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Nasci em Phandalin mas não me lembro muito de tudo, apenas sei o que ouve por

relatos, quando tinha um ano de idade


um grupo de aventureiros foram contratados para proteger nossa vila, mas eles
pegaram o dinheiro e fugiram deixando
nossa vila indefesa de um ataque, uma invasão de orcs e ogros aconteceu, dona
Linene lutou bravamente e salvou a maioria. Cresci em um orfanato, não sei como fui
levada, as crianças negam a ideia de eu ter ido com elas, e algumas freiras
comentaram sobre uma figura encapuzada que me deixou na porta e sumiu
misteriosamente.
Fui criada pela igreja porém desde a invasão infernal no mundo sofri miuto
preconceito, com dificuldade em fazer amizades, então parti para achar talvez um
lugar ao qual eu pertença, talvez eu devesse mesmo estar ao lado dos demônios, mas
sei que não sou assim, e de alguma forma sinto que não é o que meus pais iriam
querer para mim, foi assim que me encontrei perdida na noite, alguns humanos me
cercaram preparados para me matar, minha única visão enquanto caída no chão era a
lua, senti como se ela chorasse por mim, não sei o que aconteceu direito, mas
acordei em um templo, a lua realmente me protegeu mandando um de seus seguidores,
uma clérigo ancião que andava por ali, por ser um humano tive receio, mas vi que
ele apenas queria meu bem, Giusepe, foi como ele se aprensentou, foi assim que vi
que nem todos nesse mundo querem meu mal e também que comecei meu treinamento e
devotismo a Sehanine deusa da lua.
Após o falecimento de Giusepe e meu treino completo como uma paladino da lua,
decidi seguir meu caminho para ajudar o mundo e limpar o nome da minha raça,
tentando tirar esse esteriótipo criado de que todo demônio é mal, como meu mestre
me ensinou, um livro não deve ser julgado por sua capa, pois quando o lemos
profundamento podemos encontrar uma linda história. Me juntei a guilda touros
negros com o foc em ajudar as pessoas, encontrei dificuldade para isso, a
resitência de muitos para aceitar um tiefling no grupo, mas o mestre da guilda que
me trouxe uma lembrança boa de um antigo conhecido, me aceitou me acolhendo na
guilda, mostrando mais uma vez que nem todos no mundo, me odeiam, fui aceita num
grupo um tanto único, afinal um Kobold foi quem me chamou, junto dele também havia
um meio orc e um minotauro, que logo se tornariam uma nova família.

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