ATVD.
ASSÍNCRONA
ODS 13
Sarah Lívia Pereira Franco, T04 –
MMD (Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas). 2023. Fichamento da ODS
13 (.PDF) resumindo os principais
pontos, tendo em mente argumentos
para o debate entre Ruralistas ×
Ambientalistas.
O texto apresenta metas e justificativas
relacionadas aos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) com
foco na mitigação e adaptação à mudança
climática, conscientização e capacitação. E
de acordo com as metas abordadas,
conseguimos observar pontos em que são
priorizados para a resolução de problemas
atuais:
Meta 13.1: Reforçar a resiliência e
capacidade de adaptação a riscos climáticos
e desastres naturais em todos os países, com
ênfase na necessidade de substituir
“capacidade de adaptação” por
“capacidade adaptativa.”
Meta 13.2: Integrar medidas de mudança
climática nas políticas nacionais,
especificamente relacionando-se à Política
Nacional sobre Mudança do Clima no Brasil.
Meta 13.3: Melhorar a educação e
conscientização sobre mudança do clima,
riscos, mitigação, adaptação e impactos,
abordando questões de mitigação global.
Meta 13.a: Mobilizar US$ 100 bilhões
anualmente a partir de 2020 para atender às
necessidades dos países em desenvolvimento
e operacionalizar o Fundo Verde para o
Clima.
Meta 13.b: Estimular a cooperação
internacional para fortalecer capacidades de
planejamento relacionado à mudança do
clima em países menos desenvolvidos, com
foco em grupos marginalizados.
Essas metas buscam promover a resiliência
climática, a mitigação das mudanças
climáticas e a inclusão de temas relacionados
ao clima na educação e nas políticas
nacionais, bem como fortalecer a cooperação
internacional. Tais objetivos apontados têm
grande importância para a resolução de
problemas relacionados a saúde ambiental
não só do mundo todo mas como também do
Brasil.
Devemos conscientizar a população sobre tal
assunto para que não haja um desastre
ambiental irreversível.
—
MUDANÇA DO CLIMA E
POSCICIONAMENTO DE BANCADAS
PARLAMENTARES.
A abordagem da mídia em relação às
mudanças climáticas pode ser parcial em
alguns aspectos, e isso pode ser influenciado
por várias razões. As bancadas parlamentares
tendem a ser sensacionalistas, abordando
também seus próprios interesses econômicos,
desviando do real problema.
A mídia muitas vezes tende a enfatizar
eventos climáticos extremos e dramáticos,
como furacões, incêndios florestais e
inundações, em detrimento de uma análise
mais profunda das mudanças climáticas a
longo prazo. Isso pode criar uma sensação de
alarmismo, criando um alarme muitas vezes
desnecessário e interrompendo na criação do
foco de resolução.
Jornalistas, matérias e meios midiáticos
podem ser influenciados por interesses
políticos e econômicos, levando a uma
cobertura tendenciosa que minimiza a
importância das mudanças climáticas ou
questiona a validade da ciência por trás delas.
Não podemos esquecer também onde as
informações sobre mudanças climáticas são
simplificadas e apresentadas sem o contexto
científico adequado, o que pode levar a uma
compreensão inadequada do assunto.
A culpa ressaltada de “acontecimentos
naturais” por terceiros dificulta a observação
das reais raízes do problema.
É importante reconhecer que a esmagadora
maioria da comunidade científica concorda
que as atividades humanas são a principal
causa das mudanças climáticas e que as
consequências são significativas. No entanto,
a cobertura midiática diversa pode levar a
uma ampla gama de perspectivas e opiniões
sendo apresentadas ao público.