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CAPÍTULO I
Disposições gerais
I - material permanente: aquele que não perde sua identidade física em razão do
udo corrente ou que foi fabricado com expectativa de durabilidade superior a 2 (dois)
anos;
CAPITULO II
Da reavaliação e depreciação
II - bom: qualidade do bem que esteja em perfeitas condições de uso, mas com data
de aquisição superior a 1 (um) ano;
III - regular: qualidade do bem que esteja em condições de uso, mas que apresenta
avarias que não impedem sua utilização;
CAPITULO III
§ 1º O valor geral de referência será o valor médio dos fatores utilizados para cada
item de material reavaliado.
Art. 11. Para fixação do valor depreciado do material em função da vida útil, a
CPARM utilizará o valor atual de mercado de um material novo, igual ou similar ao
objeto de reavaliação, e aplicará o disposto no anexo “C” desta Instrução.
VD = valor depreciado
VM = valor de mercado da arma
VU = vida útil da arma (capacidade total de realização de tiros estabelecida pelo
fabricante)
NT = número de tiros realizados com a arma
Art. 12. Quando a pesquisa de preço for de difícil realização devido à obsolescência
ou à singularidade do material permanente, a CPARM poderá arbitrar o valor do bem
avaliado, desde que os elementos circunstanciados determinem um preço aceitável
para o material, registrando o fato em seu relatório final.
Art. 15. O processo de reavaliação será instruído pela CPARM com, no mínimo, a
seguinte documentação:
II - relação dos itens que serão reavaliados, contendo descrição dos materiais,
número de patrimônio, valor contábil e estado de conservação;
III - ata em que se demonstre e justifique a escolha dos critérios a serem usados
pela comissão para a reavaliação do bem.
IV - relação dos itens de material, apontando o valor atualizado atribuído a cada um;
Art. 16. Os materiais objeto de reavaliação que não tiverem número de patrimônio
serão avaliados e incorporados ao patrimônio da Unidade, no SIAD, com o valor e a
data da nova avaliação.
Art. 17. Quando um mesmo material a ser reavaliado possuir mais de um número de
patrimônio no SIAD, prevalecerá o primeiro registro, descarregando-se os demais
números patrimoniais do Sistema.
Art. 19. Os valores dos materiais permanentes reavaliados deverão ser lançados no
SIAD, no módulo de material permanente, com a data da reavaliação indicada.
Art. 20. O processo de reavaliação será remetido à Diretoria de Apoio Logístico para
aprovação.
CAPÍTULO IV
Do Desfazimento
I - ocioso: aquele que, embora apresente condições de uso, não está sendo
aproveitado;
II - recuperável: aquele que, embora esteja com defeito, pode ser recuperado,
desde que o custo da recuperação não supere a 40 % (quarenta por cento) do seu
valor de mercado ou a análise de custo x benefício demonstre ser plenamente
justificável a recuperação;
III - irrecuperável: material com defeito e que não pode ser utilizado para o fim a
que se destina, em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação;
V - material inservível: é o que não mais pode ser utilizado para o fim a que se
destina, em virtude da perda de suas características, de sua obsolescência devido à
modernização tecnológica, independentemente do seu valor de mercado;
VI - material inservível sem valor comercial: é o que não mais pode ser utilizado
para o fim a que se destina, em virtude da perda de suas características, e sem valor
para alienação;
IV - carcaça de pneus;
VIII - materiais de consumo diversos que, embora não tenham sido utilizados, sejam
imprestáveis ao uso na Instituição, por inservibilidade ou obsolescência;
IX - outros materiais vendáveis não especificados nos incisos anteriores e que não
possam ser classificados como material permanente ou de consumo.
§ 1º Para os bens com avaliação até R$ 8.000,00 (oito mil reais) e, desde que não
se refiram a parcelas de uma mesma alienação, a alienação será processada pelo
princípio da licitação dispensada, nos termos do inciso II, art. 24, da Lei 8.666/93.
Art. 31. A CPARM deverá pesquisar no mercado, junto a pelo menos, 3 (três)
interessados, pessoas físicas ou jurídicas, sem vínculo com o serviço público, para
obter o preço de referência do lote.
Art. 33. Tão logo o Almoxarife da UE, ou servidor que exerça função
correspondente, identifique bem para alienação, relaciona-los-á, conforme anexo
“D”, e solicitará da CPARM a emissão do Laudo de Inspeção e Avaliação, conforme
anexo “E”, no qual determinará o seu valor para venda, com base no art. 30, todos
desta Instrução.
Art. 34. Os materiais inservíveis que não puderem ser vendidos individualmente
serão separados em lotes para alienação, pelos seguintes grupamentos:
I – ferro;
II – alumínio;
III – cobre;
IV – chumbo;
V – latão;
VI – plástico;
VII – madeira e lenha;
VIII – vidro;
IX – papel e papelão;
X - carcaça de pneus;
XI – borracha;
XII – húmus;
Art. 35. O desfazimento de bens nos casos indicados no inciso II, art. 17, da Lei nº
8.666/1993, será realizado pelo princípio da dispensa de licitação, formalizando-se o
devido processo nos termos das normatizações e orientações internas específicas.
Art. 36. O edital de leilão, anexo “F”, e a solicitação de proposta, anexo “G” desta
Instrução, na licitação dispensada, deverão informar, no mínimo, as seguintes
condições aos interessados:
II - eventuais ocorrências;
III - laudo de Inspeção e Avaliação dos bens alienados, emitido pela CPARM;
Art. 41. Finalizado o processo de alienação e restando bem ou lote não vendido, a
CPARM deverá reavaliá-lo e buscar identificar eventuais razões do desinteresse,
especialmente no tocante a desvios na avaliação e na divulgação do processo,
iniciando, a Unidade, novo certame.
Parágrafo único - A reavaliação que trata este artigo é apenas para a alienação do
lote não vendido, não sendo necessária nova alteração do valor do bem no SIAD.
CAPÍTULO V
Da Inutilização
Art. 42. A inutilização consiste na destruição total ou parcial de material que ofereça
ameaça vital para pessoas, risco de prejuízo ecológico ou de inconvenientes de
qualquer natureza para a Administração Pública Estadual.
Art. 46. O pedido para autorização de inutilização de materiais será enviado à DAL,
instruído com os documentos constantes dos incisos I a V do artigo anterior.
Art. 47. Após homologação pelo Ordenador de Despesa, os bens deverão ser
baixados do sistema informatizado, no prazo de 15 (quinze) dias.
CAPÍTULO VI
Parágrafo único - No caso da avaria prevista no caput deste artigo não caracterizar
a destruição total do material, a CPARM deverá proceder à avaliação do seu estado
de conservação e à atualização de seu valor, para fins de recuperação, alienação
ou inutilização.
CAPÍTULO VII
Da Baixa
CAPÍTULO VIII
Disposições Finais
Art. 59. Mesmo na condição de inservível, não serão alienados, na Polícia Militar, as
viaturas e os armamentos de quaisquer espécies.
Art. 60. Para subsidiar a prática de atos relativos a esta Instrução, constam como
anexos modelos de atos e procedimentos.
Art. 62. Os casos omissos nesta instrução serão resolvidos pelo Diretor de Apoio
Logístico.
(Unidade)
Patrimônio Descrição Padronizada Valor histórico
______________________________
Almoxarife
Presidente da CPARM
Membro
Membro
1. Preâmbulo
2. Do objeto
3. Da visitação
Os lotes estarão disponíveis para visitação nos dias _____, _____, _____, de
_______de _____, das _______ às ________ horas.
4. Da participação
5. Da proposta
6. Do julgamento
7.2 Ao término desse prazo, o comprador pagará taxa no valor de 1% (um por
cento) do valor da compra por dia de atraso e multa correspondente a 2% (dois por
cento) do valor da compra.
8.2. A participação dos proponentes neste processo de alienação por venda implica
no conhecimento e na plena e irretratável aceitação de todas as exigências contidas
neste instrumento.
_________________________________
Presidente da Comissão de Licitação
PROPOSTA DE COMPRA
PROPONENTE
Nome do proponente/empresa:
Endereço da empresa:
Processo nº:
CPF/CNPJ:
PROPOSTA
______________________________________
ASSINATURA DO PROPONENTE
(Legível com identificação)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________________________________.
Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que vai assinada por todos
os presentes abaixo.
PROPONENTE
(CPF ou CNPJ)
PROPONENTE
(CPF ou CNPJ)
PROPONENTE
(CPF ou CNPJ)
MEMBRO
MEMBRO
Nº do processo: _____________________
Nome: _____________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________
CPF/CNPJ: _________________________________________________________
TELEFONE: ______________________
UNIDADE EXECUTORA
PROCESSO Nº _____/_____
____________________________- Nº _____/_____
(modalidade da licitação)
2. BENEFICIÁRIO:____(vencedor do certame)______________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
4. ENQUADRAMENTO LEGAL :
ORDENADOR DE DESPESAS