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Ciências Naturais – 7.º ano


Ana Cristina
A teoria da tectónica de placas

D4 Crusta oceânica

Crusta continental

Litosfera
Manto
superior

Astenosfera

A litosfera é uma camada rígida constituída por rochas da crusta


terrestre (continental e oceânica) e por rochas do manto superior.
Assenta sobre a astenosfera, formada por materiais muito
quentes e plásticos.
A teoria da tectónica de placas

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Placas
litosféricas

Limites de placa

A litosfera encontra-se fragmentada em várias placas litosféricas que se deslocam


sobre a astenosfera.
As placas litosféricas interagem umas com as outras nos seus bordos ou limites de
placa.
A teoria da tectónica de placas

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A teoria da tectónica de placas

D4 Limite construtivo

As placas litosféricas são delimitadas por


limites bem definidos que podem ser
construtivos (no rifte), destrutivos (nas fossas
oceânicas) ou conservativos (ao longo das
falhas transformantes) e correspondem
respetivamente, a zonas de formação, destruição
ou conservação de litosfera ou ainda, a zonas de Limite destrutivo
colisão (formação das grandes cadeias
montanhosas) .

Limite conservativo
Associados aos limites das placas surgem os diferentes e
possíveis movimentos da litosfera.
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A teoria da tectónica de placas

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• Divergente • Convergente

• Deslizante

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A teoria da tectónica de placas

Rifte
D4 Limite divergente

Placas oceânicas

Um rifte corresponde a uma linha de fratura da litosfera onde duas placas se


movem em sentidos opostos, apresentando limites construtivos com movimentos
divergentes. Nas zonas de rifte ocorre a formação de nova litosfera.
A teoria da tectónica de placas

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A teoria da tectónica de placas

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 Três tipos possíveis: Entre duas placas oceânicas
Entre uma placa oceânica e
uma continental

Entre duas placas continentais

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A teoria da tectónica de placas

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Na convergência entre duas placas oceânicas a que é mais densa mergulha sob a
que é menos densa ao longo da fossa oceânica – na zona de subdução. Aí ocorre
a fusão parcial dos materiais que constituem a crosta. Ocorre intensa actividade
sísmica e vulcânica associada a este movimento.
A teoria da tectónica de placas

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Na convergência entre duas placas continentais as placas quando colidem – zona


de obducção, sofrem uma forte compressão e enrugam formando altas cadeias
montanhosas como os Himalaias.
Em consequência do atrito gerado ocorrem sismos de grande intensidade
A teoria da tectónica de placas

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Da colisão resultam
Cadeias montanhosas - Himalaias
Deformações - falhas ou dobras
Metamorfismo
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Na convergência entre uma placa oceânica e uma continental a placa


oceânica que é mais densa mergulha sob a continental ao longo da fossa – zona
de subdução. Ocorre intensa atividade sísmica e vulcânica. Podendo ocorrer a
formação de arcos vulcânicos como os Andes.
A teoria da tectónica de placas

D4 Limite convergente
Placa
oceânica
Placa continental

Zona de subducção

Uma zona de subducção corresponde a um local de colisão entre placas


litosféricas, que apresentam limites destrutivos com movimentos
convergentes. Nestas zonas, verifica-se uma contínua destruição da litosfera.
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Este tipo de movimento pode ocorrer ao longo de
falhas situadas na litosfera terrestre, como acontece ao
longo da falha de Santo André na Califórnia.
Também ocorrem ao longo das falhas transformantes que se
localizam perpendicularmente aos riftes. A este movimento está
associada intensa actividade sísmica.

 Movimento paralelo em diferentes direcções


A teoria da tectónica de placas

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As correntes de convecção do manto


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Placas
litosféricas

Corrente Astenosfera
de convecção

O calor do núcleo da Terra gera fluxos de materiais sob a litosfera, as


correntes de convecção, arrastando as placas litosféricas.
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Ciências Naturais – 7.º ano


Ana Cristina

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