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Amir Ibn Tawfik Simon.

Explorador, Investigador y histografico


culturas ancestrales, ha escrito una importante biografía. También
pinturas y dibujos. (1976-2023) Viajero y explorador en varios
países de América y Oceania. Gran parte de su obra donada, se
encuentran en el museo de LERC-Lebanese Emigration Release
Center, de la Universidad Notre Dame en Kesrwan-Lebanon.

Front Populaire pour l’Unite et la Victoire du Liban


Amir Ibn Tawfik, miembro del Equipo de Estudios Históricos y
Arqueologicos.
Augusto Morgan

A DESCOBERTA DO El DORADO DOC.


EQUIPE INCAS E PRÉ-INCAS NO
BRASIL
27.10.2010

Augusto Morgan,
Diretor do Instituto IBETT
Membro da equipe de estudos históricos-
arqueológicos-paleopatológicos-fisicoantropológicos-
paleoastronômicos Luiz Galdino/Roland Stevenson/Amir Ibn
Taufik/Luis Ortiz Carvajal/ Igor Schymz/Alfredo José
Altamirano/Germano Bruno Afonso/ Oriental. Luiz. Noronha/Augusto
Morgan.
Rua Domingos Teodoro de Oliveira , n 1, Sobradinho- São Thomé
das Letras MG, CEP 37418-000 fone: (35)3237-3032 -
(31)96074227
Rua Miranda Ribeiro, 255, Bairro Vila Paris, BH,
MG CEP.30.380.660 te.(31)3293-4227
e-mail: augustomorgan@gmail.com.br

As ilmas. chefes de gabinete do Exmo Sr.Ministro da Cultura


Gilberto Gil Sras. Isabella Madeira e Marisa Borges,com cópia
direcionada ao IPHAN, ao Cônsul Geral da Venezuela no Brasil
e ,informalmente, à UNESCO.

Renovando os elogios à magnífica carreira e muito


honrada trajetória do Ministro da Cultura Gilberto Gil , que sempre
exaltou com longanimidade artística a grandeza étnica e
antropológica de nossa pátria, assim como seu muitíssimo vasto
conhecimento acerca de nossa cultura, permito estender-me
demasiadamente no documento que lhes envio em arquivo anexo, a
fim de levar ao respeitabilíssimo conhecimento dele e de seu muito
respeitado gabinete algumas importantes considerações acerca da
negligente atuação de determinados setores do IPHAN e de setores
dominantes de outros órgãos brasileiros como o INPA, no que se
refere especialmente a grande descoberta do extinto Grande Lago
Manoa ou Parime do El Dorado, feita pelo membro de minha
equipe, o artista e explorador anglo-chileno-brasileiro Roland
Stevenson, esboçando ,porém, enquanto isso, alguns comentários,
sendo a maior parte deles referente a conduta de determinados
setores do IPHAN diante das evidências da presença andina direta
ou indireta (difusão) em nosso país. Venho também informar aos
senhores que somente agora a arqueologia brasileira e os referidos
setores do IPHAN começam a libertar-se do jugo que a estes foi
imposto por décadas pelo "imperialismo científico" praticado por
grande instituições estrangeiras, sobretudo americanas, como o
Smithsonian Institution. Este jugo tem levado muitos brasileiros
envolvidos a adotar posições notadamente anti-patriotas, ao
negarem ou negligenciarem uma parte importantíssima da grandeza
de nossa história, relegando-a ao campo da mera mitologia, como
se sucedeu de forma tão infeliz nos casos referentes ao El Dorado,
às Amazonas e ao Sumé. No que se refere ao IPHAN , faço essa
crítica, não em tons de objurgatória, mas como uma exortação
amiga e leal, que visa o engrandecimento desse órgão de tão
meritória missão, de excelentes profissionais e de muito louvável
presidente. Essa exortação visa impelir esse órgão a libertar-se do
referido jugo, o qual vem constituindo um imenso entrave para o
desenvolvimento da arqueologia brasileira e para a integração
cultural da América Latina. Já , no que se refere à atuação do setor
dominante do INPA, não faço a crítica em tom amigável , mas de
severa denúncia, acusando este instituto de ter "sabotado"
ilegitimamente a descoberta do Lago Manoa do El Dorado, fazendo
o possível para que essa não viesse à tona nacionalmente e
internacionalmente, ao negá-la de forma ilídima, sem qualquer
razão idônea justificável, e ferindo injustamente o grandioso mérito
de seu descobridor. Direciono-me também ao muitíssimo admirado
Cônsul da Venezuela no Brasil, uma vez que as descobertas de
Stevenson confirmam as menções históricas que indicam ter o sul
deste país, nas proximidades das Serras Parime e Pacaraima,
pertencido ao Império Inca Oriental, além do extremo norte do Brasil
e de parte da Guiana, o que é da máxima importância não somente
para a arqueologia e história, mas para a integração cultural da
América Latina. Com efeito, parte das questões aqui expostas são
de extremo interesse desse país, de magnífica missão política,
cujos elogiáveis dirigentes têm prestado um vultuoso serviço para
toda a América Latina. Quanto ao Brasil, muito causa felicidade o
fato de que diversos setores do IPHAN vem demonstrando estarem
por agora se emancipando do "imperialismo científico americano", e
dando os primeiros passos rumo a essa integração cultural, devido,
provavelmente, à atuação do respeitabilíssimo Ministro da Cultura
Gilberto Gil.

Muitíssimo Grato,
Augusto Morgan,

Coordenador do Instituto Ibett


Membro da Equipe de estudos históricos e arqueológicos Roland
Stevenson/Luiz Galdino/Gregory Deyermenjian/Gert
Woeltje/Augusto Morgan/ Amir Ibn Taufik/Luiz Ortiz Carvajal/Alfredo
José Altamirano/Igor Schymz.
A descoberta do extinto Lago Parima do El Dorado
da grande descoberta realizada na grande savana Parima/Rupununi
de Roraima e da Guiana constituída geologicamente por grande
parte da Formação Boa Vista feita por Roland Stevenson e
codescobridores do extinto Lago Parima(e), também chamado
Manoa, Rupununi ou White Sea, tido historicamente como um mar
interior de dimensões comparadas ao Mar Cáspio situado na antiga
Guiana que constituía o marco geográfico do mundialmente célebre
El Dorado do Parima, a grande província aurífera e de pedras
preciosas dos Incas
No livro Uma Luz nos Mistérios Amazônicos (Manaus, 1994), o
pintor chileno Roland W. Vermehren Stevenson, morador de
Manaus, ressuscitou a lenda do lago Parima. Afirmou ter
descoberto vestígios de um caminho pré-colombiano extinto da
bacia de Uaupés a Roraima, com restos de construções de pedra,
pelo qual os incas teriam trazido ouro no lombo de lhamas e
também ter identificado o que já foi o lago do El Dorado, Manoa ou
Parima, que seria a chamada região de campos ou lavrado de Boa
Vista, desprovida de selvas, onde apenas há árvores (buritis) mas
margens de lagoas, rios e igarapés.
Ali teria existido o lendário lago, localizado entre Roraima e a antiga
Guiana inglesa, com um diâmetro de 400 quilômetros e área de 80
mil quilômetros quadrados e sua extinção teria começado há cerca
de 700 anos. Segundo Stevenson, a cidade de Manoa localizava-se
na região ocidental do lago, conforme o indicavam as primeiras
cartografias das expedições, a exemplo de Hariot, que a desenhou
vizinha a uma ilha de terra firme. O local exato seria a ocidente do
que hoje chamamos ilha Maracá, onde na época do lago cheio
estaria a foz do rio Uraricuera
QUINTA-FEIRA, 27 DE OUTUBRO DE 2016
Morre Roland Stevenson ,o maior naturalista da Amazônia.
Estamos profundamente entristecidos pelo falecimento do líder de
nossa equipe Roland Stevenson. A equipe que apoiamos é muito
triste por causa da partida do nosso professor.Luiz Galdino/Gregory
Deyermenjian/Gert Woeltje/Augusto Morgan/ Amir Ibn Taufik/Luiz
Ortiz Carvajal/Alfredo José Altamirano/Igor Schymz.
Esse grande naturalista pagou o preço de estar a frente de seu
tempo, tendo ele falecido sem ser reconhecido em nosso país como
descobridor do El Dorado do Parima. Seu grande trabalho fica como
legado às gerações futuras, que devem reconhecer sua imensa
contribuição para a cultura da América Latina. Temos a certeza que
a posteridade dará a Stevenson o seu merecido lugar na história, o
qual lhe foi negado pela maioria seus contemporâneos. O fardo de
muitos daqueles que estão na vanguarda é ter o seu trabalho como
um legado à posteridade. Stevenson pagou o preço de estar a
frente de seu tempo, mas não permitiu que tal preço usurpasse o
frescor da alegria juvenil que lhe era característica. A fonte da
alegria juvenil que irradiava de Stevenson era advinda de seu
entusiasmado encanto pela Amazônia, a qual dedicava a mais
arrebatada e dedicada paixão. Stevenson se sentia realizado e
alegre em razão da Amazônia ter lhe revelado os seus maiores
mistérios, não tendo sido capaz de arrancar-lhe essa arrebatada
alegria o ostracismo a que foi condenado pela maioria de seus
contemporâneos.

Memorias
© 2016
Lebanon Popular Front Unity
Project Manager / Research Assistant
Lebanese Emigration Research Center
(LERC)
Notre Dame University – Louaize
Lebanon

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