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EQUIPAMENTO:
SILOS
NÚMERO DE SÉRIE:
TÍPICO.
PATRIMÔNIO:
T 1530 H F E D G C B A
NÚMERO DO DOCUMENTO:
2617-100-029-001
REVISÃO:
A
DATA:
20/outubro/2014
SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................................... 3
1.6. INVENTÁRIO DE SEGURANÇA - NR-12 ..................................................................................................... 5
2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 6
3. HRN (HARZARD RATING NUMBER) ............................................................................................................... 7
4. CATEGORIA DE SEGURANÇA ............................................................................................................................ 9
5. DETERMINAÇÃO DO SIL (SAFETY INTEGRITY LEVEL) ............................................................................ 11
6. RISCOS E PERIGOS ................................................................................................................................................. 12
RISCO 1 - Bloqueio de acesso ( Acesso restrito) ............................................................................... 12
7. OUTROS RISCOS ...................................................................................................................................................... 15
8. RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS ...................................................................................................................... 16
9. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................................... 19
10. CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................... 20
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. DADOS CADASTRAIS
CLIENTE ELABORAÇÃO
VIDEOLAR S.A. UNIDADED ABIURANA Hoxi Serviços Industriais
Av. Abiruana, 1616, Bairro DISTRITO Av. Juca Batista, 8000/25 - Porto Alegre, RS
INDUSTRIAL - Manaus, AM CEP: 91780-070
CEP: 69075-010 CNPJ: 10.547.805/0001-03
CNPJ: Tel.: (51) 3277-8037
Tel.: (92) 3615-3620 Email: jose.mario@hoxi.net.br
Email: Douglas.Ruozzi@videolar.com
LIMITES DO EQUIPAMENTO
FONTE DE ENERGIA Elétrica
PRINCIPAIS SISTEMAS E --------
DISPOSITIVOS
UTILIZAÇÃO DO Armazenagem de matéria plástica.
EQUIPAMENTO
CARACTERÍSTICAS DE Processo automático, carga automático e descarga automático
PROCESSO
NÚMERO DE OPERADORES 1
HABILIDADES DOS Não informado
OPERADORES
2. INTRODUÇÃO
2.1. DEFINIÇÃO
Uma Análise de Riscos de máquinas ou equipamentos industriais consiste em uma análise detalhada e
sistemática que fornece informações relevantes a respeito dos diversos sistemas e subsistemas de
segurança que compõem os referidos equipamentos e máquinas.
2.2. OBJETIVO
Esta análise de risco é realizada com o objetivo de atender exigências da Norma Regulamentadora NR-
12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, que define referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho
nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua
fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades
econômicas.
2.3. NORMAS
Para realizar esta análise de risco utilizou-se os princípios definidos pela NBR 14009-1997- SEGURANÇA
DE MÁQUINAS - PRINCÍPIOS PARA ANÁLISE DE RISCO bem como quando necessário pela ISO
12100:2010 SAFETY OF MACHINERY - GENERAL PRINCIPLES FOR DESIGN - RISK ASSESSMENT AND RISK
REDUCTION.
A NBR 14009-1997 tem como objetivo descrever os procedimentos básicos pelos quais os
conhecimentos e experiências de projeto, utilização, incidentes, acidentes e danos relacionados a
máquinas são considerados conjuntamente, com o objetivo de avaliar os riscos durante a vida da
máquina.
Similarmente a NBR 14009, a ISO 12100:2010 especifica a terminologia básica, princípios e metodologia
para conseguir a segurança no projeto de máquinas. Ela especifica os princípios da avaliação de risco e
redução de riscos para ajudar os engenheiros no atendimento deste objetivo. Estes princípios são
baseados no conhecimento e na experiência do projeto, a utilização, incidentes, acidentes e riscos
associados com as máquinas. Procedimentos são descritos para a identificação de perigos e estimar e
avaliar os riscos durante as fases relevantes do ciclo de vida da máquina, e para a eliminação dos
perigos ou de redução dos riscos suficientes. São fornecidas orientações sobre a documentação e
verificação do processo de avaliação de risco e redução de riscos.
As informações para a análise de riscos devem incluir: os limites da máquina; os requisitos para as fases
da vida da máquina; desenhos do projeto, fotos ou outros meios de determinação da natureza da
máquina; informações relativas à fonte de energia, painel de energia, botão liga-desliga; dispositivo de
parada de emergência; dispositivo de rearme manual; dispositivo para setup ou manutenção; proteções
fixas ou móveis intertravadas; procedimentos de manutenção, operação e treinamentos; histórico de
incidentes ou acidentes; e qualquer informação de danos à saúde.
O procedimento de análise dos riscos deve ser conduzido de tal forma que seja possível documentar o
uso previsto da máquina; a identificação dos perigos, situações e eventos perigosos; os objetivos a
serem alcançados por medidas de segurança; as medidas de segurança implementadas para eliminar os
perigos identificados ou reduzir riscos; e o risco residual de perigos individuais, pela especificação de
qualquer hipótese relevante que tenha sido feita.
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Análise de Risco 2617-100-029-001
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Após serem determinados os números de cada fator o seguinte cálculo deve ser feito para
classificar o grau de risco.
HRN = (PE x FE x GPD x NP)
O resultado do cálculo é comparado com a seguinte tabela que determina o grau do risco de
cada descrição de perigo do equipamento.
4. CATEGORIA DE SEGURANÇA
Com o objetivo de apreciar o risco geral da máquina ou equipamento, visando definir parâmetros e
grau de proteção necessário durante a fase de projeto dos sistemas de segurança, a NBR 14153:2013 -
Segurança de Máquinas – Partes de sistemas de comando relacionados à segurança – Princípios Gerais
para Projeto – define 5 categorias para os sistemas de segurança a serem projetados. Para identificar a
correta categoria de segurança de um determinado sistema de segurança a NBR em questão propõem
uma metodologia baseada no seguinte quadro abaixo.
S - Severidade do Ferimento
S1 - Leve (normalmente reversível)
S2 - Grave (normalmente irreversível)
F - Frequência e tempo de exposição
F1 - Raro a relativamente frequente /ou baixo tempo de exposição
F2 - Frequente até contínuo e/ou tempo de exposição longo
P - Possibilidade de evitar o perigo
P1 - Possível sob condições específicas
P2 - Quase nunca possível
As seleções das possíveis categorias são:
A Norma ISO 14121-2 sugere a tabela abaixo para definir o SIL em função das consequências de um
determinado risco.
6. RISCOS E PERIGOS
IDENTIFICAÇÃO DE RISCO RISCO 1
CÁLCULO DO HRN
PROBABILIDADE
Provável
0,0033 1 1,5 2 5 8 10 15
FREQUÊNCIA DE EXPOSIÇÃO
Semanalmente
0,5 1 1,5 2,5 4 5
GRAU DE SEVERIDADE Fratura/Enfermidade
0,1 0,5 2 4 10 15 Grave
NÚMERO DE PESSOAS
1-2 Pessoas
1 2 4 8 12
HRN 48 Baixo, porém significativo
P1
F1
P2
S2
P1
F2
P2
3
SIL
FREQUÊNCIA PROBABILIDADE CAPACIDADE DE EVITAR
3 - 2 sem. e <= 1 ano 3 - Possível 3 - Provável
FREQUÊNCIA + PROBABILIDADE + CAPACIDADE DE EVITAR = 9
SEVERIDADE 3-4 5-7 8-10 11-13 14-15
4 - Morte, perda de visão ou braço SIL 2 SIL 2 SIL 2 SIL 3 SIL 3
3 - Lesão permanente, perda de dedos OM SIL 1 SIL 2 SIL 3
2 - Lesão reversível, atenção medica OM SIL 1 SIL 2
1 - Lesão reversível, primeiros socorros OM SIL 1
RESULTADO SIL 2
RECOMENDAÇÕES
12.64. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos
os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-primas e retirada de produtos
trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante.
12.64.1. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de
degraus.
12.64.2. Na impossibilidade técnica de adoção dos meios previstos no subitem 12.64.1, poderá ser
utilizada escada fixa tipo marinheiro.
12.64.3. Nas máquinas e equipamentos, os meios de acesso permanentes devem ser localizados e
instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso e utilização pelos trabalhadores.
RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS
Proteger o acesso a escada de marinheiro por meio de proteções bloqueadas e instalar informação sobre
os riscos associados ao se acessar tal escada.
7. OUTROS RISCOS
7.1. AGENTES QUÍMICOS
Ver item “6. Riscos. Caso não haja citação a este tipo de risco, a máquina em análise não apresenta
riscos significativos neste quesito.
7.4. VIBRAÇÕES
Ver item “6. Riscos. Caso não haja citação a este tipo de risco, a máquina em análise não apresenta
riscos significativos neste quesito.
7.5. RUÍDO
Ver item “6. Riscos. Caso não haja citação a este tipo de risco, a máquina em análise não apresenta
riscos significativos neste quesito.
7.6. CALOR
Ver item “6. Riscos. Caso não haja citação a este tipo de risco, a máquina em análise não apresenta
riscos significativos neste quesito.
8. RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS
8.1. ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES
8.1.1. Manter os materiais em utilização no processo produtivo alocados em áreas especificas de
armazenamento, devidamente demarcadas com faixas na cor indicada pelas normas técnicas
oficiais ou sinalizadas quando se tratar de áreas externas.
8.1.2. Manter os espaços ao redor das máquinas e equipamentos adequados ao seu tipo e ao tipo de
operação, de forma a prevenir a ocorrência de acidentes e doenças relacionados ao trabalho.
8.1.3. Adequar a distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características e
aplicações
8.1.4. Manter o piso limpo e livre de objetos, ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de
acidentes;
8.1.5. Adequar o piso com características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e
outras substâncias e materiais que os tornem escorregadios; e mantê-lo nivelado e resistente às
cargas a que está sujeito.
8.1.6. Manter as ferramentas utilizadas no processo produtivo organizadas e armazenadas ou dispostas
em locais específicos para essa finalidade
8.1.7. Verificar e se necessário adequar as instalação das máquinas estacionárias aos requisitos
necessários fornecidos pelos fabricantes ou, na falta desses, elaborar projeto com um
profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação, amortecimento,
nivelamento, ventilação, alimentação elétrica, pneumática e hidráulica, aterramento e sistemas
de refrigeração.
8.1.8. Evitar movimentação aérea de materiais sobre os trabalhadores, máquinas, áreas de circulação,
postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver trabalhadores, técnicos de
manutenção e demais colaboradores da área produtiva e técnica da empresa.
8.3. TREINAMENTO
8.3.1. Promover treinamentos periódicos de operação segura de máquinas, conforme manual de
utilização do equipamento, ou na falta deste, elaborar um treinamento desenvolvido por
profissional qualificado ou legalmente habilitado.
8.3.2. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em
máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e
compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de
proteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes e
doenças.
8.3.3. O treinamento deve:
- ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
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Av. Juca Batista, 8000/25 Porto Alegre, RS CEP: 91780-070 TEL.: (051) 3372 0094
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- ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
- ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com
segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário
normal de trabalho;
- ter conteúdo programático de no mínimo o estabelecido no Anexo II item 1 da NR-12
- ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de
profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma,
carga horária, qualificação dos instrutores avaliação dos capacitados.
8.3.4. Prover nos treinamentos material didático, escrito ou audiovisual, produzidos em linguagem
adequada aos trabalhadores, e ser mantê-los a disposição da fiscalização, assim como a lista de
presença dos participantes ou certificado, currículo dos ministrantes e avaliação dos capacitados.
8.3.5. Prover treinamento para reciclagem do trabalhador sempre que ocorrerem modificações
significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos e
organização do trabalho. O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender
as necessidades da situação que a motivou, com carga horária mínima que garanta aos
trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito
horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho.
8.4. MANUTENÇÃO
8.4.1. Submeter as máquinas e equipamentos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e
periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais
vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.
8.4.2. Planejar e gerenciar as manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho
sendo que este planejamento e gerenciamento deve ser efetuado por profissional legalmente
habilitado.
8.4.3. Registrar as manutenções preventivas e corretivas em livro próprio, ficha ou sistema
informatizado, com os seguintes dados:
- cronograma de manutenção;
- intervenções realizadas;
- data da realização de cada intervenção;
- serviço realizado;
- peças reparadas ou substituídas;
- condições de segurança do equipamento;
- indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina;
- nome do responsável pela execução das intervenções.
8.4.4. Disponibilizar registro das manutenções aos trabalhadores envolvidos na operação, manutenção
e reparos, bem como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço de
Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e a fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.
8.4.5. Executar manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem
necessárias somente por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados,
formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parados e adoção
dos seguintes procedimentos:
- isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo
visível ou facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando;
- bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de
corte de fontes de energia, a fim de impedir a reenergização, e sinalização com cartão ou
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etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o
nome do responsável;
- medidas que garantam que a jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de
gerar risco de acidentes;
- sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de
partes basculhadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.
8.4.6. Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e inconformidades,
em que não seja possível o cumprimento das condições estabelecidas anteriormente, e em
outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e equipamentos e
houver necessidade de acesso as zonas de perigo, devem ser possíveis selecionar um modo de
operação que:
- torne inoperante o modo de comando automático;
- permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada
associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por movimento limitado;
- impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
- a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
- quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção
da parada de emergência;
- torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
8.5. ATERRAMENTO
8.5.1. Verificar e testar o aterramento da máquina, com emissão de laudo técnico e respectiva ART
assinada por profissional legalmente habilitado.
9. RESPONSABILIDADES
A HOXI declara que coletou e documentou informações durante a execução deste trabalho e estas
informações representam o estado do equipamento no momento desta coleta de informações.
Alterações realizadas pelo cliente posteriormente a coleta de dados e que não foram informadas a
HOXI, não são de responsabilidade da mesma.
A HOXI não se responsabiliza pela maneira de como este documento será usado, seja em ações
comerciais, jurídicas ou operacionais. Este documento tem a finalidade de atestar o estado do
equipamento no momento de sua análise, não emitindo nenhuma análise de juízo sobre a atitude da
empresa perante as normas de segurança e operação de equipamentos industriais.
A HOXI declara que utilizou todo o conhecimento que possui sobre a regulamentação Nacional e
Internacional de Segurança de Máquinas e Equipamentos e que as considerações aqui apresentadas
foram inteiramente baseadas nestas regulamentações vigentes à época da realização deste
documento.
Muitas das considerações aqui apresentadas, são interpretações da regulamentação e que apesar de
todo o esforço realizado para torna-las o máximo possível objetivas, em muitos casos a regulamentação
é interpretada a luz de uma avaliação subjetiva do profissional legalmente habilitado responsável por
este documento. Por isto, alguma divergência na interpretação
desta regulamentação não pode ser considerada omissão ou erro por parte da HOXI.
A HOXI oferece garantia ao cliente que em possíveis divergências de interpretação, não medirá esforços
para justificar e demonstrar, com base na legislação vigente à época da realização deste documento,
suas conclusões, opiniões sobre os riscos e perigos aqui neste relatório apresentados.
Entretanto, esta garantia não inclui nenhuma compensação financeira que eventualmente ocorra em
função destas divergências.
10. CONCLUSÃO
Conforme demonstrado, a máquina desta análise de risco apresenta riscos significantes aos
usuários da mesma, e atende PARCIALMENTE aos requisitos mínimos da Norma
Regulamentadora NR12:2010, necessitando assim de adequações em seus dispositivos de
segurança.