-DISJUNTORES
12. DOCUMENTAÇÃO
A grande maioria dos documentos esta em língua portuguesa. Aqueles documentos
específicos dos equipamentos, tais como manuais e folhas de dados, serão fornecidos em
inglês. Cabe lembrar que estes documentos em inglês estão destinados ao pessoal de
manutenção da usina.
Todos os manuais que comprometam ao pessoal de operação da usina serão entregues
em português.
A elaboração da lista de documentos é uma atividade dinâmica, podendo variar o conteúdo
para melhor atender os requisitos do projeto.
Etapa 1 - TAF da Sala de Controle Local da Margem Direita e Sala de Controle Central
Nesta etapa serão testados os painéis de controle, proteção, medição e oscilografia que
formam o sistema da sala de controle local da casa de força da Margem Direita. Serão testados
também os painéis referentes aos bays de entrada da SE Coletora Porto Velho relevantes para
o atendimento do cronograma de entrada em operação das unidades geradoras da sala de
controle em questão. O sistema SCADA da sala de controle central também será testado nesta
etapa. Para esta primeira etapa, o TAF inicialmente será orientado para testar as
funcionalidades dos painéis típicos contemplando os testes listados abaixo:
TAF dos painéis típicos:
Testes de energização de painéis e componentes principais;
Teste ponto a ponto com equipamento conectados via rede;
Verificação de estado, alarmes e eventos no Sistema SCADA provenientes de
entradas digitais e analógicas;
Testes de comandos a partir do Sistema SCADA;
Testes funcionais de fiação e equipamentos com base nos diagramas funcionais;
Teste de comunicação com relés de proteção Siemens e verificação de estado,
alarmes e eventos nos Sistemas SCADA;
Etapas 2 a 6 (Salas de controle locais das Casas de Força Margem Esquerda e Leito do
Rio):
Para estas etapas, como todos os testes típicos já foram realizados na etapa 1, serão
realizados apenas os seguintes testes:
Testes de energização de painéis e componentes principais;
Teste ponto a ponto com equipamento conectados via rede;
Verificação de estado, alarmes e eventos no Sistema SCADA provenientes de
entradas digitais e analógicas;
Testes de comandos a partir do Sistema SCADA;
Testes funcionais de fiação e equipamentos com base nos diagramas funcionais;
Teste de entradas e saídas dos relés de proteção.
14. TREINAMENTO
O treinamento tem por objetivo prover o corpo técnico da contratante dos conhecimentos
teóricos e práticos necessários dos equipamentos e softwares que comporão os sistemas ora
tratados, a fim de possibilitar a equipe a:
Operar o sistema, executando as funções de interface homem-máquina;
Localizar equipamento / módulo defeituoso, isolá-lo e substituí-lo;
Executar as atividades de elaboração dos relatórios;
Ajustar parâmetros e operar os relés.
Os treinamentos previstos neste fornecimento estão abaixo listados.
Treinamento de Manutenção do SDSC;
o Treinamento Básico de Manutenção do Sistema SICAM 1703: Toolbox II e CAEx
plus;
o Treinamento Básico de Manutenção do Sistema Supervisório;
o Treinamento Básico de Manutenção do Sistema Siprotec de Proteções.
Treinamento de Operação do SDSC;
o Treinamento de Operação do Sistema de Controle: Funcionalidades das
Estações de Operação e UAC‟s;
o Treinamento de Operação do Sistema de Proteção: Funcionalidades
Operacionais das Unidades de Proteção
15. ANEXOS
Anexo 1 – Folha de Dados dos Painéis;