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Apoio para entender melhor

Como é formada a placa continental e a placa oceânica?

A força muito importante na tectônica das placas é o arraste gravitacional das lascas que
estão em processo de subducção. Uma possibilidade é que as placas cavalgantes, como as que
estão em subducção, sejam puxadas em direção aos seus limites convergentes. Outra
possibilidade é que a Pangéia funcionou como um cobertor de isolamento, impedidndo que o
calor deixasse o manto da Terra. Este causaria protuberância quentes no manto soerguendo a
Pangéia realizando uma deriva como se fosse um escorregamento do solo. Ou seja, a
gravidade empurra a placa deslizando a partir da dorsal mesoceânica e a lasca litosférica
mergulhante puxa a placa oceânica.

O que é a Teoria de Tectônica de Placas?


Segundo essa teoria, a litosfera está fragmentada em 12 placas rígidas que se movimentam.
Três tipos de limites de placas são definidos pelo movimento relativo das mesmas: divergente,
convergente e falha transformante. O sistema de tectônicas de placas é movido pela
convecção do manto e a energia vem do calor interno da Terra. As placas têm um papel ativo
nesse sistema e, as forças mais importantes nessa teoria vêm da litosfera em resfriamento à
medida que ela desliza do centro de expansão e mergulha de volta no manto em zonas de
subducção. As lascas litosféricas estendem-se tão profundamente que alcançam até o limite
núcleo-manto, indicando que todo manto está envolvido no sistema de convecção que recicla
as placas. As correntes de convecção ascendentes podem incluir plumas do manto, que são
intensos jorros do manto profundo, causando vulcanismo em pontos quentes.
Como se formou tectonicamente o relevo oceânico?
Plataforma Continental, talude, planície abissal, fossas
submarinas e cordilheiras oceânicas
Durante a subducção e a colisão continental, as rochas preexistentes e os sedimentos são
empurrados para maiores profundidades da Terra, sendo submetidos a aumentos de pressão e
temperatura que resultam em reações metamórficas variadas, com trajetórias P-T. Nisso, vai
sendo formado o relevo oceânico: plataforma continental recoberta por sedimentos de origem
continental trazidos principalmente pelos rios, mas também por geleiras e ventos; talude e
sopé continental cujo relevo não é homogêneo, havendo quebras de declividade, cânions e
vales. Associa-se a um complexo de leques submarinos de mar profundo, onde não
existem as fossas oceânicas, que isolam a margem continental das bacias oceânicas.

Planicies abissais com as maiores extensões territoriais dos oceanos. As fossas oceânicas
formam-se onde se encontram duas placas tectônicas (zona de subducção). As cordilheiras
oceânicas são zonas alongadas, contínuas, fraturadas e escarpadas que se elevam a partir da
planície abissal. Correspondem às zonas de separação de placas tectôncias (zonas de
acresção), como a Dorsal Mesoatlântica. Contêm, nas suas porções centrais, as zonas de maior
atividade tectônica dos fundos oceânicos.
Importância da dorsal meso oceânica?
Nas dorsais oceânicas, havia a criação de crosta por acresção de material do manto às bordas
das placas; esta construção de placas era evidenciada pela idade progressiva da placa ao se
afastar da dorsal, ao padrão magnético e à concentração de terremotos nestas regiões.

Nas dorsais oceânicas, há uma contínua separação entre duas placas, com acréscimo de
material proveniente do manto às bordas das placas. É uma região de constante separação
entre as placas, injeção de novo material e crescimento lateral das placas.

Como explicar tectonicamente como se formam as estruturas


desde o continente até regiões profundas?
Local onde duas placas colidem, havendo a subducção de uma delas. A elas estão associados
os sismos que ocorrem em trincheiras oceânicas profundas, arcos de ilhas e cinturões de
montanhas.

As falhas transformantes são estruturas presentes nas dorsais oceânicas, que conectam dois
segmentos da dorsal. Podem também conectar segmentos de zonas de subducção, mas o caso
mais frequente é nas cadeias oceânicas. Neste tipo de margem de placa, não há criação ou
destruição de placa, há apenas o deslocamento relativo entre duas placas.

MARGENS DE CONVERGÊNCIA é o Local onde duas placas colidem, havendo a subducção de


uma delas. A elas estão associados os sismos que ocorrem em trincheiras oceânicas profundas,
arcos de ilhas e cinturões de montanhas.

MARGENS DE CONSERVAÇÃO As falhas transformantes são estruturas presentes nas dorsais


oceânicas, que conectam dois segmentos da dorsal. Podem também conectar segmentos de
zonas de subducção, mas o caso mais frequente é nas cadeias oceânicas. Neste tipo de
margem de placa, não há criação ou destruição de placa, há apenas o deslocamento relativo
entre duas placas.

Vários hot-spots já foram identificados, a maioria no interior das placas. Os hot-spots devem
ser a expressão de grandes “plumas” de material proveniente da interface manto/núcleo
(camada D”), que atravessam todo o manto e atingem a superfície.

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