Uma vacina pode ser autorizada para uso de duas maneiras: 1) Pela Lista de Uso Emergencial da OMS, que avalia dados clínicos de fabricantes e decide se recomenda uma vacina para todos os países; 2) Por autoridades reguladoras nacionais, que analisam resultados de ensaios clínicos para autorizar o uso de uma vacina em seu território.
Uma vacina pode ser autorizada para uso de duas maneiras: 1) Pela Lista de Uso Emergencial da OMS, que avalia dados clínicos de fabricantes e decide se recomenda uma vacina para todos os países; 2) Por autoridades reguladoras nacionais, que analisam resultados de ensaios clínicos para autorizar o uso de uma vacina em seu território.
Uma vacina pode ser autorizada para uso de duas maneiras: 1) Pela Lista de Uso Emergencial da OMS, que avalia dados clínicos de fabricantes e decide se recomenda uma vacina para todos os países; 2) Por autoridades reguladoras nacionais, que analisam resultados de ensaios clínicos para autorizar o uso de uma vacina em seu território.
1. Pela Lista de Uso Emergencial da OMS (EUL): O procedimento EUL da OMS é um procedimento baseado no risco para avaliar e listar vacinas não licenciadas, terapias e diagnósticos in vitro com o objetivo de acelerar a disponibilidade desses produtos para as pessoas afetadas por uma emergência de saúde pública. Além disso, permite que os países acelerem sua própria aprovação regulamentar para importar e administrar vacinas COVID-19. Após uma avaliação rigorosa dos dados clínicos fornecidos pelos fabricantes das vacinas, o processo EUL decide se a OMS emitirá uma recomendação para o uso de uma vacina específica COVID-19 em todos os países do mundo. Se houver alguma dúvida sobre sua segurança ou eficácia, a vacina não receberá a recomendação. 2. Por uma autoridade reguladora nacional (NRA): Os fabricantes de vacinas COVID-19 fornecem informações sobre os resultados dos ensaios clínicos para demonstrar a eficácia dessas vacinas na prevenção da doença. As agências reguladoras nacionais analisam esses dados e emitem uma autorização para que a vacina seja utilizada em seu território. Sem esta autorização nacional, uma vacina não pode ser usada no país. A eficácia e a segurança das vacinas continuam a ser acompanhadas de perto, mesmo depois de