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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

LEONARDO TEIXEIRA

AULA PRÁTICA SOBRE CHUVA SIMULADA E RESISTÊNCIA DE


AGREGADOS

SANTA MARIA

2023
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1

CHUVA SIMULADA

INTRODUÇÃO

Esta atividade foi realizada na sala 3005 subsolo do prédio 42, na Universidade
Federal de Santa Maria, no dia 22 de agosto de 2023.

OBJETIVO

O objetivo dessa atividade foi mostrar o impacto da gota (chuva simulada) em


duas bandejas contendo uma amostra de solo sem proteção e um solo coberto com palha.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram utilizadas duas bandejas contendo amostras de solo desprotegido e solo


com cobertura, nestas nessas bandejas se obteve as seguintes medidas: 40 cm de
comprimento, 12 cm de altura, 26 cm de largura e declividade de 30%. O resultado dessa
declividade é para que á água eliminada pelo solo caia em 2 calhas de plástico inclinadas
para 2 beckers de vidro.

No solo sem cobertura foram utilizadas 3 garrafas de 500 ml de água, utilizando


no total 1,5 litros de água.

Já no solo com cobertura foram utilizadas 4 garrafas de 500 ml de água, utilizando


no total 2 litros de água.
RESULTADOS

No solo sem cobertura foram utilizadas 3 garrafas de 500 ml de água, utilizando


no total 1,5 l de água. Neste solo levou aproximadamente 1 minuto e 19 segundos para
que a água adicionada começasse a ser vista no becker de vidro.

No solo com cobertura foram utilizadas 4 garrafas de 500 ml de água, utilizando


no total 2 litros de água. Neste solo levou aproximadamente 2 minutos e 37 segundos para
que a água adicionada começasse a ser vista no becker de vidro.
CONCLUSÃO

Com as observações feitas no laboratório, podemos concluir que o solo que


apresentava cobertura de palha obteve uma maior resistência a erosão causada pela
chuva simulada, isso se demostrou presente através do tempo maior para que a agua
penetrasse no solo e a mínima presença de solo encontrada no becker de vidro.
Portanto ficou evidente que o uso de uma cobertura vegetal sobre o solo promove
uma prevenção contra o fenômeno da erosão. De forma inversa podemos observar
que o solo desprotegido sob as mesmas condições de chuva simulada obteve um
péssimo desempenho com relação a resistência contra a erosão pois sem proteção as
partículas de solo superficial são transportadas junto com a agua e as mesmas foram
parar dentro do becker de vidro.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1

RESISTÊNCIA DE AGREGADOS

INTRODUÇÃO

Esta atividade foi realizada na sala 3005 subsolo do prédio 42, na Universidade
Federal de Santa Maria, no dia 22 de agosto de 2023.

OBJETIVO

O objetivo dessa atividade foi mostrar a resistência e tempo com que agregados
de um solo argiloso levam para se desagregar. Com estes resultados, calculamos a média
de resistência para este tipo de solo.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram empregados 20 agregados de solo argiloso coletado na mata, com tamanhos


entre 4 mm e 20 mm. Destes 20 agregados, 10 agregados foram colocados em cima de
uma peneira para saber quantas gotas e quanto tempo eles levariam para se desmanchar.
A gota para cada agregado estava em uma altura de 50 cm.
RESULTADOS

Foram utilizados 6 agregados. Obteve-se a resistência desse solo em 186, com


base nesses dados:

• 1° agregado foram utilizadas 300 gotas.


• 2° agregado foram utilizadas 16 gotas.
• 3° agregado foram utilizadas 101 gotas.
• 4° agregado foram utilizadas 300 gotas
• 5° agregado foram utilizadas 200 gotas
• 6° agregado foram utilizadas 200 gotas.

CONCLUSÃO

Nesse experimento podemos observar que mesmo submetendo diversos


agregados a muitas gotas de água os mesmo não apresentavam desagregação isso em
grande parte ocorreu por que esses agregados foram obtidos a partir de um solo argiloso,
solo esse que apresenta propriedade de adesão entre as suas partículas diminutas
proporcionando uma maior resistência mecânica para esse tipo de solo, principalmente
quando se encontra úmido.

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