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INSTRUÇÃO Nº 63/2010-DAL

Orienta procedimentos para reavaliação e


desfazimento de materiais permanentes e
de consumo pelas Unidades Executoras da
Polícia Militar.

O DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS


GERAIS, no uso das atribuições contidas na alínea f, inciso I, art. 5º do Regulamento
da Diretoria de Apoio Logístico (R-106), Res. 3961-CG, de 25 de fevereiro de 2008,
publicada no BGPM n° 16, de 28/02/2008, objetivando organizar os procedimentos
para reavaliação e desfazimento de materiais permanentes e de consumo pelas
Unidades Executoras da Instituição, em consonância ao Decreto Estadual n.º
45.242, de 11 de dezembro de 2009, e da Resolução n.º 37, de 09 de julho de 2010,
da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG), baixa a seguinte
Instrução:

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Art. 1º Para os fins desta Instrução, considera-se:

I - material permanente: aquele que não perde sua identidade física em razão do
udo corrente ou que foi fabricado com expectativa de durabilidade superior a 2 (dois)
anos;

II - material de consumo: aquele que, em razão de seu uso corrente, perde


normalmente sua identidade física ou tem sua utilização limitada a um prazo de, no
máximo, 2 (dois) anos, contados de sua fabricação, observada a classificação de
despesa.

CAPITULO II

Da reavaliação e depreciação

Art. 2º A reavaliação é o procedimento pelo qual se atualiza o valor de mercado do


material permanente.

Art. 3º Depreciação é a redução do valor contábil do material permanente, em


decorrência da sua perda de utilidade ou da diminuição de sua eficiência, pelo uso
contínuo e intensivo ou pela obsolescência.

Art. 4º A reavaliação do valor histórico e do estado de conservação dos materiais


permanentes será realizada por ocasião da alienação, movimentação externa e
doação, aplicando-se os percentuais de depreciação estabelecidos nesta Instrução,
de modo a atualizar os valores desses materiais no Sistema Integrado de
Administração de Materiais e Serviços (SIAD).

Art. 5º A avaliação do estado de conservação do material permanente deverá


observar a seguinte classificação:

I - novo: qualidade do bem adquirido há menos de 1 (um) ano e que ainda


mantenha as mesmas características e condições de uso de sua aquisição;

II - bom: qualidade do bem que esteja em perfeitas condições de uso, mas com data
de aquisição superior a 1 (um) ano;

III - regular: qualidade do bem que esteja em condições de uso, mas que apresenta
avarias que não impedem sua utilização;

IV - péssimo: qualidade do bem que apresenta avarias que comprometem sua


utilização, embora seja viável sua reforma;

V - sucata: qualidade do bem com avarias significativas que impedem sua


utilização, sendo necessário o seu desfazimento.

CAPITULO III

Dos trabalhos de reavaliação de bens

Art. 6º Competirá à Comissão Permanente de Avaliação e Recebimento de Material


(CPARM) determinar o valor atualizado a ser atribuído aos materiais.

Art. 7º Para determinar o valor atualizado de material permanente, poderão ser


adotados, individual ou conjuntamente, os seguintes parâmetros:

I - valor geral de referência;

II - percentual de depreciação em função do tempo de fabricação ou do tempo de


uso;

III - percentual de depreciação em função do estado de conservação, da perda de


utilidade ou da diminuição de eficiência pelo uso contínuo ou pela obsolescência;

IV – percentual de depreciação em função da vida útil.

§ 1º A reavaliação de veículos automotores será procedida mediante consulta ao


seu valor de mercado, tomando-se como referência o valor-base de incidência do
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), utilizado pela
Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais.

§ 2º Fica autorizada a avaliação de veículos através da Tabela FIPE, quando o valor


do veículo não estiver disponível na tabela do IPVA-MG ou, no caso de perda total
da viatura, quando houver proposta de indenização por seguradoras.
Art. 8º Para aferir o valor geral de referência, a Comissão Permanente de Avaliação
e Recebimento de Material (CPARM) da Unidade utilizará, individual ou
conjuntamente, os seguintes fatores:

I - cotação eletrônica de preços;

II - pregões realizados nos últimos 12 (doze) meses;

III - pesquisa de mercado realizada, no mínimo, junto a 3 (três) fornecedores.

§ 1º O valor geral de referência será o valor médio dos fatores utilizados para cada
item de material reavaliado.

§ 2º Fixado o valor geral de referência, será aplicado um percentual de depreciação,


a ser definido pela CPARM, tendo por base as fórmulas especificadas nesta
Instrução.

Art. 9º Para fixação do valor do material permanente, em função do tempo de


fabricação ou do tempo de uso, a CPARM utilizará o valor atual de mercado de um
material novo, igual ou similar ao objeto da reavaliação, e aplicará a fórmula:

Valor do material = Valor do material novo x (1 - taxa de depreciação tempo)

Parágrafo único - As taxas de depreciação para cada tempo de fabricação ou uso


serão as do Anexo “A” desta Instrução.

Art. 10. Para fixação de percentual de depreciação em função do estado de


conservação, da perda de utilidade ou da diminuição de eficiência pelo uso contínuo
ou obsolescência, a CPARM utilizará o valor atual de mercado de um material novo,
igual ou similar ao objeto de reavaliação, e aplicará a fórmula:

Valor do material = Valor do material novo x (1 - taxa de depreciação conservação)

Parágrafo único As taxas de depreciação para cada estado de conservação dos


materiais serão as previstas no Anexo “B” desta Instrução.

Art. 11. Para fixação do valor depreciado do material em função da vida útil, a
CPARM utilizará o valor atual de mercado de um material novo, igual ou similar ao
objeto de reavaliação, e aplicará o disposto no anexo “C” desta Instrução.

Valor do material depreciado = Valor do material novo - taxa de depreciação

§ 1º - Para fixação do valor depreciado de arma de fogo, que será obrigatoriamente


em função da vida útil, a CPARM deverá utilizar o valor atual de mercado de uma
arma nova, igual ou similar ao objeto de reavaliação, e aplicará a fórmula:
VD = (VM / VU) . (VU – NT)

VD = valor depreciado
VM = valor de mercado da arma
VU = vida útil da arma (capacidade total de realização de tiros estabelecida pelo
fabricante)
NT = número de tiros realizados com a arma

§ 2º Os materiais permanentes que possuírem vida útil estabelecida pelo fabricante


e os equipamentos policiais de consumo, serão obrigatoriamente avaliados
conforme fórmula prevista no caput deste artigo.

§ 3º O material de consumo será avaliado, tomando-se por base o seu valor de


mercado atual.

Art. 12. Quando a pesquisa de preço for de difícil realização devido à obsolescência
ou à singularidade do material permanente, a CPARM poderá arbitrar o valor do bem
avaliado, desde que os elementos circunstanciados determinem um preço aceitável
para o material, registrando o fato em seu relatório final.

Art. 13. Na avaliação dos materiais permanentes, aplicando-se percentuais de


depreciação, a Comissão poderá determinar para o material “inservível sem valor
comercial”, o valor de R$ 0,00 (zero centavo de real).

Art. 14. Os materiais permanentes serão reavaliados em moeda corrente nacional,


sendo que, aqueles adquiridos em moeda estrangeira, terão seus valores
convertidos à moeda corrente nacional, conforme a taxa de câmbio oficial da data de
reavaliação.

Art. 15. O processo de reavaliação será instruído pela CPARM com, no mínimo, a
seguinte documentação:

I - cópia da publicação do ato constitutivo da Comissão;

II - relação dos itens que serão reavaliados, contendo descrição dos materiais,
número de patrimônio, valor contábil e estado de conservação;

III - ata em que se demonstre e justifique a escolha dos critérios a serem usados
pela comissão para a reavaliação do bem.

IV - relação dos itens de material, apontando o valor atualizado atribuído a cada um;

V - relatório final conclusivo, contendo a descrição do processo de avaliação, os


principais problemas encontrados e as observações julgadas pertinentes.

Art. 16. Os materiais objeto de reavaliação que não tiverem número de patrimônio
serão avaliados e incorporados ao patrimônio da Unidade, no SIAD, com o valor e a
data da nova avaliação.
Art. 17. Quando um mesmo material a ser reavaliado possuir mais de um número de
patrimônio no SIAD, prevalecerá o primeiro registro, descarregando-se os demais
números patrimoniais do Sistema.

Art. 18. Os procedimentos de incorporação e descarga a que se referem os artigos


16 e 17 desta Instrução dependerão de autorização da DAL.

Art. 19. Os valores dos materiais permanentes reavaliados deverão ser lançados no
SIAD, no módulo de material permanente, com a data da reavaliação indicada.

Art. 20. O processo de reavaliação será remetido à Diretoria de Apoio Logístico para
aprovação.

CAPÍTULO IV

Do Desfazimento

Art. 21. Para fins desta Instrução, considera-se desfazimento a disponibilidade do


material permanente ou de consumo mediante doação, alienação ou inutilização.

Art. 22. Independente do estado de conservação ou do valor atualizado, os


materiais sujeitos a desfazimento deverão ser classificados como:

I - ocioso: aquele que, embora apresente condições de uso, não está sendo
aproveitado;

II - recuperável: aquele que, embora esteja com defeito, pode ser recuperado,
desde que o custo da recuperação não supere a 40 % (quarenta por cento) do seu
valor de mercado ou a análise de custo x benefício demonstre ser plenamente
justificável a recuperação;

III - irrecuperável: material com defeito e que não pode ser utilizado para o fim a
que se destina, em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação;

IV - antieconômico: é o que possui manutenção onerosa ou rendimento precário,


em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo;

V - material inservível: é o que não mais pode ser utilizado para o fim a que se
destina, em virtude da perda de suas características, de sua obsolescência devido à
modernização tecnológica, independentemente do seu valor de mercado;

VI - material inservível sem valor comercial: é o que não mais pode ser utilizado
para o fim a que se destina, em virtude da perda de suas características, e sem valor
para alienação;

Parágrafo único – para fins exclusivos de alienação, o semovente imprestável ao


emprego em atividade policial-militar, seja por senilidade, seja por outra razão de
ordem médico-veterinária, é considerado bem inservível.

Art. 23. O material permanente classificado como ocioso ou recuperável e o material


de consumo classificado como ocioso serão cadastrados pela Unidade no Sistema
“Bolsa de Materiais” da Intranet PMMG, para fins de consulta e requisição pelas
demais Unidades.

§ 1° O material inserido nesse Sistema permanecerá disponível para fins de


redistribuição na PMMG pelo período de 30 (trinta) dias.

§ 2° Findo o prazo previsto no parágrafo anterior, e não havendo Unidade


interessada, o material será recolhido à bolsa de materiais do Estado.

Art. 24. O material permanente classificado como irrecuperável, antieconômico ou


inservível e o material de consumo classificado como inservível serão alienados.

Art. 25. São considerados subprodutos de material de consumo inservíveis e


alienáveis:

I - húmus recolhido de estábulos;

II - lenha resultante do corte ou da poda de árvores;

IV - carcaça de pneus;

V - sucata de peças diversas;

IV - rejeitos de material de construção;

VII - restos de madeira, plástico, couro, fibra e metal em geral;

VIII - materiais de consumo diversos que, embora não tenham sido utilizados, sejam
imprestáveis ao uso na Instituição, por inservibilidade ou obsolescência;

IX - outros materiais vendáveis não especificados nos incisos anteriores e que não
possam ser classificados como material permanente ou de consumo.

Art 26. - Os equipamentos de telecomunicações serão recolhidos ao Centro de


Tecnologia e Telecomunicações (CTT/DTS), para alienação, mediante guia de
transferência direta informatizada do SIAD.

Parágrafo Único - Os rádios de comunicação serão, obrigatoriamente,


desprogramados antes da alienação.

Dos Atos para Alienação

Art. 27. Na Polícia Militar, as Unidades Executoras ficarão encarregadas da


realização das alienações, inclusive dos materiais das respectivas Unidades
Apoiadas.

Art. 28. A Comissão Permanente de Licitações da Unidade (CPL) será responsável


pela realização dos processos de alienação na Unidade, sob coordenação do Chefe
da Seção de Orçamento e Finanças (SOFI), como Agente de Controle Interno.
Art. 29. A modalidade de licitação para alienação nas Unidades Executoras é o
leilão, processado por servidor designado pelo Ordenador de Despesas, priorizando-
se para essa designação os pregoeiros habilitados.

§ 1º Para os bens com avaliação até R$ 8.000,00 (oito mil reais) e, desde que não
se refiram a parcelas de uma mesma alienação, a alienação será processada pelo
princípio da licitação dispensada, nos termos do inciso II, art. 24, da Lei 8.666/93.

Art. 30. A publicidade será assegurada com a publicação de resumo do edital no


Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, por 2 (duas) vezes, no mínimo, com
intervalo de 5 (cinco) dias, se leilão.

Art. 31. A CPARM deverá pesquisar no mercado, junto a pelo menos, 3 (três)
interessados, pessoas físicas ou jurídicas, sem vínculo com o serviço público, para
obter o preço de referência do lote.

Art. 32. CPL processará e conduzirá a alienação em todas as suas etapas.

Art. 33. Tão logo o Almoxarife da UE, ou servidor que exerça função
correspondente, identifique bem para alienação, relaciona-los-á, conforme anexo
“D”, e solicitará da CPARM a emissão do Laudo de Inspeção e Avaliação, conforme
anexo “E”, no qual determinará o seu valor para venda, com base no art. 30, todos
desta Instrução.

§ 1º O Laudo de Inspeção e Avaliação emitido pela CPARM, bem como o rol de


bens alienáveis, serão encaminhados ao Diretor de Apoio Logístico, pelo Ordenador
de Despesas da UE, solicitando autorização para a alienação.

§ 2º No caso de semovente, a avaliação da CPARM será instruída por Laudo


Médico-Veterinário, atestando a inservibilidade do animal, com as devidas razões de
ordem técnico-veterinária.

§ 3º Nos Centros de Apoio, a responsabilidade a que se refere o caput deste artigo


ficará a cargo de cada área específica de responsabilidade funcional dos Agentes de
Projeto e Atividade e da respectiva CPARM, conforme a estrutura de funcionamento
da Unidade.

Art. 34. Os materiais inservíveis que não puderem ser vendidos individualmente
serão separados em lotes para alienação, pelos seguintes grupamentos:

I – ferro;

II – alumínio;

III – cobre;

IV – chumbo;

V – latão;

VI – plástico;
VII – madeira e lenha;

VIII – vidro;

IX – papel e papelão;

X - carcaça de pneus;

XI – borracha;

XII – húmus;

XIII - sucata de máquinas, motores, aparelhos e equipamentos em geral;

XIV - sucata de máquinas, motores, aparelhos e equipamentos de informática;

XV - sucata de máquinas, motores, aparelhos e equipamentos médicos,


odontológicos e hospitalares;

XVI- sucata de máquinas, motores, aparelhos e equipamentos de telecomunicações;

XVII - sucata de móveis em geral;

XVIII - motores de popa;

XIX - outras sucatas possíveis.

§ 1º As pessoas envolvidas no ato da separação dos lotes adotarão as medidas de


biossegurança necessárias, armazenando os bens de modo adequado a minimizar
efeitos das intempéries, preservar as suas características originais e resguardar a
qualidade e o valor venal.

§ 2º Para o descarte de pilhas, baterias e congêneres serão observados os


procedimentos determinados na Resolução n.º 401, de 04 de novembro de 2008, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Art. 35. O desfazimento de bens nos casos indicados no inciso II, art. 17, da Lei nº
8.666/1993, será realizado pelo princípio da dispensa de licitação, formalizando-se o
devido processo nos termos das normatizações e orientações internas específicas.

Art. 36. O edital de leilão, anexo “F”, e a solicitação de proposta, anexo “G” desta
Instrução, na licitação dispensada, deverão informar, no mínimo, as seguintes
condições aos interessados:

I - descrição sucinta dos itens ou lotes a serem vendidos;

II - local para verificação do material a ser alienado;

III - datas e locais em que as propostas serão recebidas, analisadas e julgadas;

IV - condições de pagamento dos bens;


V - prazo para retirada do material, mediante comprovação do pagamento;

VI - penalidades no caso de descumprimento das prescrições do instrumento


convocatório.

Art. 37. Em sessão pública única, o leiloeiro designado analisará e julgará as


propostas apresentadas pelos interessados para a compra dos bens em alienação,
lavrando a ata dos trabalhos, anexo “H” desta Instrução, da qual devem constar:

I - nome dos participantes da sessão;

II - eventuais ocorrências;

III - valor das propostas;

IV - proponente classificado em 1º lugar;

V - assinatura dos presentes.

Art. 38. Para o vencedor do certame, seja em decorrência de leilão ou de licitação


dispensada, será emitido, pela SOFI da Unidade, Documento de Arrecadação
Estadual (DAE), modelo 06.01.11, para pagamento na rede bancária.

§ 1º - De posse da quitação, a CPL emitirá o recibo, anexo “I” desta Instrução,


liberará os bens comprados e fixará prazo para retirada dos bens comprados em, no
máximo, 5 (cinco) dias úteis após a data da quitação.

§ 2º - Após o término desse prazo, o comprador pagará taxa de depósito no valor de


R$ 10,00 (dez reais) por dia de atraso e multa correspondente a 2% (dois por cento)
do valor da compra.

§ 3º - O resultado financeiro obtido da venda será recolhido aos cofres do tesouro


Estadual.

Art. 39. O Processo de alienação, a cargo da CPL, conterá os seguintes


documentos, assim organizados:

I - capa, contendo a numeração do processo em seqüência cronológica anual da


Unidade; objeto da alienação; nome dos integrantes da CPARM; da CPL e do
leiloeiro; e data de julgamento das propostas, conforme anexo “J” desta Instrução;

II - rol de bens alienáveis;

II - atos de designação da CPARM, da CPL e do leiloeiro, publicados em BI da


Unidade;

III - laudo de Inspeção e Avaliação dos bens alienados, emitido pela CPARM;

IV - laudo médico-veterinário, indicando a imprestabilidade de semovente;

V - autorização do Diretor de Apoio Logístico para a alienação;


VI - instrumento convocatório: o edital de Leilão ou a solicitação de proposta no caso
de licitação dispensada;

VII - comprovante da publicação no Diário Oficial do Estado, no caso de leilão;

VIII - propostas dos interessados;

IX - ata de recebimento, avaliação e julgamento das propostas;

X - comprovante original do recolhimento bancário referente ao material alienado,


(DAE);

XI - recibo da retirada dos bens alienados, firmado pelo comprador;

XII - homologação do processo de alienação pelo Ordenador de Despesa da


Unidade;

XIII - cópia do Termo de Baixa dos bens inservíveis.

Parágrafo único. O processo terá suas folhas, a partir da capa, numeradas em


seqüência ordinal e devidamente rubricadas pelos membros da CPL.

Art. 40. Após a homologação, pelo Ordenador de Despesa, os bens deverão


baixados do sistema informatizado, no prazo de até 15 (quinze) dias.

Art. 41. Finalizado o processo de alienação e restando bem ou lote não vendido, a
CPARM deverá reavaliá-lo e buscar identificar eventuais razões do desinteresse,
especialmente no tocante a desvios na avaliação e na divulgação do processo,
iniciando, a Unidade, novo certame.

Parágrafo único - A reavaliação que trata este artigo é apenas para a alienação do
lote não vendido, não sendo necessária nova alteração do valor do bem no SIAD.

CAPÍTULO V

Da Inutilização

Art. 42. A inutilização consiste na destruição total ou parcial de material que ofereça
ameaça vital para pessoas, risco de prejuízo ecológico ou de inconvenientes de
qualquer natureza para a Administração Pública Estadual.

Art. 43. Os materiais permanentes e de consumo classificados como "material


inservível sem valor comercial", após montagem do Processo de Inutilização pela
CPARM, serão destruídos.

§ 1º A destruição dos materiais permanentes e de consumo, referente ao


armamento e ao equipamento policial, somente processar-se-á pelo Centro de
Material Bélico (CMB).
§ 2° A inutilização de bens com características específicas, será precedida de
consulta a setores especializados.

§ 3º A inutilização de materiais dependerá de autorização da Diretoria de Apoio


Logístico.

Da instrução do processo de inutilização

Art. 44. O processo de inutilização de material permanente ou de consumo ficará a


cargo da CPARM da Unidade.

Art. 45. O processo de inutilização deverá ser devidamente documentado, mediante


a autuação dos atos da comissão e dos demais documentos pertinentes, sendo
todas as folhas numeradas seqüencialmente e rubricadas pelos membros da
comissão, devendo conter, no mínimo:

I - ato de designação da CPARM instituída;

II - identificação do material permanente e de consumo, inclusive suas


características, seus valores contábeis atualizados, sua classificação para fins de
inutilização, bem como o seu número de patrimônio;

III - relatório fundamentado, atestando a condição do material permanente ou de


consumo como “material inservível sem valor comercial” e a forma de destruição a
ser utilizada;

IV - fotografia do material a ser inutilizado;

V - atestado quanto à impossibilidade ou a inconveniência de doação ou venda;

VI - autorização para a inutilização do material, pelo Diretor de Apoio Logístico;

VII - ata onde constará a forma de destruição utilizada ou a destinação final;

VIII – homologação do processo, pelo Ordenador de Despesa da Unidade.

Art. 46. O pedido para autorização de inutilização de materiais será enviado à DAL,
instruído com os documentos constantes dos incisos I a V do artigo anterior.

Art. 47. Após homologação pelo Ordenador de Despesa, os bens deverão ser
baixados do sistema informatizado, no prazo de 15 (quinze) dias.

CAPÍTULO VI

Do Desaparecimento ou Avaria do Bem

Art. 48. Ao tomar ciência do desaparecimento de materiais ou de avarias, em razão


de uso inadequado, o servidor deverá comunicar a irregularidade à chefia imediata,
sem prejuízo da instauração de Tomada de Contas Especial quando houver
desfalque ou desvio de bens, valores ou qualquer irregularidade em gestão
patrimonial de que resulte prejuízo à Fazenda Pública.

Art. 49. Cabe ao Comandante da Unidade determinar a apuração dos fatos,


mediante:

I - registro de Boletim de Ocorrência;

II - laudo pericial, quando for o caso;

III – procedimento apuratório, conforme legislação militar vigente.

Art. 50. Concluído o procedimento apuratório, as cópias da portaria, do relatório e da


solução serão encaminhadas à DAL, para análise, autorização para baixa ou outras
medidas pertinentes, indicadas no ofício de remessa.

Art. 51. Comprovada, por meio de processo administrativo ou judicial, a


responsabilidade por dolo ou culpa pelo desaparecimento ou avaria do material
permanente, fica assegurado ao responsável fazer a recomposição do erário da
seguinte forma:

I - em espécie, no valor correspondente à recuperação do material, através de


DAE;

II - em espécie, no valor correspondente ao custo de reposição do material, através


de DAE;

III - por substituição do material por outro de mesmas características, através de


Dação em Pagamento;

IV – mediante autorização do servidor para desconto em folha de pagamento da


PMMG.

§ 1º Caberá à CPARM fazer a depreciação do material de que trata este artigo,


observando-se o disposto no art. 8º, item III, c/c art. 11, parágrafo único, desta
Instrução.

§ 2º Fica vedada a recomposição a que se refere o inciso III do §1º, quando se


referir a materiais permanentes singulares, tidos como históricos, artísticos e
culturais.

Art. 52. Ocorrida a destruição total ou o desaparecimento do material em incêndio,


enchente ou fenômeno da natureza, será instaurado procedimento apuratório,
conforme legislação militar vigente.

Parágrafo único - No caso da avaria prevista no caput deste artigo não caracterizar
a destruição total do material, a CPARM deverá proceder à avaliação do seu estado
de conservação e à atualização de seu valor, para fins de recuperação, alienação
ou inutilização.
CAPÍTULO VII

Da Baixa

Art. 53. A baixa caracteriza-se pela exclusão do registro contábil e patrimonial do


material, em razão de sua inutilização, furto, roubo, extravio, alienação e morte.

Art. 54. Comprovada a conveniência administrativa ou a motivação para a baixa,


será formalizado o processo regular em que conste:

I - processo comprobatório da inutilização, procedimento apuratório de furto, roubo e


extravio ou laudo de morte de semovente;

II - processo licitatório, no caso de alienação;

III - identificação do material e do valor da baixa.

Art. 55. O procedimento de baixa dar-se-á após a apreciação da documentação


pertinente, pelo Agente de Coordenação e Controle da Unidade (P4) a que o
material se encontra vinculado e mediante autorização de baixa pela Diretoria de
Apoio Logístico.

Parágrafo único - Os materiais permanentes, reclassificados como material de


consumo, conforme classificador econômico da despesa, poderão ser baixados por
inutilização, desde que autorizado pelo Diretor de Apoio Logístico.

Art. 56. Encerrado o procedimento de baixa do material, o processo deverá compor


a Pasta de Prestação de Contas Anual da Unidade.

CAPÍTULO VIII

Disposições Finais

Art. 57. A descarga dos bens alienados ou inutilizados obedecerá as regras


estabelecidas nas normas específicas da Polícia Militar, devendo toda
documentação produzida ser juntada ao Processo de Prestação de Contas
Patrimonial da UE.

Parágrafo único. Nas situações de desfazimento de material, poderão ser


reaproveitadas peças, componentes, partes ou acessórios, salvo nos casos que
envolvam ressarcimento de prejuízo ao erário.

Art. 58. Para as viaturas, semoventes, símbolos nacionais e materiais pirotécnicos,


além dos dispositivos desta Instrução, serão observadas as normas específicas.

Art. 59. Mesmo na condição de inservível, não serão alienados, na Polícia Militar, as
viaturas e os armamentos de quaisquer espécies.
Art. 60. Para subsidiar a prática de atos relativos a esta Instrução, constam como
anexos modelos de atos e procedimentos.

Art. 61. É vedada a doação de qualquer material pertencente à Corporação, mesmo


que ele se encontre na situação de baixa, fora de carga ou sem controle de estoque.

Parágrafo único - As situações excepcionais processar-se-ão à critério exclusivo do


Comandante-Geral, observada a legislação pertinente.

Art. 62. Os casos omissos nesta instrução serão resolvidos pelo Diretor de Apoio
Logístico.

Art. 63. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Instrução n.º 56-


DAL, de 02 de maio de 2005.

Art. 64. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 05 de outubro de 2010.

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “A” - Instrução n.º 63/2010-DAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO POR TEMPO DE FABRICAÇÃO OU USO

TEMPO DE FABRICAÇÃO TAXA DE DEPRECIAÇÃO


OU USO DOS MATERIAIS
Acima de 15 anos 0,80
De 10 a 15 anos (inclusive) 0,70
De 06 (inclusive) a 10 anos (inclusive) 0,60
05 anos 0,50
04 anos 0,40
03 anos 0,30
02 anos 0,20
01 ano 0,10

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “B” - Instrução n.º 63/2010-DAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO PELO ESTADO DE CONSERVAÇÃO

ESTADO DE CONSERVAÇÃO TAXA DE


DOS MATERIAIS DEPRECIAÇÃO
Bom 0,25
Regular 0,50
Péssimo 0,75
Sucata 0,90

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “C” - Instrução n.º 63/2010-DAL
TAXA DE DEPRECIAÇÃO EM FUNÇÃO DE VIDA ÚTIL

TEMPO DE USO DOS MATERIAIS TAXA DE DEPRECIAÇÃO


10% vida útil 10%
20% vida útil 20%
30% vida útil 30%
40 % vida útil 40%
50 % vida útil 50%
60 % vida útil 55%
70 % vida útil 60%
80 % vida útil 65%
90 % vida útil 70%
100 % vida útil 75%

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “D” – Instrução n.º 63/2010-DAL
ROL DE BENS ALIENÁVEIS

ROL DE BENS ALIENÁVEIS

(Unidade)
Patrimônio Descrição Padronizada Valor histórico

____________ ____ de___________ de _______

______________________________
Almoxarife

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “E” – Instrução n.º 63/2010-DAL
LAUDO DE INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO

LAUDO DE INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO


Aos _____ dias do mês _______ de _______, a Comissão Permanente de Avaliação e
Recebimento de Materiais (CPARM), designada por ato publicado no BI nº _____ de ___
de _____________ de _______, do(a) _______ reuniu-se com o objetivo de inspecionar e
avaliar bens destinados a alienação, bem como sugerir a destinação mais conveniente,
econômica e oportuna para os materiais, conforme abaixo indicado:
N.º Valor do lote
Descrição do lote
Ord. (Mínimo)

Obs: O valor mínimo do bem foi obtido conforme referências do valor de


mercado local.
Após a inspeção técnica e análise dos itens ou lotes acima relacionados, a CPARM entende
que a alienação por venda é oportuna e conveniente (citar as possíveis ocorrências
relacionadas a biossegurança, armazenamento, etc.).
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________________________________ .

___________________, ____ de ___________ de ________.

Presidente da CPARM

Membro

Membro

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “F” – Instrução n.º 63/2010-DAL
EDITAL DE CONVOCAÇÃO

CONVOCAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE


COMPRA DE BENS EM ALIENAÇÃO

1. Preâmbulo

_____________, torna público que receberá propostas para a venda de _______


lotes de sucata de bens patrimoniais inservíveis, pela MAIOR OFERTA, nunca
inferior ao valor da avaliação, de acordo com os dispositivos legais da Lei nº 8.666,
de 21 de junho de 1993, em especial ao artigo 24, inciso II, do Decreto nº 45.242, de
11 de dezembro de 2009, e a Resolução nº 37/2010-SEPLAG, de 09 de julho de
2010.
Data de recebimento das propostas: ____/_____/________
Horário: _____h____ min.
Local: ___________________________________________

2. Do objeto

______ lotes de bens inservíveis (ou subprodutos de material de consumo)


constantes do Rol de Bens Alienáveis, parte integrante desta Solicitação de
Proposta, que serão entregues no estado em que se encontram.

3. Da visitação

Os lotes estarão disponíveis para visitação nos dias _____, _____, _____, de
_______de _____, das _______ às ________ horas.

4. Da participação

Poderão apresentar propostas pessoas físicas, apresentando o CPF, ou jurídica,


apresentando o CNPJ, sendo vedada a participação de servidor público.

5. Da proposta

Para a proposta, o proponente deverá preencher o formulário próprio (anexo G).

6. Do julgamento

Será vencedora a proposta que, atendidas todas as condições exigidas nesse


instrumento, apresentar a maior oferta. É facultada a participação dos proponentes,
podendo, durante a sessão, efetuar nova oferta, registrando o procedimento e o
resultado em ata.

7. Do pagamento e liberação dos lotes

O pagamento do lote comprado deverá ser efetuado pelo proponente em moeda


corrente, por meio de Documento de Arrecadação Estadual (DAE), cujo
comprovante será entregue pelo proponente vencedor ao Presidente da CPL.
7.1. De posse da quitação, a CPL emitirá o recibo, liberará os bens comprados e
fixará prazo para a sua retirada em, no máximo, 5 (cinco) dias úteis após a data da
quitação.

7.2 Ao término desse prazo, o comprador pagará taxa no valor de 1% (um por
cento) do valor da compra por dia de atraso e multa correspondente a 2% (dois por
cento) do valor da compra.

8. Das disposições gerais.

8.1. Em nenhuma hipótese haverá devolução de valores pagos em decorrência da


alienação por venda.

8.2. A participação dos proponentes neste processo de alienação por venda implica
no conhecimento e na plena e irretratável aceitação de todas as exigências contidas
neste instrumento.

________________, ____de _________________de ________

_________________________________
Presidente da Comissão de Licitação

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICOANEXO
“G” – Instrução n.º 63/2010-DAL
PROPOSTA DE COMPRA

PROPOSTA DE COMPRA

PROPONENTE
Nome do proponente/empresa:
Endereço da empresa:
Processo nº:
CPF/CNPJ:

PROPOSTA

Nº LOTE DESCRIÇÃO VALOR (R$)

Esta proposta está de acordo com todas as demais exigências para a


obtenção dos bens descritos acima.

Estamos cientes das condições de participação no processo de alienação nº


____/____, do ___________
(unidade)

____________ ____ de _________de _______

______________________________________
ASSINATURA DO PROPONENTE
(Legível com identificação)

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “H” – Instrução n.º 63/2010-DAL
ATA DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

ATA DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

Aos ____dias do mês___________ do ano de dois mil e ____, na(o)


______________, situada na ____________________, reuniram-se a partir das
______ horas, em sessão pública, os membros da Comissão de Licitação, publicada
no BI nº ____________, abaixo(s) assinado(s) responsáveis pelo Procedimento
Licitatório nº ____/____, na modalidade ___________, tipo MAIOR LANCE OU
OFERTA, para alienação por venda de (descrever os lotes de materiais), com a
finalidade de analisar e julgar as propostas comerciais. Participaram do presente
certame os seguintes proponentes:

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________________________________.

Após a análise, a Comissão classificou em 1º lugar o proponente


_________________________________________ no lote nº 1, o proponente
__________________________________________no lote nº 2, (e assim
sucessivamente) que apresentaram o maior lance (ou oferta) por lote e atenderam
todas as exigências da solicitação de proposta de material alienável (citar as demais
deliberações e alterações da sessão).

Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que vai assinada por todos
os presentes abaixo.

PROPONENTE
(CPF ou CNPJ)

PROPONENTE
(CPF ou CNPJ)

PROPONENTE
(CPF ou CNPJ)

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO

MEMBRO

MEMBRO

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “I” – Instrução n.º 63/2010-DAL
RECIBO DE LIBERAÇÃO

RECIBO DE LIBERAÇÃO DE MATERIAIS

Nº do processo: _____________________

Data de realização: _____/______/_______


Nº do lote: ______________

Descrição dos bens:


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

CPF/CNPJ do proponente: _____________________________

Nome do proponente: _________________________________________________

Recebi em ____/ ________/ _____ os bens acima descritos, que arrematei no


Leilão indicado (ou que comprei por licitação dispensada).

Nome: _____________________________________________________________

Assinatura: _________________________________________________________

CPF/CNPJ: _________________________________________________________

TELEFONE: ______________________

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO
ANEXO “J” – Instrução n.º 63/2010-DAL
CAPA DE PROCESSO

UNIDADE EXECUTORA

PROCESSO Nº _____/_____

____________________________- Nº _____/_____
(modalidade da licitação)

1. OBJETO: Alienação de _____ lotes de bens inservíveis, classificados


como antieconômicos ou irrecuperáveis (ou subprodutos de material de
consumo) pela CPARM desta UE.

2. BENEFICIÁRIO:____(vencedor do certame)______________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________

3. VALOR TOTAL DA ALIENAÇÃO: R$ _________________________


(__________________________________________________________
__________________________________________________________)

4. ENQUADRAMENTO LEGAL :

Lei federal n° 8.666/93, de 21 de junho de 1993; Decreto estadual nº


45.242, de 11 de dezembro de 2009 e Resolução nº 37-SEPLAG, de 09
de julho de 2010.

5. COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL):

6. COMISSÃO PERMANTENTE DE AVALIAÇÃO E RECEBIMENTO DE


MATERIAIS (CPARM):
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________

________, ___ de _____________ de ____

ORDENADOR DE DESPESAS

FERNANDO ANTÔNIO DE SOUZA TRISTÃO, CORONEL PM


DIRETOR DE APOIO LOGÍSTICO

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