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PROGRAMA PE-0000-93-HSP-0016
USUÁRIO: FOLHA:
UNIDADE:
0682562150/D
ÍNDICE DE REVISÕES
Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0 Emissão Inicial – Para aprovação
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA REFAP, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.E.
N°: REV.
PROGRAMA PE-0000-93-HSP-0016 0
UNIDADE FOLHA
ÍNDICE
1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA......................................................................................3
2 OBJETIVO.................................................................................................................... 4
3 ALCANCE...................................................................................................................... 4
4 RESPONSÁVEIS........................................................................................................... 4
5 PROCEDIMENTO.......................................................................................................... 4
6 REFERÊNCIAS.............................................................................................................. 10
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1. Identificação do Consórcio
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2. OBJETIVO
3. ALCANCE
4. RESPONSÁVEIS
5. PROCEDIMENTO
5.1. Emergências
Reconhecimento
É a ação de certificar-se do que está acontecendo: existência de vazamentos, fogo, vítimas ou
envolvimento de produtos potencialmente perigosos com risco de explosão, direção do vento e
itinerário de acesso seguro, etc. São observações básicas e necessárias para a tomada de
decisões corretas e objetivas com vistas ao controle do evento.
Avaliação
Significa qualificar e quantificar os recursos humanos e materiais, suficientes e necessários,
dentro ou fora da Companhia, disponíveis para o controle do evento e ainda, determinar os riscos
de exposição inerentes a um possível agravamento da situação, determinando assim, o nível de
proteção e a estratégia mais adequada de controle e combate.
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Controle
Uso dos recursos de forma ordenada segura e eficaz, dentro da necessidade e exigência da
emergência, visando minimizar danos a pessoas, materiais e ao meio ambiente.
Emergência
É qualquer situação especial não programada, relacionada às atividades, produtos e serviços da
empresa, capaz de provocar danos às pessoas, instalações ou ao meio ambiente, que exige o
desencadeamento de ações imediatas visando neutralizar ou minimizar seus efeitos. Podem ser
classificadas como de origem interna e externa.
Na REFAP:
Ao ocorrer uma situação de emergência os hidrantes usados para outros fins deverão ser
imediatamente fechados.
Nas situações de emergência, os empregados de empresas prestadoras de serviço, em
como suas viaturas, deverão retirar-se, calma e organizadamente, da área em emergência.
Os veículos de serviço ao serem estacionados em qualquer área da refinaria deverão ser
mantidos com a chave na ignição, permitindo deste modo o deslocamento de pessoas
envolvidas no controle das situações de emergência.
5.2. Evacuações
Evacuação da Obra
Será realizada a evacuação da obra, sempre que soar o alarme definido pela REFAP e divulgado
durante os treinamentos.Todas as pessoas deverão se dirigir ao ponto de reunião, no qual
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Ponto de Reunião
É o local estabelecido e identificado dentro da obra para o qual as pessoas devem se dirigir
quando soar o alarme da refinaria ou o alarme local (sirene portátil). Neste local, deverão aguardar
as informações do Chefe de Emergência sobre que atitude o grupo deverá seguir.
Ponto de Encontro
São locais estabelecidos para os quais as pessoas devem se dirigir numa situação de emergência
em que seja necessário o abandono da área.
Rotas de Fuga
São caminhos preferenciais, devidamente identificados, que as pessoas devem seguir para
alcançar os pontos de reunião e posteriormente os pontos de encontro da maneira mais rápida
possível.
Segurança
Função exercida pelo Técnico de Segurança da área afetada, o qual verifica e apóia os
combatentes quanto à correta colocação dos equipamentos e EPI’S, antes destes adentrarem a
área de risco; auxilia o elemento de logística na mobilização de recursos necessários à equipe de
intervenção, bem como, apóia na descontaminação (quando for necessário) dos combatentes que
estão saindo da área de risco.
Logística
Função exercida prioritariamente por elemento da organização, sob a orientação do Chefe de
Emergência. Executa a movimentação de todos os recursos necessários para a adequada
intervenção na emergência.
Isolamento de Área
O isolamento será feito pelo técnico de segurança, sob orientação do Líder da Emergência que,
inicialmente realizará um macro isolamento sinalizando as ruas de acesso à área em emergência,
controlando e orientando o fluxo de veículos. No caso de acionamento do PAM, quando houver,
recebe e orienta quanto ao nível de proteção e, sob a orientação do Líder da Emergência, desloca
gradativamente as equipes, de acordo com a solicitação deste, evitando assim acúmulo de
pessoas junto à área de risco e de acordo com a real necessidade do evento. Poderá ainda, dar
apoio ao monitoramento das áreas de risco, designado pelo Líder da Emergência.
Equipe de Socorro
A Equipe de Socorro será composta pelo socorrista motorista da ambulância e pela Enfermeira do
Trabalho designado pelo Consórcio HDS. Durante o horário comercial o Médico do Trabalho
também faz parte da equipe, o qual, havendo necessidade, pode ser requisitado pelo Chefe da
Emergência fora dos seus horários de trabalho.
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Naqueles locais onde o Cliente tiver estabelecido um Plano de Contingências e/ou Lista de
Emergências, o Consórcio HDS verificará e aplicará esse plano, devendo o Gerente de QSMSRS
possuir uma cópia fornecida pelo Cliente.
Naqueles locais onde isso não acontecer ou onde não ficar coberto por esse Plano do cliente, o
Consórcio deverá elaborar um Plano de Respostas diante de emergências.
5.5. Alarmes
Refinaria
Alarme será acionado pela REFAP, sempre que houver um evento relacionado com emergências.
Diariamente as 12:00 hs a REFAP realiza testes de funcionamento.
Sirene portátil
Utilizada apenas se necessário em situações onde as condições do local ou da atividade em
andamento não favorecem a percepção dos alarmes da refinaria.
Sinais de alarme
Os alarmes alertam os funcionários sobre o tipo de emergência, de acordo com os tipos de sinais.
Os alarmes de emergência utilizados na UN-REFAP são:
Fim da Emergência
O fim da emergência ocorrerá, quando cessarem as condições que ativaram o Plano de
Emergência e / ou quando a área afetada estiver em condições seguras para receber o pessoal
evacuado. O fim da emergência somente poderá ser proferido pelo Líder da Emergência e da
forma mais conveniente e / ou possível (rádio, telefone, pessoalmente etc.).
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5.6. Comunicações
Como parte desse planejamento, deverão ser definidas, para cada tipo de emergência, quem é o
responsável pela realização das comunicações externas além do tipo de comunicações e para
quem elas devem ser realizadas.
A Quem Comunicar
Emergências em unidades operacionais devem em princípio, ser comunicadas imediatamente na
casa de controle da unidade. Na impossibilidade e nas outras áreas, as emergências devem ser
comunicadas imediatamente ao SMS.
Como Comunicar
Rádio Comunicador:
Deve ser utilizado este recurso em caso alternativo de comunicação de ocorrências.
Ramal: a definir.
Plantonista: a definir.
Plantonista IERF/QSMS: a definir.
FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO
Em qualquer das hipóteses de acidente e/ou incidentes, com ou sem vítimas ou impactos
ambientais, as seguintes pessoas devem ser informadas na seqüência abaixo:
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Gerente de QSMSRS
Silvio Serroa (xx) XXXX-XXXX
Que informará o
Gerente do Contrato
Rinaldo de Oliveira rinaldo.oliveira@skanska.com.br
Fone:(11) 8593-7547
Que informará o
Que informará o
B) Hospital Pronto Socorro Canoas: Rua Caçapava, nº 100, Bairro Mathias Velho – Canoas / RS
Fone: (51) 3415-4500
D) Hospital à definir
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Comunicação de emergência;
Resgate e remoção de acidentado;
Primeiro combate a incêndio: incluindo canteiro e pipe-shop;
Atendimento de primeiros socorros;
Serão realizados simulados de emergências ante acidentes, incêndio e incidentes ambientais para
avaliar a efetividade dos Planos de Respostas correspondentes. Ao finalizar as ações o Gerente
de QSMSRS realiza um relatório sobre o ocorrido mediante formulários conforme procedimento
PE-0000-93-HSP-0015 (E.REFA005-SM1-0015) – Programa de Simulados.
NOTA: Após cada simulado será realizada a análise crítica dos simulados, num prazo
de até cinco dias úteis após a realização de cada um destes. Deve haver a
participação de gerência da obra nesta análise. Os resultados desta avaliação
devem ser considerados para a verificação da eficácia das ações previstas no
Plano de Emergência e, caso necessário, para a revisão deste Plano.
6. REFERÊNCIAS
Mapas de acesso e Rotas de fuga: Os mapas de acessos e rotas de fuga para a equipe de campo
deverão ser definidos pelo Consórcio em suas frentes de trabalho e canteiros e submetidos para
aprovação da fiscalização
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