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CENA 1
(Entra Salazar)
Óscar Carmona- António, que agradável surpresa. Bem, ainda bem que o
vejo. Ando há um tempo para falar consigo. Sabe, Portugal em pleno 1928,
ainda continua com o problema das finanças. Então queria contratá-lo para
Ministro das Finanças. O que acha?
Salazar- Eu!? Quer dizer! Sim! Sim! Desculpe-me Óscar, estou em choque.
Mas, sim! Claro! Aceito.
Salazar- Sim.
CENA 2
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(Depois de 10 segundos à espera…)
Salazar- Boa tarde, Sr. Óscar. Chamei-o porque Portugal está cada vez mais
antigo e pobre. Então, decidi para equilibrar mais ou menos as contas
públicas e para isso ser possível, queria reduzir um pouco as despesas do
estado com por exemplo a educação, os apoios sociais e até mesmo a saúde
e depois para aumentar um pouco as receitas, aumentar os impostos e
também as taxas cobradas nas alfândegas. Queria perguntar-lhe o que acha!
Óscar Carmona- O poder é seu. Não precisa de mim para estas coisas! Mas
acho muito bem, como e para salvar a pátria…
CENA 3
Mãe- Agora, temos que sofrer com estas novas medidas. Agora o ouro e
essas coisas todas vão para o estado. Só querem saber deles próprios.
CENA 4
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Agente 1- Está detida! A vossa professora é uma ameaça para a pátria mas
vamos eliminá-la ainda hoje vai para o Tarrafal onde irá ser morta pela tortura
da Frigideira.
CENA 5
(Palco nu)
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
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CENA 6
CENA 7
João (criança)- (a correr) Só Salazar nos obriga a correr. Ainda por cima
não é uma atividade lúdica, estou aqui apenas por obrigação.
CENA 8
CENA 9
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CENA 10
CENA 11
CENA 12
(Aparece na tela uma projeção que diz “Portugal, livre para sempre.”)
FIM
O PANO CAI
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