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N°:

PROGRAMA PE-0000-93-HSP-0016
USUÁRIO: FOLHA:

ALBERTO PASQUALINI REFAPS.A. 1 de 10


EMPREENDIMENTO:

UNIDADE:

UNIDADES UHDS (U-0311), UDEA V (U-0316) E UARV (U-0317)


TÍTULO:
ENGENHARIA/
IEABAST/IERF PAE – PROGRAMA DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIA
CONTRATO Nº: PROMON Nº: ENGº RESP:

CONSÓRCIO HDS Rinaldo de Oliveira


0800.0000790.08-2 E.REFA005-SM1-0016 CREA Nº:

0682562150/D

ÍNDICE DE REVISÕES
Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0 Emissão Inicial – Para aprovação

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 19/05/08 09/06/08
EXECUÇÃO FC FC
VERIFICAÇÃO ABBJ ABBJ
APROVAÇÃO RO RO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA REFAP, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.E.
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TÍTULO

PAE – PROGRAMA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

ÍNDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA......................................................................................3

2 OBJETIVO.................................................................................................................... 4

3 ALCANCE...................................................................................................................... 4

4 RESPONSÁVEIS........................................................................................................... 4

5 PROCEDIMENTO.......................................................................................................... 4

6 REFERÊNCIAS.............................................................................................................. 10

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1. Identificação do Consórcio

Nome CONSÓRCIO HDS


Empresa Consorciadas Skanska - Promon
C.N.P.J./MF 09.498.059/0001-26
CNAE 45.31-4
Atividade Principal Construção de barragens e represas para geração
de energia elétrica
Grau de Risco 04
Av. Getúlio Vargas, 11001 – São José – Canoas /
Endereço da Obra – Canteiro / Escritório
RS – CEP: 92.420-221
Horário de funcionamento da empresa de 2ª a 5ª feira das 07:30 às 17:30 h e 6ª feira das
07:30 às 16:30 horas
Contratante Alberto Pasqualini – REFAP S/A
Nº. do contrato / SAP 0800.0000790.08-2
Prazo do contrato Maio/2008 à Nov/2010
Data e Responsável pela elaboração Maio/2008 pela Engª de Segurança do Trabalho:
Fernanda Alves Carnaval- CREA-SP 5061150630/D
Serviços necessários à implantação do
Descrição dos Serviços
Empreendimento Tratamento de Gasolina incluindo
a Unidade de Hidrodessulferização de Nafta
Craqueada – UHDS (U-0311), a Unidade de
Dietanolamina V – UDEA V (U-0316), a Unidade de
Águas Residuais V – UAR V (U-0317) e
interligações destas unidades com a subestação
SE-8039 e casa de controle CCL-1175,
compreendendo serviços de elaboração do projeto
executivo, fornecimento de materiais, fornecimento
parcial de equipamentos, construção civil,
montagem eletromecânica, preservação,
condicionamento, testes, pré-operação, partida,
operação assistida, assistência técnica e
treinamentos na Refinaria Alberto Pasqualini S.A
Nº. médio de empregados da empresa 300 (trezentos)
Nº. máximo de empregados da empresa 1.000 (mil)
Responsável pela implementação Gerente da Obra
Rinaldo Oliveira - CREA-SP 0682562150/D

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2. OBJETIVO

Estabelecer e identificar a metodologia para a elaboração dos planos de resposta diante de


emergências que possam ocorrer no Consórcio HDS.
O plano de resposta diante emergências é um conjunto de ações básicas, tomadas e exercidas
por colaboradores, de forma a dar encaminhamento adequado ao controle e combate à
emergência, evitando exposições desnecessárias aos riscos.

3. ALCANCE

Todas as atividades de trabalho do Consórcio HDS e suas contratadas

4. RESPONSÁVEIS

Cabe ao Engenheiro de Segurança ou seu substituto (formalmente indicado e divulgado) a


implantação e manutenção deste plano.

Cabe ao Gerente de Contrato conhecer e viabilizar recursos para a implantação e manutenção


deste plano

5. PROCEDIMENTO

5.1. Emergências

As emergências definem-se de acordo à seguinte classificação:

 Acidentes envolvendo pessoas e/ou bens;


 Incêndio de instalações ou bens;
 Impactos ao meio ambiente;
 Doenças ocupacionais.

Identificação das emergências


O Engenheiro de Segurança e Profissionais de Meio Ambiente e Saúde identificam e avaliam as
potenciais emergências que possam acontecer em suas áreas, sejam específicas das atividades
desenvolvidas ou por fatores externos para as quais deverá ser elaborado Plano de Respostas
diante de Emergências.

Reconhecimento
É a ação de certificar-se do que está acontecendo: existência de vazamentos, fogo, vítimas ou
envolvimento de produtos potencialmente perigosos com risco de explosão, direção do vento e
itinerário de acesso seguro, etc. São observações básicas e necessárias para a tomada de
decisões corretas e objetivas com vistas ao controle do evento.

Avaliação
Significa qualificar e quantificar os recursos humanos e materiais, suficientes e necessários,
dentro ou fora da Companhia, disponíveis para o controle do evento e ainda, determinar os riscos
de exposição inerentes a um possível agravamento da situação, determinando assim, o nível de
proteção e a estratégia mais adequada de controle e combate.

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Controle
Uso dos recursos de forma ordenada segura e eficaz, dentro da necessidade e exigência da
emergência, visando minimizar danos a pessoas, materiais e ao meio ambiente.

Emergência
É qualquer situação especial não programada, relacionada às atividades, produtos e serviços da
empresa, capaz de provocar danos às pessoas, instalações ou ao meio ambiente, que exige o
desencadeamento de ações imediatas visando neutralizar ou minimizar seus efeitos. Podem ser
classificadas como de origem interna e externa.

Emergência de Origem Interna


É a situação decorrente de eventos oriundos nas instalações ou áreas industrial de propriedade /
atividade da Organização, podendo ter abrangência na comunidade externa. Estão classificadas
em três níveis:

Pequeno Porte (PP)


É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatida com recursos humanos e
materiais disponíveis no local ou em alguma área de apoio, fica restrita à área de ocorrência.

Médio Porte (MP)


É a situação de emergência que necessita de recursos humanos e materiais de áreas de apoio
para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com potencial de atingir outras áreas.

Grande Porte (GP)


É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais existentes na empresa,
podendo necessitar ainda de recursos de entidades externas, vindo a atingir o meio ambiente
externo da fábrica.

Na REFAP:

 Ao ocorrer uma situação de emergência os hidrantes usados para outros fins deverão ser
imediatamente fechados.
 Nas situações de emergência, os empregados de empresas prestadoras de serviço, em
como suas viaturas, deverão retirar-se, calma e organizadamente, da área em emergência.
 Os veículos de serviço ao serem estacionados em qualquer área da refinaria deverão ser
mantidos com a chave na ignição, permitindo deste modo o deslocamento de pessoas
envolvidas no controle das situações de emergência.

Emergência de Origem Externa


É a situação que ocorre fora das instalações ou áreas da empresa, sendo decorrente das
atividades de transporte e que exigem a mobilização de recursos humanos e materiais para seu
atendimento.

5.2. Evacuações

Evacuação do Local de Trabalho


É a situação que exige mobilização de todas as pessoas presentes no local de trabalho, em
decorrência de evento sinalizado pela Segurança da REFAP ou pelas condições adversas
identificadas no local

Evacuação da Obra
Será realizada a evacuação da obra, sempre que soar o alarme definido pela REFAP e divulgado
durante os treinamentos.Todas as pessoas deverão se dirigir ao ponto de reunião, no qual

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receberão a informação se deverá se dirigir ao ponto de encontro ou aguardar instruções.

Ponto de Reunião
É o local estabelecido e identificado dentro da obra para o qual as pessoas devem se dirigir
quando soar o alarme da refinaria ou o alarme local (sirene portátil). Neste local, deverão aguardar
as informações do Chefe de Emergência sobre que atitude o grupo deverá seguir.

Ponto de Encontro
São locais estabelecidos para os quais as pessoas devem se dirigir numa situação de emergência
em que seja necessário o abandono da área.

Rotas de Fuga
São caminhos preferenciais, devidamente identificados, que as pessoas devem seguir para
alcançar os pontos de reunião e posteriormente os pontos de encontro da maneira mais rápida
possível.

5.3. Funções (responsabilidade e abrangência)

Segurança
Função exercida pelo Técnico de Segurança da área afetada, o qual verifica e apóia os
combatentes quanto à correta colocação dos equipamentos e EPI’S, antes destes adentrarem a
área de risco; auxilia o elemento de logística na mobilização de recursos necessários à equipe de
intervenção, bem como, apóia na descontaminação (quando for necessário) dos combatentes que
estão saindo da área de risco.

Logística
Função exercida prioritariamente por elemento da organização, sob a orientação do Chefe de
Emergência. Executa a movimentação de todos os recursos necessários para a adequada
intervenção na emergência.

Isolamento de Área
O isolamento será feito pelo técnico de segurança, sob orientação do Líder da Emergência que,
inicialmente realizará um macro isolamento sinalizando as ruas de acesso à área em emergência,
controlando e orientando o fluxo de veículos. No caso de acionamento do PAM, quando houver,
recebe e orienta quanto ao nível de proteção e, sob a orientação do Líder da Emergência, desloca
gradativamente as equipes, de acordo com a solicitação deste, evitando assim acúmulo de
pessoas junto à área de risco e de acordo com a real necessidade do evento. Poderá ainda, dar
apoio ao monitoramento das áreas de risco, designado pelo Líder da Emergência.

Equipe de Socorro
A Equipe de Socorro será composta pelo socorrista motorista da ambulância e pela Enfermeira do
Trabalho designado pelo Consórcio HDS. Durante o horário comercial o Médico do Trabalho
também faz parte da equipe, o qual, havendo necessidade, pode ser requisitado pelo Chefe da
Emergência fora dos seus horários de trabalho.

A Equipe de Socorro deve:


 Ao ouvir o alarme de emergência mobilizar-se e ficar atendo ao rádio para receber
orientações do líder da emergência;
Quando necessário:
 Aplicar primeiros socorros e resgatar vítimas.
 Encaminhar vítimas para atendimento médico.
 Executar operações conjuntas com o Apoio Externo.
 Conhecer todas as saídas de emergência e as rotas de fuga.

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5.4. Planejamento das Respostas diante de emergências

Naqueles locais onde o Cliente tiver estabelecido um Plano de Contingências e/ou Lista de
Emergências, o Consórcio HDS verificará e aplicará esse plano, devendo o Gerente de QSMSRS
possuir uma cópia fornecida pelo Cliente.

Naqueles locais onde isso não acontecer ou onde não ficar coberto por esse Plano do cliente, o
Consórcio deverá elaborar um Plano de Respostas diante de emergências.

5.5. Alarmes

Refinaria
Alarme será acionado pela REFAP, sempre que houver um evento relacionado com emergências.
Diariamente as 12:00 hs a REFAP realiza testes de funcionamento.

Sirene portátil
Utilizada apenas se necessário em situações onde as condições do local ou da atividade em
andamento não favorecem a percepção dos alarmes da refinaria.

Sinais de alarme
Os alarmes alertam os funcionários sobre o tipo de emergência, de acordo com os tipos de sinais.
Os alarmes de emergência utilizados na UN-REFAP são:

1- Quatro (4) toques intermitentes:


sinal de emergência

2- Oito (8) toques intermitentes: sinal


de evacuação de área

3- Um (1) toque contínuo de 30


segundos: sinal de término da
emergência. 

Alarme Geral de Emergência


Alerta da ocorrência de uma situação de risco. Convoca todas as pessoas presentes no interior da
empresa, com exceção das envolvidas no combate à emergência, a abandonar as áreas onde
estiverem prestando serviços, utilizando as rotas de fuga, a deslocar-se até o Ponto de reunião
pré-determinado para o seu local de trabalho e aguardar novas orientações.

Alarme Geral de Evacuação


Deve ser facilmente diferenciado do anterior, convoca todas as pessoas presentes no interior da
empresa, com exceção das envolvidas no combate à emergência, a abandonar as áreas onde
estiverem prestando serviços, utilizando as rotas de fuga, a deslocar-se até o Ponto de Encontro
pré-determinado para o seu local de trabalho.

Fim da Emergência
O fim da emergência ocorrerá, quando cessarem as condições que ativaram o Plano de
Emergência e / ou quando a área afetada estiver em condições seguras para receber o pessoal
evacuado. O fim da emergência somente poderá ser proferido pelo Líder da Emergência e da
forma mais conveniente e / ou possível (rádio, telefone, pessoalmente etc.).

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5.6. Comunicações

Todo o sistema de atendimento a emergência é interativo no processo de transmitir e receber


informações, definindo a extensão do problema e a seleção de possíveis ações de controle e
combate da emergência. Na área da obra, a comunicação será realizada através de rádios
transceptores, na faixa utilizada pela segurança.

Como parte desse planejamento, deverão ser definidas, para cada tipo de emergência, quem é o
responsável pela realização das comunicações externas além do tipo de comunicações e para
quem elas devem ser realizadas.

Quem comunica (uma emergência)


Na REFAP todas as pessoas que transitam na área industrial ou fora dela, ao observarem
ocorrência de qualquer situação de emergência, devem imediatamente comunicá-las.

A Quem Comunicar
Emergências em unidades operacionais devem em princípio, ser comunicadas imediatamente na
casa de controle da unidade. Na impossibilidade e nas outras áreas, as emergências devem ser
comunicadas imediatamente ao SMS.

Como Comunicar

a) Ramal exclusivo de emergência, bombeiros, ambulância e infraestrutura: 8800


b) Pessoalmente no SMS (Setor de Segurança Industrial)

Rádio Comunicador:
Deve ser utilizado este recurso em caso alternativo de comunicação de ocorrências.
Ramal: a definir.
Plantonista: a definir.
Plantonista IERF/QSMS: a definir.

FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO
Em qualquer das hipóteses de acidente e/ou incidentes, com ou sem vítimas ou impactos
ambientais, as seguintes pessoas devem ser informadas na seqüência abaixo:

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Gerente de QSMSRS
Silvio Serroa (xx) XXXX-XXXX

Que informará o

Gerente do Contrato
Rinaldo de Oliveira rinaldo.oliveira@skanska.com.br
Fone:(11) 8593-7547

Que informará o

Gerente de Contrato na ausência Fiscal do Contrato


Fábio Lima flima@petrobras.com.br Carlos Augusto camo@petrobras.com.br
fone (51) 3415-2880 Fone (51) 3415-2833

Que informará o

Gerente de SMS IERF


Maisa Lírio maisalirio@petrobras.com.br (51) 3415-2809
Apoio
Cristiano Gomes cristianokeil@petrobas.com.br (51) 3415-2835

5.7. Unidades de referência para remoção: (Também mencionadas no PCMSO)

A) Serviço Médico Consórcio HDS: Ramal: XXXX (HOLD)

B) Hospital Pronto Socorro Canoas: Rua Caçapava, nº 100, Bairro Mathias Velho – Canoas / RS
Fone: (51) 3415-4500

C) Hospital especializado em queimaduras: à definir

D) Hospital à definir

Motoristas de ambulância devem obrigatoriamente saber os caminhos a estes locais, devendo


fazê-los pelo menos uma vez por mês fora do horário de trabalho em campo.
Devem manter-se diariamente informados de desvios e/ou obras que possam causar perda de
tempo no transporte de acidentados.

5.6. Treinamentos e Simulados

Os treinamentos sobre o Plano de Atendimento a Emergências têm por objetivo capacitar os


membros da Equipe e os demais funcionários da organização quanto aos procedimentos e
responsabilidades nos seguintes cenários de emergência:

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 Comunicação de emergência;
 Resgate e remoção de acidentado;
 Primeiro combate a incêndio: incluindo canteiro e pipe-shop;
 Atendimento de primeiros socorros;

O SMS deverá estabelecer uma programação de treinamentos para todos os colaboradores. Os


referidos treinamentos constam no PE-0000-93-HSP-0037 (E.REFA005-SM1-0037) - Plano de
Treinamento.

Serão realizados simulados de emergências ante acidentes, incêndio e incidentes ambientais para
avaliar a efetividade dos Planos de Respostas correspondentes. Ao finalizar as ações o Gerente
de QSMSRS realiza um relatório sobre o ocorrido mediante formulários conforme procedimento
PE-0000-93-HSP-0015 (E.REFA005-SM1-0015) – Programa de Simulados.

NOTA: Após cada simulado será realizada a análise crítica dos simulados, num prazo
de até cinco dias úteis após a realização de cada um destes. Deve haver a
participação de gerência da obra nesta análise. Os resultados desta avaliação
devem ser considerados para a verificação da eficácia das ações previstas no
Plano de Emergência e, caso necessário, para a revisão deste Plano.

6. REFERÊNCIAS

Anexos e seus formulários:

PRA-SM1-0016-Rev.2 - Anexo I - Plano de resposta aos acidentes.

PRI-SM1-0016-Rev.2 - Anexo II - Plano de resposta aos incêndio.

PRIA-SM1-0016-Rev.2 - Anexo III - Plano de resposta aos incidentes ambientais.

PE-0000-93-HSP-0015 (REFA005-SM1-0015)- Programa de Simulados-Rev.0

Mapas de acesso e Rotas de fuga: Os mapas de acessos e rotas de fuga para a equipe de campo
deverão ser definidos pelo Consórcio em suas frentes de trabalho e canteiros e submetidos para
aprovação da fiscalização

Planta com a localização dos pontos de encontro (vermelho) e reunião (verde).

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