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TEORIAS
Desde há cerca de 4600 milhões de anos que a Terra tem vindo a sofrer numerosas
transformações.
Os seres vivos atuais resultam da evolução dos seres vivos ao longo da vida da Terra.
O homem, nomeadamente geólogos com o contributo de outras áreas da ciência tem
procurado explicar as evoluções do nosso planeta.
Existem duas principais linhas de pensamento, uma envereda por uma sucessão de
acontecimentos violentos (Catatrofismo) e outra por uma sucessão tranquila
(Uniformitarismo).
3.1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO RACIOCÍNIO GEOLÓGICO
Catatrofismo / Teoria Catastrofista / Teoria das Revoluções
As grandes alterações da Terra foram originadas por catástrofes. Vontade ds
intervenção divina. Sendo as especies repostas.
Esta teoria enraizada nas crenças religiosas dominou nos séculos XVII e XVIII e rejeitada no
século XIX.
SEQUÊNCIAS ESTRATIGRAFICAS
Principio da horizontalidade original - A deposiçao dos sedimentos ocorre
geralmente em estratos horizontais
Principio da sobreposiçáo dos estratos - Numa sequência de estratos não
deformados, qualquer estrato inferior a outro é sempre mais antigo do que este.
ALTERAÇÁO DO NÍVEL DOS MARES
Aumento da temperatura média do planeta - degelo dos gleciares e expansáo
termica da água - aumento do mível médio das águas do mar - avanço sobre as
areas continentais - transgressáo marinha.
Diminuiçáo da temperatura global - Formaçáo de glaciares e aumento das calotas
polares - diminuiçáo do nível médio das águas do mar - recuo do mar em relação às
áreas continentais - Regressão marinha.
SEQUÊNCIAS GRANULOMÉTRICAS
- POSITIVA - Os detritos de maiores dimensões - necessitam de maior energia - dão
à costa. Os de pequenas dimensões - necissitam de pouca energia - mar profundo.
Da zona costeira - tempo - mar profundo - transgressão marinha
- NEGATIVA - Os detritos de maiores dimensões - necessitam de maior energia - dão
à costa. Os de pequenas dimensões - necissitam de pouca energia - mar profundo-
Mar profundo - tempo - costa - Regressão marinha
MORFOLOGIA DO FUNDO DOS OCEANOS
Rochas do fundo oceânico - Magmáticas, extrusivas, mais jovens, mais densas e menos
deformadas, com mineriasa ricos em Fe e Mg.
ZONAS DE SUBDUÇÃO
- A fusão da placa oceânica gera magma que faz surgir cadeias de de vulções
paralelas à costa, ex. cordilheira dos andes.
O calor interno da Terra provoca correntes de convecção térmica na astenosfera, onde a rocha
é menos rígida, embora esteja no estado sólido.
Estas correntes arrastam consigo a litosfera, camada rochosa mais exterior, fria e rígida. Estas
forças acabam por partir a litosfera em pedaços – as placas litosféricas. Elas são arrastadas,
afastando-se em alguns locais e chocando noutros locais.
0 calor interno da Terra provoca correntes de convecção térmica na astenosfera, onde a rocha
é menos rígida, embora esteja no estado sólido. Estas correntes arrastam consigo a litosfera,
camada rochosa mais exterior, fria e rígida. Estas forças acabam por partir a litosfera em
pedaços – as placas litosféricas. Elas são arrastadas, afastando-se em alguns locais e chocando
noutros locais
DIVERGENTES,
CONVERGENTES
TRANSFORMATIVOS
Num limite divergente (ou limite construtivo) as placas estão sujeitas a forças
distensivas, afastam-se e há formação de nova litosfera. Os riftes existem nos limites
divergentes de placas. Eles correspondem a fendas por onde ascende magma que, ao
consolidar, forma basalto.
Uma das provas que o Rifte é uma zona de construção de crosta oceânica é o
estudo do paleomagnetismo (campo magnético da Terra ao longo dos tempos)
nas rochas do rifte.
O material vulcânico dos fundos oceânicos é constituído por basalto. O basalto
é uma rocha com minerais ferromagnesianos, estes materiais são atraídos
pelo campo magnético da Terra (a prova é que te podes orientar com uma
bússola).
Quando o material solidifica, os minerais magnéticos ficam com uma
determinada orientação.
CONTINENTE-CONTINENTE
Atividade vulcanica fussural ou central e formação de um vale rifte continental.
LIMITES DIVERGENTES ENTRE DUAS PLACAS COM LITOSFERA OCEANICA
OCEANO - OCEANO
Formação e expansão de oceanos e formação de dorsal medio-oceanico.
OCEANO-OCEANO
Quando duas placas com litosfera oceânica estão sujeitas a forças compressivas
colidem e uma delas sofre subducção. Forma-se uma depressão profunda – fossa
oceânica. A subducção conduz ao aquecimento e à fusão dos materiais. A lava ascende
à superfície através de vulcões, que podem emergir formando ilhas - atividade
sismica relevante
Limites convergentes entre uma placa com litosfera oceânica e uma placa com
litosfera continental
OCEANO-CONTINENTE
Na colisão, a placa com litosfera oceânica, mais densa, sofre subducção. Há
destruição de litosfera (principalmente oceânica), espessamento da litosfera
continental, formação de montanhas e vulcanismo.- atividade sismica relevante
Limites convergentes entre duas placas continentais
CONTINENTE-CONTINENTE
A crosta continental tem uma densidade muito baixa em comparação com a da
astenosfera, logo não sofre subducção. A colisão entre estas placas leva ao
espessamento da litosfera, ou seja, as rochas sofrem deformações e formam-se
montanhas, no interio do continente.
CONTINENTE-CONTINENTE
Princípio da sobreposição dos estratos - Os estratos mais recentes estão sobre os mais
antigos.
Princípio da interseção - Com uma entrada de granito no meio das camadas de estratos o
granito é mais recente.
Princípio da inclusáo - O magma ao ser expelido pode levar rochas agarradas sendo estas
rochas mais antigas, que o magma..
FOSSEIS
O QUE SÃO FÓSSEIS?
Os fósseis são restos de seres vivos (por exemplo, ossos, dentes, troncos) ou manifestações da
sua atividade (por exemplo, ovos, sementes, excrementos, pegadas, tocas) que ficaram
conservados em rochas ou noutros materiais naturais.
Somatofósseis – fósseis de partes do corpo dos seres vivos, como dentes, ossos, conchas ou
troncos, por exemplo. Mamute congelado, animal no ambar
Icnofósseis – fósseis de vestígios da atividade dos seres vivos, como excrementos (coprólitos),
pegadas, tocas, ninhos ou ovos.NINHO DE DINOSSAURO PEGADA DE DINOSSAURO
ERAS GEOLOGICAS